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sábado, 1 de dezembro de 2018

Dia Mundial de Luta Contra a AIDS: médico do Anchieta alerta para as formas de prevenção

De acordo com a UNAIDS, em 2017, havia 36,9 milhões de pessoas convivendo com HIV no mundo.


No dia 1º de dezembro é celebrado o Dia Mundial de Luta Contra a AIDS (sigla em inglês para a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida). A data visa aumentar a conscientização entre a população, além de auxiliar no combate contra o preconceito que os portadores de HIV (sigla em inglês para Vírus da Imunodeficiência Humana) sofrem na sociedade.


AIDS e HIV

“A AIDS é o estágio mais avançado da doença que ataca o sistema imunológico. A síndrome é causada pelo vírus HIV, que ataca as células de defesa do corpo, deixando o organismo mais vulnerável, permitindo que aconteçam infecções oportunistas, por microrganismos que normalmente não produzem a doença e que elevam muito a mortalidade dos pacientes portadores do retrovírus”, explica o infectologista Dr. Manuel Palácios, do Hospital Anchieta.

De acordo com o médico, antigamente, entre a contaminação e a fase final, estimava-se um tempo de sobrevida médio de três anos. Hoje em dia, por haver certa ‘adaptação’ do vírus ao corpo humano, pode ser que este tempo tenha aumentado em um ou dois anos. Atualmente o vírus pode ser identificado mais precocemente e o paciente pode ter uma sobrevida mais longa e saudável devido a disponibilidade de um grande arsenal de medicamentos para conter a ação do vírus.


Transmissão

Teoricamente, o vírus começa a se replicar no organismo após duas horas do contágio, porém os métodos de detecção só permitem percebê-lo no sangue após uma semana aproximadamente (método molecular, chamado de Carga Viral, realizado somente em pesquisas clínicas) ou após 20-30 dias (método convencional por detecção de anticorpos/antígenos, conhecido como ELISA 4° geração, que sempre é confirmado com outro teste, chamado de Western Blot), respeitando o período chamado de Janela Imunológica.

Segundo o especialista do Hospital Anchieta, ter o vírus não significa que a pessoa necessariamente tem a doença. “Há soropositivos que vivem muitos anos sem apresentar sintomas e sem desenvolver a AIDS, mas podem transmitir o vírus”.


Tratamento

Atualmente, o famoso coquetel é formado inicialmente por três antirretrovirais e o tratamento é iniciado independente do grau de imunidade que o paciente apresenta. Os remédios buscam controlar o HIV pelo maior tempo possível, diminuindo a replicação (produção de cópias) do vírus no corpo e permitindo a recuperação das defesas do organismo.

De acordo com o último relatório da UNAIDS (Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS) assim como preconizado na última Conferência sobre Retrovírus e Infecções Oportunistas (CROI), as pessoas que vivem com HIV em terapia antirretroviral e que têm carga viral indetectável por mais de 3 meses, têm chance, praticamente nula, de transmitir o vírus sexualmente, além de permaneceram saudáveis e com uma longevidade parecida à das pessoas não infectadas. Isto vem sendo veiculado na comunidade científica desde 2017 e denomina-se “U=U” (Undetectable = Untransmittable, ou seja: Indetectável = Não transmissível).


Prevenção

De acordo com o Ministério da Saúde, uma das formas de prevenção é a Profilaxia Pré-exposição (PrEp). A medicação deve ser ingerida, diariamente de forma contínua, antes do contato com um soropositivo e diminui em até 80% as chances de contaminação (independentemente da situação do parceiro infectado). A pílula, que combina o medicamento tenofovir e o entricitabina, bloqueia o ciclo de replicação do vírus, impedindo a infecção no organismo.

“Existem dois tipos de PrEP: oral e tópica (uso de gel genital). O Brasil, atualmente, disponibiliza pelo SUS acesso à PrEP oral somente para homens que fazem sexo com homens; transexuais; profissionais do sexo e parceiros sorodiscordantes de pessoas com HIV, porém pode ser encontrada também na rede privada de drogarias”, conclui o infectologista.


Assim pega:

·         Sexo vaginal sem camisinha;

·         Sexo anal sem camisinha;

·         Sexo oral sem camisinha;

·         Uso de seringa por mais de uma pessoa;

·         Transfusão de sangue contaminado;

·         Da mãe infectada para seu filho durante a gravidez, no parto e na amamentação;

·         Instrumentos que furam ou cortam não esterilizados.


Assim não pega:

·         Sexo desde que se use corretamente a camisinha;
·         Masturbação a dois;


·         Beijo no rosto ou na boca;

·         Suor e lágrima;

·         Picada de inseto;

·         Aperto de mão ou abraço;

·         Sabonete/toalha/lençóis;

·         Talheres/copos;

·         Piscina;

·         Banheiro;

·         Doação de sangue.


Sair com amigos ajuda a diminuir o estresse durante época de provas e vestibular


Relatório internacional aponta Brasil como um dos países com mais alunos estressados e ansiosos durante os estudos


Provas, boletim, Enem, vestibular e recuperação. O ambiente de estudo tem impacto direto no comportamento de jovens de todo o mundo, principalmente, quando o final do semestre se aproxima. No Brasil, o assunto é mais sério do que aparenta. Alunos brasileiros estão entre os que ficam mais estressados durante os estudos, segundo relatório do Programa de Avaliação Internacional de Estudantes (Pisa), feito com mais de meio milhão de estudantes de 72 países. Eles ficam em segundo lugar no ranking dos ansiosos para as provas.

São diversas as atividades que podem auxiliar jovens a diminuir ansiedade e estresse nessa etapa da vida, segundo estudos, como praticar exercício físico, escrever frases positivas em um caderninho, comer chocolate e meditar. Uma pesquisa recente conduzida por cientistas canadenses e americanos, porém, mostra que ter amigos faz com que seja mais fácil superar momentos difíceis, aumenta a autoestima e diminui os níveis de estresse.

"O suporte emocional oferecido pelos amigos é fundamental para que o jovem enfrente fases de estresse, porque existe um processo de identificação entre os pares", explica a psicóloga e especialista em psicopedagogia pela Universidade Presbiteriana Mackenzie Fernanda Baldin. "Intercalar os momentos de estudo com situações prazerosas e de lazer é imprescindível para que haja equilíbrio e tranquilidade", completa. Porém, ter bons amigos e conhecer gente nova não são tarefas fáceis para todas as pessoas. A falta de tempo também pode ser um fator prejudicial.

Existem diversas ferramentas disponíveis para ajudar no alívio do estresse. Quem quer encontrar amigos que gostem de fazer as mesmas coisas ou, até mesmo, conhecer gente nova, por exemplo, pode recorrer ao Poppin, aplicativo de relacionamento que usa eventos e atividades para gerar matches e aproximar pessoas, como um auxílio no alívio do estresse do final de semestre e pré-vestibular - e em outros momentos da vida também.

Outra boa dica para relaxar é a meditação. Quem não consegue praticar sozinho pode utilizar a ajuda de alguns aplicativos disponíveis, como: Medita!, app gratuito com 65 meditações guiadas por Mirna Grzch, dividas em oito temas; Aura, app disponibiliza exercícios de mindfulness personalizado; e MindFi, aplicativo funciona como um assistente que ajuda a tornar a medição um hábito duradouro.

Uma sugestão para os que preferem relaxar com ajuda de exercícios físicos é utilizar os aplicativos que funcionam como um treinador personalizado, como Workout Trainer, app que auxilia no treinamento e possui conteúdo motivacional, com áudios incentivando a continuidade das atividades; Nike + Running, aplicativo oficial da Nike oferece monitoramento das atividades físicas e desafios diários para serem superados; e Desafio 30 dias, aumenta passo a passo a intensidade dos exercícios, para que a pessoa possa facilmente manter um treino diário, e lança desafios diários.









Levantamento do 7waves aponta quais são os 15 objetivos dos brasileiros para 2019


Guardar dinheiro, aprender algo novo e praticar esporte lideram o ranking dos objetivos mais cadastrados na plataforma


O ano está acabando e as pessoas já começam a se programar para o próximo, traçando metas, objetivos, fazendo promessas, seja para a vida pessoal ou profissional. No geral, as pessoas costumam listar de 15 a 20 objetivos a serem conquistados por ano, mas nem 10% das metas são cumpridas. Surpreendentemente, a questão nem sempre é financeira e, sim, falta de planejamento. 

Rodolfo Ribeiro, CEO e fundador do 7waves, aplicativo que tem a proposta de ajudar as pessoas a se organizarem para cumprir seus objetivos de vida, destaca que na grande maioria das vezes os sonhos e as metas são colocados em planilhas de Excel e folhas de papel, por isso, se perdem. "A tecnologia também está aí para ajudar as pessoas a se organizarem e planejarem, sem perder o foco", diz. 

De olho em 2019, o 7waves fez um levantamento com mais de 16 mil usuários da plataforma para detectar quais são os 15 objetivos dos brasileiros para o próximo ano. Nas primeiras colocações estão guardar dinheiro, aprender algo novo e praticar esporte. Confira a lista completa. 

1.   Guardar dinheiro

2.   Aprender algo novo

3.   Praticar esporte

4.   Quitar débitos

5.   Ter alimentação saudável

6.   Trocar de emprego

7.   Empreender

8.   Ser fluente em inglês

9.   Viajar nas férias

10.               Comprar casa própria

11.               Subir de cargo

12.               Comprar carro

13.               Emagracer

14.               Comprar celular

15.               Ser aprovado em concurso público




7waves
app disponível para Android e iOS


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