Pesquisar no Blog

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Tixan Ypê apresenta campanha que reforça a importância das escolhas inteligentes no cuidado com as roupas



A Ypê, marca líder em várias categorias de higiene e limpeza, entrou neste domingo, dia 20, com a nova campanha do Lava-Roupas Tixan Ypê: o poder do X. A nova campanha reforça a qualidade do produto e a importância de fazer escolhas inteligentes na hora de comprar no supermercado.
"Entendemos que o brasileiro está em uma fase de comportamento de consumo cada vez mais consciente, que busca evitar o desperdício tanto para o bolso quanto para o meio ambiente. E a campanha traduz esse comportamento" comentou Eloisa Bruno Forte, gerente de Marketing da Ypê.
O filme tem como protagonista um rapaz, que recentemente passou a morar sozinho, e se depara com uma nova situação: comprar um lava-roupas. O rapaz anda pelo supermercado como se estivesse em um labirinto e pede ajuda para mãe na hora de escolher o melhor lava-roupas – afinal quem melhor para ajudar nas melhores dicas para cuidar da casa do que a mãe?
Dentro desse conceito, o filme explora o conceito de "X" que remete a escolhas certas, se certificando da melhor relação custo vs benefício, marca característica de todos os produtos Ypê. Assim como o compromisso com o meio ambiente e os pilares de sustentabilidade da empresa, traduzidos em uma fórmula isenta de fosfato, que contribui com a preservação da vida marinha.
Desde seu lançamento, a marca Tixan Ypê reforça sua relação de qualidade na limpeza das roupas atendendo a demanda do consumidor. A família Tixan Ypê ainda conta com a linha de produto Lava-Roupas nas versões pó e líquido e Tira Manchas, também nas duas versões para roupas brancas e coloridas e apenas para roupas brancas.
Nacionalmente reconhecida por ser uma grande aliada do consumidor no dia a dia do cuidado com o lar, a Ypê é a segunda marca mais presente nas casas dos brasileiros – segundo a pesquisa BrandFoot Print, realizada pela Kantar Worldpanel, publicada em 2017.
 
 
 

Última semana para licenciar veículos com placa terminada em 7 e caminhões com final 1 ou 2



Motoristas devem se atentar à data-limite para não ficarem irregular; Documento custa R$ 85,24


O Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) alerta que a próxima sexta-feira, 29 de setembro, é o último dia útil para proprietários de veículos com placa terminada em 7 e caminhões com final 1 ou 2 realizar o licenciamento do exercício 2017. Caso contrário, não poderão rodar com o veículo a partir desta data até a regularização do documento.  

Em 2017, o licenciamento de qualquer tipo de veículo custa R$ 85,24. Para receber o documento em casa, o cidadão paga R$ 11 a mais pela postagem dos Correios. Mas atenção: nesse caso, a entrega é feita em até sete dias úteis após a emissão. Por isso, não é aconselhável deixar para fazer na última hora.

A falta do licenciamento pode gerar a remoção do veículo ao pátio, além de render multa de R$ 293,47 e sete pontos na habilitação do dono do veículo porque é infração gravíssima, conforme prevê o Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

No Estado de São Paulo, o calendário obrigatório de licenciamento é de abril a dezembro, de acordo com o final de placa. Mas o motorista não precisa esperar chegar o seu mês para regularizar a situação. O licenciamento pode ser feito de forma antecipada a qualquer momento.


Como licenciar – Não é necessário ir às unidades do Detran.SP ou imprimir boleto para pagar o licenciamento. Basta informar o número do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam) ao caixa bancário ou selecionar essa opção nos terminais eletrônicos das agências bancárias ou  internet banking

Ao pagar o custo de envio pelos Correios junto com a taxa de licenciamento, o documento é emitido automaticamente e a entrega é realizada em até sete dias úteis no endereço de registro do veículo, por isso é importante estar com o cadastro atualizado no Detran.SP. 

O motorista pode acompanhar a entrega do CRLV pelo portal www.detran.sp.gov.br, em “Serviços Online”. A página fornece o código de rastreamento para checar o andamento no site dos Correios.

Quem preferir solicitar e retirar o documento pessoalmente, é só ir até um posto Poupatempo ou unidade do Detran.SP da cidade onde o veículo está registrado, com o comprovante de pagamento e a identidade.

O passo a passo pode ser consultado em www.detran.sp.gov.br na área de veículos ou diretamente no link http://scup.it/govt. O portal do Detran.SP também traz uma série de respostas para dúvidas frequentes relacionadas ao licenciamento. A consulta pode ser feita nesse link: http://bit.ly/2mUDbht.


Alerta de vencimento - Para ajudar o condutor a não se esquecer de licenciar seu veículo, o Detran.SP envia lembrete sobre o prazo por meio de SMS e também via notificação push para quem tem o aplicativo do Detran.SP no celular. O alerta é sempre enviado com um mês de antecedência do vencimento do licenciamento. 

Quem quiser receber alertas do Detran.SP por mensagem de texto (SMS) é só se cadastrar no portal www.detran.sp.gov.br, informar o número do telefone móvel e sinalizar que autoriza o recebimento. Para ser notificado via push, basta instalar gratuitamente o app de serviços “Detran.SP” nas lojas virtuais Google Play ou Apple Store e habilitar a opção de recebimento no aparelho.

Calendário obrigatório - Independentemente do ano de fabricação, todo veículo precisa ser licenciado anualmente para poder circular nas vias públicas, uma exigência da legislação federal de trânsito. 

No Estado de São Paulo, o cronograma que deve ser seguido pelos proprietários vai de acordo com o número final da placa, conforme os calendários abaixo:













DETRAN.SP:
O Detran.SP é uma autarquia do Governo do Estado de São Paulo, vinculada à Secretaria de Planejamento e Gestão. Para obter mais informações sobre o papel do Detran.SP, clique neste link: http://bit.ly/2ptdw0r

INFORMAÇÕES AO CIDADÃO:

Disque Detran.SP – Capital e municípios com DDD 11: 3322–3333. Demais localidades: 0300–101–3333. Atendimento: de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, e aos sábados, das 7h às 13h.

Fale com o Detran.SP e Ouvidoria (críticas, elogios e sugestões) – Acesso pelo portal, na área de "Atendimento".




Entenda como enfrentar o cyberbullying junto com seu filho



Dez dicas para saber como identificar e agir quando alguém está sofrendo ou causando bullying virtual

Conciliar a correria diária com a atenção necessária aos filhos, principalmente crianças e adolescentes, é um desafio para os pais neste mundo conectado. Num piscar de olhos, um post, comentário ou imagem publicada nas redes sociais pode causar grande constrangimento e repercussão.  Aqueles que acompanham a navegação e os posts dos seus filhos nas redes e nos aplicativos de mensagem instantânea no celular sabem que é comum encontrar comentários depreciativos, onde jovens de diferentes idades expõem o outro em busca de destaque e aceitação. Em geral, as postagens criticam alguma característica física, condição social, comportamento, entre tantos outros temas comuns no convívio entre eles. É o cyberbullying, um dos principais temas abordados no dialogando.com.br, iniciativa da Vivo para promover o diálogo sobre o melhor uso das tecnologias.

O alcance e a velocidade com que as publicações se propagam nas redes, capazes de reproduzir milhões de posts por segundo, potencializam o problema. “No ambiente virtual, os xingamentos e as provocações estão permanentemente atormentando as vítimas. Antes, o constrangimento do bullying ficava restrito aos momentos de convívio dentro da escola. Agora é o tempo todo”, aponta Lia Calegari da Cunha, advogada que atua em escritório especializado em direito digital e atende casos de cyberbullying. Lia faz um alerta: “o cyberbullying é uma violência como qualquer outra e deve ser combatida sempre que ocorrer, principalmente por estar ligada diretamente à saúde mental das vítimas, que, se não for protegida, pode trazer sérios danos”.

A advogada aponta como identificar se o seu filho está praticando ou sofrendo cyberbullying e como agir diante da descoberta:


1 -Participe e monitore a utilização da internet por crianças e adolescentes.  Isso não significa apenas o bloqueio do acesso a sites inapropriados, mas sim introduzir, no âmbito familiar, discussões permanentes sobre a utilização da internet e seu impacto no desenvolvimento cognitivo, afetivo e social das pessoas.

2 – Busque informações sobre o processo de evolução escolar dos jovens, não só avaliando sua capacidade de aprender, como também o desenvolvimento de habilidades relacionadas ao convívio social. 

3 – Pergunte diretamente ao seu filho se ele se sente bem na escola, se tem amigos, se testemunha ou se é alvo ou autor de agressões físicas ou morais.

4 – Fique atento às manifestações como hiperatividade, déficit de atenção, desordem de conduta, dificuldades de aprendizado e agressividade. Estes fatores podem ser frequentemente encontrados nos autores de agressões. 

5 – Os sintomas mais frequentes nas vítimas são a passividade quanto às agressões sofridas, um círculo restrito de amizades, baixa autoestima, baixo rendimento escolar, medo e simulação de doenças com o interesse de não comparecer mais às aulas, além da insegurança e baixa sociabilidade. 

6 -Busque avaliação psiquiátrica e psicológica. Ela pode ser necessária e deve ser garantida nos casos em que os jovens apresentem alterações de personalidade, intensa agressividade, distúrbios de conduta ou apresentem algum dos sintomas citados. A ajuda permite que o jovem controle sua irritabilidade, expresse sua raiva e frustração de forma apropriada e para que seja responsável por suas ações e aceite as consequências de seus atos. 

7 -No caso das vítimas, a ajuda psicológica é essencial para orientar sobre medidas de proteção a serem adotadas, como aprender a ignorar os apelidos, fazer amizades com colegas não agressivos, evitar locais de maior risco e criar coragem para informar aos pais, ao professor ou funcionário sobre o bullying sofrido.

8- Nos casos mais graves, busque auxílio jurídico. Apesar de não haver leis específicas que prevejam sua prática, o cyberbullying nada mais é do que crime contra a honra praticado em meio virtual. Em grande parte, o autor é obrigado, além de retirar o conteúdo da web, a indenizar a vítima e a se redimir publicamente. 

9- Além das medidas judiciais, onde os pais da criança agressora respondem em nome da mesma, é possível tomar medidas em conjunto, envolvendo a criança agressora, a vítima, os pais e os representantes da escola, como realização de trabalhos voluntários e presença em palestras comportamentais. 

 10 - Informe-se. No dialogando.com.br é possível encontrar dicas e orientações de especialistas para viver melhor as possibilidades do mundo digital sem transtornos. 






Posts mais acessados