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segunda-feira, 17 de janeiro de 2022

Vestibular 2022: treine seu cérebro e seja aprovado ainda neste ano

Para um bom desempenho nos estudos, mais do que saber, é preciso entender, contextualizar e principalmente lembrar. Se você é estudante, a boa notícia é que é possível alcançar mais memória, concentração e raciocínio. A chave para resolver a frustração de milhões de estudantes que tentam uma vaga nas maiores universidades púbicas do país está na prática do treino cerebral e em 2022 é possível aumentar os níveis de aprovação começando desde já.

 

 

Ginástica para o cérebro no vestibular

Assim como a maioria das habilidades podem ser treinadas e aprimoradas, a atenção e a concentração também podem ser fortalecidas. Com essas habilidades desenvolvidas e mais memória, é possível obter ganhos significativos nos estudos e, consequentemente, a aprovação no vestibular. Confira algumas razões para apostar nesta prática e se aproximar da tão sonhada aprovação ainda neste ano, segundo Livia Ciacci, neurocientista do SUPERA – Ginástica para o cérebro.

 

·        Um cérebro mais forte – quando falamos do nosso cérebro precisamos entender que a lógica é muito semelhante a um treino físico, feito em uma academia de ginástica. Quanto mais treinamos nossa mente mais obtemos dela. Quando falamos de treino cerebral, os estímulos devem envolver sempre novidade, variedade e grau de desafio crescente e por isso a ginástica para o cérebro se mostra tão eficiente sobretudo para estudantes e vestibulandos.

 

·        Você lembrando mais – Lembrar do conteúdo estudado e contextualizá-lo com a prova, é, sem dúvida, a chave para a aprovação. O cérebro tende a ser um órgão preguiçoso e em seu funcionamento normal acha mais fácil usar a informação que já está armazenada nele do que ter que aprender algo novo. O treino do cérebro exercita o nosso órgão mais importante para que ele melhore sua performance, respondendo melhor aos estímulos que recebe. Ter memória pode até ter alguma influência genética, mas o que vai determinar uma boa memória ao longo da vida é o quanto seu cérebro é estimulado. Ao contrário dos computadores, a memória humana aumenta conforme é estimulada.

 

·         Bloquear estímulos externos – sem dúvida, um dos maiores desafios dos jovens estudantes em fase de vestibular é bloquear os estímulos externos, sobretudo os que vem das redes sociais. Para resolver este problema é preciso investir em exercícios que aumentem a capacidade de concentração e atenção, dois pilares da prática de ginástica para o cérebro.

 

·        Autoconhecimento – para chegar a qualquer lugar é preciso se preparar e isso inclui entender suas limitações humanas. O treino do cérebro foi criado para oferecer ao estudante exercícios na medida – nem fáceis demais, nem difíceis demais, para que o cérebro fique confortável nas etapas que compreendem a melhora cognitiva.

 

·        Mais produtividade e resultados – com um cérebro treinado é possível fazer muito mais com menos “Podemos comparar de forma muito simples que a prática de ginástica para o cérebro, aplicada ao vestibulando, é como oferecer a ele um mapa. Quando o vestibulando treina o seu cérebro ele tem melhores acessos ao que realmente vai trazer resultado, consegue filtrar melhor seus pensamentos e capacidades o que interfere diretamente na sua aprovação”, pontou a especialista.

 

·        Mais confiança, menos ansiedade – treinar o cérebro é mais do que usá-lo melhor para cálculos e absorver informações. Quando nós mantemos o cérebro ativo, as conexões entre os neurônios se modificam. Algumas ficam mais fortes, outras, mais fracas. Dependendo do uso e é essa mudança que á a base do aprendizado e faz com que o cérebro responda de maneira diferente da próxima vez que for usado, o que resulta em uma melhor performance, mais confiança e menos ansiedade por parte do vestibulando.

 

·        Mais reserva cognitiva – você certamente não conhece este termo mas ele está diretamente relacionado a capacidade que o seu cérebro tem de reter informações, mesmo ainda na juventude. A reserva cognitiva também pode ser entendida como uma poupança, algo que, inevitavelmente vamos perdendo ao longo da vida e por isso o cérebro precisa ser estimulado em diferentes faixas etárias. Com os avanços da neurociência, estão surgindo inúmeros recursos para manter o cérebro ativo e jovem. A ginástica cerebral é um deles e tem resultados concretos na vida de quem a prática. Ao iniciar a prática ainda na juventude, é possível obter ganhos significativos na capacidade de memória, atenção, concentração, memória, agilidade de raciocínio e coordenação motora.


 

 O que é treino cerebral?


Já imaginou conseguir fazer mais coisas com o seu cérebro, alcançar objetivos, ter ideias melhores, maior capacidade de resolver problemas e ser mais criativo? 

Criado no Brasil há 15 anos, o SUPERA Ginástica para o Cérebro oferece benefícios para diferentes faixas etárias e é o exercício completo para o cérebro de estudantes de diferentes faixas etárias. Através de um conjunto estruturado de exercícios mentais projetados para criar redes neurais mais fortes e capacidades específicas no cérebro, a prática melhora as funções cerebrais, já que, exercitando repetidamente, uma rede específica de conexões neurais há um reforço das conexões já existentes e construção de novas redes”, detalhou Livia Ciacci, neurocientista do SUPERA – Ginástica para o cérebro.


Como será o trabalho no cenário de retomada? Nespresso Professional apresenta pesquisa com tendências e previsões pós-pandemia

 Levantamento realizado pela pioneira em cafés de alta qualidade sustentável revela seis diferentes insights sobre o trabalho do futuro

 

Nespresso Professional, segmento da companhia responsável por soluções para escritórios, hotéis, restaurantes e cafeterias, apresenta a “Pesquisa Nespresso Professional: O Futuro do Ambiente de Trabalho no Cenário Pós Pandemia” que busca compreender as tendências sobre o futuro do ambiente de trabalho neste momento de volta para os escritórios. Desenvolvido em parceria com os institutos de pesquisa Nestlé C.Lab, Ginger Strategic Research e Innova.La, o estudo tem o propósito de fomentar diálogos por meio de conteúdo de relevância para o mercado brasileiro, principalmente com o cenário de retomada. 

“O estudo de Nespresso Professional surgiu como uma consequência da série de questionamentos que temos visto sobre o futuro do trabalho, devido ao movimento de volta aos escritórios. Tal inquietude nos motivou a aterrissar essas dúvidas em algo tangível, como uma pesquisa, que pode nos guiar e inspirar durante o processo de retomada das atividades presenciais”, afirma Ignacio Marini, BEO da Nespresso Brasil.

A pesquisa analisa diversas esferas, como os novos modelos de trabalho, os escritórios e espaços, interação entre colaboradores e líderes, além de aspectos como produtividade, saúde mental e bem-estar, a partir de seis principais insights sobre o tema:


O BRASILEIRO É SOCIÁVEL, E O ESCRITÓRIO PROMOVE ESSA COMUNICABILIDADE
 

No cenário pós-pandemia, as empresas precisarão adaptar seus escritórios pensando em ressignificar as relações entre os colaboradores. As perdas trazidas pela pandemia são claras, se antes o espaço de trabalho trazia uma sensação de coletivo e contato próximo, agora o funcionário se sente distante e sozinho. Porém, o trabalho em casa também trouxe uma maior flexibilidade e mais tempo para ficar com a família.

Na pesquisa de Nespresso Professional, alguns dos problemas citados foram:

  • Diminuição de oportunidades de convivência com a equipe (72%)
  • Dificuldade de comunicação (31%)
  • Relacionamento mais impessoal (13%) 

Isso mostra que, nessa retomada híbrida, que intercala o modelo presencial e remoto, os funcionários buscarão mais oportunidades de descontração e conversa com os colegas quando estiverem presencialmente no escritório, deixando as tarefas individuais para os dias que estiverem trabalhando de casa.

 

DESENCONTRO ENTRE VISÃO DOS GESTORES E COLABORADORES 

Se por um lado os gestores acreditam que o home office pode melhorar o bem-estar dos colaboradores e permitir o equilíbrio entre vida profissional e pessoal, a pandemia intensificou problemas relacionados à saúde mental. A maioria dos gestores sabe que é um tema que precisa ser discutido, mas será que estão ouvindo seus colaboradores e investindo em ações que realmente farão a diferença?

De modo geral, percebe-se uma unicidade na opinião dos gestores entrevistados. Porém, o paradoxo está relacionado às divergências encontradas na comparação entre essas respostas e as dadas pelos colaboradores. Isto é, apesar da concordância entre líderes, fica claro como, de fato, a visão deles sobre os novos aspectos do trabalho é desconexa com a realidade vivida pelos funcionários.

  • Entre os gestores, 99% acreditam que há necessidade de investir em ações de bem-estar pensando no trabalho presencial;
  • Do outro lado, 47% dos funcionários consideram que a empresa na qual trabalham não tem investido em ações que contribuem com a saúde mental dos colaboradores, 43% afirmam que as ações são superficiais e 62% afirmam que são mais teóricas e menos práticas;
  • 42% os funcionários afirmam que não se sentem tão à vontade para conversar abertamente com sua gestão sobre dificuldades que vem sentindo durante esse período.

 

O HOME OFFICE DA PANDEMIA NÃO REPRESENTA O IDEAL DE TRABALHO REMOTO 

As desvantagens ligadas ao trabalho remoto estão, na verdade, muito mais relacionadas às circunstâncias da pandemia, e não podemos tomar a experiência de home office dos últimos meses como um modelo de como é, ou deveria ser, o ideal.

Algumas das vantagens do home office citadas pelos colaboradores são:

  • Não pegar trânsito no deslocamento (66%);
  • Poder passar mais tempo com a família (58%);
  • Ter horários mais flexíveis (38%). 

Porém, enquanto a obrigação do home office quebrou o mito do receio da falta de produtividade ao deixar funcionários em suas casas, outros problemas vieram à tona nas discussões sobre o trabalho.

  • 42% dos entrevistados reclamam da falta de interação com os colegas;
  • 31% da dificuldade de comunicação;
  • 29% sentem dificuldade de conciliar as agendas. 

O fato é que o que vivemos hoje não é o trabalho remoto. Tendo em vista as consequências -- físicas e psicológicas -- do distanciamento social, pode-se perceber que as maiores desvantagens relacionadas ao trabalho remoto dizem mais respeito às situações impostas pela pandemia. Ou seja, uma boa parte das desvantagens citadas, como a falta de interação, serão solucionadas organicamente com o fim da pandemia.

O modelo híbrido tem sido a principal aposta para este momento, por trazer versatilidade e flexibilidade em tempos incertos. Das empresas entrevistadas,

  • 73% adotaram um único modelo durante a pandemia;
  • 27% alternaram entre os sistemas.


SAÚDE MENTAL E BEM-ESTAR NÃO SÃO A MESMA COISA
 

Enquanto as empresas já entenderam a importância do investimento em iniciativas relacionadas ao bem-estar dos seus colaboradores, os mesmos seguem com a saúde mental prejudicada. Até 2030, a OMS projeta que a depressão será a principal causa de invalidez, ultrapassando problemas como doenças cardíacas e neurovasculares. Por isso, é essencial pensar no melhor modelo visando a saúde mental e bem-estar do colaborador, mesmo após a pandemia.

Apesar das queixas sobre o aumento da carga de trabalho com o isolamento social e dificuldade em manter a motivação, alguns benefícios são incontestáveis desse novo modelo.

  • 64% dos respondentes da pesquisa aproveitam esse tempo para ficar com a família;
  • 52% para praticar atividades físicas;
  • 46% economizam de 1 a 2h por dia de deslocamento. 

As empresas passaram a olhar mais para o colaborador e oferecer auxílio nesse momento para resolver esses problemas. “Na Nespresso, fizemos uma pesquisa interna com nossos colaboradores e quase 80% deles pediram mais ações voltadas a saúde mental. Com isso, passamos a promover rodas de conversa com uma consultoria externa especializada com psicólogos, além de palestras voltadas a esse pilar”, comenta Bianca Carmignani, Head de Recursos Humanos da Nespresso no Brasil.

 

NOVAS PERSPECTIVAS DE TEMPO E ESPAÇO 

O limite entre pessoal e profissional ficou tênue com a pandemia e as más práticas passaram a ser normalizadas. A dificuldade nessa separação impacta em longas jornadas de trabalho e menos momentos de respiro, e a busca por produtividade elevou os níveis de cobrança.

Alguns motivos que levam os trabalhadores a quererem trabalhar do escritório tem a ver com o espaço e infraestrutura. Segundo a pesquisa de Nespresso Professional, algumas das desvantagens relacionadas ao trabalho remoto foram:

  • Menos networking (16%)
  • Falta de estrutura em casa (13%)
  • Menos eventos da empresa (11%) 

Mas, será que as pessoas não podem alcançar esses objetivos no modelo híbrido?

A urgência da imposição do trabalho remoto não permitiu que as empresas se reorganizassem com calma, pensando em possibilidade condições agradáveis de trabalho. Acreditava-se que o trabalho remoto deixaria o dia mais tranquilo, no entanto, as atividades do trabalho se acumulam com as domésticas, principalmente no caso das mães.

 

MODELO HÍBRIDO NÃO É APENAS OFERECER DUAS OPÇÕES DE LOCALIDADE 

O trabalho não pode mais ser visto como uma questão de ser presencial ou remoto, e os novos modelos híbridos estão exigindo que os líderes gerenciem diferenças e complexidades. Com os recursos certos, as pessoas podem ser produtivas e saudáveis de qualquer lugar.

O modelo exclusivamente online parece ser opção apenas no cenário de intensa epidemia ou casos pontuais, enquanto o modelo totalmente presencial já começa a ser visto como ultrapassado. A conclusão é que o modelo híbrido, se bem estruturado pelas empresas, passará a oferecer uma boa estrutura de trabalho em casa e ferramentas de comunicação adequadas ao cenário.

A saída é a digitalização, tanto por parte da empresa, quanto dos colaboradores. A melhor maneira de se adaptar às novas tendências é revolucionar a cultura organizacional e implementar a tecnologia em termos de processos, eficiência, produtividade e simplicidade.

Além disso, segundo pesquisa de Nespresso Professional, algumas habilidades que serão primordiais no modelo híbrido, na visão dos colaboradores, são:

  • Proatividade (63%)
  • Flexibilidade (53%)
  • Espírito colaborativo (49%)

 

A pesquisa na íntegra está disponível nets link.

 

Produtividade no trabalho: 3 práticas para implementar agora

Uma das perguntas mais frequentes que recebo lá no meu perfil no Instagram (@lidecomkarolina) é “Karol, como ser mais produtiva”? E eu adoraria ter uma dica direta para ajudar todo mundo da mesma forma, mas a verdade é que a produtividade não é uma ciência exata.

Depende de muita coisa, inclusive do estilo de vida que cada um leva. Se você come mal, dorme mal e é sedentária, você não será produtiva. Essa é a parte subjetiva da produtividade e, muitas vezes, ela tem um peso maior do que imaginamos. 

Produtividade não é fazer coisas demais. É dizer não para algumas coisas e fazer com intenção e foco aquilo para o que dizemos sim.

Ainda assim, existe a produtividade objetiva, e para ela é possível compartilhar algumas orientações e técnicas que podem ajudar na melhora do planejamento e organização dos processos, passos que antecedem a produtividade em si. 

Por isso, com esse texto quero te apresentar três práticas simples que eu uso há muitos anos e que podem ajudar a otimizar sua produtividade, seja você empreendedora, gestora ou colaboradora de uma empresa. É claro que todos esses ajustes vão demandar dedicação, tempo e persistência. Mas depois de implementados, e reajustados de acordo com cada realidade, fica muito mais fácil manter o processo funcionando com menor esforço.

 

1-  Entenda seu volume de trabalho, de onde chegam as demandas e quais são os tipos de atividades dentro da sua rotina 

O primeiro passo, como sempre digo nas minhas consultorias, é refletir e observar. Para entender o seu volume de trabalho, pegue um papel (sim, precisa ser no papel porque seu cérebro não vai ficar guardando essas informações), coloque os dias da semana e avalie quais são os dias mais corridos, quais são as atividades com horários ou dias definidos, quais são os dias mais “tranquilos” nos quais você pode trabalhar mais focada, quais são os tipos de atividades que você desempenha, quais são os dias que você precisa se dedicar à reuniões ou sair do escritório etc. 

Depois de fazer esse mapeamento, tente encontrar maneiras de combinar atividades que exigem um nível parecido de concentração ou agrupar demandas em dias específicos. Por exemplo, ficar alternando entre um relatório e responder e-mails vai mudar seu nível de concentração e tornar as duas tarefas muito mais difíceis de serem finalizadas (ou serão feitas com menos qualidade). Por isso, defina categorias de tarefas e não fique fazendo várias coisas ao mesmo tempo. Isso vai te ajudar a melhorar a qualidade do foco e terminar logo o que começou.

 

2-  Deixe de lado a comunicação “amadora” e aprenda a se comunicar de maneira clara em qualquer situação para otimizar tempo 

Se comunicar de maneira “capenga” é uma das maiores vilãs de tempo e produtividade. Alguém entra em contato pedindo alguma tarefa ou informação sobre seu serviço ou produto (caso você seja uma empreendedora) e durante o resto do dia você fica envolvido respondendo e enviando perguntas para conseguir, lá no fim do dia, finalizar uma tarefa ou um atendimento. Essa cena acontece com você? 

Quando você não tem uma comunicação clara, você perde tempo e desperdiça o tempo dos outros. Com uma comunicação clara, você consegue otimizar seus pedidos ou suas respostas. Por exemplo: precisa de alguma contribuição ou informação de um colega? Diga para ele o que precisa, qual é o objetivo, como precisa ser feito, qual o prazo e quais as informações cruciais para o projeto e antecipe possíveis dúvidas. Tudo de uma vez, em um só e-mail ou mensagem de WhatsApp mesmo. Quando ele for te responder terá todas as informações que precisa e, caso tenha alguma dúvida, será mais simples de resolver. Claro, jamais se esqueça de ser educada e gentil no pedido.

 

3-  Faça sua gestão de tempo sabendo o seu volume de trabalho (passo 1), quais são os prazos (passo 2) e só então defina o melhor momento para fazer isso 

Seguindo as duas primeiras dicas, gerir o seu tempo vai ficar mais fácil e você vai conseguir também descobrir qual o melhor momento para lidar com cada tipo de atividade dentro da sua semana. Exemplo: se a partir de quarta-feira você tem muitas reuniões ou tarefas mais demoradas, é preciso se organizar para finalizar o que depende só de você na segunda e na terça. Inclusive, se essas reuniões exigem preparo e informações que estão com outras pessoas, o ideal é já ter dados e argumentos organizados desde a semana anterior para apenas revisá-los no início da semana.

 

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Futuro da educação: democratização da tecnologia e novos formatos desafiam volta às aulas na pandemia

 

Pandemia apresentou e acelerou ensino híbrido em instituições de ensino do país
Créditos: Unsplash
Ensino híbrido e crescente customização da aprendizagem apontam para principais tendências da educação em 2022



Cinco horas ou mais na escola todo dia, grade curricular engessada, provas em papel, apostilas, lousa e carteiras enfileiradas. Esse modelo de educação até funciona, mas não é de hoje que vem sendo questionado. Com a pandemia, as inovações no âmbito educacional tiveram que ser implantadas de modo acelerado e a tecnologia passou a ser indispensável, impondo muitos desafios para profissionais da educação e estudantes. Mesmo assim, a continuidade do ensino híbrido e a crescente customização da aprendizagem apontam para algumas das principais tendências para o futuro do ensino. Desenvolver habilidades cognitivas mais complexas, colocar o aluno como protagonista e democratizar a tecnologia são algumas das expectativas da educação para o ano de 2022.

A pandemia apresentou e acelerou o ensino híbrido em todas as instituições de ensino do país. E, quando alunos e professores puderam retornar às salas de aula, o uso da tecnologia tem sido revolucionário, especialmente porque tornou o ensino mais personalizado, flexível, motivador e, também, mais inclusivo. Uma pesquisa da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES), publicada em agosto de 2021, apontou que 55% dos alunos preferiam a volta das aulas de forma híbrida. São estudantes que viram no estudo remoto uma alternativa durante a pandemia e fizeram com que a busca por cursos nessa modalidade aumentasse 50% no Brasil. Tendência constatada pelo Censo da Educação à Distância, feito pela Associação Brasileira de Educação à Distância (ABED) e publicado em junho de 2021. 

Além de escolas e universidades, a educação digital foi procurada por profissionais de várias áreas e ganhou importância com iniciativas de capacitação. Como o projeto Trilha Digital que, ao longo de 2021, alcançou 22 mil pessoas com palestras sobre carreira, tecnologia e sustentabilidade. O projeto vem se expandindo desde 2020, com a necessidade da adaptação das aulas para o modelo EAD, chegando a um número maior de pessoas que buscam atualização profissional. Realizada desde 2019, a iniciativa é do Instituto das Cidades Inteligentes (ICI), em parceria com a Associação dos Deficientes Físicos do Paraná (ADFP). 

A educação do futuro não depende de dispositivos sofisticados, projetos caros ou sala de aula completamente virtual. Mas o uso de ferramentas tecnológicas que contribuam para a convergência entre o físico e o digital é fundamental para garantir o bom aproveitamento das aulas daqui em diante. É o que mostra o Relatório Tendências para a Educação 2022, elaborado pela Layers Education, com apoio do Educbank. "A tecnologia ajuda muito, não como fim em si mesma, mas como ferramenta para estimular investigação, colaboração e produção de conhecimentos, e ainda, para engajar e motivar o aprendizado, não só dentro da escola, mas também para exercer a cidadania", afirma o diretor de Sistemas e Inovação do ICI, Mauricio Pimentel.

Inclusão digital na educação

Mas o que deveria ser apenas solução, também se tornou obstáculo para estudantes brasileiros nos momentos mais críticos da pandemia. As dificuldades de acesso à internet e, até mesmo, a falta de recursos aparecem como as maiores barreiras para as aulas remotas, segundo pesquisa da startup de educação Descomplica e do Instituto Locomotiva. O levantamento divulgado em outubro de 2021 mostra que 80% das famílias relataram problemas de infraestrutura, outros 54% esbarraram em barreiras socioemocionais e 16% enfrentaram questões de letramento digital. A falta de acesso à tecnologia na pandemia provocou a evasão escolar. Apenas em 2020, o número de crianças e adolescentes fora das escolas no Brasil subiu de 1,1 milhão em 2019 para mais de 5 milhões, segundo estudo realizado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).

Nesse cenário, é cada vez mais importante pensar em formas de transpor barreiras e diminuir a desigualdade. Levantamento feito com 27 mil escolas públicas brasileiras apontou que apenas 5.425 delas têm a velocidade de internet adequada. O estudo foi feito pela Fundação Lemann, que usou dados do Censo Escolar 2020 e um medidor de velocidade, o Simet. "É preciso ver a inclusão digital como prioridade nas cidades inteligentes. A verdadeira disrupção é quando conseguimos democratizar uma tecnologia que até então era centralizada. Antes de pensar se o aluno vai ficar em casa ou na escola, ou em ambos, é necessário pensar na rede de apoio. Dar acesso a tecnologias é fundamental para colocar os estudantes no caminho das oportunidades e, inclusive, preparar os jovens para um mercado de trabalho que sequer existe ainda", declara Pimentel.

 

ICI – Instituto das Cidades Inteligentes

 www.ici.curitiba.org.br

 

 

O Centro de São Paulo volta a sonhar grande


Construções icônicas, como o Pateo do Collegio, além de encantar turistas, também inspiram novos negócios. Ações simples de melhoria já geram impacto significativo de estímulo ao turismo

 

Circular pela região da Sé, em São Paulo, possibilita a qualquer pessoa um olhar certeiro sobre os problemas que a cidade enfrenta. Moradores de rua, imóveis abandonados e calçadas esburacadas fazem parte desse cenário.

Ao mesmo tempo, construções icônicas, como a Catedral da Sé e o Solar da Marquesa, e todo o patrimônio histórico e cultural do Centro de São Paulo, além de encantar turistas, também inspiram novos negócios e ações do poder público.

Nos últimos anos, os planos para a defesa e preservação do entorno do Pateo do Collegio, chamado de triângulo histórico da capital, parecem evoluir. A reforma dos calçadões, prioridade do projeto Triângulo SP, aprovado na gestão do prefeito Bruno Covas (Lei 17.332/2020), e a reforma do Vale do Anhangabaú são exemplos disso. Ações simples, mas que já geram impacto significativo de estímulo ao turismo no centro.

Um dos pontos mais visitados da capital é o Pateo do Collegio, onde a cidade de São Paulo foi fundada, em 25 de janeiro de 1554, com os padres jesuítas Manoel da Nóbrega e o jovem José de Anchieta, em missão de catequização do povo indígena.

No local, a construção de uma igreja e um colégio marcaram a fundação da cidade. Hoje, o lugar é destaque no centro histórico da capital pela própria igreja e o prédio do colégio. Há também no espaço um museu de peças de arte sacra e o Museu Anchieta, com detalhes da vida do padre José de Anchieta, além da Biblioteca Padre Antonio Vieira, onde pesquisadores e estudiosos têm acesso a documentos sobre a História do Brasil e da Companhia de Jesus.

Em 2015, o espaço foi reconhecido e tombado pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (CONPRESP) e mantém o protagonismo em qualquer roteiro a pé feito por São Paulo.

Com a população cada vez mais em busca de programas ao ar livre, a ocupação do espaço público contribui para sua revitalização, em especial de áreas como o centro. Há ainda o aumento no volume de debates sobre as decisões que afetam cada um desses lugares e o interesse pela região é crescente.

Atenta a tudo o que acontece na região, a Associação Comercial de São Paulo (ACSP) foi parceira da Prefeitura de São Paulo em uma das obras de melhoria da região: o Núcleo de Convivência para Adultos em Situação de Rua, na rua Doutor Rodrigo Silva, 98, na Liberdade - a poucos metros do Pateo do Collegio.

O local, com espaço para refeitório, banheiros e lavanderia, foi custeado pela ACSP e é utilizado pela Prefeitura de São Paulo para acolher pessoas em situação de vulnerabilidade social. O imóvel integra o Projeto Acolher, voltado para atender pessoas que moram na rua dando a elas tratamento médico, psicossocial e acolhimento adequado para sua ressocialização.

O espaço pode ser utilizado pela população de rua para alimentações, além de contar com espaço para banho, higiene, lavagem de roupas e assistência social.

Embora já esteja atendendo, o Núcleo de Convivência está recebendo acabamento para a inauguração oficial, prevista ainda para janeiro. Como incentivo ao projeto, a ACSP auxiliou a Prefeitura de São Paulo na montagem dos móveis e na utilização de recursos na infraestrutura.

Carlos Bezerra, secretário municipal de assistência e desenvolvimento social de São Paulo, aponta que uma atuação participativa entre sociedade, entidades e o poder público possibilita resultados mais céleres para a cidade como um todo.

Após a inauguração do novo centro de acolhimento, prevista ainda para este mês, o local servirá 200 refeições diárias para moradores de rua, segundo Bezerra. "Sou a favor de uma atuação participativa e responsável da sociedade civil, e acho que a ACSP é uma grande inspiração para outras entidades", diz.

Sobre a atuação na região central, o secretário diz que desde março de 2020 - início da pandemia - sua secretaria criou 2,5 mil vagas emergenciais em diferentes formatos para recebimento de pessoas com covid.

Além disso, foram disponibilizadas mais de 1,6 mil vagas de credenciamento em hotéis na região central. Para os Núcleos de Convivência da Sé, Prates, Porto Seguro, Luz e Bela Vista - todo no Centro - foram acrescidas em caráter emergencial mais de 1,7 mil vagas.

Para o padre jesuíta Carlos Alberto Contieri, responsável pelo Pateo do Collegio, a realidade da população em situação de rua precisa ser analisada num contexto global. Além do empobrecimento paulatino da sociedade, aumento do desemprego, o alto custo de vida, há quem esteja em situação de abandono por razões psíquicas como modo de fuga e ainda outra parcela da população mais jovem que fez da rua seu estilo de vida.

"Algumas questões são mais amplas e não estão nas nossas mãos resolver, mas sou positivo sobre a reversão dessa realidade. E isso certamente depende de políticas públicas adequadas".

Ações como a do projeto Acolher, na opinião do padre, abrem caminhos para a valorização e resgate de dignidade da população e isso reflete prontamente na paisagem e recuperação do centro.

Em uma situação dramática, a Praça da Sé tem sido apontada pelos turistas, especialmente estrangeiros, como um espaço abandonado, segundo o padre Contieri, que vê relação direta entre os programas de acolhimento, a redução no número de pessoas em situação de abandono e o fortalecimento turístico da região.

 

35 MIL PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA EM SP

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, declarou recentemente que a pandemia fez crescer muito o número de pessoa em situação de rua. “Estamos fazendo muitas ações para reverter esse quadro, promovendo um atendimento humanizados a essas pessoas. Posso citar a antecipação do censo de moradores, vamos relançar o programa Reencontro e já estamos dialogando para construir dezenas de moradias pré-moldadas em área no Centro”, disse o prefeito.

No último censo, feito em 2019, a cidade possuía 24 mil pessoas em situação de rua. Hoje, o número é bem maior devido às crises na saúde e na economia, com o desemprego em alta. Estima-se que o novo estudo revele uma população de rua próxima a 35 mil pessoas. 

Hoje, são 25 mil vagas nos abrigos públicos com mais de 2,5 mil atendimentos nos Consultórios de Rua, segundo o prefeito.

"É muito importante incentivarmos e apoiarmos a prefeitura no âmbito deste problema social que estamos passando. Eles precisam ter um local para se alimentar de forma digna e iniciar o processo de recuperação da autoestima, tão abalada pela crise em que vivemos. A Associação Comercial dá e dará todo o apoio possível nesse sentido", diz Alfredo Cotait, presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp).

 


Mariana Missiaggia 

Repórter mserrain@dcomercio.com.br 

Fonte: dcomercio.com.br/categoria/brasil/o-centro-de-sao-paulo-volta-a-sonhar-grande


A hora e a vez das bicicletas

Não é de hoje que as bicicletas vêm tomando conta das ruas. A mobilidade urbana, principalmente nas grandes capitais, é uma questão fundamental no século XXI e, se nas capitais europeias já era algo comum no século passado, no Brasil ganhou corpo na última década.

Isso ocorreu por conta de alguns fatores como a facilidade no deslocamento urbano, o fato de ser um meio de transporte barato e ao mesmo tempo ecológico, já que não emite poluentes na natureza e, por último e não menos importantes, pedalar é um ótimo exercício, sendo perfeito para auxiliar na prática de uma vida saudável.

Para se ter uma ideia, em 2020 o Brasil teve uma alta na venda de bicicletas em relação ao ano anterior em mais de 50%. Em São Paulo, esse crescimento chegou aos 66%. E esse viés de alta não ocorre só com as bicicletas tradicionais, este ano as bicicletas elétricas bateram o recorde de vendas no Brasil, ainda sem os dados de novembro e dezembro, para se ter uma ideia. (Dados: Associação Aliança Bike).

Em São Paulo a tendência pela utilização desse transporte ganhou força a partir da gestão do ex-prefeito da cidade, Fernando Haddad que ampliou o sistema de faixas destinadas especificamente para as bicicletas e outros transportes como patinete, patins, skate etc.

Dado o fato de as bicicletas estarem tão presentes no cotidiano da cidade, em 2013 foi promulgado o decreto n° 53.942 que obriga as novas construções e prédios comerciais e residenciais novos ou reformados a reservar até 10% de vagas para o estacionamento de bicicletas. A medida complementou a lei n° 15.649, de 2012.

Esse decreto busca não só definir essa obrigação como dispõe as regras para a implementação desse bicicletário:

  • Acesso garantido para os usuários ao bicicletário;
  • O bicicletário deve ser instalado em um espaço de fácil acesso, de preferência próximo da calçada e/ou rua;
  • Distância mínima de 0,75 metro entre os suportes para as bicicletas;
  • Os equipamentos devem ter no mínimo 1,80 metro de extensão, com altura mínima de 2 metros.

Importante: os condomínios que não têm área de estacionamento e que estão localizados em vias onde é proibido o trânsito de bicicletas, estão isentos de ter um bicicletário.

De qualquer forma, como cada vez mais é comum as pessoas optarem por esse meio de transporte, é importante que a gestão condominial esteja atenta a esses anseios da população.

Nesse sentido, mesmo alguns condomínios não tendo a obrigação de ter bicicletários, se faz necessário a gestão levar essa questão para assembleia a fim de entender a necessidade ou não de se construir um espaço como esse no empreendimento. Essa é uma reforma relativamente barata caso o condomínio tenha local para a implementação.

O quórum necessário varia entre maioria simples dos presentes – quando nenhuma área do condomínio será alterada – para 2/3 dos condôminos, se houver a necessidade de mudar uma área comum.

A questão dos bicicletários é importante por conta de que os condomínios têm regras específicas sobre a guarda das bicicletas. Por exemplo, o síndico pode proibir que os moradores guardem as bikes nas vagas de garagem, havendo ou não o bicicletário. Na dúvida, a decisão deve ser submetida à assembleia com quórum de maioria simples para a decisão. Ademais, guardar as bicicletas nas sacadas, por mais que sejam áreas internas, compõem a harmonia arquitetônica da edificação, sendo consideradas parte da fachada. Dessa forma, é proibido, também, armazená-las nesse local.  

O uso de bicicletas não só é uma tendência, como os dados mostram, é uma realidade. Sendo assim, a gestão condominial deve se adequar aos novos tempos, tendo em vista que esse é um meio de transporte com mais vantagens do que desvantagens, por isso o crescimento no uso e, além do mais, a criação de um bicicletário acaba valorizando o empreendimento.


 

Rodrigo Karpat -, especialista em direito imobiliário e questões condominiais. Coordenador de Direito Condominial na Comissão Especial de Direito Imobiliário da OAB-SP e Membro da Comissão Especial de Direito Imobiliário da OAB Nacional.


Cinco tendências em RH para 2022

Há anos, o RH vem se tornando uma das áreas mais estratégicas para as empresas. Com a pandemia, essa importância se acentuou ainda mais – uma vez que gerir as relações de trabalho remoto se tornou indispensável para a operação das companhias. Diante de novos formatos de trabalho e desafios até então nunca enfrentados, o setor foi obrigado a se reinventar, buscando ambientes saudáveis e produtivos mesmo à distância.

Isso, inclusive, foi comprovado em uma pesquisa feita pela HR Pulse em 2020. Seus dados mostram que 69% dos profissionais de recursos humanos defendem que a reinvenção da gestão dessa área é imperativa para os próximos anos. Por esse motivo, aponto aqui as cinco principais tendências do setor que devem ficar na mira das empresas em 2022:

#1 Novos formatos de trabalho: a pandemia mostrou que o isolamento social não impede que os funcionários realizem suas funções com a mesma produtividade. Por mais que muitas empresas estejam planejando a retomada do trabalho presencial, o modelo híbrido certamente prevalecerá dentre a grande maioria. Com novos formatos sendo adotados, a tecnologia se tornou uma aliada importante para garantir a operação à distância – principalmente para o RH. Diversos sistemas de gestão, monitoramento e conversação foram aprimorados para ajudar o desempenho deste setor, facilitando a gestão de pessoas e mantendo um bom clima organizacional.

#2 Habilidades técnicas e comportamentais: as tech skills já deixaram de ser as únicas competências avaliadas em um processo seletivo. Hoje, as habilidades emocionais e comportamentais são tão importantes quanto para o futuro do trabalho, mostrando a capacidade do profissional em lidar com a pressão, operar em conjunto com seus colegas, sua resiliência e como agir em momentos de mudanças. Nesse cenário, é papel do RH encontrar o conjunto dessas habilidades e suas necessidades para cada cargo, ajudando cada colaborador em sua jornada de trabalho.

#3 Incentivo ao bem-estar: não há dúvidas dos benefícios do home-office para as empresas – contudo, também não há como negar o lado negativo que ocasionou, sobretudo na sobrecarga de trabalho e seus consequentes prejuízos à saúde, como a Síndrome de Burnout. A própria OMS, inclusive, a declarou como uma doença ocupacional após o aumento de casos na pandemia. O incentivo ao bem-estar dos trabalhadores vem se tornando cada vez mais importante, e uma das principais missões dos profissionais de RH para este ano.

#4 Valorização da cultura interna: com mesmo ou nenhum contato físico entre os colaboradores, muitas empresas precisaram refletir sobre sua cultura interna. Afinal, são suas visões, valores e missões que irão conduzir seu funcionamento e, principalmente, atrair uma maior quantidade de profissionais que se identifiquem com esses propósitos. Neste alinhamento, o RH deve ter um papel ativo como auxiliador das definições – e, principalmente, na disseminação interna da cultura, quebrando as barreiras geográficas.

#5 Treinamentos personalizados: Treinar e desenvolver pessoas é uma demanda latente do RH – necessidade que se tornou ainda mais evidente com a pandemia. É preciso criatividade, técnica e metodologias personalizadas para prover treinamentos eficazes e assertivos, principalmente à distância. Felizmente, o que não faltam são ferramentas e plataformas que podem auxiliar o departamento nessa tarefa. Os profissionais de RH devem optar por um modelo transversal, que possa ser aplicado para todos, por meio de uma metodologia ativa que incentive o engajamento. Assim, conseguirão não apenas reter mais talentos, como também aumentar a produtividade e elevar o crescimento da companhia.

Em suma, o RH nunca esteve tão em alta. A importância do capital humano ficou extremamente evidente nestes últimos anos, o que elevou a necessidade deste departamento estar constantemente antenado às principais tendências que possam contribuir cada vez mais para uma boa gestão de pessoas. É preciso estar atento para aproveitar as melhores oportunidades e criar um ambiente realmente promissor para o crescimento dos negócios em 2022.

 

Osvaldo Pinholi - administrador de empresas e diretor comercial da Treinar Mais, plataforma que facilita a aplicação e gestão de treinamentos online.

www.treinamais.com.br

 

domingo, 16 de janeiro de 2022

Isabela Crociolli indica 9 lugares imperdíveis em Dubai

pt.wikipedia.org/wiki/Dubai
Entre praias e restaurantes, a influenciadora destaca diversas atrações na cidade árabe.

 

Um dos destinos mais procurados pelos turistas ao redor do mundo, a cidade de Dubai é um lugar de vistas deslumbrantes e paisagens arquitetônicas ultramodernas de tirar o fôlego e noites animadas. 

 

Para curtir o melhor da cidade de arranha-céus, a influenciadora Isabela Crociolli indica 9 lugares imperdíveis em Dubai. Confira!

 

1. Deira Gold Souk - Mercado do Ouro

 

"Localizado no bairro de Deira, o Mercado do Ouro de Dubai é uma das atrações mais famosas e peculiares do lugar. O espaço vale muito a visitação, principalmente porque para acreditar no que está lá, é preciso ver com os próprios olhos. São tantas lojas e vitrines que comercializam ouro, prata e pedras preciosas, que o mercado deve conter toneladas do metal mais valioso do mundo", conta ela.

 

2. Akira Back Dubai - Restaurante japonês dentro do Hotel W Palm 

"Situado no hotel à beira mar 'W Dubai - The Palm', o restaurante japonês Akira Back, leva o nome de sua chefe é uma opção certeira para quem deseja viajar pela culinária oriental com muito luxo. Recomendo muito a visita", indica Isabela.

 

3. Souk Madinat Jumeirah 

“Atração perfeita para fazer as compras de lembranças da viagem. O Souk Madinat Jumeirah é uma galeria moderna, inspirada nos antigos mercados árabes tradicionais. Lá é possível encontrar produtos tradicionais da cultura árabe e também peças de arte modernas. O legal da visita é desfrutar também da arquitetura em estilo árabe com um grande canal artificial, e claro, um espaço com vários restaurantes e bares, que cai bem em uma noite fresca à beira do canal”, explica.

 

4. Deira old souk market 

“Mais conhecido como um mercado de temperos árabes, o Old Souk é composto de diversas lojas pequenas que vendem tecidos, calçados e roupas; além de alfaiates que trabalham no local. Lugar incrível para compras”, destaca Crociolli.

 

5. Souk Al Bahar 

"Interligado ao Dubai Mall, o Al Bahar possui lojas sofisticadas e ambiente selecionado, com diversos restaurantes com esplanada no corredor exterior. Digo que é um local ideal para apreciar o espetáculo das águas no lago do local”, conta ela.

 

6. Vinho e pôr do Sol em At.mosfhere 

“At.mosphere é o bar e restaurante do Burj Al Khalifa, o prédio mais alto do mundo, que fica, claro, em Dubai. O espaço fica no 122º andar, e possui vistas espetaculares da cidade. Recomendo pedir um vinho e beber enquanto assiste ao pôr do sol da sua vida”, sugere.

 

7 Dubai Marina 

“Dubai Marina é um luxuoso bairro da cidade que compõe o ‘The Beach at JBR’, um espaço para lazer com refeições ao ar livre. Além dos mercados de artesanato e os cafés requintados, minha sugestão para curtir o lugar são as atividades no mar, como passeios de barcos, que vão circular por alguns pontos turísticos”, recomenda ela.

 

8. Kite Beach 

“Parte das porções de areia de Jumeirah Beach, a praia é uma das preferidas entre os moradores pois é um destino interessante para curtir entre amigos ou família. Possui uma longa faixa de areia, enorme variedade de restaurantes, além uma linda orla linda. Kite Beach é um local ideal para passar o dia todo sem se entediar, ainda mais para os atletas praticantes de kite, que é atração no local e dá nome à praia”, explica Isabela.

 

9. Grande Mesquita de Dubai 

“Uma das maiores mesquitas do mundo deve ser atração garantida no seu roteiro de visitação. O espaço é tão grande que pode comportar mais de 30.000 fiéis. Depois da visitação de arrancar suspiros e belos registros fotográficos, você pode desfrutar de uma pausa para o almoço no YAS Mall, o maior shopping center de Abu Dhabi”, finaliza.

 

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