Para um bom desempenho nos estudos, mais do que saber, é preciso entender, contextualizar e principalmente lembrar. Se você é estudante, a boa notícia é que é possível alcançar mais memória, concentração e raciocínio. A chave para resolver a frustração de milhões de estudantes que tentam uma vaga nas maiores universidades púbicas do país está na prática do treino cerebral e em 2022 é possível aumentar os níveis de aprovação começando desde já.
Ginástica
para o cérebro no vestibular
Assim
como a maioria das habilidades podem ser treinadas e aprimoradas, a atenção e a
concentração também podem ser fortalecidas. Com essas habilidades desenvolvidas
e mais memória, é possível obter ganhos significativos nos estudos e,
consequentemente, a aprovação no vestibular. Confira algumas razões para
apostar nesta prática e se aproximar da tão sonhada aprovação ainda neste ano,
segundo Livia Ciacci, neurocientista do SUPERA – Ginástica para o cérebro.
· Um
cérebro mais forte – quando falamos do nosso cérebro precisamos entender que a
lógica é muito semelhante a um treino físico, feito em uma academia de
ginástica. Quanto mais treinamos nossa mente mais obtemos dela. Quando falamos
de treino cerebral, os estímulos devem envolver sempre novidade, variedade e
grau de desafio crescente e por isso a ginástica para o cérebro se mostra tão
eficiente sobretudo para estudantes e vestibulandos.
· Você
lembrando mais – Lembrar do conteúdo estudado e contextualizá-lo com a prova,
é, sem dúvida, a chave para a aprovação. O cérebro tende a ser um órgão
preguiçoso e em seu funcionamento normal acha mais fácil usar a informação que
já está armazenada nele do que ter que aprender algo novo. O treino do cérebro
exercita o nosso órgão mais importante para que ele melhore sua performance,
respondendo melhor aos estímulos que recebe. Ter memória pode até ter alguma
influência genética, mas o que vai determinar uma boa memória ao longo da vida
é o quanto seu cérebro é estimulado. Ao contrário dos computadores, a
memória humana aumenta conforme é estimulada.
· Bloquear
estímulos externos – sem dúvida, um dos maiores desafios dos jovens estudantes
em fase de vestibular é bloquear os estímulos externos, sobretudo os que vem
das redes sociais. Para resolver este problema é preciso investir em exercícios
que aumentem a capacidade de concentração e atenção, dois pilares da prática de
ginástica para o cérebro.
· Autoconhecimento
– para chegar a qualquer lugar é preciso se preparar e isso inclui entender
suas limitações humanas. O treino do cérebro foi criado para oferecer ao
estudante exercícios na medida – nem fáceis demais, nem difíceis demais, para
que o cérebro fique confortável nas etapas que compreendem a melhora cognitiva.
· Mais
produtividade e resultados – com um cérebro treinado é possível fazer muito
mais com menos “Podemos comparar de forma muito simples que a prática de ginástica
para o cérebro, aplicada ao vestibulando, é como oferecer a ele um mapa. Quando
o vestibulando treina o seu cérebro ele tem melhores acessos ao que realmente
vai trazer resultado, consegue filtrar melhor seus pensamentos e capacidades o
que interfere diretamente na sua aprovação”, pontou a especialista.
· Mais
confiança, menos ansiedade – treinar o cérebro é mais do que usá-lo melhor para
cálculos e absorver informações. Quando nós mantemos o cérebro ativo, as
conexões entre os neurônios se modificam. Algumas ficam mais fortes, outras,
mais fracas. Dependendo do uso e é essa mudança que á a base do aprendizado e
faz com que o cérebro responda de maneira diferente da próxima vez que for
usado, o que resulta em uma melhor performance, mais confiança e menos
ansiedade por parte do vestibulando.
· Mais
reserva cognitiva – você certamente não conhece este termo mas ele está
diretamente relacionado a capacidade que o seu cérebro tem de reter
informações, mesmo ainda na juventude. A reserva cognitiva também pode ser
entendida como uma poupança, algo que, inevitavelmente vamos perdendo ao longo
da vida e por isso o cérebro precisa ser estimulado em diferentes faixas
etárias. Com os avanços da neurociência, estão surgindo inúmeros recursos para
manter o cérebro ativo e jovem. A ginástica cerebral é um deles e tem
resultados concretos na vida de quem a prática. Ao iniciar a prática ainda na
juventude, é possível obter ganhos significativos na capacidade de memória,
atenção, concentração, memória, agilidade de raciocínio e coordenação motora.
O que é
treino cerebral?
Já imaginou conseguir fazer mais coisas com o seu cérebro, alcançar objetivos, ter ideias melhores, maior capacidade de resolver problemas e ser mais criativo?
Criado no Brasil há 15 anos, o SUPERA
Ginástica para o Cérebro oferece benefícios para diferentes faixas etárias e é
o exercício completo para o cérebro de estudantes de diferentes faixas etárias.
Através de um conjunto estruturado de exercícios mentais projetados para criar
redes neurais mais fortes e capacidades específicas no cérebro, a prática
melhora as funções cerebrais, já que, exercitando repetidamente, uma rede
específica de conexões neurais há um reforço das conexões já existentes e
construção de novas redes”, detalhou Livia Ciacci, neurocientista do SUPERA –
Ginástica para o cérebro.