A primeira questão é o alerta geral para que todos fiquem mais atentos às
atualizações e ao que trafega em nossa rede. As pessoas armazenam nos
smartphones várias imagens, dados confidenciais, registros de senhas, sem
utilizar um antivírus para proteger as suas informações. Há quem se preocupe em
adquirir um antivírus potente para o computador, mas se esquece que os
dispositivos móveis também são alvos de ataques.
Alguns usuários menosprezam o risco que correm ao acessar dados estratégicos ou sensíveis por uma rede de Wi-Fi de um evento ou de um shopping, por exemplo. Pode acontecer que pessoas mal-intencionadas também estejam utilizando a mesma rede e aproveite alguma brecha para roubar informações. O celular é um computador e, como tal, também precisa de segurança. O ideal é assinar um antivírus para minimizar o risco, assim como fazemos com as nossas “máquinas” domésticas.
Outra dica é nunca acessar links sem saber a origem. Se é algo envolvendo o aparelho, busque ajuda em pontos seguros, como lojas dos fabricantes. Sempre que possível, utilize autenticações para ampliar a camada de segurança. O próprio WhatsApp conta com essa opção quando se clica em configurações. É possível ter um duplo fator de autenticação, ou seja, uma segunda senha para afastar, ao máximo, qualquer tipo de invasão.
Quantas vezes recebemos dos fabricantes avisos sobre atualizações e deixamos para depois. Economizar tempo neste momento pode significar uma baita dor de cabeça no futuro. Evitar ataques em qualquer dispositivo passa por premissas básicas de segurança, que precisamos incorporar no dia a dia.
Por onde começar? Criando uma cultura de valorização das atividades de prevenção, além de educar a si a mesmo e as pessoas que estão ao seu lado, seja em casa ou no ambiente de trabalho, com medidas simples, mas que podem significar um grande passo no combate aos programas maliciosos que querem saber tudo sobre você.
Alguns usuários menosprezam o risco que correm ao acessar dados estratégicos ou sensíveis por uma rede de Wi-Fi de um evento ou de um shopping, por exemplo. Pode acontecer que pessoas mal-intencionadas também estejam utilizando a mesma rede e aproveite alguma brecha para roubar informações. O celular é um computador e, como tal, também precisa de segurança. O ideal é assinar um antivírus para minimizar o risco, assim como fazemos com as nossas “máquinas” domésticas.
Outra dica é nunca acessar links sem saber a origem. Se é algo envolvendo o aparelho, busque ajuda em pontos seguros, como lojas dos fabricantes. Sempre que possível, utilize autenticações para ampliar a camada de segurança. O próprio WhatsApp conta com essa opção quando se clica em configurações. É possível ter um duplo fator de autenticação, ou seja, uma segunda senha para afastar, ao máximo, qualquer tipo de invasão.
Quantas vezes recebemos dos fabricantes avisos sobre atualizações e deixamos para depois. Economizar tempo neste momento pode significar uma baita dor de cabeça no futuro. Evitar ataques em qualquer dispositivo passa por premissas básicas de segurança, que precisamos incorporar no dia a dia.
Por onde começar? Criando uma cultura de valorização das atividades de prevenção, além de educar a si a mesmo e as pessoas que estão ao seu lado, seja em casa ou no ambiente de trabalho, com medidas simples, mas que podem significar um grande passo no combate aos programas maliciosos que querem saber tudo sobre você.
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