A coordenadora
do programa, Simara Souza, lembra à sociedade que as entidades assistenciais
irão precisar das doações de tampinhas plásticas para transformar em recursos
financeiros após a retomada de atividades
Mesmo em tempos de
isolamento social, a sociedade que contribui com as doações de tampinhas
plásticas, pode guardar tudo o que recolher em suas residências, pois as
entidades assistenciais necessitarão deste material para transformar em
recursos financeiros após a quarentena. O alerta é feito pela coordenadora do
programa Tampinha Legal, Simara Souza.
Segundo
Simara, esses recursos financeiros serão fundamentais para as entidades
assistenciais. “Após a retomada das atividades, as entidades assistenciais
cadastradas no programa Tampinha Legal, precisarão das doações de tampinhas
plásticas para transformá-las em recursos financeiros que complementarão suas
receitas” analisa.
“No
Tampinha Legal não há trocas. As entidades assistenciais recebem 100% dos
recursos obtidos com a venda do material. Cada tampinha representa uma moeda
solidária. Agora, mais do que nunca, é necessária a mobilização de todos. E se
puder, entregue-as separadas por cores. Isto agilizará o trabalho voluntário
que, por conta da proibição de aglomerações, impede a organização dos mutirões
para separação de tampinhas. Então, separe um cantinho em sua casa ou faça um
coletor caseiro a partir de garrafas de 5L de água para seu condomínio e siga
juntando as tampinhas plásticas”, conclui.
O Tampinha Legal
O Tampinha Legal é iniciativa do Instituto
SustenPlást, buscando a melhor valorização de mercado para o material plástico.
Recentemente, lançou as ações Copinho Legal e Canudinho Legal que, seguindo o
modelo do Tampinha Legal, destinam 100% dos recursos obtidos com a venda dos
destes materiais para as entidades assistenciais participantes do programa. Já
são mais de R$ 780 mil destinados para as 257 entidades assistenciais
participantes do programa e cerca de 420 toneladas de tampinhas plásticas de
volta para a indústria. Além do site, também é possível acompanhar o trabalho
do Tampinha Legal por redes sociais, como YouTube e Facebook.
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