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quinta-feira, 6 de junho de 2019

Receitas fáceis para surpreender seu amor


 Jantar rápido e prático para comemorar o dia dos namorados

Mini berinjela caprese



Rende 3 a 4 porções | Herbivoraz – Editora Alaúde

Ingredientes:


5 colheres (sopa) de azeite
2 dentes de alho picados
5 tomates bem maduros sem sementes picados
1/3 de xícara de vinagre
balsâmico
2 colheres (chá) de melado de cana
Sal a gosto
10 mini berinjelas
Parmesão a gosto
Manjericão fresco a gosto


Preparo:


Em uma panela média, aqueça 2 colheres (sopa) de azeite em fogo médio e refogue o alho rapidamente, menos de 1 minuto, para não amargar. Adicione o tomate, o vinagre e o melado. Tempere com sal. Mexa e deixe reduzir por 10 a 15 minutos, at. que os tomates comecem a se desfazer. Desligue o fogo e reserve.
Lave as berinjelas e corte-as ao meio.
Em uma frigideira em fogo médio, aqueça o restante do azeite e frite a berinjela com a polpa virada para baixo, at. que fique macia e douradinha.
Acomode a berinjela em um prato, com a polpa virada para cima, e coloque a mistura de tomate e vinagre balsâmico por cima. Salpique com parmesão vegano e decore com folhas de manjericão. Sirva imediatamente.




Filé-mignon ao molho de mostarda 



Rende 2 a 3 porções | Desafios culinários – Editora Alaúde

Ingredientes:


4 medalhões de filé-mignon temperados com sal e pimenta-do-reino 
1½ xícara de creme de leite fresco 
½ xícara de mostarda escura em grãos 


Preparo:


Aqueça uma frigideira em fogo alto. Quando estiver bem quente, sele os medalhões um a um desta forma: coloque um medalhão na frigideira e deixe dourar. Quando a carne se soltar naturalmente do fundo da panela, é sinal de que está pronta e você pode virar para dourar o outro lado. Vire o medalhão e espere novamente a carne se soltar sozinha. Retire da frigideira e mantenha em local aquecido. Repita o procedimento com os demais medalhões. 
Quando terminar de grelhar toda a carne, reduza para fogo baixo e despeje o creme de leite. Com uma espátula ou colher de pau, raspe o fundo da panela para deglacear, ou seja, soltar o queimadinho da carne, e dar sabor ao molho. 
Assim que o creme de leite começar a borbulhar, junte a mostarda e misture bem. Acerte o sal e sirva em seguida, despejando o molho sobre os medalhões reservados. 


Dica:

Para o medalhão ficar suculento, a carne precisa estar em temperatura ambiente, ou seja, tire os medalhões da geladeira com antecedência. Se a peça de carne for muito alta, reduza o fogo para cozinhar o centro.

 


Maçã assada




Rende 6 porções | Larousse das sobremesas infalíveis – Editora Alaúde

Ingredientes:


6 maças Fuji
60g de manteiga (em temperatura ambiente)
60g de açúcar mascavo
6 colheres de sopa de groselha 
50g gramas de amêndoas laminadas


Preparo:


Faça pequenos cortes na base das maçãs, para que fiquem aprumadas. Recorte uma tampa na superfície de cada uma e retire o miolo.
Amasse a manteiga com o açúcar mascavo e recheie o interior das maçãs com essa mistura. Disponha-as em uma fôrma untada, recoloque as tampinhas e ponha 2 colheres (sopa) de água no fundo da fôrma. Leve ao forno preaquecido (200 c) por 40 minutos.
Ao retirar as maçãs do forno, decore-as com 1 colher (sopa) de geleia em cada uma e algumas lâminas de amêndoa.

"Repousa, amor" é o drink para o Dia dos Namorados criado por Néli Pereira


 1800 Tequila Reposado dança com infusão de Catuaba  em drink criado pela mixologista


A malemolência brasileira e a picância mexicana embalarão o Dia dos Namorados no Espaço Zebra, este ano. Desenvolvido pela bartender Néli Pereira, o drink Repousa, amor, traz dois ingredientes tradicionais de ambas as culturas: 1800 Tequila Reposado e Infusão de Catuaba. Para quem quiser experimentar, a mixologista ensina a preparar o drink em casa, a dois, no próximo dia 12 de junho.


Receita Repousa, Amor



45 ml de 1800 Reposado
25ml infusão de catuaba
15 ml Licor 43
 -colocar todos os ingredientes em mixing glass, mexer e servir em copo com gelo.
Guarnição: casca de catuaba

Alimentos afrodisíacos na história da gastronomia

Desde que o ser humano conhece a escrita temos notícias de afrodisíacos capazes de dar maior potência sexual ou aumentar o desejo de seu parceiro ou parceira. Há muitos exemplos celebres na história da gastronomia, entre eles:
No Egito Antigo, o povo acreditava que tanto as cebolas quanto a alface eram alimentos afrodisíacos associados ao deus Amon-Min, vide a cena de oferendas de alface ao deus Amon-Min feita por Ramsés II em Abu Simbel.
Já na Bíblia, há uma referência a um afrodisíaco, em Cântico dos Cânticos, o livro escrito pelo Rei Salomão, o filho do Rei David. No capítulo 7 versículos 13 e 14, fala-se assim de uma raiz com efeito afrodisíaco: “As mandrágoras estão cheirando o perfume. Temos na porta muitas frutas deliciosas, velhas e novas, que eu tenho guardado para ti, oh meu amor! ”
Em Roma, o filósofo Apuleio, séc II d.C., teria empregado uma receita afrodisíaca para conquistar a rica viúva romana Pudentilla, uma deliciosa sopa de peixes, conhecida em Marselha como Bouillabaisse. O autor romano foi até acusado de bruxaria pela família da viúva de tão grande o poder do ensopado de peixes.
Apicius, autor romano do primeiro livro de cozinha, não deixou de anotar receitas afrodisíacas, dentre elas a receita de lentilhas com frutos do mar – Receita da Velha –, que estará disponível no fim do artigo.
Os peixes também eram elogiados por Anthelme Brillat-Savarin (1755-1826) que conta que Saladino, ao tentar testar a pureza e a castidade sexual dos religiosos, primeiro teria imposto a eles um regime a base de carne vermelha, o que se mostrou ineficaz, por conseguinte, forçou os religiosos a se alimentarem apenas de peixes, o que teria feito os dervixes (praticante aderente ao islamismo) ficarem tão excitados que eles teriam corrido atrás das mulheres do harém do sultão.
Giovanni Giacomo Casanova (1725-1798), o mais celebre sedutor de todos os tempos, era também um grande adepto de afrodisíacos. Para ele, a chave de todo o sucesso estava no consumo de ostras com champanhe. Reza a lenda que ele teve mais de 132 mulheres e que além do espumante e das ostras ele aumentava o aquecimento de sua casa para que as mulheres tivessem vontade de se despir mais rapidamente. Além disso, ele tinha uma estratégia especial, em que as pessoas deviam passar as ostras de uma boca para outra.
Na época moderna francesa, acreditava-se que as alcachofras fossem afrodisíacas, bem como a baunilha e o chocolate, todos grandes estimulantes do sexo feminino. Há, inclusive um poema sátiro anônimo que diz:
Alcachofras! Alcachofras!
Elas aquecem o corpo e o espírito!
Elas aquecem as partes nobres!
Catarina de Médici adora alcachofras!
Comer alcachofra, dizem, é como ser acariciado. Catarina de Médici, como o versinho já mostra, teria escandalizado a corte francesa por deixar clara sua paixão por alcachofras. Apreciar tanto um afrodisíaco não era uma atitude muito adequada para uma mulher, ainda mais da alta nobreza. Mas não há registro de queixas por parte do marido, Henrique II.
Os chineses tinham, desde tempos antigos, o costume de usar os afrodisíacos medicinais e mecânicos. Eles conheceram o afrodisíaco vegetal usado até hoje, o gengibre, e com ele faziam uma geleia que estimulava especialmente as áreas sexuais da mulher. Também usavam outra raiz, a do ginseng ou, com os mesmos efeitos.
Porém, o mais forte dos afrodisíacos por eles usado é, sem dúvida, a sopa de ninho de pássaro, uma preparação bem temperada que nunca falha, segundo os chineses. Os ninhos são tirados das montanhas perto do mar e,na Europa, esta sopa foi sempre muito procurada, sendo que as pessoas chegavam  a pagar uma fortuna pelo sabor delicioso e exótico que apresenta.
A literatura tradicional da Índia traz diversas referências aos afrodisíacos. Nunca existiu uma quantidade tão importante de dados como o que se acha no Kama Sutra, por exemplo. Kama quer dizer "prazer de amor" ou “prazer físico” e Sutra é o “escrito”. Um vegetal que era muito usado na Índia, também conhecido na Europa, era a raiz do Kang (grama húngara ou panicum italicum) misturado com mel, segundo outro livro, o Ananga Ranga.
Algumas comidas foram glorificadas como afrodisíacas por serem raras ou misteriosas. Além disso, muitos povos antigos acreditavam na “lei da similaridade”, o que os faziam crer que objetos semelhantes aos órgãos genitais teriam efeitos sexuais. A similaridade do formato do chifre do rinoceronte com o órgão sexual masculino é o que lhe deu a reputação mundial de aumentar o desejo, uma vez que o próprio formato facilitava a autossugestão. Mas os cientistas explicam que o chifre contém uma porção significante de cálcio e fósforo, e conduz ao maior vigor físico e possível melhoria do interesse sexual.
Seja como e onde for, no decorrer da história, a busca por afrodisíacos é incessante e na maioria das vezes, esses são alimentares. Se sua ação é mítica ou verdadeira, isso não se pode dizer, pois por mais que alguns afrodisíacos sejam testados pela ciência, não se pode esquecer do fator de autossugestão ou placebo desses alimentos.
Mais algumas curiosidades:
·         Na Grécia, acreditava-se que os testículos de asno, cozidos ou mesmo pendurados no pescoço dos homens, serviam como amuletos para a virilidade;
·         Os testículos de leão são muito apreciados na África, por transmitirem força e coragem;
·         No Chile, churrasco com testículos de gado são pratos comuns entre os homens do campo;
·         Catarina, a Grande Imperatriz da Rússia, ganhou fama de sexualmente insaciável. Defendia relações sexuais 6 vezes ao dia e talvez tenha cumprido a prescrição até morrer, aos 77 anos. De manhã, gostava de chá com vodca e omelete de caviar, extremamente afrodisíacos;
·         Os astecas conheciam bem o poder do chocolate:  diz-se que Montezuma bebia 50 xícaras de chocolate ao dia para bem servir suas 600 mulheres;
·         Os chineses consideravam o damasco como um símbolo de sensualidade da natureza. É tido como um dos frutos de Eros;
·         Gengibre quente mata a sede, reanima e estimula o cérebro. E na idade madura, despertaria os amores;
·         Segundo Shakespeare, a hortelã, a lavanda e o alecrim seriam grandes estimulantes para homens de meia-idade;
·         O incenso egípcio mais famoso é o Kyphi, uma mistura de 16 ingredientes, dentre eles> açafrão, canela, zimbro, mel e uvas-passas. Foi descrito como “um aroma apreciado pelos deuses”. Era queimado depois do pôr do sol para garantir a volta de Rê, o Deus Sol, e também por seu efeito inebriante e afrodisíaco;
·         O chá de jasmim é um maravilhoso auxiliar de Afrodite. A flor é utilizada em incensos, na culinária, como óleo, em perfumes e sachês;
·         Paulina Bonaparte, a irmã de Napoleão Bonaparte, é descrita como ninfomaníaca incorrigível. Sua poção do amor consistia em morangos e champanhe.

Abaixo, receita oriunda do de re coquinaria, um dos primeiros livros de receita ocidentais, do Império Romano.



Receita da Velha


Lentilhas com frutos do mar (Apicius  “DE re Coquinaria”, livro V)
600 gramas de frutos do mar limpos;
200 gramas de lentilhas verdes;
30 ml de vinho tinto;
1 colher de café de mel;
Uma pitada de azeite de oliva extravirgem;
2 alhos-porós pequenos;
Uma pitada de coriandro, menta, alho, sal e pimenta.


Modo de preparo
Ferver as lentilhas em água salgada durante uma hora, acrescentar o coriandro, a menta, o alho, o sal, a pimenta, os alhos-porós, o vinho, o mel e duas colheres de azeite de oliva;
 Cozinhar até que as lentilhas estejam macias;
Fritar com azeite de oliva o alho, o coentro e colocar os frutos do mar aos poucos;
Acrescentar colheres de água e cozinhar durante 3 minutos;
Colocar as lentilhas num bol e sobre as mesmas os frutos do mar


Prof. Dr. Cintia Gama Rolland - historiadora da gastronomia, egiptóloga e coordenadora do curso de Gastronomia do Centro Universitário FMU.


Laureate International Universities


Sem filas no Dia dos Namorados


Um programa de casal em casa, mas bem preparado, pode ser aconchegante


No dia 12 de Junho quem quer jantar fora precisa ter paciência, já que os restaurantes, bares e bistrôs recebem um grande número de casais apaixonados que querem comemorar esse dia, não é mesmo? E isso acaba gerando filas, e os pombinhos podem esperar até horas para conseguir sentar em uma mesa.

Mas, existem outras opções para celebrar o amor. Para quem tem flexibilidade de horário, optar por almoços pode ser mais prático, já que a fila é quase inexistente nesse horário. Outra opção é reservar com antecedência a mesa, porém, inúmeros restaurantes não trabalham com reservas em datas especiais, por isso, vale a pena dar uma ligadinha e verificar como o seu restaurante favorito vai trabalhar nesse dia.

E também sempre tem a opção de fazer algo especial e diferenciado em casa. Mas, você pode pensar: Nossa, mas em casa não tem nada de especial!

Errado! É possível fazer algo bem sofisticado e diferente para agradar quem se ama. Criar um clima intimista com flores, velas, até mesmo balões pode deixar o ambiente romântico e aconchegante. Depois é só caprichar no cardápio, escolher ingredientes que não são comuns no dia a dia do casal, ou um prato especial que estejam com vontade é uma boa dica.

Mas, não é preciso passar o dia todo na cozinha e nem encomendar algo pronto. Hoje é possível contratar uma profissional para cozinhar e deixar tudo pronto até a hora do jantar.

“Trabalhamos com o agendamento de cozinheiras tanto para o dia a dia quanto para datas que sejam mais especiais, e isso facilita muito na hora de surpreender quem se ama. Pois, a nossa cozinheira deixa tudo pronto para ser servido”, explica Luara Milaina, diretora da Limpezas Amelia.

Contratar uma cozinheira diarista permite um jantar agradável, sem stress, sem preocupação, sem trabalho e sem cansaço. A única coisa que vai sobrar para essa noite é o amor!




Limpezas Amelia
Facebook: @limpezasameliaoficial
Instagram: @limpezasamelia


98% das pessoas no Brasil consideram sexy falar outras línguas


No Dia do Namorados, aplicativo de idiomas Babbel ensina
como impressionar crushes em cinco idiomas



Todo mundo conhece alguém lindo que tem muita dificuldade em descolar um romance. Em tempo para o Dia dos Namorados, os resultados da pesquisa feita pelo aplicativo de idiomas Babbel e o site de relacionamentos Elite Singles dão a pista: aparência não é mais importante do que comunicação e habilidades linguísticas. Quase todas as pessoas entrevistadas no Brasil (90%) afirmaram que uma boa conversa vale mais do que a aparência. A pesquisa, feita com 6 mil pessoas, revela esta e outras preferências de crushes mundo afora.

Apesar de a população brasileira ser uma das mais vaidosas do mundo, a “gatice” acaba não pesando tanto como muita gente acredita. Quando o assunto é personalidade e inteligência, 98% das pessoas consideram sexy falar outras línguas. Em comparação com outros países, apenas na França e na região canadense do Quebec falar outros idiomas não é um ponto a mais na hora da conquista. Além disso, quase todos os brasileiros (95%) aprenderiam outra língua por amor. O resultado está bem acima da média global, que é de 71%. Os menos dispostos a encarar um idioma estrangeiro por amor são os ingleses: apenas 40% topariam o desafio.

Pensando nisso, o aplicativo de idiomas Babbel resolveu lançar lições gratuitas de pegação internacional. Na página inicial, é só escolher uma das opções de gênero, que são: “mulher”, “homem” e “É 2019. Isso é importante?”. Depois, é preciso escolher o idioma e o gênero do crush: “mulher”, “homem”, “Surpreenda-me”. Feitas as escolhas, a pessoa ganha uma dica sobre diferenças culturais para não cair em mal-entendidos. Em seguida, já pode começar a lição. Confira algumas delas para diferentes combinações de gênero e língua:

     Brasileira & Alemão
Os homens alemães podem ser bem diferentes dos brasileiros: eles geralmente não “dão em cima”. Quando estão afim, simplesmente falam: “estou interessado em você” (ich bin an dir interessiert). Ah, e não estranhe se o boy pedir permissão antes de beijá-la. Aliás, você também terá de ser paciente. Nem sempre o esperado beijo vai acontecer no primeiro encontro – e isso não quer dizer que ele perdeu o interesse. Muita calma.
     Brasileiro & Italiano
Quer en-lou-que-cer o ragazzo italiano? Fale que vai fazer spaghetti para ele e quebre o macarrão ao meio, bem na frente dele. É barraco na certa! Para conquistá-lo de verdade, melhor deixar que ele cuide do jantar. Quer dizer, daí quem vai acabar sendo conquistado é você. Stai attento! (Esteja atento!)
     Brasileiro & Italiana
Italianas geralmente são amorosas, divertidas e comunicativas, assim como as brasileiras. Contudo, elas estão acostumadas com homens elegantes e talentosos na cozinha. Isso vai ser um desafio para você? Então prepare-se!

“Apesar de a Babbel ser uma empresa alemã, 2/3 dos seus 700 profissionais não são da Alemanha, mas de outros 50 países. Por isso, celebramos a diversidade, que é um dos nossos principais valores. O fato de termos origens, culturas, religiões, etnias, gêneros e orientações sexuais diferentes é fundamental para o sucesso do nosso produto, um dos aplicativos de idiomas mais bem-sucedidos do mundo”, diz Vitor Shereiber, Gerente de Projetos Didáticos da Babbel e vencedor do Prêmio Alemão de RH na categoria Engajamento e Colaboração.

As lições de pegação internacional podem ser acessadas aqui: http://pt.babbel.com/dating.




Namoro no trabalho: condutas que valorizam a imagem profissional e protegem o romance


 Especialista em RH da Gi Group recomenda bom senso e respeito às regras da empresa na hora de assumir o relacionamento com colega ou superior



Especialista em RH da Gi Group recomenda bom senso e respeito às regras da empresa na hora de assumir o relacionamento com colega ou superior
 
O amor está no ar e também pode estar no local de trabalho. Mas um namoro com colega ou superior sempre chama atenção e acaba se tornando alvo de fofocas e polêmicas. Como evitar que o romance no ambiente profissional comprometa a imagem do profissional e o próprio relacionamento? A “blindagem” deve ser feita com bom senso, transparência e, acima de tudo, respeito às normas da empresa, segundo João Dantas, gerente de recursos humanos, da Gi Group Brasil, filial da multinacional de RH.

Não há legislação que proíba um relacionamento amoroso no ambiente profissional. “Mas as empresas podem estabelecer no código de condutas, na política interna as restrições ao namoro no ambiente interno, que devem ser assinados pelo funcionário juntamente com contrato de trabalho”, sugere Dantas. Esse procedimento é adotado por organizações que não permitem namoro, para prevenir potenciais denúncias de assédio sexual, retaliações, processos e possíveis desarmonias na equipe em caso de brigas, ou ainda o risco de perder um talento valioso, caso o relacionamento acabe mal, explica o especialista da Gi Group.

Para ajudar a reduzir os impactos negativos do namoro no ambiente de trabalho e até valorizar a imagem do profissional, Dantas preparou uma série de recomendações: 


- Defina a sua prioridade. Se o relacionamento neste momento for mais importante, vá em frente e construa uma relação fantástica. Converse com seu parceiro sobre o assunto e decidam como irão proceder caso seja necessário que um de vocês seja transferido de setor ou até mesmo obrigado a deixar a companhia. 


- Conheça a cultura da sua organização. Entenda o que determina a política sobre relacionamentos no ambiente de trabalho. Lembre-se que podem existir procedimentos escritos e publicados e também os não-documentados, mas que se tornaram vivas na organização. As empresas apresentam comportamentos e graus de aceitação diferentes. 


- Comunique o relacionamento ao chefe. Relacionamentos amorosos fazem parte da sua vida privada, mesmo que você esteja se relacionando com alguém do trabalho isso é um assunto pessoal. Mas o colaborador deve notificar o namoro com colega ao RH e aos superiores, caso a política formal ou informal da empresa determine a comunicação. 


- Haja com discrição. Por mais amigável e descontraído que seja o ambiente de trabalho, um relacionamento pode e deve ser, na medida do possível, mantido na sua esfera privada e ser tratado de forma discreta. Pelo menos até que você esteja seguro de que isso não vai contra a cultura da organização, evite as demonstrações ostensivas de afeto, beijos e abraços calorosos. Lembre-se que a empresa é onde seu foco deve estar na produção e nos seus objetivos profissionais. Há espaço e tempo para tudo.


- Proteja-se contra fofocas. Fofocar é um comportamento negativo, que pode até destruir um departamento e atrapalhar a manutenção do bom clima organização. Por isso, é importante que o chefe oriente o colaborador e a equipe que os colegas não devem ser tópico de conversas. Nesse caso o foco de atenção deve deixar de ser no casal e passar a quem está fazendo disso um assunto paralelo pelos corredores. O problema deve ser tratado através de uma abordagem rápida, respeitosa e sempre com o intuito de ajudar no desenvolvimento do profissional “fofoqueiro”. Caso você não esteja no cargo de liderança, dialogue com superiores e RH para resolver essa questão.

“Independentemente das regras da organização, o importante é que esteja feliz, trabalhando juntos ou não”, afirma o gerente de RH da Gi Group. 




 
Gi Group

A síndrome do "ele/a é demais pra mim"



 Divulgação
Há um tipo de comportamento que muitos de nós costumam apresentar quando "a pessoa ideal" chega à nossa vida: travamos, receamos, passamos a ter medo daquilo que sempre sonhamos. É o que a Orientadora Emocional para Mulheres, com foco em Relacionamentos, Camilla Couto chama de síndrome do "ele/a é demais pra mim". Veja o que ela diz no texto abaixo.


Todo mundo já sonhou em encontrar a pessoa ideal e viver um relacionamento amoroso saudável e feliz, não é mesmo? Deixando de lado todas as expectativas irreais, as características dignas dos príncipes encantados e das princesas dos contos de fada, as imposições sociais, o que a nossa família e os nossos amigos pensam, essa pessoa existe! Sempre há alguém que é exatamente o que a gente procura. E aí, quando fazemos a nossa “lição de casa” direitinho, desenvolvendo as mesmas características que procuramos no outro e nos abrindo para novas experiências, eis que aparece. Isso é plenamente possível.

E o que acontece com você quando esse momento finalmente chega à sua vida? Você conhece “a pessoa”, há o encontro, há reciprocidade. E aí? É muito comum que nessas horas a gente trave, se desespere, comece a pensar que é bom demais para ser verdade, que essa pessoa é demais para nós e, então, perdemos o eixo. Começamos a agir de maneira diferente, temos receio de ser nós mesmos. Aí, passamos a aceitar tudo do jeito do outro, porque “vai que ele desiste de mim”? Nos tornamos alguém que nunca diz “não”, que aceita todos os programas, que raramente coloca a própria opinião e expressa os próprios gostos, que muda até a própria vida para “caber” na vida do outro. Quem aí se identifica?

Esse tipo de comportamento ilustra aquilo que eu chamo de síndrome do “ele/a é demais pra mim”. É quando a gente passa a se sentir menor, inferior. Quando não nos sentimos merecedores daquilo que a vida nos apresenta. Quando temos medo de perder o que temos. Assim, nosso amor-próprio e nosso respeito pelas nossas vontades e pelos nossos valores parecem desaparecer no meio do receio de que a mágica simplesmente se desfaça. E então, sem que a gente perceba, passamos a jogar contra nós mesmos. Talvez a gente pense que agir assim favoreça a relação, mas o que acontece é o exato oposto. E é assim porque nossas ações estão sendo guiadas pelo medo e não pelo amor.

O intuito de parecer uma pessoa neutra, flexível e que agrada a todos vai contra a construção de um bom relacionamento. Pense bem: você gostaria de se relacionar com alguém que não se coloca, que não se expressa e que sempre concorda com tudo? Pode até parecer atraente no início. No entanto, aos poucos vai perdendo a graça. A gente gosta de pessoas com atitudes, opiniões, seguras de si, que têm vida própria, certo? Pois bem, achar que o outro é demais para nós vai contra tudo isso. Tenha a certeza de que se realmente há amor, há espaço suficiente para que você seja exatamente quem é e ame do jeito que a pessoa é.


Esqueça as comparações!

Eis uma verdade absoluta: ninguém é melhor do que ninguém. Pensar que alguém é demais para nós reflete a nossa mania descabida de comparação e de depreciação de quem somos. Sim, porque afirmar que o outro é demais, é dizer que não somos bons o suficiente. E essa é a maior mentira na qual podemos acreditar. Entenda: somos todos seres incomparáveis! Não existe ninguém nesse mundo melhor ou pior do que ninguém.

Existe alguém que esteja em sintonia com o seu momento, com os seus objetivos, com os seus sonhos, que vai te apoiar, complementar a sua vida. E, se apareceu alguém assim, é porque você merece, sim! Não tenha medo. Não se boicote. Não jogue contra você mesmo. Seja sempre quem você é, aconteça o que acontecer. Só assim você será capaz de construir e viver relacionamentos baseados em verdade, honestidade e sinceridade. Se não for dessa forma, nem vale a pena.





Camilla Couto - Orientadora Emocional para Mulheres, com foco em Relacionamentos. Criadora/ autora do Blog das Amarildas e fundadora do PAR - Programa Amarildas de Relacionamentos. Orientadora emocional, Terapeuta Floral (TF-153-17/SP) e Contoterapeuta, viveu durante 8 anos no exterior conhecendo diferentes culturas e comportamentos. No blog amarildas.com.br, compartilha seus estudos sobre amor, relacionamentos e dependência emocional - com o propósito de promover mais entendimento sobre esses temas e de incentivar as mulheres a se amarem e valorizarem cada vez mais.



Descubra os aspectos que devem ser avaliados em um relacionamento



Com a proximidade do dia dos namorados, observo e ouço histórias de alguns casais que irão comemorar o primeiro ano juntos. Os apelos da data parecem trazer algumas reflexões a respeito dos rumos que o relacionamento está tomando. É um bom momento para avaliar como os pares funcionam como casal, se há perspectiva de futuro e compartilhamento de objetivos de vida. Como os relacionamentos são parte de um projeto sempre em fase de construção, vale considerar o nível de felicidade proporcionado por eles e se há algo que mereça um trabalho de transformação. Uma comunicação aberta, transparente e frequente a respeito das expectativas e necessidades é a forma de garantir uma relação saudável e prazerosa.

Vocês são um casal verdadeiro? Estão juntos como parceiros ou são apenas amigos que se gostam muito? Certifiquem-se que desejam as mesmas coisas, um relacionamento em longo prazo, por exemplo. As pessoas têm ritmos e intensidades diferentes ao mergulhar em uma relação. Uns se atiram de cabeça, outros checam antes a temperatura da água. Depois de um tempo, dá para perceber o nível de comprometimento do seu par e, para ter certeza, uma conversa franca pode ajudar muito. Casamento, filhos, o que vocês preveem para o futuro? As suposições devem ser esclarecidas para garantir que ambos desejam e esperam as mesmas coisas.

As pequenas manias e excentricidades do parceiro já ficaram expostas neste tempo de convivência. Como você lida com isso? Esquisitices podem ser toleradas, afinal, que não as tem? Mas, apesar de conseguirmos mudar em alguns aspectos, tenha consciência de que você não irá transformar a personalidade do parceiro segundo o seu “molde ideal”. Você deve ter liberdade para ser quem verdadeiramente é, sem a preocupação de impressionar o parceiro como nos primeiros meses, sem receio de exprimir os seus sentimentos. Por outro lado, se você está abrindo mão de valores que são pessoalmente importantes para preservar o relacionamento, então é hora de reconsiderar se deve permanecer na relação. Nossos projetos individuais e ideais de vida não devem ser comprometidos. Mais cedo ou mais tarde, pagaremos o preço de tê-los abandonado.

Segurança e conforto são sentimentos que a sua relação proporciona? Você sabe que pode contar com o seu par em qualquer situação e se sente à vontade, sem medo de se expor a respeito de qualquer assunto. Inclusive quando se trata de dinheiro, uma das principais causas de separações. Mentir ou omitir informações a respeito do salário, sobre o valor daquela compra por impulso, sobre dívidas ou investimentos secretos, é discussão garantida. Um casal que pretenda ter uma relação que resista às adversidades precisa aprender a conversar com franqueza a respeito das questões financeiras.

Estes são apenas alguns dos aspectos que devem ser considerados depois que o relacionamento vem dando sinais que será algo duradouro. O quanto antes as questões mais importantes forem discutidas entre o casal, melhor. É sempre tempo de fazer um balanço e tomar as medidas e fazer os ajustes necessários para que a relação flua saudável e feliz.



Jennifer Lobo - filha de empresários brasileiros, nascida nos EUA, graduada pela Auburn University, Alabama, com especialização em Comunicação e mestrado em Relações Públicas. Certificada pelo Matchmaking Institute, empreendedora, é fundadora e CEO da plataforma de relacionamentos MeuPatrocinio.com. Parceira de Anna Bey na implementação da Escola da Elite no Brasil. Autora do livro “Como Con$eguir um Homem Rico”, escrito em conjunto com Regina Vaz, terapeuta de casais.   

Instituto de Sexualidade de Ribeirão Preto (IES) aponta as causas das dificuldades femininas em atingir o orgasmo


Segundo o “Estudo da Vida Sexual do Brasileiro” realizado pela sexóloga Carmita Abdo, cerca de 30% das mulheres de nosso país têm dificuldades de atingir o orgasmo.

Segundo o DSM-5 (classificação americana de problemas emocionais), o Transtorno do Orgasmo Feminino acontece quando em 75 a 100% das atividades sexuais a mulher demora muito para atingir o orgasmo, sendo que pode nem o atingir ou quando em 75 a 100% das vezes há uma marcante redução da intensidade das sensações orgásticas. Tais sintomas devem persistir por no mínimo seis meses e causarem sofrimento.

Segundo o diretor do IES, o médico e psiquiatra Arnaldo Barbieri Filho, as causas da falta de orgasmo podem ser psicológicas, como repressão sexual na infância, traumas sexuais ou doenças como a depressão. "Também podem ser físicas, como alterações hormonais, o uso de certos medicamentos ou doenças neurológicas. O diagnóstico correto é o primeiro passo para o sucesso do tratamento", explica.

Uma a cada 10 mulheres sente dor na relação sexual sem saber a causa


Por desconhecimento, muitas passam a vida inteira sentindo dores durante as relações. Pode ser Vaginismo - condição que gera dor na penetração


A Universidade de Glasgow, na Escócia, realizou um levantamento intrigante: uma a cada 10 mulheres sofre com dor na relação sexual. Apesar da alta incidência indicar que seja algo comum, a dor nunca é algo normal, principalmente durante a relação sexual. A fisioterapeuta pélvica Débora Pádua, fundadora da primeira clínica especializada em vaginismo e dor na relação do Brasil, explica que em alguns casos a mulher até pode sentir um desconforto, mas dor é um fator que precisa ser investigado.

“O mais importante é que as mulheres saibam que nenhuma dor é normal e para todos os problemas femininos existe um tratamento adequado. As mulheres toleram bastante a dor e as pessoas negligenciam muito a situação relacionada ao sexo. Muitas só procuram um especialista quando a situação passa a ser insuportável”, explica a fisioterapeuta.

Por não ser muito conhecido, o diagnóstico do vaginismo muitas vezes demora a ser dado às pacientes, o que faz com que tenham uma vida sexual nula ou extremamente dolorosa. Mas, a boa notícia é que através de um tratamento de fisioterapia especializada, a paciente tem alta e consegue se livrar das dores em questão de poucos meses.

Uma das pacientes que venceu o vaginismo, passou 33 anos em um casamento sem conseguir ter uma relação com penetração. “Tentei por muitos anos e não conseguia. A dor era insuportável. A minha relação com meu marido tinha muita paixão, mas nunca consegui sexo com penetração. Eu tinha vergonha de ir ao ginecologista, pois ao me examinar, perceberia que eu ainda era virgem, mesmo casada. Comecei a pesquisar e encontrei a Dra. Débora. Me espantei quando descobri que eu não era a única e me animei em buscar ajuda. Estamos em lua de mel após 33 anos de casados”, conta a paciente de 53 anos.

Não existe uma causa única do vaginismo, a contração involuntária da musculatura pélvica pode acontecer por uma junção de causas físicas, como infecções, lesões ou relações dolorosas, e causas psicológicas, como traumas sexuais ou fatores religiosos. “O vaginismo pode aparecer em qualquer fase da vida e, muitas vezes, a valorização da virgindade, rigidez na educação sexual, uma primeira relação dolorosa, um parto traumático, ou mesmo uma relação dolorosa por qualquer outra razão, podem estar relacionados ao desenvolvimento do vaginismo”, ressalta Débora.

Não há vergonha alguma em sofrer por condições que causam dores na relação. Deve-se sempre procurar um profissional para o diagnóstico correto e iniciar o tratamento adequado. “A realidade das mulheres que sofrem com vaginismo são várias. Já tive pacientes que sentiam muita dor, outras, que nem conseguiam ter uma relação. Mulheres de todas as idades sofrem porque existe um tabu de não se discutir sobre o que é saudável ou não quando o assunto é a sexualidade feminina. Existe tratamento para o vaginismo e ele pode eliminar as dores em um curto período. Com a fisioterapia pélvica é possível que qualquer mulher tenha uma vida sexual absolutamente normal e sem dores”, finaliza.





Débora Pádua, Fisioterapeuta Pélvica especializada no tratamento de disfunções sexuais. Autora do livro Prazer em Conhecer e consultora dos sites Capricho e das mídias IG, Nova e DaquiDali. Acreditando que todas as mulheres têm direito à cura das disfunções sexuais, anualmente abre inscrições para o “Projeto Solidário Sexo sem Dor” onde oferece gratuitamente a um grupo selecionado de mulheres que não possuem condições financeiras, acesso ao tratamento.

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