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quinta-feira, 9 de setembro de 2021

Formas graves da COVID-19 podem estar relacionadas à presença de certas proteínas em grande quantidade em seres humanos

Instituto de Pesquisa Pelé Pequeno Príncipe faz parte de estudo, publicado no jornal científico Immunobiology

 

Mais um estudo que envolve pesquisadores do Instituto de Pesquisa Pelé Pequeno Príncipe comprovou que alguns fatores genéticos e imunológicos são determinantes para pessoas infectadas pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2) desenvolverem COVID-19. Além do Instituto, sete universidades participaram dessas análises, entre elas a Universidade Federal do Paraná e a Universidade de São Paulo.

 

Instituto de Pesquisa Pelé Pequeno Príncipe participou de análises com outras sete instituições, entre elas a UFPR e a USP. (Foto: Camila Hampf/Hospital Pequeno Príncipe)


Um artigo de revisão, divulgado no jornal científico Immunobiology, reuniu informações de 87 pesquisas publicadas desde o começo da pandemia até julho de 2021 e apontou que algumas enzimas das células humanas podem atuar em conjunto com o SARS-CoV-2 e facilitar a infecção pelo vírus. “Estas enzimas, como a ACE2 [sigla em inglês para angiotensina 2], são proteínas que estão localizadas na superfície celular. O que se observou em pacientes infectados pelo novo coronavírus é que elas estão presentes de forma mais expressiva, acima dos níveis normais, nestas pessoas. Também foi constatado que estas proteínas aparecem de forma aumentada em pacientes com doenças crônicas como hipertensão, diabetes e outras doenças cardiovasculares, o que os torna ainda mais suscetíveis à infecção pelo SARS-CoV-2”, explica Luciane Cavalli, pesquisadora do Instituto.

Essas características podem também indicar por que alguns indivíduos infectados são assintomáticos ou desenvolvem sintomas leves da COVID-19, enquanto outros desenvolvem sintomas mais graves e necessitam de hospitalização. “Aspectos como expressão aumentada das enzimas ACE1, ACE2 e TMPRSS2 [sigla para serinoprotease transmembrana tipo II] podem ser determinantes”, complementa Cavalli. Além de fatores genéticos, determinadas comorbidades, medicamentos, idade e também o gênero da pessoa podem influenciar na presença maior ou menor dessas enzimas. Existem exames que podem detectar esses componentes. “São análises que quantificam os níveis de expressão do gene ou da proteína. Alguns laboratórios clínicos fornecem esses tipos de análises”, pontua a pesquisadora.  

“Todo esse conhecimento pode ajudar a definir o tratamento mais adequado que deve ser administrado antes que ocorra a manifestação dos sintomas clínicos e, principalmente, antes que a doença evolua para um quadro mais grave”, pontua Luciane Cavalli. “O que se pode concluir é que existe uma interação dinâmica entre o genoma do SARS-CoV-2 e o dos seres humanos. Essa correlação, influenciada por características genéticas, impacta diretamente a manifestação de sintomas clínicos e a progressão da COVID-19”, conclui a estudiosa. 

O artigo completo, em inglês, pode ser lido no link: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0171298521000784?dgcid=author

 


O Instituto de Pesquisa Pelé Pequeno Príncipe

Os estudos científicos estão no DNA do Complexo Pequeno Príncipe. O Instituto de Pesquisa Pelé Pequeno Príncipe é o único projeto social do mundo a ter a chancela do “Rei do Futebol”. São 15 anos com foco na valorização da ciência. Atualmente, a equipe do IPPP conta com 19 pesquisadores principais e mais de cem projetos em andamento, estruturados em sete linhas de pesquisa com o foco em doenças complexas que atingem crianças e adolescentes.

Além dessa pesquisa, a instituição participa de outros estudos relacionados à COVID-19. O Pequeno Príncipe também está preparado para esse enfrentamento na sua unidade de assistência, o maior hospital exclusivamente pediátrico do país, onde atua com a missão de promover saúde com excelência, qualidade e segurança a milhares de pacientes.


Câncer de ovário: tumor é o mais letal

Setembro é o mês da conscientização da doença. A cada 10 casos, 8 são diagnosticados em estágio avançado; especialistas alertam sobre a importância da detecção precoce

 

Uma doença silenciosa que não apresenta sintomas em suas fases iniciais. Uma doença que a cada ano atinge mais de 300.000 mulheres no mundo: o câncer de ovário. E foi durante a pandemia, em agosto de 2020, que a Sandra Navarro foi diagnosticada com a doença. “Eu visitava anualmente meu ginecologista, mas com a pandemia resolvi esperar um pouco por segurança. Mas não deveria! Em agosto comecei a sentir dor abdominal, a barriga começou a inchar e achei que estava intolerante a lactose. A dor persistiu e como minha mãe teve câncer de intestino busquei ajuda médica. Meu câncer já estava em estágio avançado, acometendo outros lugares. Foi tudo muito rápido. Fiz cirurgia e quimioterapia. Não é fácil, mas não podemos perder a fé. Meu objetivo é a cura”, conta Sandra, que ainda está em tratamento usando medicamentos orais e fazendo seções de anticorpos. 

Setembro é mês da conscientização da doença, cujos pesquisadores do Observatório Global do Câncer (GLOBOCAN) estimam um aumento de 42% no número anual de casos até 2040, chegando a um total de 445.721 novas ocorrências.  “Assim, como a Sandra, a grande maioria das mulheres é diagnosticada em estádios mais avançados da doença. No caso do câncer de ovário, dados dos EUA mostram que o diagnóstico de doença inicial só é feito 15% das vezes, ao passo que em 59% dos casos a doença já está avançada. Cinco anos após o diagnóstico, 92% das mulheres que descobriram o câncer no início ainda estão vivas, em comparação a apenas 29% daquelas com diagnóstico em estádio avançado”, conta o médico Leonardo Roberto da Silva, oncologista do Grupo SOnHe – Oncologia e Hematologia e do CAISM/Unicamp. 

No Brasil, o câncer de ovário é a sétima neoplasia maligna mais comumente diagnosticada nas mulheres. Para os anos de 2020 a 2022, o Instituto Nacional do Câncer (INCA) estima que 6.650 novos casos serão diagnosticados a cada ano. “Isso representa 3% de todos os cânceres detectados nas mulheres brasileiras. É o tumor ginecológico associado à maior mortalidade, com um número anual de mortes que chega a 207.000 em todo o mundo. Os dados mais atualizados de óbitos em nosso país são de 2019, quando foram registradas mais de 4 mil mortes pela doença”, expõe a oncologista Susana Ramalho, também do Grupo SOnHe e médica da Sandra.  

Devido à ausência de um método eficaz de rastreamento em mulheres assintomáticas, 8 em cada 10 casos são diagnosticados em fase avançada, quando o câncer já se disseminou do ovário para outros órgãos da região pélvica e abdominal, o que reduz as chances de recuperação. Segundo o oncologista Higor Mantovani, outro integrante do Grupo SOnHe, dois fatores são responsáveis pelo diagnóstico na maioria das vezes tardio do câncer de ovário. “Não existe rastreamento para o tumor de ovário como, por exemplo, a mamografia para o de mama, o exame de Papanicolaou para o de colo uterino.

E, para complicar ainda mais, os sintomas do câncer de ovário são inespecíficos e ocorrem principalmente quando a doença está mais avançada. Além disso, são queixas que as mulheres muitas vezes acabam associando a outros problemas de saúde e não suspeitam de que podem ter a doença. Os mais comuns são o aumento de volume do abdome, dor abdominal ou pélvica, dificuldade para se alimentar, sensação de empachamento, sintomas urinários (a paciente urina mais vezes que o normal e sente urgência para urinar) e fadiga. Importante salientar que, quando causados pelo câncer, esses sintomas tendem a ser persistentes, podendo evoluir com piora com o passar do tempo”, explica o oncologista.

 

 

Fatores de risco


Segundo a Dra. Susana, o risco aumenta com o passar da idade, sendo maior entre os 55 e os 74 anos, embora mulheres jovens também possam desenvolver a doença. “Outros fatores como não ter filhos, endometriose, tabagismo, início dos ciclos menstruais em idade mais jovem e menopausa em idade mais tardia, além de fatores genéticos, são potenciais para este câncer”, finaliza.

 

 




Higor Mantovani - especialista em Oncologia Clínica pela Unicamp e em Clínica Médica pela Faculdade de Medicina de Jundiaí (FMJ). É também mestre em Oncologia pela Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp e oncologista do Hospital da Mulher (CAISM/Unicamp). É membro da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) e da Sociedade Americana de Oncologia (ASCO). Higor faz parte do corpo clínico de oncologistas do Grupo SOnHe – Oncologia e Hematologia e atua no Radium – Instituto de Oncologia, no Hospital Madre Theodora, no Hospital Santa Tereza, na Santa Casa de Valinhos e no Hospital da Mulher (CAISM/Unicamp).

 


Leonardo Roberto da Silva - formado em Oncologia Clínica pela Universidade Federal Minas Gerais, é oncologista do CAISM/Unicamp, com função docente junto aos residentes em Oncologia Clínica da Unicamp. Mestre e Doutor em Oncologia Mamária pela Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp, com doutorado sanduíche na Baylor College of Medicine – Houston/Texas, EUA. É membro titular da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC), da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO) e da Sociedade Europeia de Oncologia Clínica (ESMO). Leonardo faz parte do corpo clínico de oncologistas do Grupo SOnHe – Oncologia e Hematologia e atua no Radium – Instituto de Oncologia, no Hospital Santa Tereza e no Hospital Madre Theodora.

 

Susana Ramalho - especialista em Oncologia Clínica pela Associação Médica Brasileira e Sociedade Brasileira de Oncologia. É mestre em Oncologia Mamária e doutora em Oncologia Ginecológica pelo CAISM/Unicamp.Susana também é preceptora dos residentes de Oncologia Clínica do CAISM/Unicamp. Susana faz parte do corpo clínico de oncologistas do Grupo SOnHe –  Oncologia e Hematologia e atua no Radium – Instituto de Oncologia, no Hospital Santa Tereza e Santa Casa de Valinhos.

 

Grupo SOnHe

www.sonhe.med.br 

@gruposonhe.


Você sabe a importância de descartar medicamentos de forma correta?

 

Segundo dados do Conselho Federal de Farmácia, no Brasil existe uma farmácia para cada 3.300 habitantes e o País está entre os dez que mais consomem medicamentos no mundo.

 

Agora imagina o número de medicamentos que são descartados por ano de forma incorreta nos lixos e esgotos das cidades, poluindo o meio ambiente e prejudicando a vida de animais e pessoas.

 

O descarte correto de medicamentos vencidos ou em desuso apesar de ainda ser um assunto pouco divulgado, mas vem ganhando espaço ao longo dos últimos anos, afinal, o Brasil é um dos maiores consumidores de medicamentos.

 

Este tema ganhou força em 2020 quando foi publicado o decreto nº 10.388 que regulamenta no âmbito federal o descarte de medicamentos com o sistema de logística reversa de medicamentos domiciliares, ainda em fase de implementação.

 

Segundo Isabela Silvério, Coordenadora de Farmácia do Hospital de Clínicas do Ingá, dentre os riscos do descarte inadequado destaca-se a contaminação do solo e água, além da possibilidade de uso inadequado, que ocorre quando são descartados em lixo comum.

 

“Assim, os medicamentos vencidos não devem ser descartados na pia, vaso sanitário ou no lixo comum. Embora ainda haja uma lacuna na legislação, há algumas iniciativas em grandes redes de drogaria para o recolhimento dos medicamentos vencidos ou impróprios para uso, bem como aplicativos que auxiliam a localização desses locais”, explica Isabela.

 


Linhas 4-Amarela e 5-Lilás contam com ações especiais de cuidados com a saúde mental neste 10 de setembro

 

Passageira interagindo com o jogo "Jornada do Acolhimento", na estação Paulista


Como forma de apoio e alerta aos cuidados com a saúde mental, as concessionárias ViaQuatro e ViaMobilidade, responsáveis pela operação e manutenção das linhas 4-Amarela e 5-Lilás, respectivamente, realizam durante todo mês de setembro uma série de ações voltadas para a valorização da vida, especialmente neste 10 de setembro, Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio.

Entre as ações está o Movimento Falar Inspira Vida, em parceria com a Janssen, que leva aos passageiros das duas linhas milhares de cartilhas de conscientização sobre depressão nos nichos de leitura das estações, além de 35 painéis afixados com mensagens sobre o tema. A iniciativa ainda conta com a adesivação de duas escadas fixas e com uma instalação em forma de game, com os passos da jornada do acolhimento, que envolvem entendimento, diagnóstico, tratamento e apoio aos pacientes de depressão na estação Paulista.

Outra ação é a parceria com o Projeto Help, que apresenta uma exposição de painéis sobre a valorização da vida na estação São Paulo-Morumbi e ainda terá o espaço de escuta fraterna conhecido como "Cantinho do Desabafo", nos dias 14/09 (estação Capão Redondo), 17/09 (Largo Treze) e 24/09 (Campo Limpo), na Linha 5-Lilás, e nos dias 10 e 28/09, na Estação Luz, na Linha 4-Amarela, sempre das 14h às 16h.

As duas linhas ainda contam com um material informativo preparado pela ABRATA - Associação Brasileira de Familiares, Amigos e Portadores de Transtornos Afetivos. Nos nichos de leitura de todas as estações, os passageiros podem retirar materiais impressos, cujo conteúdo traz informações de qualidade sobre saúde mental e orientações sobre alguns transtornos psiquiátricos, como depressão, transtorno bipolar, ansiedade, entre outros, que merecem atenção e tratamento especializado.


Serviços:

Movimento Falar Inspira Vida: até 30 de setembro, das 10h às 16h

• Game na Estação Paulista - Linha 4-Amarela

• Escada adesivada na Estação Paulista - Linha 4-Amarela

• Distribuição de cartilhas nos nichos de leitura de todas as estações da Linha 4-Amarela e Linha 5-Lilás

• Painéis informativos


Cantinho do Desabafo - sempre das 14h às 16h

Linha 4 - Amarela

10/09 - Estação Luz

28/09 - Estação Luz

Linha 5-Lilás

14/09 - Estação Capão Redondo

17/09 - Estação Largo Treze

24/09 - Estação Campo Limpo


Exposição Projeto Help mensagens de acolhimento - Setembro Amarelo

Estação São Paulo-Morumbi: até 30 de setembro

Estação Luz: até 31 de outubro


Campanha de Prevenção do Suicídio - 10 de setembro, Dia Mundial de Prevenção do Suicídio

Oferta de folhetos informativos sobre o tema nos nichos de leitura de todas as estações das linhas 4-Amarela e 5-Lilás de metrô - até 30 de setembro.


11 de setembro: o que mudou para os imigrantes nos EUA 20 anos após os ataques terroristas


Últimas duas décadas acirraram o debate sobre a reforma imigratória na América. “Após o 11 de setembro, houve uma redução significativa da tolerância a chegada de novos estrangeiros aos EUA, bem como um temor de que eles poderiam representar uma ameaça para a segurança do país. Isso impactou na emissão de vistos de turismo, estudo e trabalho na América” – observou Felipe Alexandre, advogado de imigração, brasileiro/americano.

 

Há 20 anos o mundo acompanhava em choque as imagens de destruição das Torres Gêmeas do World Trade Center. E se por um lado o 11 de setembro de 2001 não iniciou o debate imigratórios nos EUA, certamente alterou o curso de sua história.

 

A imigração já era um tema muito discutidos no final da década de 80, que registrou a chegada de 12 milhões de estrangeiros, entre legais e ilegais, aos EUA, e se tornou ainda mais relevante durante os anos 90, quando o Departamento de Estado tornando mais rígido o processo de entrevistas para vistos americanos.

 

Entretanto, foi após o 11 de setembro de 2001 que a imigração se tornou tema central nos EUA. O choque causado na sociedade americana pelos ataques terroristas gerou muitos casos de xenofobia, principalmente contra imigrantes oriundos de países árabes, e o então presidente George W. Bush criou novas agências governamentais para combater a entrada e permanência de imigrantes, o que levou a cerca de 2 milhões de deportações durante seu mandato.

 

“Após o 11 de setembro, houve uma redução significativa da tolerância a chegada de novos estrangeiros aos EUA, bem como um temor de que eles poderiam representar uma ameaça para a segurança do país. Isso impactou na emissão de vistos de turismo, estudo e trabalho na América” – observou Felipe Alexandre, advogado de imigração, brasileiro/americano.

 

Com Obama, a partir de 2009, diversas políticas pró-imigrantes foram aplicadas, incluindo a criação de “status de proteção temporária” para grupos de refugiados ou de filhos de ilegais que chegaram ainda crianças aos EUA. Programas como “Daca” e “Dreamers” ganharam força neste período, além de vistos como o “H1-B”, destinado a trabalhadores estrangeiros especializados.

 

Por outro lado, o número de deportações e separação de famílias na fronteira aumentou durante o governo Obama, com mais de 3 milhões de estrangeiros sendo deportados do país entre 2009 e 2017. Além disso, durante seu mandato fosse registrado o maior número de pessoas indocumentadas na história dos EUA, aproximadamente 11 milhões de estrangeiros.

 

O debate sobre a imigração nos anos de Obama acabou sendo decisivo para a eleição de Donald Trump, que de 2017 a 2020 travou ou extinguiu diversos programas criados por Obama, vetou a entrada no país para cidadãos de países considerados “inimigos dos EUA”, congelou vistos de trabalho e buscou a criação do muro que separaria os EUA do México.

 

Se por um lado as medidas de Trump tornaram mais difícil a vida dos estrangeiros indocumentados, por outro nunca antes tantos imigrantes qualificados chegaram aos EUA.

 

“Entre 2011 e 2020, a América passou por um processo de pujança econômica, que levou o país a uma situação onde existem mais ofertas de empregos do que pessoas qualificadas para exercê-los. Como não consegue gerar profissionais o suficiente, o mercado de trabalho americano precisa atrair profissionais estrangeiros para atender a demanda do país, e para isso existem vistos americanos que concedem o green card. Durante os anos de Trump houve um grande aumento de pessoas chegando aos EUA com estes vistos” – explicou Felipe Alexandre, que também é proprietário do escritório americano AG Immigration, que nos últimos anos tem representado centenas de brasileiros em seus processos de vistos americanos e green card.

 

Quase que como antítese de Trump, Joe Biden foi eleito prometendo reverter as políticas imigratórias de seu antecessor. Desde que tomou posse, já retomou programas humanitários, interrompeu a construção do muro e congelou temporariamente as deportações dos EUA. Entretanto, Biden vem lidando com o aumento de pessoas tentando entrar ilegalmente pela fronteira, além do recente episódio envolvendo a retirada das tropas americanas no Afeganistão.

 

A grande cartada de Joe Biden em relação a tão aguardada reforma imigratória nos Estados Unidos pode vir em forma do ambicioso projeto de “anistia” que deve beneficiar até 11 milhões de pessoas atualmente ilegais na América. Tal proposta encontra-se desde março aguardando votação do congresso americano, e deve ser votada até o mês de outubro.

 

“Assim como qualquer tema relacionado a imigração, a proposta de anistia de Biden faz divergir opiniões no país, prova de que a reforma imigratória, caso aconteça, passará longe de um consenso na sociedade americana. Aliás, talvez nunca haja consenso sobre este assunto” – opinou Felipe Alexandre.

 


Dr. Felipe Alexandre - advogado americano/brasileiro de imigração e fundador da AG Immigration:  Ele é considerado há vários anos pelo "American Institute of Legal Counsel" como um dos 10 melhores advogados de imigração de NY e referência sobre vistos e green cards para os EUA.

 

 

AG Immigration

https://agimmigration.law/


Com alta nos preços dos alimentos, gasolina e gás, especialista explica como economizar para ter uma reserva de emergência

De acordo com uma pesquisa divulgada pela Anbima, o desejo de comprar a casa própria ficou, pela primeira vez, atrás da intenção de criar uma reserva de emergência


Preço do litro da gasolina chegando ao patamar de R$7,00, gás de cozinha mais caro, itens básicos do supermercado atingindo valores altíssimos e a bandeira de conta de luz subindo para 50%. Com todas essas mudanças acontecendo, os brasileiros já começam a pensar em alternativas para conseguir ter uma economia de emergência para não passar aperto. Tanto que, pela primeira vez, o desejo de comprar a casa própria ficou atrás da intenção de criar uma reserva de emergência.

É o que mostra a quarta edição da pesquisa “Raio X do Investidor”, elaborada pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) em parceria com o Datafolha. Segundo o levantamento, 27% dos entrevistados disseram que vão reservar o dinheiro guardado em 2020 para uma situação de emergência, um aumento de 10% se comparado com o ano de 2019.

Desde a primeira edição da pesquisa, a compra de um terreno ficava sempre em primeiro lugar, porém, esse ano caiu, e só 26% disserem que a economia será para comprar um imóvel, sendo que em 2019 esse percentual era de 35%. “Por ser um período de incertezas, os brasileiros costumam ter receio de que algum imprevisto aconteça e fiquem sem uma reserva de emergência para pagar as contas”, explica o educador financeiro Tiago Cespe, fundador da Cespe Educação Financeira.

Apesar de parecer algo simples, iniciar uma reserva de emergência não é algo tão fácil para quem não está acostumado abrir mão de certos gastos que fazem parte da rotina ou até mesmo para aqueles que costumam comprar tudo com cartão de crédito. “Para guardar dinheiro é necessário ter disciplina de modo a não correr o risco de ficar usando as economias para pagar pequenas despesas aleatórias que são capazes de reduzir drasticamente a quantia reservada para uma emergência”, explica Cespe.

Para quem está querendo aprender mais sobre como conseguir criar uma reserva de emergência, ou até mesmo como despertar o hábito de guardar dinheiro, o educador financeiro explica alguns tópicos fundamentais para garantir uma economia eficiente e sem traumas, confira:


- Colocando tudo no papel

Com a correria do dia-a-dia, ninguém consegue analisar com calma os gastos que acabam passando despercebidos na rotina. Para conseguir ver com clareza esses valores, o ideal é criar uma planilha e listar tudo o que se consome em um dia, uma semana ou em um mês. Isso pode ser feito tanto em um caderno ou até em uma planilha do excel, o importante é ter tudo anotado, mesmo que seja um valor considerado irrelevante.


- Analisando os gastos

Após elencar em uma planilha todos os gastos, agora é o momento de analisar aquilo que nós gastamos sem necessidade. Sabe aquele café da manhã de padaria, caprichado? Então, será que é mesmo necessário todo dia fazer esse tipo de refeição fora de casa? E o jantar no final de semana no restaurante badalado, será que não pode ser substituído por um encontro em família ou com os amigos? O importante aqui é cortar aquilo que passa despercebido e que não é necessário ser feito com frequência.


- Cuidado com o débito automático

Você decide se matricular em uma academia e para facilitar coloca o pagamento em débito automático. Acontece que o seu projeto verão durou apenas uma semana e você parou de ir à academia, porém, esqueceu de cancelar o contrato e acabou pagando três meses consecutivos sem ter colocado os pés mais do que cinco vezes no estabelecimento. Sim, essa é uma situação que acontece com frequência, portanto, cuidado na hora de colocar as mensalidades no débito automático para não ter prejuízos.


- Conheça sua realidade financeira

O cartão de crédito ajuda bastante na hora de comprar um celular de última geração ou até mesmo no momento de comprar um carro mais moderno, mas esses itens fazem mesmo parte da sua realidade financeira? Sim, quanto mais caro for um produto eletrônico ou automóvel, maior será a conta no momento de pagar pela manutenção ou conserto de alguma peça, portanto, esqueça o hábito de ostentar e compre apenas aquilo que você pode pagar.


- Atenção com as compras online         

A pandemia acabou impulsionando um hábito que se popularizou nos últimos tempos, mas que ganhou ainda mais força nesse período: as compras online. Quando você busca um produto em um site de pesquisas, esse site irá te indicar sempre lojas parceiras da empresa. Porém, nem sempre os preços são os mais acessíveis, portanto, bloco de notas aberto para analisar loja por loja. Outra dica é que se for um produto realmente necessário e utilizado com frequência, comprar mais de uma unidade pode ser mais vantajoso, até para economizar no frete. 

- Delivery com moderação

Nunca utilizamos tanto aplicativos de comida delivery como agora. Prático e fácil, ajuda bastante naquele dia que ninguém quer cozinhar. Mas é necessário usar esse serviço com moderação para não se assustar com a conta no final do mês. Cozinhar também pode ser uma terapia bastante prazerosa, então, ao invés de pedir aquele lanche caprichado no restaurante, cozinhe com a família ou os amigos.


- Atenção com a água e com a luz

Deixar a televisão ligada sem qualquer pessoa assistindo, banhos que duram 30 minutos e deixar todas as luzes acessas mesmo que não haja pessoas nos cômodos. Sim, isso acontece com muita frequência e acaba passando despercebido. Portanto, atenção no controle do uso da água e da luz para não ter uma surpresa com a conta do mês.

 


Cespe Educação Financeira


Sustentabilidade e Saúde: dois S que trilham para um futuro mais digital

Quero começar fazendo dois questionamentos:

Quantos de vocês ainda contam com impressoras em casa?
Se você fizer parte do grupo que ainda possui esse dispositivo, com que frequência você o utiliza?

Esses são pontos-chave para refletirmos sobre o papel da transformação digital nas nossas vidas. Mais que isso, abrem espaço para falarmos a respeito de sustentabilidade. Há pouco tempo, assinar documentos, emitir boletos e até fazer transações bancárias dependiam quase que integralmente do uso do papel. Centenas de milhares de folhas eram utilizadas por dia nestas tarefas. Nem nos recordamos que eram necessárias folhas em branco para isso. Os documentos já podem ser assinados digitalmente, os boletos chegam via e-mail e as transações bancárias estão a apenas alguns poucos cliques de distância.

O uso do papel já se tornou algo extremamente pontual, como para documentos específicos que precisam ser apresentados de maneira física, por exemplo. E essas mudanças para o ambiente virtual, que continuam em constante atualização, colaboram para um mundo mais sustentável, no qual existe o empenho, por parte de muitas empresas, em diminuir a quantidade de resíduos e emissão de gases tóxicos, como o carbono, encontrado na composição dele mesmo, o papel.

Um dos setores que tem sido impactado por tantas inovações é o da Saúde. Quem não se lembra da quantidade de papéis utilizados em requisições para consultas e exames? Com a tecnologia, todo esse processo já pode ser feito de maneira digital. A telemedicina demonstra como a saúde tem se transformado positivamente. A adoção de atendimentos virtuais por pacientes no início de 2020, pouco antes do início da pandemia de Covid-19, foi 33% maior do que no período anterior, de acordo com uma pesquisa feita pela empresa norte-americana Modality Systems. Isso quer dizer que pensar em maneiras sustentáveis de realizar as mesmas atividades se tornou parte da rotina de profissionais da saúde e pacientes.

Além da possibilidade de participar de consultas por vídeo - que também ajudou a diminuir a disseminação do vírus - trabalhadores da saúde entenderam a importância de disponibilizar recursos virtuais para agendamento de consultas e exames, algo que, até então, não era tão explorado na área. Essa prática foi bem recebida pelo público, que passou a contar com inúmeras plataformas online para facilitar esses processos e deixou de lado a papelada que antes precisava encaminhar em laboratórios, clínicas e outras instituições.

Aqui na MV, a sustentabilidade é parte primordial no desenvolvimento das nossas soluções. Nosso objetivo não é apenas diminuir o uso do papel por meio de produtos digitais, mas contribuir também para uma maior agilidade em cada um desses processos e impactar positivamente a vida das pessoas.

Desde os serviços desempenhados pela recepção até a automação de acesso a prontuários médicos, temos o compromisso de prover recursos que otimizem o tempo das tarefas a fim de melhorar a experiência dos pacientes e facilitar a rotina das equipes, passando, é claro, pela responsabilidade de fazer tudo isso de maneira sustentável.

Para nós, o setor da Saúde e as atividades sustentáveis são dois conceitos que precisam, cada vez mais, andar juntos na construção de um ambiente digital mais acessível, seguro, preocupado com o meio ambiente e moderno. A MV pulsa humanização, um conceito que ultrapassa processos, vai além das soluções e se mostra fundamental para a transformação digital. Pensar em sustentabilidade é humanizar o negócio, olhando para o futuro de maneira inovadora e garantindo o cuidado para todos.

 


Paulo Magnus - CEO da MV


Gasolina no Sudeste subiu 4,7% nos últimos três meses, aponta Ticket Log

Combustível foi comercializado acima de R$ 6 em agosto e registrou a segunda maior média dentro do território nacional


De acordo com o mais recente levantamento do Índice de Preços Ticket Log (IPTL), a gasolina comercializada em agosto no Sudeste apresentou um aumento de 4,7% no preço médio quando comparada ao fechamento de maio. O combustível, que registrou a segunda maior média dentro do território nacional, ficando atrás apenas da Região Centro-Oeste, foi encontrado a média de R$ 6,180 nos postos da região. No comparativo com o mês de julho, o aumento registrado foi de 2,03%. 

O Rio de Janeiro segue liderando com a gasolina mais cara do País. As bombas fluminenses chegaram à média de R$ 6,524 para o litro. Já nos postos mineiros e capixabas, as médias registradas foram de R$ 6,299 e R$ 6,218, respectivamente. Em contrapartida, São Paulo apresentou o menor preço médio para a gasolina em agosto, comercializada a R$ 5,680 — um acréscimo de 2,07%, em relação ao mês anterior. 

O etanol mais caro também foi encontrado no Rio de Janeiro, a R$ 5,461. No comparativo com julho, as bombas marcaram um aumento de 2,23% no preço médio do combustível. Já em São Paulo, apesar do crescimento de 3,03% em relação ao mês anterior, o etanol foi comercializado pelo menor preço médio de todo o território nacional, a R$ 4,280. 

“Mesmo com a região apresentando médias acima de R$ 6,00 para a gasolina em quatro estados, com ressalva para São Paulo, quando analisamos na relação 70/30, em comparação com o etanol, a gasolina segue sendo a opção mais vantajosa para o bolso dos motoristas que abastecem por todo o Sudeste”, aponta Douglas Pina, Head de Mercado Urbano da Edenred Brasil. 

Em Minas Gerais, o diesel e o diesel S-10 foram encontrados pelo maior preço médio da Região, a R$ 4,770, o primeiro, e R$ 4,829, o segundo. Em contrapartida, São Paulo registrou as médias mais baixas para ambos os combustíveis, comercializados a R$ 4,584 e R$ 4,634, respectivamente. No balanço nacional, o tipo comum foi vendido a R$ 4,670 e o tipo S-10 a R$ 4,739.

O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Ticket Log, que tem grande confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: 1 milhão ao todo, com uma média de oito transações por segundo. A Ticket Log, marca de gestão de frotas e soluções de mobilidade da Edenred Brasil, conta com mais de 30 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções modernas e inovadoras, a fim de simplificar os processos diários.

Variações e correlação gasolina x etanol





Ticket Log  

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Edenred

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Saiba como regularizar o MEI atrasado até 30 de setembro

Segundo o especialista do ISAE, John Jackson Buettgen, quem não quitar as dívidas pode sofrer cobranças judiciais e perda de benefícios


Na última semana, a Receita Federal divulgou a prorrogação do prazo para a regularização das dívidas dos microempreendedores (MEI) para 30 de setembro. Inicialmente, o prazo estava estipulado para se encerrar no dia 31 de agosto agosto, mas grande parte dos empresários em débito com o “Leão” segue irregular. O órgão estima que 1,8 milhão de MEIs ainda estão nessa condição.

“O foco de regularização são as dívidas tributárias em atraso ou não parceladas de 2016 para trás e os MEI que não quitarem os compromissos serão incluídos na Dívida Ativa da União”, explica John Jackson Buettgen, membro da Cátedra Ozires Silva e professor convidado dos cursos do Perspectivação do ISAE. “Isso acarreta cobranças judiciais e a perda de benefícios e direitos tributários”, completa.

O Simples Nacional é um regime tributário exclusivo para microempreendedor individual (MEI) e micro e pequenas empresas. De acordo com o especialista, quem opta pelo sistema consegue uma série de vantagens, inclusive em relação ao valor e forma de pagamento dos impostos. “Quando fica em débito e não renegocia o MEI perde parte dessas vantagens”, aponta Buettgen.

A regularização pode ser feita com um Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS) ou por meio de parcelamento do valor pendente. Independentemente da opção, há dois caminhos para o empreendedor: o Portal do Simples Nacional ou o Aplicativo MEI (para celulares IOS ou Android). O valor pode ser obtido numa consulta ao PGMEI - Programa Gerador do DAS para o MEI.

 

Trend Micro explica como minimizar os riscos de ataques cibernéticos e aliviar a sobrecarga das equipes de segurança

70% das equipes de cibersegurança estão emocionalmente sobrecarregadas pelo volume diário de alertas

 

A Trend Micro, líder global em cibersegurança, anunciou o lançamento do Trend Micro Service One, que consolida os serviços contratados para otimizar o gerenciamento das ameaças corporativas. Os novos pacotes de serviços - que podem incluir suporte premium, serviço de alerta precoce, XDR gerenciado e resposta a incidentes - ajudam os clientes a prevenir, detectar e responder os ataques cibernéticos com mais rapidez, complementando os recursos internos.

O cenário dinâmico de ameaças cibernéticas deixa as empresas vulneráveis
​​e gera alta demanda para os especialistas em segurança, que precisam fazer a triagem e investigar os incidentes. Segundo estudo global realizado pela Trend Micro em 21 países, 70% das equipes de cibersegurança estão emocionalmente sobrecarregadas pelo volume diário de alertas.

De acordo com Aaron Sherrill, analista de pesquisa sênior da 451 Research, que faz parte da S&P Global Market Intelligence, as equipes de segurança estão lutando para entender a abordagem ou estratégia certa a ser empregada para detectar e responder ameaças avançadas. “Embora a maioria das organizações tenha uma infinidade de ferramentas de segurança à sua disposição, elas estão criando enormes quantidades de dados que devem ser explorados e inspecionados. Está ficando cada vez mais difícil distinguir entre o ruído e os indicadores de ameaças sérias, especialmente as ameaças complexas, que operam de forma lenta para evitar a detecção”.

A terceirização do gerenciamento de segurança diminui significativamente as cargas de trabalho e salva as empresas de violações catastróficas. “O peso do mundo foi sentido por nossa equipe de segurança à medida que trabalhamos incansavelmente para garantir o sucesso da organização na jornada de transformação digital", explica Andre Castleberry, gerente de segurança cibernética do Condado de Hall, na Geórgia. "Os serviços gerenciados da Trend Micro capacitaram nossa pequena equipe para gerenciar risco e conformidade em escala. Ter especialistas em ameaças para dar suporte à detecção e resposta do dia a dia para nossa plataforma de segurança permite que os nossos funcionários concentrem suas energias no atendimento aos nossos cidadãos”.

A análise especializada de ameaças da Trend Micro e o monitoramento por meio de seus diferentes serviços ajudam a fortalecer os planos de gerenciamento de riscos de negócios. A detecção e resposta gerenciada de ameaças em uma plataforma de segurança completa tira o fardo da triagem de dados de ameaças de equipes de segurança extensas, permitindo que os recursos internos se concentrem na produtividade do negócio.

"As equipes de segurança têm sido levadas ao máximo, enquanto o risco comercial de ciberataques continua a aumentar", comenta Wendy Moore, vice-presidente de Marketing da Trend Micro. "Queremos ajudar a tornar a vida de nossos clientes mais fácil e, ao mesmo tempo, minimizar o risco de invasões. Proporcionar uma visão melhor de toda a plataforma de segurança, desde a ativação do produto, ao monitoramento e mitigação de riscos, passando pela detecção e resposta de ataques, é a nossa maneira de fazer isso. Nossos serviços proativos que cruzam o ciclo de vida das ameaças permitem visibilidade e proteção mais avançadas, ajudando as empresas a fazer o gerenciamento de maneira mais eficaz ", completa.

A segurança corporativa requer operações simplificadas com uma perspectiva mais ampla, incluindo melhor contexto para caçar, detectar e conter as ameaças, para lidar melhor com o risco introduzido pelos hackers. A plataforma de segurança cibernética da Trend Micro constata atividades maliciosas com inteligência de várias fontes, melhorando as investigações, análises e tempos de resposta, ao mesmo tempo que elimina a pressão da equipe SOC, para que esta possa se concentrar nas atividades de alto valor.

Para mais detalhes acesse aqui - https://www.trendmicro.com/en_us/business/services/service-one.html

 


Trend Micro

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Twitter: @TrendmicroBR
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Especialista considera que desafio da transformação digital está no atendimento

 Pesquisa revela que maioria das empresas brasileiras tiveram que acelerar seus projetos de tecnologia durante a pandemia da Covid-19, mas empresas ainda estão aprendendo a promover uma jornada de compra surpreendente nos meios digitais 


A pandemia da covid-19 provocou grandes mudanças e transformações digitais nas empresas. Diante de um cenário marcado pelo fechamento do comércio e pelo distanciamento social como medidas para conter a disseminação do vírus, as empresas buscaram soluções tecnológicas para manter suas atividades e relacionamento com seus clientes. De acordo com o Índice de Transformação Digital da Dell Technologies 2020 (DT Index 2020), 87,5% das empresas brasileiras tiveram que acelerar seus projetos de transformação digital.

Apesar dessa busca pelo desenvolvimento de experiências online e do avanço da tecnologia nas empresas, segundo pesquisa da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) em parceria com Oasis Lab Innovation Space, o foco das soluções ainda mantém relação exclusiva com os meios de pagamento digitais (94%). “Essa é uma etapa crítica e que realmente necessita de atenção, mas há de se observar toda a jornada para garantir uma experiência mais refinada comparando com o processo de compra convencional”, considera o gestor de empresas e especialista em inovação, Marcos Henrique Santos.

Ele explica que o grande desafio para as empresas promoverem as vendas digitais durante a pandemia foi conseguir substituir as fases presenciais do processo de compra. “Por exemplo, antes, era comum uma pessoa ir de loja em loja física, visualizar modelos, checar preços, experimentar diversas peças e, depois de toda essa jornada, comprar a roupa. Agora, os provadores on-line nas lojas virtuais, onde a pessoa molda um manequim conforme suas medidas e experimenta diversas combinações de roupas passou a ser um formato interessante nessa migração do offline para o online. Além disso, opiniões de pessoas que já adquiriram a peça ganharam ainda mais força e influência”, completa o especialista, que é o CEO da Launch Machine.


Grandes compras

Segundo Marcos Henrique, a tradição do atendimento offline está passando por um processo de disrupção e também atinge investimentos de valores mais vultosos, como no caso da compra de imóveis. Visitas digitais, informações sobre o projeto e a possibilidade de assinatura de contratos à distância se tornaram avanços significativos durante a pandemia, mas o desafio ainda continua sendo a abordagem do consumidor.

“A estratégia de ligar para o cliente que deixa seu contato para ter mais informações sobre o imóvel não é mais suficiente pois a jornada de compra de um imóvel dura até dois anos. Quando uma pessoa começa a pesquisar na internet as ofertas, em algum momento ao longo desse tempo, ela vai efetuar a compra, mostram os números. A linha tênue é criar conexão com ela e gerar credibilidade, sem ser invasivo”, orienta Santos.

 

Quais serão os impactos do 5G aqui no Brasil?

Nova tecnologia tem diversos benefícios se comparada com a anterior

 

O 5G é uma tecnologia de transporte de dados nos dispositivos móveis e é uma evolução da que usamos atualmente, a 4G. Com ela, a latência será de cerca de 1 milissegundo, o que significa que possibilitará demandas instantâneas de resposta entre o dispositivo e a rede. Além disso, atenderá espaços que necessitam de alta largura de banda, tornará as conexões mais seguras e estáveis e suportará um número elevado de equipamentos ao mesmo tempo. Ele também possibilitará avanços na indústria, no agronegócio e em diversos outros segmentos.

            Com o 5G será possível ter uma estrutura de rede baseada em internet das coisas, um conceito que se refere ao crescente número de objetos conectados no mundo. Antes essas conexões se limitavam principalmente aos celulares, mas hoje é comum as pessoas usarem, relógios, carros e até lâmpada. Atualmente, existem mais de 14 bilhões de dispositivos conectados e a expectativa é que até 2025 esse número chegue a 55 bilhões, o que representaria em média sete dispositivos por pessoa. Esse é um dos motivos que torna essa revolução tecnológica tão necessária, já que ela será essencial para atender toda essa demanda.

Para Giovani Pacifico, diretor de produtos e vendas da Zyxel, multinacional taiwanesa especializada em soluções de conectividade e redes corporativas, a empresa está preparada para esse momento com equipamentos robustos no portfólio, ideais para atender altas demandas.

“As experiências positivas da Zyxel com o 5G em outros países têm norteado o nosso trabalho aqui no Brasil. Nossa dica é que os provedores e as empresas de maneira geral também estejam cada vez mais preparados para essa revolução tecnológica que deve acontecer em breve”, comenta o executivo.

Para que vire realidade no Brasil, o próximo passo é a realização do leilão das frequências, que deve acontecer em outubro. A previsão do Ministério das Comunicações é que o serviço esteja disponível em todas as capitais e no Distrito Federal até julho de 2022.

 


Zyxel

www.zyxel.com.br

 

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