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segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

Mensagens falsas na internet: como identificar um golpe?



É muito comum ouvir histórias de pessoas que caíram em golpes na internet ao receber mensagens falsas que pareciam ser de empresas conhecidas e tradicionais no Brasil. No meio tecnológico isso é chamado de Phishing, quando ocorre uma tentativa de obtenção de informações do usuário por meio de crimes cibernéticos - hackers, vírus etc. E a verdade é que muitos, realmente, utilizam nomes de sites confiáveis para atrair a atenção, como bancos e organizações governamentais.

De acordo com um recente levantamento do Consórcio Anti-Phishing Working Group (APWG), houve um crescimento de 46% dos ataques só no primeiro trimestre de 2018 com relação ao mesmo período de 2017.

Os e-mails e mensagens enviadas pelos criminosos geralmente possuem linguagem formal ou até o mesmo tom do voz da empresa que eles dizem representar, o que dificulta a percepção do golpe, e pedem por documentos e senhas. O que também pode acontecer é fraudadores mais experientes pesquisarem o seu alvo por meio do hackeamento de informações e conseguirem identificar a preferência deste usuário. Por exemplo, percebem que este indivíduo sempre busca promoções de um produto específico, então, entram em em contato por e-mail ou mensagem forjando ser uma empresa específica daquela área e acabam pedindo por informações pessoais a fim de aplicar um golpe.

Mas como podemos evitar? A Wavy listou uma série de dicas que podem facilitar a identificação de uma fraude!

1 - Nunca forneça informações pessoais
O ideal é nunca fornecer senhas, endereço residencial ou comercial e nomes de familiares em e-mails ou mensagens de remetentes duvidosos. Lembre-se: Bancos nunca pedem por esse tipo de informação pela internet ou por telefone.

2 - Não abra e-mails de pessoas ou lugares que você não conheça

Mesmo quando receber e-mails com indicação de bancos, procure se certificar do conteúdo da mensagem e evite baixar documentos anexos, principalmente quando não for solicitado por você.

3 - Verifique o endereço de e-mail do remetente ou URL do site
Embora o nome do lugar pareça correto, muitas vezes a URL vem com erros nominais, de grafia ou até mesmo no domínio do site ou do e-mail.

4 - Tenha antivírus instalados e atualizados em sua máquina

É essencial sempre contar com um serviço de antivírus capaz de identificar ameaças de forma ágil e prática, evitando que o usuário caia num golpe. Além disso, tenha um serviço que envie alertas toda vez que uma transação financeira for feita na sua conta bancária. Assim, você irá descobrir com rapidez se houver uma transação que não foi feita por você.






Daniel Santos - diretor de Engenharia da Wavy e possui 15 anos de experiência no mercado de VAS e Mensageria. É Pós Graduado com Especialização em Engenharia de Software, Especialização em Gestão de Projetos pela Unicamp e Harvard Business School Leadership Program Participant.



Que competências um vendedor precisa ter para se tornar profissional?



Não basta ter somente um vendedor “bom de papo” ou um cliente que esteja disposto a gastar dinheiro com compras. Para se tornar um vendedor profissional é preciso ter conhecimentos específicos e habilidades relacionadas diretamente ao dia a dia do setor.

O vendedor profissional precisa ter em mente que cada comprador tem uma personalidade. Logo é preciso identificar os motivadores de compra para acertar na abordagem e oferecer algo que realmente faça a diferença. O vendedor profissional entende o cliente, investiga necessidades e oportunidades, fala a mesma linguagem e se coloca na posição para definir qual é a melhor opção para apresentar a proposta de valor.

Mesmo não existindo caminhos prontos, é possível elencar oito competências que são fundamentais para a carreira de um vendedor profissional. São elas:

·         Criatividade - Busque alternativas para chegar até o cliente, use argumentos que o envolvam. Crie novas oportunidades e proponha soluções inovadoras. Faça com que ele se imagine desfrutando dos benefícios dos produtos e serviços.

·         Capacidade investigativa – Para uma venda ter sucesso, é preciso fazer perguntas e saber ouvir para entender as necessidades do cliente. Não adianta forçá-lo a fazer uma compra pensando apenas na sua comissão. Clientes satisfeitos voltam e fazem indicações positivas, enquanto aqueles que se sentem enganados só trazem contribuições negativas e, normalmente, compram uma única vez.

·         Empatia -  O que faz a diferença em uma relação comercial é criar identificação e inspirar confiança ao cliente. Cuidar da aparência e vestir-se de acordo com o perfil o cliente é fundamental para transmitir uma boa impressão. Normalmente, as pessoas preferem se relacionar e confiam em quem se parece com elas.

·         Adaptabilidade - É preciso aprender a lidar com diferentes perfis de clientes, influenciando todas as pessoas envolvidas no processo de compra. Para isso, administre suas emoções, frustrações e saiba se adequar ao que for necessário para alcançar suas metas.

·         Networking - Em um mundo cada vez mais competitivo, conhecer pessoas, manter relações saudáveis com companheiros de trabalho e estar atento aos acontecimentos é fundamental para quem pretende se destacar e explorar oportunidades. É imprescindível cultivar uma rede de relacionamentos, pois nem sempre somos capazes de encontrar oportunidades sozinhos.


·         Tenacidade comercial - A capacidade de entrar em ação, buscar resultados, ser otimista e persistente proporcionam vitalidade ao dia a dia do vendedor profissional. Não desista da venda na primeira negativa, especialmente se estamos falando de investimentos elevados, que irão envolver negociações extensas. Porém, o vendedor precisa saber que ser persistente é diferente de ser insistente.

·         Disciplina - A maioria dos vendedores não planeja fracassar, mas falha pela falta de planejamento e organização. Tente fazer algumas paradas no decorrer do dia para avaliar se está investindo a sua energia em um trabalho que gerará retorno. Mesmo após inúmeros nãos, é preciso manter o foco nas ações diárias e no que realmente é importante para alcançar a meta.

·         Comunicação – Seja preciso na comunicação. O vendedor profissional é articulado e sabe se expressar de forma clara e objetiva. Evite os jargões, pois o senso comum não nos dá os elementos necessários para a inovação. Tenha um repertório, pesquise a concorrência, conheça as características e benefícios do produto/serviço e busque informações o tempo todo. 





Carlos Cruz - diretor do Instituto Brasileiro de Vendas (IBVendas) - www.ibvendas.com.br


Com melhora da confiança, 41% dos micro e pequenos empresários devem investir mais em 2019, mostram CNDL/SPC Brasill


Entre as MPEs que pretendem realizar investimentos, 60% têm como meta o aumento das vendas. Intenção de tomar crédito também avança 16% em janeiro de 2019 antes o mesmo mês do ano anterior  


Diante da perspectiva de recuperação da economia, os micro e pequenos empresários do varejo e comércio têm demonstrado maior apetite para realizar investimentos em 2019. É o que aponta dados da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). O levantamento mostra que 41% desses empresários pretendem investir este ano, ante 35% em 2018. Por outro lado, 38% não planejam fazer qualquer tipo de movimento nesse sentido e 21% ainda não sabem o que farão.


O indicador que mede a propensão de investimento das MPEs (micro e pequenas empresas) passou de 41,4 pontos em janeiro de 2018 para 47,9 em janeiro de 2019, uma alta de 16% na comparação anual. Pela metodologia, quanto mais próximo de 100, maior a propensão para o investimento. Quanto mais próximo de zero, menor a propensão.

Entre os empresários que devem investir, seis em cada dez (60%) miram o aumento das vendas, enquanto 27% visam atender ao aumento da demanda e 25% querem adaptar sua empresa às novas tecnologias. A principal finalidade para esses recursos será a compra de equipamentos (31%). Em seguida, 26% buscam reformar a empresa e 22% ampliar seus estoques.

Na avaliação do presidente da CNDL, José César da Costa, a volta do apetite por novos investimentos reflete a melhora da confiança. “A expectativa com relação ao futuro da economia e dos negócios é de que a atividade econômica cresça com mais força este ano, impulsionando o consumo e, por consequência, o faturamento das empresas”, ressalta.

Demanda das MPEs por crédito avança 16% na comparação anual; 29% consideram processo de contratação difícil

A sondagem procurou saber o que os brasileiros esperam sobre o futuro da economia e de suas finanças. De acordo com o levantamento, 34% dos brasileiros estão otimistas a economia para os próximos meses, enquanto outros 34% se mantêm neutros, ou seja, não afirmam que as condições econômicas do país estarão melhores ou piores daqui seis meses. Já 27% disseram estar pessimistas.

Entre os que acreditam na retomada da economia, 43% não souberam dizer ao certo a razão. Para 40%, esse clima de otimismo está ligado ao fato de o cenário político se mostrar mais favorável, 12% atribuem à percepção de queda do desemprego e 11% por enxergarem uma estabilização nos preços. Na outra ponta, os pessimistas destacam os escândalos de corrupção (46%), o receio de que a inflação saia do controle (42%) e o desemprego (37%) como fatores que mais pesam.  

Quando questionados sobre o que esperam para os próximos seis meses em relação às suas finanças, seis em cada dez brasileiros (61%) acham que sua vida financeira vai melhorar, contra apenas 9% que acreditam em uma piora. Há ainda 25% de entrevistados neutros.

Custo de vida assola famílias brasileiras e é principal queixa de mais da metade dos entrevistados
O ano também começa com os micro e pequenos empresários mais propensos a tomar crédito do que em 2018. Em janeiro de 2019, o indicador que mede a demanda por crédito registrou 25,1 pontos contra 21,6 pontos no mesmo mês do ano anterior, o que significa um avanço de 16%. Esse aumento dá indícios de retomada do crédito, embora de forma tímida.

Em termos percentuais, os dados indicam que 15% das MPEs pretendem contrair crédito nos próximos três meses. Em contrapartida, 67% descartam essa possibilidade — em janeiro de 2018 esse número representava 76% — e 18% ainda não sabem dizer se vão recorrer a recursos extras.


O empréstimo lidera a lista de modalidades que devem ser contratadas, com 49% das menções. Em segundo lugar vem o financiamento (17%) e em terceiro o cartão de crédito empresarial (11%). A sondagem constatou ainda que 29% consideram o processo de contratação de crédito difícil, ao passo que 22% acham fácil ou 17% não consideram nem fácil e nem difícil. Além desses, um percentual expressivo declara nunca ter contratado crédito, chegando a 29%.

Questionados sobre os entraves para contrair crédito, 60% dos que consideram a contratação difícil apontam como principais problemas a burocracia e as exigências dos bancos. Para 57%, os juros altos são um grande impeditivo. Já entre os que consideram fácil a obtenção de crédito, 49% citam o bom relacionamento com as instituições financeiras. Já 37% mencionam o fato de ter as contas em dia e 26% dizem que a documentação da empresa em ordem facilita o processo. Outros 21% apontam o tempo de existência da empresa como item importante.

“As altas taxas de juros, que ainda seguem elevadas mesmo com as quedas recentes, acabam inibindo a tomada de crédito por boa parte do empresariado. Além disso, há o desconhecimento das modalidades existentes no mercado. Muitas opções estão disponíveis, com condições e taxas menores para o segmento de MPEs ”, destaca o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior.


Metodologia
 
Os Indicadores de Demanda por Crédito e de Propensão para investimentos do Micro e Pequeno Empresário calculados pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) levam em consideração 800 empreendimentos com até 49 funcionários, nas 27 unidades da federação, incluindo capitais e interior. As micro e pequenas empresas representam 39% e 35% do universo de empresas brasileiras nos segmentos de comércio e serviços, respectivamente. 



Diferença salarial homem x mulher em diferentes países


Apesar de vivermos em uma sociedade moderna, a desigualdade salarial entre homens e mulheres ainda permanece em todo o mundo, seja nos países mais ou menos desenvolvidos. Com base em dados e expostos num mapa bem explicativo, confira este infográfico do Poupe Já para entender melhor a proporção da diferença salarial. 



O Canudinho e Brumadinho


Foi na sexta-feira, hora do almoço. Pedi um suco no restaurante que frequento e fui informado pelo garçom de que os canudinhos agora são proibidos. Resignado, pedi então algo com que pudesse mexer o adoçante que eu havia colocado no copo e logo recebi uma colher. Procurei me informar na internet sobre essa lei do canudinho, cujo texto foi regulamentado em julho de 2018. Segundo os ambientalistas, o plástico dos canudinhos pode levar 400 anos para se decompor. Fiquei realmente impressionado com a preocupação ambiental em nosso país e pensei em quanto temos evoluído, a ponto de eu não poder mexer meu suco ou tomá-lo através do antigo canudinho, pois o ambiente está acima de tudo.

Conforme me disse o dono do restaurante, quem for pego oferecendo o antigo acessório de plástico vai ter de pagar uma multa no valor de R$ 1.650,00. Novos flagrantes elevam a multa a até R$ 6 mil.

Logo após o almoço, sentei confortavelmente numa poltrona do shopping e qual não foi minha surpresa ao notar que a tal preocupação ambiental não ultrapassa os canudinhos e outros acessórios que prejudicarão a natureza daqui há 400 anos. Numa leitura assustadora, li que naquele exato instante ocorria uma tragédia no município de Brumadinho, em Minas Gerais, após o rompimento da barragem 1 da Mina Feijão, da mineradora Vale, naquele município mineiro. Isso ocorre pouco mais de três anos após a tragédia em Mariana (MG), em 2015, em que houve o rompimento de uma barragem da Samarco, cujas donas são a Vale e a BHP Billiton.

O Brasil sofre um problema social, ético, moral e, acima de tudo, de desfaçatez. O presidente eleito, além de ter que manejar o custo econômico e político de colocar o Brasil nos eixos, tem agora também que lidar com tragédias. A grande verdade é que, se a barragem se rompeu, provavelmente havia infiltração de água, e as promessas feitas anteriormente, ao rigor exigidas e prometidas pela Vale para que não mais ocorresse esse tipo de desgraça, que acarretou mortes no momento estimadas em aproximadamente 200 pessoas, não se concluiu, ou seja, a fiscalização, na melhor das hipóteses, foi precária ou omissa.

Vejo isso com muita tristeza, e enxergo o Brasil como um país no qual o que promove exportação parece ter os meios fiscalizatórios afrouxados por parte dos órgãos competentes. Claro que não houve dolo, mas algo estranho aconteceu.

Depois do susto e de ver pela TV as imagens do estrago do rompimento da barragem, caminhei em direção a um bar e pedi com um olhar triste um suco daqueles de latinha. Ao pagar, perguntei ao rapaz do caixa: “Você tem um canudinho?”. E ele me respondeu: “Não. Canudinho é proibido e os fiscais não dão moleza”. Saí cabisbaixo e pensei que canudinho rima com Brumadinho, mas para canudinho tem fiscais, para Brumadinho e Mariana tem lama, tristeza e desalento... Esse é o Brasil do momento.




Fernando Rizzolo - Advogado, Jornalista, Mestre em Direitos Fundamentais, Professor de Direito.


domingo, 27 de janeiro de 2019

“SE FLÁVIO ERROU, ELE TERÁ DE PAGAR...”


       Sob todos os pontos de vista, é uma pena que a afirmação feita por Bolsonaro ao jornalista da TV Bloomberg em Davos tenha caído do imenso vazio de significados que domina a imprensa brasileira. No ambiente local, se as informações transmitidas, quaisquer informações, não têm conotação negativa para o governo, não interessam. Ou elas permitem danificar-lhe a imagem, ou são inúteis. E não falta quem consiga, até mesmo, transformar limonada oficial em limão opiniático. Foi por isso que muitos veículos aproveitaram a manifestação do pai para requentar as denúncias contra o filho e, outros, para rotulá-la como tardia. Não escrevo este artigo porque queira uma imprensa omissa. Escrevo-o precisamente porque que não quero uma imprensa omissa.
        A frase - “Se Flavio errou, ele terá que pagar por essas ações, que não podemos aceitar” – jamais sairia da boca de um Lula, por exemplo. Alias, parece haver suscitado escasso interesse da mídia extrema e do COAF, a vertiginosa escalada do filho do ex-presidente, que saltou de funcionário de zoológico a milionário. Papai Lula preferiu ver a intrigante ascensão como produto das atividades de um “gênio das finanças”. Deu para notar a diferença?
        Quantos pais, habituados aos comportamentos que abastardaram o Brasil, teriam estofo moral para dar voz, expressão pública e repercussão internacional a uma sentença tão amarga? Quantos milhões de brasileiros se deformaram moralmente sob o afago de pais que encobriram seus erros ou, simplesmente, os ignoraram? Bolsonaro mostrou, neste episódio, a que veio no serviço presidencial (serviço, sim, porque governar é servir). Primeiro, não se deixou enredar nas intrigas, nem fraquejou à pressão e afoiteza da extrema imprensa. Segundo, aguardou o desenho mais amplo da situação e falou o que devia falar. Terceiro, proporcionou um ensinamento altamente pedagógico às famílias brasileiras. Quarto, concedeu a entrevista a quem, na sua percepção, tinha juízo para ouvir.
        Dos moralistas de ocasião, daquela imprensa que reclamou do cancelamento da coletiva presidencial, ele só tinha a esperar desrespeito ao constrangimento a que estava submetido. Não faltaria, ali, quem viesse escarafunchar-lhe as emoções com perguntas tão relevantes quanto “Como o senhor se sente com isso?”, ou “Como foi a conversa com o seu filho?”. Por aí andariam os medíocres.
        É uma pena que seja assim. Não creio, porém, que os ataques da mídia extrema alcancem seus sinistros objetivos. A exemplo de tantos outros brasileiros, bebi da taça da esperança. E me declaro civicamente bem servido. Conformado, esperei 34 anos para esse encontro do Brasil com as posições conservadoras e liberais que professo. A cada quatro anos, em vão as aguardava do ventre das urnas, enquanto via o Brasil ser levado ao abismo social, à indigência moral e à falência econômica. Quantas vezes, meu Deus, ao longo dessas décadas, sentei a mesas de debate, em rádio e TV, tendo como contraparte figurões da esquerda gaúcha, empenhados em defender aquele modelo, bem como os regimes cubano e chavista! Ali estiveram as parcerias, o horizonte e o futuro.
Há quem ainda agora os defenda e com eles prefira lidar. Manipulam, então, a lixeirinha dos fatos enquanto o país, a despeito deles, cumpre a manifestação democrática das urnas e muda seu destino.




 Percival Puggina  - membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.


sábado, 26 de janeiro de 2019

Viajar com o pet no verão exige cuidados e visita prévia ao médico-veterinário


 Antes de preparar as malas do seu animal de estimação, é preciso se atentar aos principais cuidados sanitários e orientações para garantir uma viagem segura e saudável


Férias e o calor do verão são a combinação perfeita para viagens familiares. Um bom planejamento é primordial para que o passeio seja tranquilo e proveitoso para todos. O que muitos tutores não sabem é que o pet precisa ser inserido no planejamento que precede a partida para as férias e o primeiro passo começa com uma visita ao médico-veterinário de confiança.

A avaliação e a orientação de um profissional é essencial para garantir o bem-estar do animal durante os dias de descanso com a família. “O médico-veterinário vai conferir se as vacinas estão em dia e pedir os exames necessários para que o pet siga viagem da forma mais saudável possível”, explica o médico-veterinário Thomas Faria Marzano, presidente da Comissão Técnica de Clínicos de Pequenos Animais do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo (CRMV-SP).

O destino, o meio de transporte e a data da viagem são informações que precisam ser apresentadas ao médico-veterinário para que ele indique os cuidados específicos para cada tipo de passeio. Também é muito importante que o tutor confira as regras de transporte de animais das companhias aéreas e rodoviárias, e as Leis de Trânsito, quando for o caso.

Dependendo do destino, lembre-se de conversar com o médico-veterinário sobre o Atestado de Saúde e o Passaporte para Trânsito de Cães e Gatos. Recentemente, o CRMV-SP lançou, em parceria com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e o Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários a edição atualizada do Guia para Emissão de Atestado de Saúde de Pequenos Animais e a primeira edição do Guia para Utilização de Passaporte para Trânsito de Cães e Gatos com algumas orientações.

Confira a seguir as dicas do CRMV-SP do que deve ser levado em consideração antes da viagem e converse com o seu médico-veterinário:

  1. Vacinação: é preciso garantir que todas estejam em dia. Atenção especial à vacinas como V8, Antirrábica, contra Gripe e contra Giárdia/Giardíase. Algumas companhias aéreas exigem que a vacina Antirrábica seja aplicada com no mínimo 30 dias de antecedência a data do embarque.
  2. Coleira repelente e antiparasitários: Marzano é categórico: “Quando o assunto é Leishmaniose, a coleira repelente é indispensável”. A doença é mais comum no verão, pois as altas temperaturas são ideais para a proliferação do vetor da Leishmaniose, o mosquito Palha. As altas temperaturas também geram aumento na proliferação de parasitas como pulgas e carrapatos, por isso, é necessário escolher também qual antiparasitário é o ideal para o seu pet.
  3. Vermifugação: uma dúvida recorrente é se a vermifugação é necessária antes de uma viagem. O ideal é realizar um exame parasitológico das fezes. “Assim, vamos saber se existe alguma verminose. Se algo for detectado, iremos iniciar o tratamento com as medicações corretas”, explica o presidente da Comissão Técnica de Clínicos de Pequenos Animais do CRMV-SP.
  4. Verme do coração: está aqui outro vilão para a saúde dos pets no verão. A Dirofilariose, conhecida como Doença do Verme do Coração, é comum nos períodos mais quentes também por conta do cenário ideal à proliferação de carrapatos e do mosquito vetor. “O ideal é prevenir a picada do mosquito vetor e fazer a desparasitação com o médico-veterinário. Os primeiros sinais da doença são tosse e cansaço fácil”, orienta o profissional.

Sol e calor: saiba como proteger seu animal

Sombra e água fresca é uma ótima forma de definir o que se busca nas férias. No verão, tutores precisam ser vigilantes quanto aos problemas de saúde causados pelo excesso de calor.

De um modo geral, os animais são mais suscetíveis as altas temperaturas que os humanos. Por isso, a médica-veterinária Dra. Carolina Filippos, membro da Comissão Técnica de Clínicos de Pequenos Animais do CRMV-SP, dá dicas de como garantir o bem-estar dos pets. “Devemos evitar atividades físicas nas horas mais quentes do dia, entre 10 e 16 horas, e oferecer sempre água fresca e limpa, assim como dispor de sombra para proteção contra os raios solares”, explica.

Esses são cuidados básicos, importantes a todas as raças, entretanto, algumas exigem mais atenção, sendo inclusive fator determinante na hora de decidir se é ou não viável levar o pet na viagem. “Em geral, os animais das raças braquicefálicas (de focinho achatado) são os menos resistentes ao calor e podem apresentar sérios problemas de saúde, inclusive com ocorrências de crises que podem levar o animal até ao óbito”, indica Carolina.

Exemplos de raças braquicefálicas são os Buldogues Francês e Inglês, Pug, Shih Tzu e Boxer. E se a ideia é proteção e bem-estar, os tutores devem lembrar que não são só os humanos que precisam de protetor solar. “Cães com pelagem e pele branca podem sofrer queimaduras. É preciso passar protetor nas pontas de orelhas e focinho, principalmente. Existem protetores específicos em farmácias de manipulação. Basta pedir a indicação do seu médico-veterinário de confiança”, explica Thomas Marzano.


Hora do mergulho

Quando em locais desconhecidos, a supervisão do animal é vital. Verminoses intestinais, intoxicação alimentar e ingestão de corpos estranhos são alguns problemas recorrentes por falta de atenção do tutor.

Nas cidades litorâneas de São Paulo é proibida em lei a presença de animais nas faixas de areia das praias. Respeite as leis locais e mantenha o passeio com o pet no calçadão e, consequentemente, longe do mar.

Nas piscinas, a supervisão é primordial. Thomas Marzano aponta um cuidado importante: “Sempre que levar o animal para a piscina, identifique se há um local pelo qual ele saia facilmente da água, pois pode haver risco de afogamento.”

A atenção não para por aí. Marzano explica que o contato com a água pode gerar alguns problemas de saúde ao animal. “Dermatites e otites são muitos comuns durante esses passeios. Alguns animais podem ter reações alérgicas ao cloro. É sempre fundamental dar banho com água sem cloro depois da piscina e secar bem o animal”, explica.

Deve-se também evitar a entrada de água nas orelhas do animal. A médica-veterinária Carolina Filippos informa que existem formas seguras de fazê-lo. “Pode-se utilizar algodão hidrófobo ou parafinado. Conte ao médico-veterinário sobre os planos de levar o seu pet para a piscina e só saia da consulta com as orientações de como usar o algodão nesses casos”, orienta.






Sobre o CRMV-SP
O CRMV-SP tem como missão promover a Medicina Veterinária e a Zootecnia, por meio da orientação, normatização e fiscalização do exercício profissional em prol da saúde pública, animal e ambiental, zelando pela ética. É o órgão de fiscalização do exercício profissional dos médicos-veterinários e zootecnistas do Estado de São Paulo, com mais de 35 mil profissionais ativos. Além disso, assessora os governos da União, Estados e Municípios nos assuntos relacionados com as profissões por ele representadas.

Viaje, mas não deixe seu pet sozinho



Chega o período de férias escolares, as famílias aproveitam para viajar com as crianças e os pets que não que seguem junto com os seus tutores, precisam de cuidados. De acordo com a médica-veterinária e membro da Comissão de Bem-Estar Animal, do Conselho Federal de Medicina Veterinária, Liziè Buss, a recomendação, de modo geral, é que os animais de estimação não fiquem sozinhos e tenham sempre a companhia de uma pessoa ou de um outro animal de estimação.

Os animais domésticos, no geral, são sociáveis, diz Liziè. “Eles gostam e evoluíram para viver em grupo”, garante. Por isso, ela ressalta que a solidão para os cães pode sim ser problemática, mesmo que por poucos dias.  


Cuidados

Para não deixar os pets sozinhos, existem creches e hotéis, bem como os cuidadores que visitam a casa do tutor em períodos do dia e/ou noite para fazer companhia e alimentar os animais durante a ausência da família.

Também existem os produtos e jogos de enriquecimento ambiental, que ajudam a manter o animal ocupado nos períodos em que ele fica sozinho, reduzindo a ansiedade.

Exercícios também ajudam bastante, pois “os animais gostam de trabalhar pelo seu alimento”, assegura Liziè. Passeios, caminhadas e brincadeiras antes de deixar os animais sozinhos são recomendados, pois eles se cansam e conseguem relaxar um pouco mais.

A médica-veterinária destaca que os cães que são muito sensíveis devem ter treinamento adequado para que possam se adaptar à rotina moderna das famílias e possam ficar alguns períodos sozinhos.

“É preciso ensinar os animais a ficarem sozinhos e, para isso, é importante que os tutores contratem adestradores positivos e tenham um plano de treinamento adequado, de forma a educar o animal a permanecer sozinho e confortável por algum tempo”, recomenda.


Danos

Segundo Liziè, os animais que não socializam, acabam tendo uma série de problemas, como demonstração de agressividade com outros animais e/ou com pessoas; ansiedade de separação, algumas vezes até necessitando de tratamentos medicamentosos; situações que podem gerar mutilações; e desespero e comportamento de pânico.

“São situações que podem interferir na qualidade de vida da família e também da comunidade, que muitas vezes se deparam com cães que uivam e choram o dia inteiro ou tentam fugir”, diz a médica-veterinária.

Mas a especialista alerta que os animais, assim como nós, têm dias de tédio, de frustração. “Não é porque em algum momento o cão gritou, chorou, uivou, que isso necessariamente é maus-tratos”.


Maus-tratos

Sobre ser considerado maus-tratos deixar os animais a sós, Lizè diz que depende de avaliação de um profissional, médico-veterinário ou zootecnista, especialista em perícia, que irá verificar se o período de isolamento provoca sofrimento ou não ao animal.

De forma geral, o que a médica-veterinária aponta é que manter os animais em isolamento social, sendo negligentes com relação a necessidade de expressar comportamentos naturais, de criar vínculos emocionais, de carinho, atenção e socialização, aí sim são condições que podem a vir ser consideradas como maus-tratos.


Assista:




A importância do banho para os PETS nos dias de calor excessivo


Pet Shower inova com banho de ofurô aromático para os pets relaxarem no verão


O banho é extremamente importante para saúde e higiene dos pets e é um hábito necessário na rotina do seu bichinho, além disso, os banhos e as tosas precisam ser realizados por profissionais capacitados que tomam o devido cuidado com a pele, ouvidos, olhos, dentes e pelos dos bichinhos e todos os procedimentos devem ser executados com muito cuidado para prevenir a presença de fungos e bactérias.

A higiene do bichinho de estimação ajuda a controlar a oleosidade natural dos pelos e a deixá-lo com cheiro mais agradável. Saúde em primeiro lugar, então a importância do banho e tosa está nesta lista. 

As indicações da frequência dos banhos nos pets variam conforme a pelagem e raça do pet. Intervalos de banhos inferiores a uma vez por semana não são recomendados para nenhum tipo de pelagem, a menos que o cão ou gato esteja em tratamento dermatológico e o médico veterinário recomende um intervalo menor. Nos dias de calor excessivo pode-se aumentar a quantidade de banho, mas sempre com orientação profissional. 

Veja abaixo algumas recomendações:

  • Cães de pelos curtos: Intervalo do banho pode ser de 2 em 2 meses. (no verão pode-se reduzir o intervalo)
  • Cães de pelos longos: Pelo longo com crescimento contínuo de 1 a 4 vezes por mês.
  • Cães de pelos volumosos: Recomenda-se de 1 a 2 vezes por mês

Banhos para os Filhotes:

Se os bebês ainda não tomaram todas as vacinas necessárias é preciso evitar que eles saiam de casa para ir ao pet shop, pois nesta fase a imunidade é baixa e o contato com outros animais pode ser arriscado.  Banhos fora do domicílio só devem acontecer após o término do protocolo de vacinação e vermifugação, já os banhos em domicílio podem acontecer normalmente e faz parte da importância do banho e tosa.

Água e sabão não fazem mal para o filhote, mas o frio sim, então eles não podem ficar molhados. Além disso, é ideal esperar o tempo certo para começar a dar banho, pois os filhotes com menos de 4 meses de vida ainda são guiados pela mãe através do olfato e usar shampoos com cheiro pode confundi-los. 


Ofurô para os pets

O banho é preparado com água em temperatura especial, após o banho de higiene o pet, relaxa em um ofurô de madeira com a segurança e o tratamento do profissional. No verão, é recomendado porque com o excesso de calor alguns pets acabam se estressando e este momento é onde ele relaxa. Em dias quentes na capital, o número de banhos no ofurô cresceram consideravelmente, segundo Vinicius Danieli, proprietário do pet Shower Chica Chiquinha.


Dicas para o verão 

Atividades ao ar livre expõem o cão ao vento, água do mar, piscina, areia, grama, etc. Desta forma, é importante ter atenção especial para minimizar os efeitos do acúmulo de areia, sal do mar, cloro da piscina, terra, etc. Assim, dê banhos regulares e realize escovação diária.

Pelos longos merecem cuidados maiores, pois o risco de embaraçar é maior, comparando com os pelos curtos. Mas ambos os casos merecem atenção redobrada após atividades ao ar livre. Proteja com bloqueador solar áreas claras ou sem pigmentação. O risco de câncer de pele é real.




Chica Chiquinha Pet Shower
Rua Canário, 440 - Moema - São Paulo 



Aedes aegypti e Culex transmitem doença letal em cães e gatos


Doença do coração também pode acometer os seres humanos


Pouco conhecida, a doença chamada Dirofilaria inmitis ou “verme do coração”, é mais comum em cães do que em gatos, mesmo assim, além dos animais, pode atingir os seres humanos. Milena Guimarães, médica veterinária do Hospital Veterinário Cão Bernardo detalha: “A doença é transmitida pela picada de mosquito, entre eles, o Aedes. O tratamento é difícil e pode durar até 10 meses, por isso, precisamos estar muito atentos”.

A partir do momento que o verme chega ao coração e nos grandes vasos sanguíneos, pode ocorrer lesões e dependendo da gravidade, levar o animal à morte. Os sintomas apresentados são: tosse, diminuição da apetite e cansaço ao praticar atividades físicas. Porém, o paciente pode ser portador da doença por anos e não manifestar nenhum sintoma, e isso pode fazer com que o tratamento seja menos efetivo.

O diagnóstico pode ser feito por testes sanguíneos, raio x de tórax, ecocardiograma, testes antígenos e pesquisa de microfilarias, mas a fase da doença pode dificultar a identificação da mesma. Por isso, é preciso estar atento quando as temperaturas estiverem mais altas e com os locais de maior risco, áreas litorâneas e ribeirinhas, onde há maior presença de insetos.

Há também outras formas de se prevenir a doença com medicamento de uso oral e tópicos. “Mas essa forma de prevenção é para animais com mais de 6 semanas de vida, porque antes dessa idade pode ser nocivo para os pets”, afirma Guimarães.



Cão Bernardo


5 dicas para passear com o cachorro nos dias quentes de Verão


O coordenador técnico, João Pedro Lucio, profissional da Maria Brasileira, lista os principais perigos para o cachorro nos dias mais quentes do ano e dá dicas de como evitar que o animal passe por um sofrimento que pode levá-lo, até mesmo, a óbito

Se o excesso de calor é um sofrimento para os humanos, para os peludinhos pode ser pior ainda. Por isso, ao expor o animal ao sol, é preciso tomar uma série de precauções, evitando que o pet passe por situações que possam acarretar em sérios problemas de saúde. Abaixo, o coordenador técnico, João Pedro Lucio, profissional da Maria Brasileira, rede de franquias de serviços de limpeza e cuidados, lista cinco cuidados necessários ao passear com o cachorro nos dias quentes de Verão.



:: DE OLHO NO RELÓGIO


Segundo o profissional da Maria Brasileira, a mesma regra que vale para os humanos é válida para os cãezinhos. "Evitar passeios em horários com temperaturas mais elevadas é o ideal. Os passeios devem acontecer antes das 10h e após às 16h", explica João.

O profissional ainda conta que uma boa tática para saber se o cão está sofrendo com o passeio – mesmo nos horários indicados – é observar os sinais que o pet dá. "Boca aberta, respiração ofegante e muitas pausas durante o percurso é sinal de que algo está errado", afirma. Nestes casos, a atitude mais correta é interromper a caminhada e deixar o programa para outro dia.



:: ÁGUA EM ABUNDÂNCIA


Independente do horário do passeio com o cãozinho, a água é um item obrigatório. "Hoje em dia há vários recipientes que podem ser transportados facilmente", comenta João. Além de hidratar o animal, é uma forma de aliviar o calor.

Uma dica do profissional da Maria Brasileira é congelar a água que será transportada no passeio do pet. "O gelo irá derreter durante o caminho e quando o cachorro for beber a água, ela estará fresquinha", indica.

E o coordenador técnico da Maria Brasileira faz um alerta. "Não é somente na rua que a água precisa ser fresquinha. Dentro de casa, ela precisa ser trocada com frequência. Com o calor, o líquido esquenta facilmente".



:: MENOS PELOS, POR FAVOR

 
O calor pode ser um verdadeiro sofrimento para os cães com pelagem longa ou de cor escura, por isso, manter a tosa em dia é primordial. Principalmente se o cachorro é levado para passear na rua com frequência. "O cão que tem muito pelo sofre muito nos dias quentes e com o calor da rua o desconforto pode se intensificar. Por isso, além de levar em consideração o horário do passeio e manter o pet sempre hidratado, é muito importante tosá-lo", observa João.

De acordo com o profissional da Maria Brasileira, muitos donos acabam não tosando o pet por questões estéticas, mas em época de temperaturas elevadas, a saúde e bem-estar do cãozinho deve estar em primeiro lugar.



:: PASSEIO EM QUATRO RODAS

É preciso um cuidado redobrado se o cachorro for transportado de carro até o local de lazer. "O cachorro jamais deve ser deixado dentro do veículo, nem que seja por uns minutos. Em dia de sol quente, o carro pode virar um verdadeiro forno se ficar exposto ao sol, o que pode levar o animal a óbito", avisa João.


Mesmo com o veículo em movimento é preciso tomar algumas precauções. "Se o carro tiver ar, é válido deixá-lo em uma temperatura agradável para todos. Caso contrário, as janelas precisam ficar abertas para o ar circular", aconselha o profissional. Mas vale uma ressalva. "O cão não deve ficar sem supervisão com as janelas abertas", afirma.



:: SOMBRA E ÁGUA FRESCA
 



Assim como os humanos, os cachorros também gostam de se refrescarem depois de um passeio sob o sol. Piscinas, banhos, brincadeiras com mangueiras são super bem-vindas. "Só é preciso tomar cuidado com piscinas para não haver afogamento. Além disso, é preciso sempre secar o animal após qualquer tipo de banho para evitar resfriados", finaliza João.





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