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terça-feira, 20 de outubro de 2020

Sociedade igualitária começa na infância

 Pediatra alerta para a necessidade de dialogar sobre a diversidade com as crianças


A intolerância contra gênero, raça, religião e orientação sexual tem sido cada vez mais combatida e repelida pelas sociedades de todo o mundo. No entanto, ainda temos muito a trilhar para podermos ter uma sociedade mais igualitária para todos.

"E o que estamos fazendo para que nossos filhos cresçam em uma sociedade mais justa e igualitária?", essa é a pergunta do Dr. Paulo Telles, pediatra pela Sociedade Brasileira de Pediatria que lembra uma frase importante de Nelson Mandela: "ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor da sua pele, por sua origem ou religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender e, se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar".

Não existe receita pronta, quando se trata da criação de filhos, mas cabe aos pais conversar, discutir e até mudar sua postura para dar exemplos positivos aos pequenos. O primeiro passo, segundo o pediatra, está em reconhecer que existe o problema.

"Muitas vezes noto que o problema ainda não está escancarado. Ainda ouço que se trata de ‘mimimi’, quando, na verdade, estamos falando de um crime! Reconhecer a falha é essencial para que a sociedade se organize e tenha condições de achar soluções. Todos precisam deixar de lado os preconceitos para que possamos evoluir."

E o assunto não precisa ser abordado de forma sisuda. Mesmo nas mais tenras idades, as crianças são capazes de compreender e o pediatra sugere explicar conceitos de racismo, xingamento, injúria e estereótipos de forma lúdica. "Também temos que dar o exemplo e colocar os conceitos na primeira infância, no núcleo familiar e dentro das escolas", afirma.

Estamos inseridos em uma sociedade que se estruturou a partir de ideias preconceituosas, com atitudes de discriminação e relações que se estruturaram a partir da ideia de superioridade de um grupo sobre o outro. Mudar isso é essencial e começa com a convivência com a diversidade e isso também passa pelas histórias que contamos aos nossos filhos.

O médico também cita algumas maneiras preconizadas pela Unicef para contribuir para uma infância livre de discriminação:

1. Eduque as crianças para o respeito ao que é diferente. A diferença está nos tipos de brinquedos, nas línguas faladas, nos costumes entre amigos e pessoas de variadas culturas, raças e etnias e enriquecem nosso conhecimento.


2. Textos, histórias, olhares, piadas e expressões podem ser estigmatizantes com outras crianças, culturas e tradições. Indigne-se e esteja certo se isso acontecer!


3. Não classifique nunca o outro pela cor de pele -- o essencial você ainda não viu. Lembre-se de que racismo é crime.


4. Se seu filho foi discriminado, abrace-o, apoie-o. Mostre que a diferença entre as pessoas é legal e que cada um pode usufruir de seus direitos igualmente. Toda criança tem o direito de crescer sem ser discriminada.


5. Denuncie! A discriminação é uma violação de direitos.


6. Proporcione e estimule a convivência de crianças de diferentes raças e etnias nas brincadeiras, nas salas de aula em casa e em todos os lugares.


7. Valorize e incentive o comportamento respeitoso e sem preconceito.


8. As escolas são grandes espaços de aprendizagem. Em muitas, as crianças estão aprendendo sobre a história e a cultura dos povos indígenas e da população negra. Ajude a escola de seus filhos a adotar essa postura.


"Como pediatra, sigo esperançoso de que crianças bem orientadas e educadas conseguirão fazer esta diferença e mudar o final da história. Cabe a cada pai iniciar essa mudança dentro de sua casa para que tenhamos uma sociedade melhor para todos", conclui.

 


Dr. Paulo Nardy Telles - CRM 109556 @paulotelles • Formado pela Faculdade de medicina do ABC • Residência médica em pediatra e neonatologia pela Faculdade de medicina da USP • Preceptoria em Neonatologia pelo hospital Universitário da USP • Título de Especialista em Pediatria pela SBP • Título de Especialista em Neonatologia pela SBP • Atuou como Pediatra e Neonatologista no hospital israelita Albert Einstein 2008-2012 • 18 anos atuando em sua clínica particular de pediatria, puericultura.


Para bem viver, precisamos nos reinventar!

Não há nada melhor que a arte de recomeçar. Aquela sensação de que aquilo que passou já não lhe cabe mais e que você está de volta para reprogramar a sua vida. E arrisco a dizer que todos no mundo, irão começar em breve essa nova fase. Com ou sem o novo normal, as pessoas vão se reinventar, recomeçar e focar em outros caminhos.

A Pandemia pode não ter mudado a todos, mas uma boa parte da sociedade repensou, e o abraço ficou mais valoroso, o afeto fez falta e a presença dos amigos em uma roda de conversa ficou mais importante, porque ficamos sem por um longo tempo.

Mas como partir do zero? Se na verdade nem sabemos mais como podemos continuar o que estávamos fazendo. Diante de tudo que passamos e quando vejo tudo que aprendi com minhas especializações e experiências de vida, o que eu posso dizer é que não podemos continuar, precisamos nos reinventar.

 

5 passos para se reinventar:

1º passo: se especialize! Você pode fazer tudo que fazia antes, mas precisa se preparar. Quanto mais conhecimento tiver, mais fácil vai superar uma crise como esta que estamos vivendo e terá um plano B.


2º passo: não pare! Se ainda está em casa, pense de que forma pode ser produtivo e tudo que pode preparar para quando as coisas amenizarem. Muitas pessoas acharam novos caminhos durante essa jornada e todos nós podemos conhecer outras forças de trabalho que nem imaginávamos ter.


3º passo: tenha hábitos mais benéficos! Aproveite esse tempo para melhorar a alimentação, começar a se alongar ao sair da cama e a fazer exercícios para a mente. Você pode não mudar, mas precisa se transformar.


4º passo: sinta seu coração! No frenético mundo antes da pandemia, apenas a razão reinava e esquecíamos de ouvir nossa intuição. Agora, com calma, devemos pensar para onde nosso coração aponta e descobrir qual a nossa real felicidade.


5º passo: bem viver! Corpo, mente e alma são os três pilares da vida. Precisamos nos cuidar! Entenda bem, os exercícios são para os três. Veja vídeos de como se exercitar em casa, claro com muita moderação. Procure fazer meditação ou auto hipnose. E, por fim, cuide da sua espiritualidade, e entenda bem, não precisa de uma religião para isso, pois ninguém precisa de um templo para orar, é só acreditar, fechar os olhos e ter fé ao conversar com o seu Deus.

 



Andreza Carício - Palestrante, tabeliã e CEO da marca Todo Santo Dia. Especializou-se em autoconhecimento com diversos cursos consistentes como Tony Robbins - Business MASTERY (Las Vegas e Amsterdã); Brendon Burchard – Curso de autoconfiança; ativismo quântico com o cientista indiano Dr. Amit Goswami, astro do filme “Quem somos nós”; PNL e MASTER PNL no Instituto INEXH; e Napoleon Hill – Master Mind. Ainda, tem formações importantes para quem quer estender os conhecimentos nessa área como formação Internacional-Constelação Sistêmica Familiar e Pensamento Sistêmico com Cornelia Bonenkamp; formação de treinadora de alto impacto com Massaru Ogata; e formação internacional em coaching na SLAC professional e self coaching/ business e executive coaching.


Encontrar sentido na vida é mais importante do que felicidade

Mestre em psicologia positiva, Adriana Drulla, mostra como o propósito pode nos ajudar a encontrar o sentido na vida


É a ausência de sentido, e não ausência de felicidade, que faz com que países de elevado grau de desenvolvimento econômico, como o Japão, tenham altas taxas de suicídio. Pessoas que encontram sentido na vida se apoiam nestas razões quando o mundo parece desabar. Já a felicidade não é uma constante na vida de ninguém, muito menos um refúgio seguro quando tudo vai mal.

Segundo Adriana Drulla, mestre em psicologia positiva pela Universidade da Pensilvânia, encontramos sentido para a vida de diversas formas, uma delas é tendo um propósito. “A palavra propósito gera 50 milhões de resultados no google – uma palavra super utilizada e pouco compreendida. Sofisticamos o propósito. Hoje ele tem a ver com causas grandiosas, com pessoas que inspiram milhões de outras durante a vida. Hoje ter propósito é quase equivalente a escalar o Monte Everest, um projeto para poucos”.

Mas o propósito, explica Adriana, não é um luxo disponível apenas para os que podem largar o emprego ou investir horas sem fim em uma causa. “Talvez estejamos em crise com relação ao nosso propósito porque cometemos um erro na definição do termo. Propósito tem a ver com usar as suas habilidades para adicionar valor para o mundo. Tem a ver com contribuir para uma, ou algumas, causas que são coerentes com os seus valores”. 

Você pode encontrar mais propósito ajudando o morador de rua que está na frente da sua casa, ajudando uma creche ou abrigo de animais, fazendo uma campanha em benefício de algo ou alguém que você se importe, ou ainda na criação de seus filhos.

Se entendermos propósito como um conjunto de ações (que podem ser simples) em prol das outras pessoas, fica mais fácil incorporar mais propósito em nossas vidas. E mesmo que propósito tenha a ver com o que você doa, e não com o que você ganha, uma das consequências de agir em prol do outro é uma imensa sensação de bem-estar.

“Somos seres sociais e sentimos que a nossa vida tem sentido quando o mundo (ou parte dele) é melhor por que a gente existe. E o mundo está cheio de oportunidades para acrescentarmos valor. É só deixarmos de olhar para o topo do Monte Everest e olharmos ao nosso redor”, finaliza a especialista.

 



Adriana Drulla - Mestre em Psicologia Positiva, pela Universidade da Pennsylvania, é especialista em Compaixão e Autocompaixão. Estudou com Martin Seligman, psicólogo fundador da psicologia positiva, e outros pesquisadores referência neste campo nos Estados Unidos e no mundo.  Formada em Conscious Parenting por Shefali Tsabary, psicóloga referência em parentalidade e autora do método que une psicologia, parentalidade e espiritualidade, é também especialista em Mindfulness e Autocompaixão pela Universidade da Califórnia, em San Diego (EUA) e pela USP.


5 estratégias de mentalidade para criar hábitos saudáveis a longo prazo

 


Especialista em bem-estar do Freeletics dá algumas dicas para superar os desafios diários e colocar o autocuidado em prática

 

Exercitar-se com mais frequência e ter uma alimentação mais saudável são algumas das ambições de muitas pessoas. Mas, com o passar do tempo, essas metas relacionadas ao bem-estar e à saúde mental são deixadas de lado. Neste ano, diante da abrupta quebra de rotina promovida pelo isolamento social, grande parte da população teve de adaptar seu dia a dia, e isso causou impactos nos objetivos de cuidar mais do corpo e da mente ao longo dos meses. 

Para Liora Bels, especialista em bem-estar do Freeletics, aplicativo líder em exercícios físicos e estilo de vida com uso de inteligência artificial, diante desse cenário, é essencial que as pessoas possam transformar o autocuidado em uma prática cotidiana. “O corpo segue a mente. A mentalidade é importante quando se trata de criar hábitos saudáveis, como treinar de forma consistente e ter uma dieta equilibrada”, explica. “Essas atitudes ajudam a aliviar o estresse e trazem equilíbrio às situações do dia a dia. Para começar, é preciso desenvolver uma mentalidade de sucesso”, completa. 

Para desenvolver a mentalidade certa e ajudar a lidar com situações difíceis de maneiras positivas, a especialista listou cinco estratégias que podem ser implementadas na rotina diária.



1. Escreva sua programação

 

“É muito mais provável que você adote hábitos saudáveis, como se exercitar ou meditar, se definir em quais dias serão feitos. Faça com que sejam parte da sua programação semanal e siga-a da melhor maneira possível”, recomenda Liora. “Seja realista e não se estresse se uma vez ou outra precisar fazer reajustes, mas certifique-se de planejar qualquer sessão adiada para que ela não seja esquecida”, completa. 

 

2. Domine a situação

“Prepare-se mentalmente na noite anterior, seja para uma reunião difícil, uma sessão de treino ou qualquer outro evento”, destaca a especialista. Para Liora, não importa se essa preparação for verificar o que será preciso para o treino ou simplesmente adiantar uma refeição, essa é uma tática bem fácil e que vai poupar tempo. “Ao fazer isso, você pode ter uma boa noite de descanso, dormir mais e se recuperar do dia de treino”, explica.

 

3. Pense em seus objetivos

Segundo a especialista, às vezes, desenvolver hábitos duradouros exige que você supere barreiras mentais e pense em seus objetivos de longo prazo. “Se você não gostar do treino que tem de fazer e estiver preso nessa batalha mental, tente fazer um bom aquecimento e reavaliar como se sente. Às vezes, simplesmente mover o corpo desperta essa motivação extra. Você também pode adaptar sua rotina de treinos para adequá-la à sua necessidade”, recomenda. 

 

4. Seja positivo

Liora destaca que, se algo estiver te causando ansiedade, é necessário ser gentil consigo mesmo e adotar uma atitude mental positiva. Algumas estratégias para momentos assim incluem: 

·  Dividir seu "problema" em marcos importantes

·  Observar cada conquista

·  Falar consigo mesmo de forma positiva

 

5. Durma bem

Priorize seu sono. “Dormir entre 7 e 9 horas por noite vai te ajudar a se recuperar melhor e com mais rapidez e a lidar com situações difíceis com mais facilidade”, conclui a especialista.

 

 


Freeletics

www.freeletics.com


Dia Mundial e Nacional da Osteoporose: Conheça os mitos e verdades sobre a doença


Médico esclarece dúvidas sobre o problema que atinge 10 milhões de pessoas no Brasil

Celebrado em 20 de outubro, o Dia Mundial e Nacional da Osteoporose chama a atenção para uma doença silenciosa e sem sintomas aparentes que atinge cerca de 10 milhões de pessoas no Brasil, com 200 mil óbitos, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), e, no mundo, afeta 200 milhões de pacientes.

A enfermidade causa a diminuição da massa óssea, resultando em ossos frágeis e porosos. Como não há a presença de dor entre seus sintomas, na maioria das vezes, as pessoas só descobrem quando há alguma fratura.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), 1 em cada 3 mulheres e 1 em cada 5 homens acima dos 50 anos desenvolvem a doença.

Porém, ainda há muitas dúvidas que as causas e tratamentos para essa patologia. Por isso, o doutor Ulisses dos Santos, Diretor Médico do Hospital HSANP, esclarece o que é mito ou verdade:

 

- A osteoporose atinge mais o sexo feminino.

VERDADE. A doença atinge mais mulheres após os 50 anos devido à queda brusca de estrogênio, hormônio que ajuda a manter o equilíbrio da estrutura óssea.

 

- Quem tem a doença não pode praticar atividades físicas.

MITO. O exercício físico estimula a formação e fortalecimento ósseo, por isso, a prática é indicada. Contudo, recomenda-se que a atividade seja acompanhada por um educador físico.

 

- A enfermidade não tem cura.

VERDADE. Embora não tenha cura, existem diversos tratamentos incluindo medicamentos e medidas não medicamentosas. O tratamento varia de paciente para paciente, por isso, é essencial o acompanhamento médico.

 

- A principal forma de prevenção é aliar uma alimentação saudável com a prática de exercícios físicos.

VERDADE. As medidas de prevenção contra a osteoporose podem e devem ser realizadas durante a vida toda, pois cerca de 90% da estrutura óssea é formada até os 20 anos de idade. Portanto, é fundamental a ingestão de alimentos ricos em cálcio, além de manter uma dieta equilibrada. Já as atividades físicas são importantes para fortalecer e formar o tecido ósseo. Outro benefício dos exercícios é o desenvolvimento do reflexo e equilíbrio, prevenindo as quedas.

 

- Hábitos alimentares na infância podem impactar no desenvolvimento da osteoporose.

VERDADE. A massa óssea é formada na infância e adolescência e necessita do cálcio e da vitamina D para sua formação. Por isso, é importante adotar uma alimentação saudável, com alimentos ricos em nutrientes desde a infância, para que a estrutura óssea seja forte quando adulto. Quanto mais sólido o processo de calcificação do osso, menor será a probabilidade de desenvolver a doença.

 

- Apenas os laticínios são fontes boas de cálcio.

MITO. Existe cálcio também de origem vegetal, como nozes, sementes, alho e vegetais de folha verde escura. É importante a consulta com o nutricionista para adaptar fontes variadas de cálcio no cardápio.

 

- A doença pode afetar diversas partes do corpo.

VERDADE. Ela pode atingir diversas partes do corpo, tais como: coluna, punho, braço e fêmur, sendo que este último membro citado é considerado bastante perigoso, pois pode colocar em risco a vida do paciente, em função das complicações do trauma.

 


HSANP


Dia Mundial e Nacional da Osteoporose: Como reduzir as taxas da doença que afeta 10 milhões de pessoas no Brasil

 Cerca de 50% das mulheres, com mais de 75 anos, podem sofrer alguma fratura osteoporótica


A Osteoporose é uma doença que quase não apresenta sintomas, mas que pode causar graves fraturas que impactam na vida das pessoas em relação a dores, incapacidade e impossibilidade de realizar tarefas rotineiras. A doença é silenciosa, mas atinge cerca de 10 milhões de pessoas no Brasil, com 200 mil óbitos, de acordo com a Organização Mundial da Saúde, e, no mundo, esse número chega a 200 milhões de pacientes.

As mulheres, após a menopausa, são as mais afetadas. Segundo a OMS, 1/3 das mulheres brancas acima dos 65 anos são portadoras de osteoporose e estima-se que cerca de 50% das mulheres, com mais de 75 anos, possam sofrer alguma fratura osteoporótica.

A enfermidade é considerada comum, sendo caracterizada pela perda progressiva da massa óssea, tornando os ossos enfraquecidos e predispostos a fraturas. A estrutura óssea é formada até os 30 anos, sendo a massa óssea maior no homem do que na mulher, entretanto, a partir dessa idade inicia-se a perda de 0,3% ao ano. Para as mulheres, nos 10 primeiros anos da menopausa, cerca de 3% de massa óssea são perdidas.

Existem diferentes classificações para a Osteoporose, sendo elas:


- Osteoporose pós-menopausa (primária, tipo I): quando a doença atinge mais mulheres devido à queda brusca de estrogênio, hormônio que ajuda a manter o equilíbrio ósseo, após os 50 anos;


): relacionada ao envelhecimento, atingindo pessoas com mais de 70 anos. A doença aparece pela deficiência crônica de cálcio, aumento da atividade do paratormônio e diminuição da formação óssea;


- Osteoporose secundária: é decorrente de processos inflamatórios. Pode atingir pessoas com doença renal hepática, endócrina, hematológica ou que utilizam determinados medicamentos.


Os fatores de risco para o desenvolvimento da doença podem ser histórico familiar, ser mulher, presença de escoliose, indivíduos magros, tipo constitucional pequeno, aparecimento prematuro de cabelos brancos, consumo de álcool e cigarro, cafeína em excesso, sedentarismo, má nutrição e menopausa.

Para se prevenir, é necessário adotar hábitos saudáveis ao longo da vida. Dietas ricas em alimentos com cálcio, consumo de verduras, diminuir o consumo de carne vermelha, refrigerante, café e sal, além de exposição ao sol de forma moderada, realização de atividades físicas são medidas que podem evitar a doença.

Para quem já possui a doença, a segurança deve vir em primeiro lugar para evitar quedas:

- Prefira pisos antiderrapantes;

- Evite tapetes soltos;

- O corrimão das escadas deve ter altura média de 80 cm e os degraus devem ser marcados com fitas antiderrapantes.

A prevenção é sempre o melhor remédio!

 



Trasmontano Saúde

https://www.trasmontano.com.br

 

SUS oferece gratuitamente órteses e próteses sob medida


Iniciativa visa aumentar a autonomia e qualidade de vida da pessoa com deficiência física no desempenho das atividades do dia a dia
  


Para garantir acessibilidade e inclusão social, o Sistema Único de Saúde (SUS) produz e oferece gratuitamente coletes, palmilhas, calçados ortopédicos, cadeiras de rodas adaptadas, bengalas, muletas, andadores, aparelhos que corrigem alterações auditivas e diversos dispositivos para pessoas com deficiências físicas e outros tipos de deficiências. O objetivo é facilitar o acesso, dar mais autonomia, melhorar a qualidade de vida da grande parcela da população que não têm condições para adquirir equipamentos com recursos próprios.  

As órteses, próteses e meios auxiliares de Locomoção (OPM) são produzidas em 45 oficinas ortopédicas espalhadas por todo o país. A produção auxilia nas diversas modalidades de reabilitação: visual, auditiva, física e ostomias (processo cirúrgico que envolve o aparelho digestivo ou urinário). Nas oficinas, os aparelhos são pensados de forma individualizada, de acordo com as necessidades e características de cada pessoa. Os técnicos realizam diversas provas nos pacientes até encontrarem as medidas e adaptações ideais para as necessidades de cada um, considerando o grau de capacidade funcional e suas principais características. 

“O serviço é todo custeado pelo SUS. A confecção dos dispositivos é totalmente gratuita para população”, afirmou o coordenador-Geral de Saúde da Pessoa com Deficiência do Ministério da Saúde, Angelo Gonçalves.  

Somente no primeiro semestre deste ano, o Ministério da Saúde investiu mais de R$ 154,9 milhões na fabricação de 3.298.667 órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção, incluindo as cadeiras de rodas. 

 

OFICINAS ITINERANTES 


Das 45 oficinas existentes no SUS, oito são itinerantes, ou seja, viajam em carretas pelo Brasil levando esperança de uma vida com maior inclusão e qualidade à população. Geralmente, essas unidades atendem regiões mais afastadas, ou remotas, que não têm o serviço de produção próprio. Essas oficinas fazem o primeiro atendimento, realizam provas dos dispositivos nos pacientes, encaminham os pedidos para as oficinas fixas e são responsáveis pela entrega dos equipamentos a quem necessita. Contudo, a confecção é sempre feita em uma oficina fixa. 

Importante salientar que cabe as secretarias estaduais e municipais de saúde indicarem suas necessidades para esse serviço. 

Clique aqui e baixe a relação completa

A oficina ortopédica itinerante do estado de Goiás está na estrada há três anos e já atendeu aproximadamente quatro mil pessoas, totalizando seis mil órteses e próteses produzidas e entregues. “Se existe uma palavra que pode definir esse serviço é gratidão. Nós facilitamos o acesso a dispositivos para pessoas que não sonhavam conseguir uma prótese”, afirma o gestor da oficina ortopédica itinerante de Goiás e fisioterapeuta, Rodrigo da Silveira Campos.   


COMO TER ACESSO 

Os interessados nas órteses, próteses ou meios auxiliares de locomoção, precisam, em primeiro lugar, procurar atendimento em uma Unidade Básica de Saúde (UBS). “Esse paciente vai ser encaminhado para um Centro Especializados em Reabilitação (CER). A partir do momento em que ele está sendo atendido pelo centro, ele está em um programa de tratamento e, neste programa, um profissional vai verificar se é preciso alguma órtese ou prótese. Caso seja necessário, o paciente vai ser encaminhado para uma oficina ortopédica”, afirmou o coordenador-geral de Saúde da Pessoa com Deficiência.  

Antes de serem atendidas nas oficinas, os interessados passam por um dos 248 Centro Especializados em Reabilitação (CER) espalhados pelo Brasil. O CER é um ponto de atenção ambulatorial especializada em reabilitação que realiza diagnóstico, tratamento, concessão, adaptação e manutenção de tecnologia assistiva.

REDE DE CUIDADOS

As oficinas e os centros especializados em reabilitação fazem parte da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência do Ministério da Saúde. A RCPD está organizada nos componentes da Atenção Básica; Atenção Especializada em Reabilitação Auditiva, Física, Intelectual, Visual, Ostomia e em Múltiplas Deficiências; e Atenção Hospitalar e de Urgência e Emergência. 

Pessoas com deficiência podem procurar as unidades de atendimento do SUS sempre que necessitarem de orientação, prevenção, cuidados ou assistência médica e odontológica.  

 

  

Larissa Lima

Agência Saúde


Saúde da Mulher: campanha Outubro Rosa reforça a importância do cuidado com a saúde e do diagnóstico precoce do câncer de mama

Mastologista da Unimed-BH recomenda adotar hábitos saudáveis, realizar sempre o autoexame e manter o acompanhamento médico regular, mesmo durante a pandemia


Outubro está em curso e junto com ele o alerta que colore prédios e monumentos ao redor do planeta, para lembrar da campanha Outubro Rosa, da importância das mulheres cuidarem de sua saúde e para incentivar o diagnóstico precoce na prevenção do câncer de mama, doença que mata cerca de 630 mil mulheres por ano no mundo. A boa notícia é que quanto mais cedo é diagnosticada a neoplasia maligna, nome científico do câncer, maior é a probabilidade de êxito no tratamento.

“O diagnóstico precoce do câncer de mama é fundamental para determinar as chances de sucesso do tratamento, diminuindo as taxas de mortalidade pela doença. As estratégias incluem exames periódicos em mulheres, visita rotineira ao profissional de saúde, mamografia e autoexame”, destaca a médica mastologista cooperada da Unimed-BH Kerstin Kapp Rangel.

Os números relacionados ao câncer de mama assustam. Somente neste ano, no Brasil, são estimados mais de 66 mil novos casos e mais de 17 mil óbitos, segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca). A doença, considerada o segundo tipo de câncer mais comum no mundo, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), também é a que apresenta a maior taxa de cura, que pode alcançar 95% quando diagnosticada ainda na fase inicial. De acordo com a especialista, “os números mostram que a identificação precoce faz toda a diferença, aumentando as probabilidades de cura e determinando um tratamento menos agressivo para os pacientes”.


CUIDADOS


A campanha Outubro Rosa dá visibilidade e estimula a conscientização sobre a importância dos cuidados com a saúde durante todo o ano e incentiva mulheres a realizar exames preventivos e a agendar consulta com um especialista pelo menos uma vez por ano, além de fomentar a adoção de hábitos de vida mais saudáveis. Para Kerstin, não há como determinar o impacto do atraso no diagnóstico de câncer, neste caso, em decorrência da pandemia. Por isso, é importante manter o acompanhamento médico preventivo em dia.

A atenção dever ser redobrada em pacientes que apresentaram alterações suspeitas em exames realizados antes da pandemia, a fim de priorizar o esclarecimento do diagnóstico. “Em qualquer caso de suspeita, por nódulos palpáveis ou outras alterações, a busca por atendimento médico especializado não deve ser adiada pela pandemia”, reitera a mastologista.

A médica cooperada da Unimed-BH também alerta sobre a importância da retomada dos exames de rotina e de rastreamento, seguindo todas as medidas de segurança. Inclusive para mulheres que venceram a batalha contra o câncer de mama e encerraram o tratamento, ou que estejam fazendo uso de terapia hormonal. “Da mesma maneira, mulheres em tratamento oncológico, com graus variados de imunodepressão e que, portanto, fazem parte da população mais vulnerável à infecção, devem estar sob maior vigilância e prevenção, dando sequência ao tratamento.”


AVANÇOS


Diagnósticos mais precisos e novos tratamentos aumentam, cada vez mais, a expectativa de vida de pacientes com câncer de mama. Para a mastologista Kerstin Kapp Rangel, os tratamentos da doença envolvem vários aspectos baseados em três fundamentos: a cirurgia, a radioterapia e a terapêutica sistêmica, que associa quimioterapia, hormonioterapia, terapias biológicas e imunoterapia. A doença tem tratamento mais eficaz, com maior potencial curativo, quando diagnosticada no início.


PREVENÇÃO


As causas para o aparecimento do câncer no seio ainda não são totalmente conhecidas. Sabe-se, no entanto, que a doença ocorre por causa de mutações genéticas, herdadas ou adquiridas. Essas são responsáveis por alterar a habilidade da célula de manter sua divisão e reprodução sob controle, levando a uma multiplicação anormal, rápida e desordenada das células do tecido mamário, que passam a invadir tecidos vizinhos.

Desafio para a ciência, a prevenção primária do câncer de mama, visando à diminuição de sua incidência na população, ainda não é totalmente possível devido à grande variação dos fatores de risco e características genéticas envolvidas. No entanto, a adoção de cuidados básicos com a saúde, como dieta equilibrada e prática regular de exercícios, são recomendados para se evitar a obesidade, principalmente após a menopausa. O aumento de peso é um fator de risco para a doença, assim como o consumo de bebidas alcoólicas, tabagismo e a exposição prolongada a hormônios femininos. De acordo com Kerstin, seguir essas medidas de proteção à saúde pode reduzir o risco de se desenvolver a doença em até 28%.


AUTOEXAME


Alguns tipos de câncer, entre eles o de mama, apresentam sinais e sintomas característicos em suas fases iniciais. Em função disso, a mastologista reforça que o autoexame é indispensável. “Sempre que se sentirem confortáveis, no banho, ao trocar de roupa, ou em outra situação cotidiana, mulheres podem observar com cuidado com o próprio corpo e tocar as mamas, mesmo sem uma técnica específica, observando a descoberta de pequenas alterações mamárias”, finaliza.


FIQUE ATENTA AOS SEGUINTES SINAIS E SINTOMAS*

  • Alterações unilaterais de volume, contorno ou consistência da mama.
  • Alterações no aspecto e na consistência da pele ou do mamilo.
  • Secreção mamilar unilateral transparente ou com a presença de sangue.
  • Nódulo mamário de crescimento progressivo em mulheres adultas de qualquer idade.
  • Nódulos persistentes e indolores próximos às axilas.
  • Nódulo mamário, principalmente unilateral, em homens com mais de 50 anos.

*Ao observar qualquer uma dessas alterações, a pessoa deve procurar um serviço de saúde, para que seja realizada uma avaliação adequada e o diagnóstico possa ser identificado com a maior antecedência possível.


Perda de olfato e Covid19, o que fazer para recuperar o sentido?

Dra. Maura Neves otorrinolaringologista ensina técnicas para treinar o olfato e recuperar o sentido após a COVID-19


A perda da capacidade de sentir cheiro ou olfato, é um dos principais sintomas da Covid19. Há vários graus para essa perda e ela pode ocorrer em qualquer fase da doença ou até não aparecer.

Dra. Maura Neves Otorrinolaringologista da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial - ABORL-CCF explica que em muitos casos a perda do cheiro vem associada a perda do sabor (ou paladar). O que a ciência percebeu recentemente é que, em muitos casos, a perda de olfato pode durar meses, mesmo após a pessoa ter se curado da Covid-19.

O que ajuda a combater essa sequela é uma série de exercícios, uma espécie de "fisioterapia de cheiros".

Perder o olfato pode afetar a qualidade de vida, e leva, em alguns casos, a isolamento e até problemas emocionais como a depressão.

Há vários tipos de perda de olfato:

• Anosmia: é uma ausência completa do olfato;

• Hiposmia: é um olfato reduzido;

• Parosmia: é um olfato distorcido, ou seja, sente um cheiro "bom", mas, o cérebro interpreta como "ruim" ou vice versa;

• Fantosmia: é quando você sente cheiros que não existem.

A médica explica que a perda do cheiro também pode afetar a sensação do sabor ou paladar. "Muitas pessoas confundem a perda do olfato com a perda do paladar (ageusia). No caso da Covid-19 a perda do paladar é o que chama atenção para a perda do olfato na maioria das vezes". Explica Maura Neves.

Além da Covid-19 há outras causas de perda de olfato que devem ser investigadas. São elas:

-Gripes e Resfriados: outros vírus podem afetar o nervo olfatório. Isso não é exclusivo do coronavírus!

-Trauma: batida na cabeça ou nariz pode causar perda de olfato.

-Doenças neurológicas: Parkinson, Demência e Alzheimer podem ter redução ou perda do olfato. Nestes casos o treinamento traz bons resultados tanto para o cheiro quanto a memória.

-Doenças nasais: sinusites e rinites crônicas afetam a percepção de cheiro.

A otorrinolaringologista explica que o treinamento do olfato consiste em estimular o nervo olfatório e as conexões cerebrais com aromas específicos e assim ajudar na sua recuperação.

Como fazer o treinamento do cheiro (olfativo)?

São utilizadas 4 fragrâncias de óleos essenciais para estímulo do olfato. Os aromas sugeridos são: rosa, eucalipto, limão e cravo. "Cada essência deve ser inalada por 10 segundos com intervalo de 15 segundos entre cada uma. O treinamento deve ser feito 2 x ao dia durante 24 meses para que haja tempo de recuperação da sensação do cheiro e da comunicação com o cérebro." Explica a médica.

Também podem ser usadas fragrâncias "domésticas" o que torna a realização do treinamento mais fácil. Algumas sugestões abaixo:

• Café;

• Cravo;

• Mentol;

• baunilha;

• Menta (pasta de dente);

• Vinagre;

• Tangerina (suco).

O modo de uso das "fragrâncias domésticas é o mesmo das essências em frequência e tempo. Deve-se ter cuidado apenas em escolher aromas que não causem irritação no nariz para evitar o desenvolvimento de rinite.

Mesmo que a pessoa não sinta o cheiro de nada nos primeiros dias é importante fazer o treinamento. Isso porque um nervo danificado tem uma boa chance de se reparar e o treinamento é a maneira de ajudar isso a acontecer mais rápido.

Estudos recentes mostram que pessoas que usam o treinamento olfativo se saem melhor nas áreas de identificação de cheiros do que aquelas que não fazem nenhum treinamento. Há outros tratamentos possíveis para a perda de olfato. Os medicamentos podem ser prescritos caso a caso e dependem de avaliação e seguimento com médico otorrinolaringologista.

Sobre recuperar o olfato, um estudo brasileiro mostra que a maioria dos casos melhora e que apenas 5% dos casos não apresenta melhora alguma. De qualquer forma, o tratamento precoce ajuda essa recuperação e deve ser feito com orientação médica.


O câncer de colo de útero e a fertilidade

Em alusão ao Outubro Rosa, dr. Selmo Geber, ginecologista da Clínica de Reprodução Humana Origen, esclarece algumas dúvidas comuns a muitas mulheres sobre a relação entre o câncer e a fertilidade

 

O mês de outubro é mundialmente marcado por uma das mais importantes campanhas de conscientização sobre a saúde feminina: o outubro rosa. O movimento surgiu na década de 90, nos Estados Unidos, com o objetivo de alertar as mulheres sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama. Anos mais tarde, o câncer do colo de útero, por sua alta incidência, foi incorporado à campanha, numa tentativa de tornar acessíveis as informações sobre este tipo da doença, que ainda é o terceiro mais comum entre mulheres no país.

Apesar de a tecnologia viabilizar o acesso às informações, muitas mulheres ainda têm dúvidas sobre a relação entre o câncer de colo de útero e a fertilidade. O ginecologista da clínica de Reprodução Humana Origen, Dr. Selmo Geber, explica que, qualquer neoplasia em estágio mais avançado, em função dos tratamentos necessários, pode interferir na fertilidade da mulher. Por isso a importância de as pacientes serem bem orientadas sobre as alternativas capazes de viabilizar uma gravidez saudável mesmo após o tratamento, entre elas, o congelamento de óvulos. Dr. Geber aproveitou para esclarecer outras dúvidas sobre assunto. Confira!


O tratamento do câncer de colo pode causar infertilidade?

Em estágios iniciais, o tratamento não interfere na fertilidade. Todavia, para os casos mais avançados, independente do tipo de câncer, quando a quimioterapia, radioterapia ou cirurgias invasivas são necessárias, a fertilidade pode ser comprometida.


O congelamento de óvulos pode ser uma opção para a mulher que precisa se submeter ao tratamento do câncer? 

Com certeza.  O congelamento de óvulos é uma alternativa eficaz que possibilita às mulheres com câncer realizarem o sonho da maternidade. É indicado especialmente para os casos da doença em estágio avançado -independentemente do tipo e não só o de colo-, quando o risco de se “perder” os óvulos em função da quimioterapia, radioterapia ou cirurgia invasiva é eminente.


Toda mulher com HPV vai desenvolver, necessariamente, o câncer de colo do útero? 

Não. Na verdade, apenas uma minoria irá desencadear o câncer de colo.


Qual a forma mais eficaz de diagnosticar a doença? 

Antes do diagnóstico é importante se fazer o rastreamento com a colpocitologia oncótica, o famoso exame de Papanicolau. Quando houver a suspeita, deve-se fazer a biopsia guiada pela colposcopia.


É possível desenvolver o câncer de colo durante a gestação? 

Sim, sendo o câncer ginecológico mais comum na gravidez. Este tratamento deverá ser individualizado, de acordo com cada caso, já que algumas variáveis precisam ser consideradas, como o tipo de câncer de colo e o tamanho dele.

 

 


Dr. Selmo Geber - Formado em medicina pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) em 1989. Residência médica no Hospital Mater Dei e título de especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela FEBASGO. Realizou doutorado em Fertilização in vitro e Embriologia no Royal Postgraduate Medical School, Universidade de Londres (Inglaterra) com os estudos pioneiros no mundo, em diagnóstico genético preimplantação. Pós Doutorado com pesquisa em células-tronco embrionárias. É Professor Livre docente pela UNESP. É Professor Titular do departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina da UFMG. Foi presidente da Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida (SBRA) e Diretor da Rede Latino Americana de Reprodução Assistida, para o Brasil. É pesquisador do CNPq. Possui 10 livros publicados, mais de 50 capítulos de livros e mais de 100 artigos científicos publicados em revistas especializadas.

 

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