“Bonecomédia infantil” é tema de
teatro infantil no Tietê Plaza Shopping
No
próximo domingo (11), apresentação do Tietêatrinho, projeto
cultural do Tietê Plaza Shopping que exibe semanalmente peças infantis com
entrada gratuita, vai trazer a peça “Bonecomédia Infantil”, uma história
cheia de magia e esperança.
No
espetáculo, os pequenos e adultos vão conhecer o mundo mágico dos bonecos. Os
divertidos companheiros inanimados podem ganhar vida e ter uma linda história,
assim como os humanos. Quem irá conduzir essa viagem é o ator, apresentador e
comediante Warley Santana, que promete dar vida a um boneco. Com mais de
10 anos de carreira, o humorista é conhecido por seu humor inteligente, que vem
agradando tanto os adultos, quanto as crianças. Será que ele vai
conseguir dar vida a um boneco?
A
apresentação tem duração de 40 minutos com início às 14 horas, no Tietê Plaza
Cultural, que fica no 2º Piso. O espaço tem capacidade para 240 pessoas, e as
senhas são entregues meia hora antes do início do espetáculo.
Tietê Plaza Cultural – 2 º Piso
Marginal Tietê, entre as pontes
Piqueri e Anhanguera
Mais informações: 11 3201
9000
11 de setembro
às 14 horas
facebook.com/tieteplazashopping
@tieteplazashopping
SAC: 11 3201 9000
Amanda
Direção Geral, Concepção e Atuação: Rita
ClementeCodireção: Diogo Liberano
Assistente de Direção: Paulo Maffei
Texto: Jô Bilac
Trilha Sonora Original: Marcio Monteiro
Criação de Luz: Leonardo Pavanello
Preparação Corporal/Direção de Movimento: Cristiano Sousa Reis
Foto: Bianca Aun
Assessoria de Imprensa: Canal Aberto – Márcia Marques
Operação de Luz São Paulo: Silviane Ticher
Produção e Difusão São Paulo: Dora Leão – PLATÔproduções
Amanda
(Rita Clemente) fica surda e mantém segredo sobre o seu estado. Com o passar
dos dias, vai perdendo outros sentidos vitais, ressignificando seu cotidiano. O
texto, recheado de humor e tragédia, é do carioca Jô Bilac.
Sobre “Amanda”
O espetáculo
começa com uma carta, escrita pela personagem, endereçada à atriz, e lida para
a plateia. Está posto o jogo. Dali em diante, o ficcional é o real, Amanda é o
foco, corpo, espírito e personalidade da cena. Mas o quanto existe de Rita em
Amanda? O quão intensamente Amanda impacta Rita no palco (e fora dele)? No
palco, a ficção é Rita e a realidade, Amanda.
O jogo em cena é
esse, atriz e personagem travam um diálogo subliminar. Trágico e cômico vão
tecendo situações ora risíveis, ora dramáticas, para essa mulher que vive seus
sentidos findarem-se. Não ouve mais, paladar e olfato não existem mais, a visão
e o tato também se foram. Tudo está perdido. Mas não para Amanda.
“As perdas são
como um alerta do quanto desejamos viver, e Amanda nos mostra a vontade e a
determinação de sempre continuar, apesar de tudo, apesar do todo”, explica a
atriz que vê em Amanda, um mulher “que perdeu tudo, menos o amor pelas
pessoas, que não parava de crescer”.
O que resta a uma
mulher, de meia idade, que vê tudo esvair-se? A memória. É a partir desse
registro memorialístico que as histórias de Amanda surgem no palco. Se ela
viveu, e pode contar o que viveu, é porque tem um passado. E se o futuro está
comprometido, o que resta são suas memórias, uma linha fina e tênue das
lembranças pessoais.
A personagem se
mostra cortês, sorridente, seus amigos amam-na, é maravilhosa. Nos passeios que
faz com seus colegas, na impossibilidade de ouvir, sempre sorri. “Diante das
impotências da vida, a gente quer continuar”, explica Rita Clemente sobre a
surdez deixar Amanda uma pessoa “inofensiva”, portanto, “mais amável”.
R. Dr. Vila Nova, 245 - Vila Buarque – 3° andar
Segundas e terças, às 21h00
Temporada: 12 de setembro a 11 de outubro de 2016
Recomendação: 14 anos
O espetáculo "Uma noite com Juscelino, um
reencontro com o Brasil" volta a São Paulo em única apresentação
De: Glaucia Nasser
Roteiro: Elis Nasser, Lea Vidigal, Alessandro Octaviani, Glaucia Nasser
Banda: Glaucia Nasser (vocal); Sandro Premmero (viola); Moisés Alves (piano); Miguel Assis (bateria); Cris Nunes (guitarra e violão); Chrys Galante (percussão), Fernando Rosa (baixo).
Roteiro: Elis Nasser, Lea Vidigal, Alessandro Octaviani, Glaucia Nasser
Banda: Glaucia Nasser (vocal); Sandro Premmero (viola); Moisés Alves (piano); Miguel Assis (bateria); Cris Nunes (guitarra e violão); Chrys Galante (percussão), Fernando Rosa (baixo).
Criação/Design
Gráfico/Projeções: Pedro Peluso
Direção Musical: Moisés Alves
Iluminação: Cayo Billachi
Sonorização: André Salmeron
Produção: Izabela Bueno
Direção Musical: Moisés Alves
Iluminação: Cayo Billachi
Sonorização: André Salmeron
Produção: Izabela Bueno
O
show, que acontece dia 16 de setembro, no Teatro Itália, em São
Paulo, volta a capital paulista após duas temporadas na cidade, além de ter
passado por Minas Gerais e Brasília, recentemente. O espetáculo foi criado para
relembrar os 40 anos da morte do presidente, para despertar a esperança na
Capital da Nova Civilização e inspirar cada um a colocar seu talento a serviço
da pátria do Brasil, como fez Juscelino Kubitschek.
Dividido
em 16 estações que representam as etapas da vida do de JK, da infância até sua
morte, o espetáculo passa por alguns de seus feitos, como o plano de metas e a
construção da Capital da Esperança.
Já o
repertório reúne projeções de fotos, vídeos e áudios que recriam a vida do
presidente, bem como as canções “Se Todos Fossem Iguais a Você”, “Fazenda”,
“Daqui Pra Frente” e, claro, o “Peixe Vivo”, favorita de JK; além de discursos
originais adaptados à música e trechos de “Vozes da Seca”, de Luiz Gonzaga, e
Racionais MC’s.
Encantador,
delicado e contagiante, o espetáculo traz uma nova roupagem à história que o
público acredita conhecer, mas pode se surpreender. “Através da música é
possível reacordar uma parte essencial da história, que nos inspira a colocar o
melhor de nós mesmos a serviço do Brasil. Encontrei isso em JK”, declara a
cantora e compositora Glaucia Nasser.
O
Brasil da segunda metade da década de 50, marcado pela figura e energia do
presidente Juscelino Kubitschek, com sua simplicidade e grandeza, generosidade
e ousadia capazes de tocar o coração de cada brasileiro, está traduzido no
espetáculo, histórico e ao mesmo tempo moderno, apresentado por Glaucia Nasser.
A
cantora é acompanhada pelos músicos Moisés Alves (piano), Cris Nunes (violão e
guitarra), Chrys Galante (percussão), Fernando Rosa (baixo), Sandro Premmero
(viola) e Miguel Assis (bateria), que dão vida ao show.
Teatro Itália
Av.
Ipiranga, 344 - Edifício Itália | Metrô República.
Ingressos: R$ 50 (inteira) | R$ 25 (meia-entrada)
Vendas online: http://www.compreingressos.com/
Vendas por telefone: (11) 2122-2474
Bilheteria do Teatro: (11) 3255 1979
Vendas online: http://www.compreingressos.com/
Vendas por telefone: (11) 2122-2474
Bilheteria do Teatro: (11) 3255 1979
16
de setembro (sexta-feira)
21h.
21h.
Classificação
Etária: Livre
**Acessibilidade
total com cadeiras para todas as necessidades especiais, rampas, elevador e
banheiro.
*** Serviço de valet na porta.
*** Serviço de valet na porta.
Balé da Cidade de São Paulo faz grandiosa e
rara montagem da 1ª Sinfonia de Mahler
Orquestra Sinfônica Municipal
Eduardo Strausser, regência
GUSTAV MAHLER
Espetáculo é montado pelo renomado diretor italiano Stefano Poda e
estreia no Theatro Municipal em 10 de setembro; Temporada segue nos dias
11,13,14 e 15.
O novo espetáculo do Balé da
Cidade de São Paulo é diferente de tudo que a companhia já produziu até agora.
Projeto autoral do aclamado diretor italiano Stefano Poda, Titã é uma obra
ambientada em um cenário que em nada perde para as óperas encenadas no Theatro Municipal de São
Paulo ou em qualquer outro grande palco do mundo. A temporada começa no dia 10 de setembro, às 20h, no palco do Municipal,
e segue nos dias 11, às 17h, e 13, 14 e 15 às 20h. A Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo, sob a regência do maestro residente Eduardo Strausser,
acompanhará todas as apresentações.
Titã é
o título da primeira sinfonia escrita por Gustav Mahler, sendo a primeira obra sinfônica completa do compositor austríaco
interpretada pelo Balé da Cidade de São Paulo. “Mahler é hoje um
dos compositores sinfônicos mais executados no mundo, as orquestras tocam mais do que Beethoven e Mozart porque a sua música dialoga com o mundo contemporâneo”, comenta Strausser. Em conjunto com o maestro e os bailarinos, Poda tem
procurado a melhor forma de passar uma imagem poética-visual da sinfonia.
O diretor italiano já produziu cerca de 100 espetáculos na Europa,
América do Sul, América Central e Estados Unidos. Em 2015, montou Thaïs, de Jules Massenet, no Theatro Municipal com a participação da companhia. A peça estreou em
2008 no Teatro Regio di Torino, na Itália. Em 2012, a montagem foi considerada pela BBC Music Magazine uma das vinte melhores dos últimos 20 anos. Com cenários que chegavam a ser hipnotizantes, o público tinha a sensação de que, a cada ato, estava diante de um belo quadro. A dança, a música e a iluminação, aliadas ao primor dos detalhes do cenário,
convergiam para uma expressão de arte total.
Após o sucesso da temporada e o entrosamento
entre Poda e a companhia, a diretora artística do Balé da Cidade de São Paulo,
Iracity Cardoso, o convidou a criar uma obra apenas para o grupo. “Titã é fruto
de uma ótima colaboração com o Balé da Cidade de São Paulo. O espetáculo vai
mostrar a versatilidade e entrega dos nossos excelentes bailarinos. Além do
mais, trabalhar com o Stefano é um desafio porque as propostas vêm
sempre carregadas de um sentido, expressão intensa e exigentes qualidades
artísticas”.
Além deste novo trabalho, Poda montará Fosca, ópera de Antônio Carlos Gomes. As récitas acontecem em dezembro e encerram a temporada de 2016 do Theatro Municipal, com a
participação também do Balé da Cidade. Para os dois espetáculos, o italiano assina a direção de cena, cenografia, desenho de luz, figurinos e
coreografia
Titã
Considerado pela imprensa internacional como
um “artesão” devido a sua forte ligação com a estética, o diretor italiano diz que Titã será um espetáculo onde todas as artes conversam. “Não é uma trilha sonora e em cima dela vem uma
coreografia. É uma oportunidade de fazer uma viagem através das emoções, desde as mais extremas às mais
simples. É uma reflexão sobre o nosso tempo, nossa vida”, explica. Para quem construiu sua carreira com as riquezas das óperas, o
novo espetáculo, sem as amarras do libreto, tem um significado especial, pois
permite uma liberdade de criação que não existe nas temporadas líricas.
O espetáculo se desenrolará em uma instalação de arte contemporânea, que dará uma ideia de efêmero, passageiro. No palco uma menina constrói castelos de areia na praia. A cada dia, a
maré chega e
desmancha. “Teremos
uma praia de arroz enorme. Por que o arroz e não a areia? A areia fica e o
arroz se dilui. É o reflexo do nosso mundo em que os momentos sempre fogem”.
Provocador em suas montagens, o italiano
gosta que o público seja espectador de si mesmo. “Ofereço apenas uma lente para que ele se olhe... quero que as pessoas se deixem
levar, não pensem”.
Pela primeira vez na história da companhia, todos os 34 bailarinos estarão em cena durante os 70 minutos de espetáculo. “O palco
para mim é o lugar
mais democrático da vida, o protagonismo é resultado do talento”.
A confecção do
figurino ficará a cargo de João Pimenta que já trabalhou com a companhia em diversas outras ocasiões: Brasileiros (2015);
T.A.T.O (2012) e Paraíso Perdido (2011).
Theatro Municipal de São Paulo
Praça Ramos de Azevedo, s/nº.
Telefone +55 11 3053 2100 / Bilheteria +55 11 3053 2090
http://www.compreingressos.com/theatromunicipaldesaopaulo
Praça Ramos de Azevedo, s/nº.
Telefone +55 11 3053 2100 / Bilheteria +55 11 3053 2090
http://www.compreingressos.com/theatromunicipaldesaopaulo
Ingressos: R$ 25 a R$ 90 – meia-entrada para estudantes.
10/09 sáb 20h/ 11/09 dom 17h / 13/09 ter 20h
/ 14/09 qua 20h/ 15/09 qui 20h
Espaço das Américas
recebe estreia da nova turnê "Sorrir e Brincar" de Patati Patatá
A
alegria e bom humor de Patati Patatá voltam à casa no dia 25 de setembro
O show traz os ingredientes característicos de Patati
Patatá: alegria, humor ingênuo e carinho com as crianças. Um espetáculo para
toda a família com diversão garantida.
Acompanhados de dançarinos e dançarinas em um cenário
colorido e lúdico, os palhaços mais amados do Brasil cantam e encantam a
criançada com canções já conhecidas do repertório da dupla, como A, E, I, O, U,
Dança do Macaco, Lôro e Ronco da Vovó. Outros grandes clássicos do universo
infantil como Tindolelê, Piuí Abacaxi e Ursinho Pimpão também não ficam de fora
do repertório deste show tão animado.
Os ingressos para esta
tarde de muita alegria vão de R$40,00 (meia entrada para setor H) a R$180,00
(entrada inteira para setor Platinum), disponíveis nas bilheterias do Espaço
das Américas (de segunda a sábado das 10h às 19h na rua Tagipuru, 795) e Online
pelo link https://goo.gl/nJv2q8.
Patati Patatá são considerados o maior fenômeno infantil
de todos os tempos: líderes de audiência na TV, são os maiores licenciantes de
produtos do Brasil, tem as músicas mais tocadas em casas de festas, colecionam
discos de diamante, premiações importantes e está no ranking dos 10 vídeos mais vistos por
brasileiros na história do YouTube.
Espaço das Américas
Rua Tagipuru, 795 - Barra Funda - São Paulo
– SP
Para mais informações, acesse www.espacodasamericas.com.br.
Instagram:
@espacodasamericas |
#EspaçoDasAméricas
Ingressos:
Nas bilheterias do Espaço das Américas (de segunda a sábado das 10h às 19h -
sem taxa de conveniência) ou online https://goo.gl/nJv2q8.
25 de setembro (domingo)
Abertura da casa: 14h00
Início do show: 15h30
Censura: Livre
Acesso para deficientes: sim
Informações Complementares: Não
é permitida a entrada de câmera fotográfica profissional ou semi profissional
(câmeras grandes com zoom externo ou que trocam de lente), filmadoras de vídeo,
gravadores de áudio, canetas laser, qualquer tipo de tripé, pau de selfie,
camisas de time, correntes e cinturões, garrafas plásticas, bebidas alcoólicas,
substâncias tóxicas, fogos de artifício, inflamáveis em geral, objetos que
possam causar ferimentos, armas de fogo, armas brancas, copos de vidro e vidros
em geral, frutas inteiras, latas de alumínio, guarda-chuva, jornais, revistas,
bandeiras e faixas, capacetes de motos e similares.
IML – INSTITUTO MEIO LEGAL
Texto do ator e autor
Paulo Pereira, coautora Thais Gracia
Direção : José Paulo Rosa
Elenco: Ana Costa, Euzébio Simioni, Cristiany
Garcia, Marcio Marinello, Thalita Drodowsky, Rafael Burgath e Vitor Ferreira.
Companhia Varal das Artes
“IML –
INSTITUTO MEIO LEGAL”, conta a história de Dona Gloria, uma mulher brasileira
representante da diversidade cultural do nosso país. Procurando emprego na
cidade grande ela acaba trabalhando na limpeza de um necrotério em um hospital
público e, desde o seu primeiro dia de trabalho, se vê às voltas com fatos
estranhos que começam a acontecer. Com grandes confusões, a rotina de trabalho
de D. Glória será profundamente abalada com a curta ponte entre a Vida e a
Morte, culminando em um final hilário e surpreendente.
A peça conta com personagens cujas características
foram inspiradas nas obras de Machado de Assis, em um contexto inusitado o
autor recria Capitu, Dona Gloria mãe de Bentinho em Dom Casmurro, o Alienista e
vários outros, faz até uma analogia ao próprio Machado de Assis como o
entregador de cadáveres.
Teatro Maria Della Costa
R. Paim, 72 – Bela Vista, São Paulo –
Todas as sextas-feiras às 21:00 e aos Sábados às
19:30.
Temporada: até 26 de novembro de 2016
PARQUE
DA LUZ RECEBE A COMÉDIA SACRA FOLIA, DA
FRATERNAL COMPANHIA DE ARTE E MALA-ARTES
Texto: Luis Alberto de Abreu
Direção: Ednaldo Freire.
Com a Fraternal Cia de Arte e Malas
Artes
Elenco: Aiman Hammoud, Carlos Mira, Harley Nóbrega,
Mariana Rosa, Mirtes Nogueira e Roberto Barbosa
Peça será apresentada gratuitamente aos sábado e domingos, até 27 de novembro, no palco itinerante da Companhia, contemplada com o Fomento 2016
Escrita na forma de auto popular -- narrativa dramática
breve, de caráter religioso ou profano --, Sacra Folia narra as
aventuras da Sagrada Família que, perseguida por Herodes e seus soldados, erra
o caminho para o Egito e acaba desembarcando no Brasil. Em solo estrangeiro, a
Sagrada Família se vê obrigada a aceitar a ajuda de dois tipos populares, bem
brasileiros: Matias Cão e João
Teité, que acaba por levar o trio a Belém do Pará. Ao
final da cômica jornada, sem a autorização e conhecimento de José e Maria,
Teité acaba registrando o menino Jesus como seu filho, para que ele realize no
Brasil a promessa do reino de fartura que o Messias, segundo a profecia,
haveria de trazer ao mundo. Montagem tem Cenário e Figurinos de Luiz Oliveira
Santos, Músicas e Direção Musical de Lincoln Antonio e Preparação
Corporal de Denise Alves.
Perseguida
por Herodes e seus soldados, a Sagrada Família se perde em sua fuga para o
Egito e acaba chegando ao Brasil, onde se vê obrigada a aceitar a ajuda de dois
tipos populares, João Teité e Matias Cão.
PARQUE DA LUZ
Rua
Ribeiro de Lima, s/n – Luz
Informações tel: 3227-3545
Sábados e
domingos, às 15h
Temporada: Até
27 de novembro
Gratuito
Vermelho
Texto:
John Logan.
Tradução:
Rachel Ripani.
Direção:
Jorge Takla.
Elenco:
Antonio Fagundes e Bruno Fagundes.
Figurinos:
Fabio Namatame.
Design
de Luz: Ney Bonfante.
Design
de cenário: Jorge Takla.
Assistente
de produção: Gustavo de Souza.
Diretor
de produção: Carlos Martin.
Assessoria
Jurídica: OLN Advogados.
Assessoria
de imprensa: Coletiva Comunicação.
Realização:
Fagundes Produções.
Em
seu ateliê em Nova Iorque, o consagrado artista Mark Rothko recebe, pela primeira vez, seu novo
assistente, Ken, e
a partir da pergunta “O que você vê?“ (apontando para uma das pinturas em que
trabalhava) inicia-se um eletrizante embate entre os dois. Conceitos artísticos
entre as gerações, diferentes bagagens culturais e o mesmo amor pela arte são
alguns dos objetos em cena. “Rothko tem uma história fascinante e um
entendimento único de arte. Queremos mostrar, de forma leve e bem-humorada,
essa grande história”, afirma Bruno Fagundes.
Vermelho
se passa no final dos anos 50, quando o icônico pintor (líder do Expressionismo
Abstrato) recebeu um convite para pintar grandes painéis de um luxuoso
restaurante em Nova York e recebeu uma quantia quase inestimável para a época
(o equivalente hoje a 10 milhões de dólares). Um encontro cheio de nuances
entre mestre e aprendiz, com arte, reflexão e questionamento, é o plano de
fundo em meio ao cenário repleto de detalhes, com preparo de tintas e quadros
pintados durante a sessão.
Após
80 minutos de espetáculo, Antonio e Bruno Fagundes promovem ainda, ao final de
cada apresentação, um delicioso e informal bate-papo com a plateia, contando
curiosidades da montagem e da própria vida do pintor Mark Rothko. Para aqueles
interessados em se informar antes do espetáculo uma pequena exposição no saguão
do teatro mostra ao público todos os temas que serão discutidos ao longo da
peça. No último sábado de cada mês, continuando o projeto de inclusão social
que iniciou com Tribos em 2013, apresentam sessões com acessibilidade para
deficientes visuais e auditivos (interprete de LIBRAS, áudio descrição e
tablets com legenda). A Steno do Brasil é a empresa parceira responsável pelos
equipamentos e serviços que permitem esta inclusão.
Sobre
o artista Mark Rothko
Nascido
no ano de 1903 em Dvinsk, na Rússia, Mark Rothko transferiu-se com sua família
para Portland, nos Estados Unidos, com apenas dez anos. Apesar de sua má
condição financeira, recebeu ótima educação, ingressando na seleta e
tradicional Universidade de Yale, em 1921, e vislumbrando uma carreira política
que contivesse seu grande engajamento social. No entanto, dois anos depois
abandonou os estudos e partiu para um rumo menos acadêmico, estabelecendo-se em
Nova York em 1925, quando começou a pintar de forma autodidata.
Mais
tarde, estudou a técnica sob a tutela do artista Max Weber, partindo de um
estilo realista – como sua série Subways, de 1930 -, para gradualmente
desenvolver seu estilo, passeando pelas formas abstratas da década de 1940, até
chegar em figuras que enfatizavam a cor e a forma. Nos anos 1950, distanciou-se
do Surrealismo para se tornar um dos principais artistas do movimento
Expressionista Abstrato, ao lado de Jackson Pollock, Willem de Kooning entre
outros. Sempre com a preocupação de comunicar e de produzir emoção através de
suas grandes telas, Rothko evoluiu seu estilo ao simplificá-lo – priorizando a
cor e suas sobreposições, desenvolvendo em sua obra a noção de “campos de cor”,
bastante característica daquele momento.
Mesmo
tendo abandonado os estudos na Universidade, Rothko considerava fundamental o
conhecimento formal: foi profundo conhecedor de filosofia e arte, sendo muito
influenciado pela obra de Friedrich Nietzsche. No período entre 1958-59,
retratado no espetáculo Vermelho, Rothko trabalhava na série de murais Seagram,
obra encomendada para o sofisticado restaurante Four Seasons, em Nova York. A
encomenda o colocou no centro de uma crise monumental. É disso que trata a
peça. As telas resultantes desta encomenda hoje encontram-se na Tate Modern, em
Londres, na National Gallery of Art, em Washington, e no Kawamura Memorial
Museum, no Japão. Além de muito influente como artista, Rothko dedicou-se por
décadas ao ensino da arte, lecionando em diversas instituições. Ele suicidou-se
em 1970, em Nova York.
Teatro
Tuca – Teatro da PUC.
Rua
Monte Alegre, nº 1.024, Perdizes, São Paulo, SP.
Telefone:
(11) 3670-8455.
Compras
pela Internet: www.ingressorapido.com.br
Tel:
(11) 4003-1212
sextas-feiras
e sábados às 21h30 e domingos às 18h.
Temporada:
até 04 de dezembro de 2016.
Classificação
etária: 12 anos.
Sessões
com acessibilidade para deficientes auditivos e visuais: dias 24/09, 29/10 e
26/11. Sempre o último sábado do mês (Interprete de LIBRAS, áudio descrição e
tablets com legenda).
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