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segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Dia Mundial Sem Carro tem significado especial para o Brasil em 2016



País assumiu o compromisso de reduzir significativamente as emissões de gases poluentes e depende da colaboração de diversos setores industriais para alcançar essas metas


O próximo Dia Mundial Sem Carro, celebrado no dia 22 de setembro, tem um significado especial para o Brasil, que recentemente ratificou o Acordo de Paris e assumiu, dentre diversos compromissos, o de cortar emissões de gases do efeito estufa em 37% até 2025. O principal objetivo dessa medida é evitar que o aquecimento global ultrapasse 2°C até o ano de 2100. Uma das soluções enxergadas por Raphael Grigoletto, CEO da CAPPINI Incorporações e Negócios Inteligentes, para tornar essa meta possível, é a adaptação da realidade urbana às novas necessidades, como a busca pela harmonia com o meio ambiente e uma atmosfera mais limpa.

Passar um dia inteiro sem fluxo de veículos, como sugere o Dia Mundial sem Carro, é inviável em grandes metrópoles, mas é possível criar estruturas que contribuam diariamente com a redução da emissão do monóxido de carbono, como a implantação de ciclovias em condomínios residenciais.

 “Quando construímos um ambiente seguro e confortável para que as pessoas troquem carros por bicicletas, automaticamente contribuímos com a redução da emissão de gases tóxicos. Essa é apenas uma das inúmeras ideias com as quais trabalhamos para contribuir com a preservação ambiental em nossos projetos”, explica Grigoletto.

As estruturas das cidades brasileiras ainda não priorizam sistemas e práticas sustentáveis e mudar essa realidade é um dos grandes desafios da construção civil. Esse setor é um dos que mais precisa contribuir de forma efetiva com a mudança de comportamento no Brasil, para que o país alcance as metas arrojadas com as quais se comprometeu, como o indicativo de redução das emissões dos gases do efeito estufa em 43% até 2030, tendo como base o ano de 2005.

Grigoletto explica, ainda, que é possível contribuir com a preservação ambiental em qualquer tipo de projeto urbano, utilizando materiais mais sustentáveis, como os industrializados e pré-fabricados, aderindo às técnicas construtivas que reduzem de 30% para 10% a quantidade de resíduos proveniente das obras, além de realizar uma destinação final adequada para cada tipo de material. A CAPPINI considera também o processo de desconstrução de seus projetos, criando estruturas que possam ser reaproveitadas para a construção de outros empreendimentos, evitando que sejam simplesmente demolidas e transformadas em entulho inutilizável.



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