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sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Pés com rachaduras ou fissuras, como tratar?




           Os pés são responsáveis pela sustentação diária do corpo humano, possibilitando assim que as tarefas do dia-a-dia sejam feitas de forma simples e rápida, por este motivo os cuidados com eles devem ser redobrados. Com o passar do tempo devido aos hábitos alimentares, defeitos ortopédicos, idade, hereditariedade, diabetes, doenças vasculares, o uso de meias ou sapatos inadequados, entre outros fatores podem levar está região a apresentar rachaduras e fissuras, para solucionar este problema a casinha do pé, um espaço destinado a podologia no ABC, nos dá algumas dicas.

Para entender melhor a causa deste dano, é preciso compreender primeiramente que a nossa pele é formada por três camadas: a epiderme, a derma e a hipoderme. A epiderme corresponde à camada externa, quando sofremos, por exemplo, ressecamento nesta região, ocorre o acúmulo de queratose, o que passa a gerar o engrossamento. Eni Lima podóloga e fundadora da casinha do pé, complementa: “O leve ressecamento desta região é uma reação comum em razão de uma defesa natural do organismo, é assim que o corpo protege as camadas internas da pele contra a ação de fatores externos, porém é neste processo que surgem as rachaduras, que são decorrentes de fissuras”.

A Casinha do Pé apresenta tratamentos para casos como este, o primeiro passo é identificar a causa, para assim ter a solução adequada do problema, em seguida é realizada a limpeza do local e a indicação do creme HOMEOPAST, um produto altamente hidratante e cicatrizante, ideal para os casos de rachaduras, asperezas e fissuras.

           “Primeiramente é interessante consultar um especialista para tratar o problema de acordo com a sua causa especifica, tudo vai depender dos hábitos de cada um. A saúde dos pés é bem-estar para o corpo”. Indica Eni Lima.



 

Contra a maré: Terapeuta capilar defende uso de ingredientes naturais para hidratação




Conhecido como 'Dr. Cabelo', profissional inova com tratamentos revolucionários


Que a escova progressiva foi a queridinha de muita gente na última década ninguém duvida. Mas será que o sucesso seria o mesmo se as pessoas soubessem que, a longo prazo, a química presente na maioria das fórmulas pode ser extremamente prejudicial a saúde?


Dentro desse campo de estudo, o terapeuta capilar Dal Bello vem lutando contra a onda de químicas capilares com tratamentos 100% naturais. Em seu variado repertório de receitas caseiras para os cabelos, destaca-se o amaciamento com Tutano de Boi, técnica desenvolvida por ele e que foi apelidada de “progressiva natural” por clientes que vêm de várias regiões do Brasil para serem atendidas no recanto estético no profissional na capital paulista.


Formado em Química, Dal Bello mesclou os ensinamentos que aprendeu na faculdade com as técnicas de cuidado com os cabelos e criou um método próprio, cada vez mais requisitado. “Existem estudos que comprovam que a química presente na maioria dos produtos usados em progressivas são nocivas à saúde, ainda mais quando a pessoa em questão é exposta regularmente a esses agentes. Meu objetivo é mostrar que é possível, sim, chegar ao mesmo resultado de maneira saudável e não-agressiva”, afirma Dal Bello.

 
Convidado para palestrar mensalmente sobre os malefícios do formol à saúde e os graves riscos a que as pessoas se expõem com o uso frequente de químicas nos fios no setor de oncologia do Hospital Paulista, Dal Bello é um dos principais defensores do uso de ingredientes naturais para tratamentos capilares a fim de evitar o desenvolvimento de doenças graves como o próprio câncer e outros problemas respiratórios.



Receitas Naturais
Hidratação com Óleo de Semente de Uva ou de Coco

Ingredientes para uma porção (cabelos médios e compridos com muito volume, pode-se dobrar a receita)

1 colher de sopa de óleo de semente de Uva ou óleo de coco
2 colheres de condicionador (a marca frequente de uso da cliente) 
1 colher de sopa de azeite (extra virgem e de boa qualidade) 

- Misturar tudo e aplicar sobre os cabelos úmidos e limpos;
- Colocar touca (recomenda-se o uso de touca térmica) ou vaporizador por 20 minutos.
- Após a aplicação, enxaguar e secar o cabelo com o auxílio do secador.

As receitas são indicadas para cabelos ondulados, crespos ou com progressiva, já que as hidratações são 100% naturais e não agridem os fios.

Abaixo o profissional selecionou duas Mascaras naturais (uma com azeite e a outra com abacate) para os cabelos.


Máscara de azeite
Receita: 1 colher de sopa de azeite de oliva + 3 colheres de máscara de hidratação.
*Misture os dois ingredientes e deixe agir por 30 minutos. Importante: não passe na raiz. Enxágue em seguida

Quem tem cabelo seco, pode apostar no azeite. Deixa o fio com mais vida e os quebradiços tendem a sumir se você der continuidade com essa hidratação.


Máscara de abacate
Receita: ½ abacate maduro amassado + 1 gema de ovo + 2 colheres de sopa de mel.
*Passe a mistura nos cabelos, massageie, envolva em uma touca de papel alumínio e deixe agir por 30 minutos. Enxágue em seguida.
O abacate é uma fruta indicada para tratar os fios ressecados devido a sua gordura natural ser um ótimo hidratante.



Sobre Dal Bello:
Com mais de 30 anos de carreira como um dos profissionais de beleza e bem-estar mais conhecidos da capital paulista, o terapeuta Dal Bello teve um hiato em suas atividades profissionais após um problema de saúde, ficando quase uma década em recuperação. Recuperado, ele agora defende a "beleza não-química", que utiliza apenas produtos naturais com o intuito de não afetar a saúde dos pacientes de seu salão. Criador do método de amaciamento capilar com Tutano de Boi, no qual utiliza a matéria prima como forma de condicionamento para os fios, Dal Bello une conhecimentos em química com o dia-a-dia de um salão de cabeleireiro para criar uma experiência de beleza única e saudável.

Novas técnicas de otoplastia incentivam a correção de orelhas de abano em crianças



Pais que buscam informações sobre como ajudar seus filhos a evitarem constrangimentos causados pelas orelhas de abano descobrem em novas técnicas de otoplastia a solução.

Apoiada nas novas técnicas utilizadas em cirurgia plástica, cada dia menos invasiva e mais segura, a procura de pais por orientação sobre procedimentos cirúrgicos em suas crianças tem crescido em muitas clínicas.  De acordo com o cirurgião plástico Mauro Speranzini, a otoplastia - operação que corrige orelhas de abano - é o tipo de procedimento cirúrgico mais comum na fase infantil e visa evitar traumas psicológicos na idade adulta.

A cirurgia para o reparo da deformidade pode ser realizada a partir dos 6 anos quando, as orelhas já atingiram o tamanho adulto. É justamente nesta época que a criança que tem o problema passa a notar a deformidade; quando as brincadeiras de mau gosto e os apelidos na escola são frequentes. Esta situação é bastante constrangedora para ela e, ainda que não comente abertamente com os pais, danos de ordem psicológica podem ocorrer, afetando o desenvolvimento sadio da personalidade. De acordo com o Dr. Speranzini, neste caso, a otoplastia é fortemente recomendada.

Em geral as crianças desconhecem a possibilidade de correção e se angustiam com o problema. Privam-se de atividades que exponham as orelhas. Evitam prender o cabelo e optam por penteados inadequados com o intuito de “esconder” o problema. Quando os pais, professores ou familiares próximos notam tais comportamentos, é recomendável procurar ajuda de um especialista. A desinformação leva muitas pessoas a procurarem uma solução somente na fase adulta, quando revelam ao cirurgião plástico suas angústias e também seu sonho.

Como o pais podem ajudar
O médico destaca ainda que quando se fala em cirurgia plástica em crianças, o assombro causado pela crença de ser desnecessário pode impedir que pais e responsáveis busquem informações importantes que colaboraram na formação da autoestima infantil.  Segundo o especialista, que é criador de novas técnicas cirúrgicas capazes de evitar a recidiva e extrusão de pontos, não há motivos para impedir que a criança faça a reparação. “A cirurgia é segura, eficaz e, por mais que pareça um capricho, pode evitar apelidos na escola e na vizinhança (bullying) que, muitas vezes, resultam em reações violentas, podendo chegar, inclusive ao quadro de depressão, interferindo inclusive, no desempenho escolar da criança”, explica o médico.

Novas técnicas
Quando se fala em cirurgia para corrigir orelhas de abano, a recidiva é sempre a complicação mais temida pelos pacientes. Os riscos de insucesso nos resultados, no que se refere à volta do problema, podem ocorrer meses depois do procedimento e chegam a atingir até 15% dos casos. Para evitar essa situação, o cirurgião plástico Mauro Speranzini criou e uniu técnicas capazes de reduzir a zero a recidiva nas otoplastias. 

Também criador da “Técnica do Enxerto em Sanduíche” - que reduziu a chance da extrusão de pontos de 5% para apenas 1% dos casos -, Speranzini associou técnicas cirúrgicas para aprimorar os resultados das cirurgias de correção de orelha de abano, também capazes de evitar a recidiva

De acordo com o médico, em uma única operação, podem ser associadas de uma a sete técnicas para garantir melhores resultados na cirurgia, com a consequente redução de complicações. Dentre as quais se destacam a Técnica do Enxerto em Sanduíche, onde a cartilagem retirada da concha é usada para acolchoar os pontos de nylon, evitando a sua extrusão; e a Técnica de Enfraquecimento da Antélice com a micro lâmina, que é usada para enfraquecer a cartilagem e reduzir a chance recidiva. A associação das duas técnicas reduziu essa chance de 15% para zero (nos últimos cem casos).  “Com a micro lâmina, as incisões são uniformes, rápidas, eficientes”, explica o médico.



 Dr. Mauro Speranzini -  Formou-se na Faculdade de Medicina da USP (FMUSP) em 1987 e especializou-se em Cirurgia Plástica no Hospital dos Defeitos da Face. Obteve o Título de Especialista na Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, onde é Membro Titular com tese de dissertação sobre cirurgia da orelha, é também membro da American Society of Plastic Surgeons. Em 2000, obteve o Título de Mestre pelo Departamento de Cirurgia da FMUSP com sua tese de Mestrado, sobre a “Correção de Orelhas de Abano”, aprovada com distinção. É o criador das Técnicas de Enxerto de Cartilagem em Sanduíche e de Enfraquecimento da Antélice com a Micro-lâmina, reduzindo a recidiva de 15% para zero (nos últimos cem casos).  Escreveu ainda o capítulo: “Correção de orelhas de abano” no livro Cirurgia Plástica – Dr. José Marcos Mélega, publicado em 2011 e do livro “Cirurgia Plástica na infância e Adolescência”, do Dr. Juarez Avelar – a ser publicado em 2016.


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