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segunda-feira, 17 de janeiro de 2022

A arte de pegar leve: os benefícios do humor para lidar com o estresse

Comediante, psicólogo e neurocientista, escritor Brian King convida o leitor a gerenciar as tensões do dia a dia com técnicas sugeridas em livro publicado no Brasil pela VR Editora, selo Latitude


“Você é feliz?”, pergunta o comediante, psicólogo e neurocientista Brian King no prefácio de A arte de pegar leve: como lidar com ursos, trânsito e todos os estresses da vida.  Na obra publicada no Brasil pela VR Editora, selo Latitude, o escritor explora a ciência por trás do estresse e detalha as consequências no corpo e na mente.

Formado em psicologia e neurociência na Universidade do Texas e PhD pela Bowling Green State University, Brian King já realizou centenas de shows como comediante ao redor do mundo para apresentar o humor como uma ferramenta terapêutica no controle do estresse. A união das duas práticas profissionais resultou em técnicas para lidar com o estresse baseadas no relaxamento, resiliência e aceitação apresentadas ao longo dos 10 capítulos da obra.

Além de sugerir maneiras de lidar com as situações tensas do cotidiano, o psicólogo e neurocientista destaca as doenças resultantes da exposição intensa e frequente ao estresse, como transtornos de ansiedade, depressão, hipertensão, obesidade e abuso de substâncias. Brian alerta que a intenção da obra não é substituir a terapia: “O único objetivo é ser fonte de entretenimento, informação e conselhos”, afirma.

O estresse é um fator desencadeante de várias doenças e distúrbios mentais,
como depressão, ansiedade, transtorno obsessivo-compulsivo (TOC),
abuso de drogas e, obviamente, transtorno de estresse pós-traumático (TEPT).
Se você estiver enfrentando esses ou outros problemas, por favor,
procure ajuda profissional.
(A arte de pegar leve, p. 17)

“Lidar com os ursos”, uma situação que foge ao controle, é uma das metáforas utilizadas pelo escritor para explicar as variadas reações associadas à tensão, como, por exemplo, a percepção de ameaça e sentimento de impotência. “O estresse é simplesmente uma reação. Ser capaz de redirecionar conscientemente as escolhas feitas por outras áreas do cérebro é a chave para ter uma vida menos estressante”, explica Brian.



Ficha técnica:

Título:
A arte de pegar leve: como lidar com ursos, trânsito e todos os estresses da vida
Autor: Brian King
Tradução: Alexandre Boide
Número de páginas: 224
ISBN: 978-65-89275-17-6
Editora: VR Editora, selo Latitude
Formato: 16 x 23 cm
Preço: R$ 59,90
Link de venda: VR Editora


 

Dr. Brian King - formado em Psicologia e Neurociência, bacharel pela Universidade do Texas, Estados Unidos, mestre pela Universidade de Nova Orleans, e PhD pela Bowling Green State University. Desde 2009, como comediante, já realizou centenas de shows ao redor do mundo, apresentando o humor como uma ferramenta terapêutica para o controle do estresse. Ele passa a vida na estrada, viajando regularmente com sua parceira Sarah e sua filha Alyssa.

Como superar o medo para criar grandes inovações e realizar conquistas que parecem impossíveis?

Inspirado em casos reais, Alex Bonifácio apresenta método para conquistar objetivos improváveis por meio de recursos invisíveis

 

Nos dicionários, o vocábulo impossível é definido como algo não realizável, inviável, impensável. Para Alex Bonifácio, escritor e palestrante, o termo simboliza um universo de possibilidades. Segundo o autor, nos próximos anos será ainda mais frequente a realização de tarefas consideradas impossíveis pelas mãos de pessoas absolutamente comuns. Esta convicção é a força motriz de Impossível, livro que revela como qualquer um é capaz de vencer desafios com criatividade e alcançar resultados impressionantes.

Com a obra, o autor apresenta casos reais de superação de obstáculos considerados insuperáveis por meio de insights poderosos. Inspirado nestas histórias, Alex propõe um método para identificar os ativos invisíveis, recursos e soluções alternativas que já estão disponíveis, mas são ignoradas. O livro responde uma pergunta valiosa não apenas no mundo dos negócios, mas em qualquer área. Como inovar com o que já existe para tornar possível o que até então parecia impossível? Para Bonifácio, a resposta passa pela adoção do Mindset de Oportunidades.

Um cabeleireiro que encontrou um jeito novo de lidar com derramamentos de óleo no mar e ainda economizar US$ 2 bilhões. Uma aposentada que, sem recursos, alimentos, medicamentos, doações ou assistência médica acabou com a mortalidade infantil por desnutrição e desidratação. Um desenvolvedor de produtos que, sem depender de ajuda internacional, teve uma ideia para eliminar minas terrestres abandonadas em países africanos carentes a custo zero. Estes são apenas alguns dos muitos exemplos de objetivos atingidos por pessoas comuns a partir do Mindset de Oportunidades que Alex Bonifácio apresenta.

Impossível - Como descobrir oportunidades incríveis para criar transformações na vida, nos negócios e no mundo é um convite para ressignificar as origens da inovação. A obra descontinua o clichê de que as grandes ideias nascem apenas em centros de pesquisas e são fruto das mentes de diplomados com MBA. O livro mostra como é possível inovar todos os dias a partir da observação de oportunidades ocultas. Conforme o autor, acontecimentos aparentemente banais, que não têm valor, utilidade ou viabilidade reconhecidas, podem resultar em soluções transformadoras.

Esta leitura é indicada para quem busca criar inovações disruptivas e empreendedores que desejam desenvolver novos negócios com baixo custo. O livro é ideal para líderes que procuram um método simples e de aplicação imediata para promover a cultura da inovação. Empreendedores sociais que visam transformar comunidades e qualquer pessoa com o propósito de fazer a diferença no mundo também podem se beneficiar dos ensinamentos da obra.

Repleta de ilustrações, diagramas e exercícios práticos, a obra estimula o potencial criativo a cada capítulo, favorecendo a germinação de ideias originais e revela uma nova e viável alternativa para quem deseja ver o que todo mundo viu e pensar o que ninguém pensou.

  


Ficha técnica

Livro: Impossível - Como descobrir oportunidades incríveis para criar transformações na vida, nos negócios e no mundo
Autor: Alex Bonifácio
Editora: Belas Letras
ISBN/ASIN: 9788581744940
Páginas: 224
Categoria: Criatividade, Administração, Negócios, Economia e Gestão
Preço: R$ 28,96
Link de venda: Amazon

 


Alex Bonifácio - escritor, palestrante e TEDx Speaker com mais de 550 mil visualizações. Administrador de empresas com especialização em marketing, é mestre em gestão do conhecimento e da tecnologia da informação. Há mais de uma década estuda os fatores que interferem no surgimento das ideias originais que podem ser aplicadas no dia a dia. Desenvolveu um método prático para a identificação de ativos invisíveis - soluções que já existem, mas permanecem ocultas - e o desenvolvimento da capacidade de atingir resultados improváveis. Também é autor dos livros “Pense Grande: atitudes e valores de pessoas de alto desempenho” e “Impossível - como descobrir oportunidades incríveis para criar transformações na vida, nos negócios e no mundo”.

Alex Bonifácio | @oialexbonifacio
Alex Bonifácio
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Amazon: Alex Bonifácio


3 curiosidades sobre o yoga que você precisa saber

Inúmeros são os benefícios da prática para o corpo e mente, por isso a professora de yoga Bruna Paludetti separou 3 Fatos para você iniciar hoje a prática e se autoconhecer 


Famoso por unir o corpo, a mente e o espírito, o yoga é uma das práticas mais realizadas pelo mundo e atualmente atrai milhares de praticantes com exercícios que auxiliam no estresse, ansiedade, dores do corpo, na coluna e até na melhora do equilíbrio do bem-estar. Além de todos os benefícios internos que a prática proporciona, ela também pode trazer algumas vantagens para o nosso corpo externamente. Bruna Paludetti, professora de yoga e criadora da assinatura online ”yoga com a Bruna”, diz que para obter pelo menos metade de todos os benefícios que a modalidade pode nos proporcionar é necessário pelo menos 3 meses praticando duas ou três vezes por semana o yoga.

“O yoga oferece benefícios que nenhuma outra prática pode proporcionar, equilibrando o corpo e mente em apenas um, e levando um estado de paz e tranquilidade em contato consigo mesmo. Quanto mais a atividade é praticada, mais fácil fica a consciência corporal e mental”, afirma a professora..


São inúmeros os benefícios conhecidos e outros que nem podemos imaginar do yoga para a vida do praticante. Bruna Paludetti, separou 3 curiosidades sobre a prática e os motivos pelos quais você deve iniciar suas aulas hoje mesmo.


1.    Posturas invertidas podem rejuvenescer seu organismo

A ação antigravidade das posturas invertidas ajudam a eliminar resíduos das extremidades do corpo, a desinchar as pernas e a prevenir o envelhecimento da pele do rosto. Na postura também existe um processo de aperfeiçoamento da oxigenação do cérebro, o que auxilia na melhora das informações, aumentando a nossa capacidade de concentração e raciocínio, assim como em nossa memória.

Além de tudo, a prática pode ajudar na saúde da pele da região do rosto, já que aumenta a circulação de sangue em órgãos responsáveis pelos nossos sentidos, como os olhos, ouvidos, boca, língua e nariz. Dessa forma, contribuindo para o equilíbrio das glândulas endócrinas, especialmente pineal e pituitária.


2.            Melhora no sistema imunológico

A prática através de suas posturas também ativam o sistema linfático, fazendo com que o sistema imunológico melhore através da produção de glóbulos brancos, deixando o organismo mais resistente para doenças transmitidas pelo ar.


3.            Emagrecimento calorias. Assim como qualquer atividade física, os resultados dependem de uma boa qualidade de vida com alimentação balanceada e exercícios.

A maioria das pessoas não sabe, mas o yoga é uma atividade de baixa a média intensidade que auxilia no emagrecimento do indivíduo. Por ajudar no controle da ansiedade e do estresse, a prática diminui também a vontade de comer por impulso, dessa forma, o praticante consome menos calorias diariamente. Os exercícios e posturas são os principais motivadores no auxílio desse processo, já que dependendo da aula o aluno pode perder até 298.


Quais os caminhos para desenvolver o amor próprio em 2022?

Um bom caminho para o cuidado com a saúde mental e a manutenção da autoestima é o contato com os pets e com aqueles que amamos (Crédito: Unsplash)


Inclua na sua lista: cuidar da sua saúde mental e veja dicas de como desenvolver a sua autoestima


O ano novo chegou e com ele a reflexão do que passou em 2021, e o traçar de novos planos para 2022. Muitas pessoas fazem suas listas de desejo que incluem, geralmente, desde emagrecer até iniciar um curso de idioma. O que muitos homens e mulheres esquecem é de criar metas para o cuidado da saúde mental e concomitantemente o despertar da autoestima.

Muitos amantes colocam a sua felicidade, e autoestima, em cima do parceiro, esse ato além de ser uma autolesão trará frustração para o casal. Afinal, o companheiro(a), namorado(a), noivo(a) e etc nos projeta como nos enxergamos. Se a nossa saúde mental e amor próprio estão a desejar, todos percebem, incluindo o par romântico.

O amor próprio acontece quando se tem uma boa relação com a mente e espírito. "Para que alma e a mente entrem em congruência é necessário limpar as energias negativas, e analisarmos a trajetória do consulente. Para que consigamos, desta forma, abrir os caminhos de luz do casal, e do indíviduo", explica o espiritualista Maicon Paiva, do Espaço Recomeçar que já ajudou mais de 35 mil pessoas a se reconhecerem e terem harmonia nos seus relacionamentos.

Quando falamos do sexo feminino, essa busca pela saúde mental e autoestima se evidencia. Um estudo da Dove, mostra que 84% das brasileiras usam filtros para mudar a própria imagem, revelando um grande impacto do uso das redes sociais e filtros na autoestima das mulheres. A pesquisa, realizada no Brasil, Estados Unidos e Inglaterra, entrevistou mais de 1500 mulheres entre 10 e 55 anos, em dezembro de 2020. Outra pesquisa, do Instituto Kantar, destacou que a porcentagem de mulheres com baixa autoestima é de 13% em comparação a 9% dos homens, e isso se deve a uma série de fatores já consolidados na sociedade, mas que tendem à mudança em um futuro próximo. Logo, a baixa autoestima é maior entre elas.

Com o distanciamento causado pela pandemia da covid-19, as pessoas deixaram de lado hábitos de contato com o outro, como abraçar, conversar e sorrir, e que ajudam com relação à autoconfiança das pessoas. Essas manifestações de afeto corroboram com a manutenção da saúde mental.

" Casais que se separam podem simplesmente não estar com energias positivas no momento para viver o amor, seja por influências de energias negativas, ou mesmo a baixa autoestima do parceiro. Isso pode ser revertido cuidando da mente e do espírito", explica Maicon Paiva, espiritualista e fundador do Espaço Recomeçar .

Por isso, Maicon paiva, especialista em relacionamentos e união de casais do Espaço recomeçar separou 5 dicas de como desenvolver a sua autoestima:


• Pratique exercício físico

As boas vibrações e sentimentos positivos são alguns dos efeitos psicológicos fomentados pela prática de atividade física. Afinal, liberamos endorfina que melhora o humor, diminui o estresse, ansiedade, ajuda a combater a insegurança e depressão, além de fazer aumentar a disposição. Não desconsidere essa prática. Ela, com certeza, vai ajudar a eliminar os vilões criadores da baixa autoestima.


• Reconheça seus limites

É muito comum as pessoas se permitirem a passar por situações onde o corpo não se sinta confortável. Cumprir protocolos e passar por cima de tudo que seu corpo rejeita é alimentar a insegurança que tem dentro de você. Sempre que quiser, experimente dizer "não". As relações precisam ser saudáveis, com muito amor e companheirismo.


• Ressignifique a relação com seus erros

É extremamente importante entender que somos pessoas e estamos passíveis ao erro. Não utilize-o para se martirizar. Compreenda que, quando se erra, tem-se uma nova oportunidade de aprender com as falhas e, assim, evitar erros futuros. O importante é não se prender a essa situação, mas aprender com ela e se certificar que não cometê-lo de novo.


• Faça Limpeza espiritual

Buscar ajuda com um profissional que irá elucidar o porquê das inseguranças é uma boa saída. Com Limpeza Espiritual , você vai conseguir excluir tudo de negativo que rodeia sua vida, além de criar energias positivas que irão proporcionar viver a vida com mais energia, mais amor e felicidade. Segundo Freud, autoestima tem a ver com o sentimento de estima de si, ou seja, a vivência de um indivíduo a respeito do seu próprio valor em um sistema de ideias. Procure a casa de apoio espiritual Espaço Recomeçar e busque o equilíbrio espiritual que falta para se sentir completa(o).


• Evite comparações

Comparar seus comportamentos, realizações e vivências com os de outras pessoas é sempre uma má ideia. Compare-se a si mesmo, e entenda que toda pessoa tem seu tempo de realização. Encare o sucesso alheio como forma de inspiração, mas nunca como padrão de tempo. É importante que reconheça seus esforços e que saiba que as coisas virão no tempo certo para você, no tempo certo para as coisas acontecerem.


6 coisas que te falaram errado sobre relacionamentos

Imagem: Liza Summer


“A pessoa de Deus para você” e outros conselhos para reconsiderar.


1 - Existe uma pessoa específica para você 

Frio na barriga, mãos suadas. Sensações de formigamento por entusiasmo por todo corpo quando você encontra o potencial “aquele”. “Talvez seja esse alguém específico que Deus separou para mim”, você pensa. 

A maioria de nós tem ouvido, de uma maneira ou de outra, que Deus tem uma pessoa específica planejada para nós, o que nos leva a uma crise debilitante de ansiedade e medo de escolher a “pessoa errada” – ou sentir que podemos ter perdido no “prêmio da vitória” quando um relacionamento fracassa. 

Mas a Bíblia nunca disse que Deus separou essa “uma pessoa” para nós. Em vez disso, temos a liberdade de decidir com quem nos casar, mas por meio da Bíblia, da oração e com a ajuda de nossa comunidade, o Senhor nos dá a sabedoria de que precisamos para discernir se alguém seria um bom parceiro de vida em potencial (Tiago 1:5).

 

2 - A única unidade de medida é a felicidade 

Vocês explodem o telefone um do outro com mensagens de texto fofas, noites de encontro são passadas com você em lágrimas de tanto rir, e vocês mal podem esperar até que possam passar mais tempo juntos novamente. O encontro de vocês os deixa incrivelmente felizes. 

Ainda que haja espaço para felicidade num relacionamento saudável, não é uma medida confiável quando se trata de descobrir se a pessoa é certa para nós. Uma maneira melhor de avaliar isso seria pedir conselhos ao nosso grupo de amigos de confiança. Eles têm alguma preocupação sobre o caráter da pessoa com quem estamos querendo nos relacionar, ou com a forma como o relacionamento está se desenvolvendo? 

Provérbios 12:15 diz que a pessoa sábia ouve conselhos, e quando se trata das áreas de amor e namoro, não há nada de tolo em dar atenção às potenciais bandeiras vermelhas ou pontos cegos que nossos amigos podem nos ajudar a ver.

 

3 - É preciso ter uma conexão espontânea 

Você encontrou alguém em quem está interessado e sente que há compatibilidade entre vocês dois. Mas, nos primeiros encontros, você não se sente conectado. Você não tem certeza se deve desistir nesta fase. 

A realidade é que precisamos investir tempo em conhecer a outra pessoa para que uma conexão mais profunda possa se desenvolver. 

Isso pode ser construído com o tempo, à medida que temos conversas centradas em Deus sobre nossos medos, pensamentos, esperanças e prioridades na vida ou vivenciamos diferentes situações juntos. Em breve, você verá que a conexão é solidificada quando o ferro afia o ferro (Provérbios 27:17), nos momentos de motivar um ao outro (1 Tessalonicenses 5:11, Hebreus 10:24), e conforme vocês ajudam um ao outro (Gálatas 6:2). Isso não apenas nos dá um vislumbre do caráter e da capacidade da outra pessoa de lidar com situações difíceis, mas também nos ajuda a decidir melhor se estamos prontos para buscar uma parceria para a vida toda.

 

4 - Encontre alguém que o ama mais do que você ama a pessoa 

Os seus sentimentos por aquela pessoa especial aumentaram, assim como suas expectativas em relação a essa pessoa. Incentivado por seus amigos, você começa a avaliar o tipo de presentes que ele lhe dá ou o que ele faz para impressionar você. “Vocês foram a algum restaurante romântico à luz de velas ou você se surpreendeu com uma visita?” Você começa a se perguntar se ele está realmente interessado, caso não tenha feito nada de especial para mostrar o quanto se importa. 

Todos merecem ser genuinamente amados e receber amor. Esperar que alguém “nos ame mais” do que nós os amamos pode correr o risco de brincarmos com suas emoções, suas vulnerabilidades e generosidade para nossos próprios ganhos e garantias. 

Em 1 Coríntios 13:3-8 lemos que o amor não é egoísta, mas sempre protege os interesses da outra pessoa. Como podemos honrar a pessoa com quem namoramos e dar mais do que recebemos?

 

5 - Tem que ter aquele brilho no olhar 

Aquela onda de eletricidade quando suas mãos se tocam. O som do seu coração batendo forte nos ouvidos. A visão daqueles olhos expressivos e sorriso fofo é o suficiente para derreter você. 

Embora a atração física inicial ou a faísca seja importante, ela desaparecerá com o tempo. Como Provérbios 31:30 diz: “Os encantos são enganosos, e a beleza não dura para sempre, mas a mulher que teme o SENHOR será elogiada.” E vamos precisar de mais do que apenas a sensação de perna de gelatina para atiçar as chamas de um relacionamento por um longo período de tempo. 

Em vez de focar no brilho do olhar, aqui estão alguns outros traços mais atraentes a serem observados: Ele tem um coração generoso e gentil? Ou talvez uma fé que resiste às tempestades da vida e teme ao Senhor em suas decisões? Deixe que essas qualidades sejam o combustível que manterá seu relacionamento, mesmo depois que a faísca inicial tenha ido.

 

6 - Você merece o melhor 

Disseram que você é inteligente e engraçado e que qualquer pessoa teria a sorte de ser seu namorado. E quase sempre é seguido dessa frase: “Você merece o melhor.” 

Mas como é isso? Isso significa que você não pode namorar a pessoa que se oferece para limpar os banheiros da igreja todos os domingos porque você está na equipe de louvor? Significa abandonar seu namorado se ele não puder encher você de presentes caros? 

“Merecer o melhor” tem pouco a ver com o status de uma pessoa ou com os bens materiais que ela pode nos dar. Em vez de avaliar se alguém é “o melhor”, devemos escolher alguém cujos valores ou objetivos de vida se alinhem aos nossos, e encorajar uns aos outros a buscar a semelhança de Cristo em todas as áreas de nossas vidas (Hebreus 10:24). Que dons você vê na outra pessoa? Procure maneiras de ajudá-los a crescer no exercício desses dons. 

Mesmo que nossos amigos tenham boas intenções, seus conselhos podem ser egocêntricos em vez de Cristocêntricos. A melhor maneira de saber é avaliar o que ouvimos com o que a Palavra diz sobre o amor. Vamos convidar Cristo para nos guiar pelos altos e baixos do nosso relacionamento.

 

Retratação: se o que você leu aqui parece intimidante e impossível de alcançar, não se preocupe! O objetivo é ajudá-lo a evitar possíveis armadilhas em sua jornada de namoro e desfrutar de uma emocionante jornada com Cristo.

 

Originalmente publicado no @ymi_today, que faz parte de Ministérios Pão Diário, em inglês. Traduzido e republicado com permissão,

.

PÃO DIÁRIO

paodiario.org


Educador físico lista cinco dicas para não cair em tentação durante o verão

Pixabay
Calor & atividade física: a temporada quente é uma inspiração, mas é preciso cuidados


Ah, o verão! Os dias mais longos são um período inspirador para dar atenção ao corpo e a saúde e é um bom momento para dar início a atividade física. O lema é se entregar, praticar para formar o hábito.

 

“Com a chegada do verão, a procura pela prática de exercícios físicos aumenta consideravelmente e as pessoas buscam por atendimento em academias e locais  de fácil acesso para a realização do treino. Existe uma grande preocupação em relação aos alunos que não praticam exercícios regularmente e quando chega essa época do ano exageram nas atividades com objetivo de estar em forma e apresentar uma melhoria estética rápida”, alerta Eduardo Netto, diretor técnico da Bodytech e membro do Conselho Federal de Educação Física (CONFEF).

Saiba quais são os cuidados essenciais para treinar ao ar livre durante o verão. Netto listou cinco dicas para deixar o treino seguro e manter a performance mesmo em nos dias mais quentes. Vem conferir:

 

1)     Moderação: é importante adotar estratégias que possam tornar os treinos menos intensos e cansativos, e por que não, mais confortáveis. Pequenas medidas preventivas, não irão afetar o condicionamento físico, pelo contrário, permitirão a melhor adaptação aos novos horários e às condições climáticas da nova estação. Com um pouco de moderação o treino fica mais produtivo e permite gradativamente, que seja mais intenso.

 

2)     Evitar os horários de pico de calor: a luz ultravioleta do sol é mais forte entre às 10h e às 14h. Evite esses horários para não ficar desidratado ou sofrer com a exaustão provocada pelo calor. Dê preferência para o início ou para o final do dia, quando as temperaturas são mais amenas e o calor do sol é menos intenso.

 

3)     Hidratação: para evitar a desidratação e outras doenças relacionadas com o calor, certifique-se de estar com a hidratação adequada e ter bastante água disponível. Faça a ingestão de líquidos antes, durante e após seu treino. Não espere a sede chegar.  Realizar exercícios no calor sem ter líquidos para restaurar e regular a temperatura corpórea pode dificultar o sistema de arrefecimento do corpo. Os líquidos devem ser mais frios que a temperatura ambiente (entre 8 e 18°C.) e podem ser também saborosos, porém não muito doces. Ingira 600ml de água antes dos exercícios físicos e 250 ml a cada 15 minutos durante a prática. A Adição de carboidratos e/ou eletrólitos devem ser realizados apenas para treinos de mais de 1hora de duração.

 

4)     Conheça os seus limites: sob temperaturas elevadas, procure aliviar na intensidade dos treinos, e procure sempre que possível a modalidade indoor, em ambiente climatizados. As academias possuem um ambiente ideal para a realização de atividade física.

 

5)     Sinais de alerta de perigo: a exaustão pelo excesso de calor acontece rapidamente, e pode facilmente progredir para insolação, uma condição perigosa que pode levar ao comprometimento de órgãos, convulsões, coma e até mesmo a morte. Caso perceba que está com sinais de exaustão: fadiga, náusea, tontura, dor de cabeça e confusão mental; pare o exercício mesmo se ainda não tiver terminado o treino. Tome medidas urgentes de resfriamento, que devem incluir: algum lugar fresco com sombra e hidratação imediata.

 

Os cuidados valem para todos, iniciantes e para aqueles que já incorporaram uma rotina regular de exercícios físicos. Condições de calor com certeza são mais desafiadoras para o organismo, a combinação da atividade física vigorosa e o calor excessivo é uma situação que requer muita atenção.

 

“Quando fazemos qualquer tipo de atividade física, existe uma produção de calor pelo corpo que é proporcional à intensidade do exercício realizado. O desafio nessa situação, é promover a perda deste calor produzido para evitar que a temperatura corporal aumente. A termorregulação é a forma como o corpo mantém a temperatura interna equilibrada. Quando expostos ao calor externo, o corpo esfria e mantém o equilíbrio através das trocas hidroeletrolíticas que ocorrem pela pele. A transpiração tem um efeito de resfriamento, porque remove o excesso de calor através da evaporação. A taxa de evaporação. Já a taxa de evaporação é dependente da umidade: quando a umidade é baixa, a evaporação aumenta, quando a umidade é alta, ocorre diminuição da evaporação e menos refrigeração ocorre”, orienta Netto.

Além das cinco dicas é importante prestar atenção à temperatura do corpo para reduzir o risco de condições graves relacionadas ao calor, incluindo a insolação, quando a temperatura do seu corpo for superior (à 40º C).  “Fique alerta a estes sintomas: câimbras musculares, náuseas, vômitos, desmaios, tonturas, dor de cabeça, sudoreses excessiva, pressão arterial baixa e problemas de visão, pois são sinais causados pelo excesso de calor”, alerta o educador físico.

 

Vamos esperar para realizar o que nos é importante?

 

Diante dos desafios individuais e sociais postos, muitos dos quais ainda não superados, o que esperar de um novo ano? O que 2022 pode proporcionar? Muito? Se pararmos para observar, culturalmente “dezembro” abre espaço mental coletivo para o redesenho de grandes metas... das literais “páginas em branco” de uma nova vida que se aproxima com a virada. 

Entretanto, uma percepção abrangente vai revelar que na maior parte das vezes também temos essa esperança em outros momentos do ano, talvez não com a mesma intensidade, porém a cada dia estamos diante de uma nova oportunidade, ou não? O que talvez nos falte com frequência é a tomada de consciência de que de fato podemos ter marcos temporais, como a virada de ano, para tomada de grandes decisões e planejamento, só que precisamos ainda mais de esperança ativa, isto é, agir de maneira constante na direção de nossos objetivos, acreditando que se realizarão. Precisamos nos engajar em nossas próprias vidas! 

Como então recomeçar bem e agora, aproveitando esse momento atual tido como o mais propício?  

Em primeiro lugar, é importante que pensemos com solidariedade. Enquanto há quem esteja neste momento começando a executar os planos mais variados para o ano, outros estão em extrema vulnerabilidade social e mesmo em desespero, em busca de alimento, moradia e segurança, entre outros interesses -- e direitos -- básicos de sobrevivência e proteção de dignidade. Portanto, é ideal, que em cada recomeço de dia pensemos “como podemos contribuir socialmente?”; e façamos isso com todo cuidado e urgência. A contribuição social é uma importante área da vida e capaz de gerar transformações que efetivamente precisamos. 

Feito esse destaque, a segunda sugestão, já no plano individual, é que valorizemos os resultados já obtidos e a própria vida. Analise detidamente o ano que passou e mesmo anos anteriores e mapeie e intensifique as memórias das pequenas e grandes vitórias. Passe um tempo apreciando as conquistas e identificando o que sentiu em cada momento, como celebrou e que fatores potencializaram que cada uma viesse a acontecer. Inspire-se para então desenhar metas (com clareza de o quê, por quais motivos e como fará) para manter os resultados de suas conquistas -- afinal nem tudo é sobre mudanças e novos planos -- e estabelecer quais são novas metas. 

Ao pensar em novas metas, faz sentido também dedicar um tempo para analisar as coisas que saíram parcialmente da forma como você queria e as que não se realizaram. É importante mapear e definir se as metas não atingidas ou atingidas parcialmente ainda merecem continuar na sua agenda. Perceba que talvez alguns fatores externos tenham atrasado ou mesmo impediram a realização de algo importante. Esse algo ainda é relevante? Que você decide fazer a respeito?  

Novamente tome consciência e estabeleça suas prioridades (reais necessidades) executáveis (sonhe alto, só tenha dimensão das etapas) observando com cuidado cada área de sua vida: família, desenvolvimento amoroso, vida social, criatividade, felicidade, espiritualidade, saúde, desenvolvimento intelectual, equilíbrio emocional, realização e propósito, recursos financeiros e contribuição social.  

Ao desenhar seu plano de ação para 2022 -- ou aprimorá-lo, o que pode ser feito sempre que necessário --, evite comparações. Pense em pessoas em quem se inspirar e não pessoas para se comparar! Além disso, acolha o momento presente e o potencial dele, isto é, alguns objetivos podem até se realizar rapidamente, ainda esse dia, semana ou mês... outros levarão tempo e por isso você deve ser capaz de reconhecer os resultados parciais e valorizá-los, isto é, mapeie sempre as evidências de que está no caminho para realizar seus objetivos e os celebre! Assim, colaborará para uma mentalidade mais positiva e perceberá que a felicidade não estará presente apenas no final... 

Além disso, obrigatoriamente inclua em sua agenda tempo para pausas e descanso e melhore sua relação com o tempo, checando o que é urgente e importante e o que é menos importante e pode esperar, lembrando que teremos de lidar com desafios com bastante resiliência e criatividade. Em outras palavras, o seu melhor plano pode sofrer abalos e então no lugar de se frustrar, acolha sua tristeza, dor, raiva ou qualquer outro sentimento e emoção que emergir e responda da melhor maneira possível. Você terá de desistir do objetivo ou redesenhá-lo? Em caso de desistência, está certo de ser o melhor ou único caminho? Pense com cuidado, pois as vezes a questão envolve mais redesenho que desistência. Se for este o caso, todavia, agradeça e siga. 

Por fim, fica a sugestão de que sejam quais forem suas prioridades, caso possa dar destaque, que você inclua no seu repertório diário de metas as relacionadas com saúde, qualidade de vida e bons relacionamentos interpessoais. São esses os três elementos mais frequentemente indicados em pesquisas científicas como preditores de felicidade. Lembre-se: felicidade é também Direito e todos nós merecemos vivê-lo agora. Por favor, não espere janeiro de 2023.

 


Aline Freitas - especialista e cofundadora da Consultoria Felicidade Individual e Coletiva e professora de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie Campinas.

 

ESPECIALISTA FALA SOBRE O PESO DAS EMOÇÕES PARA O EMAGRECIMENTO SAUDÁVEL

 Entenda a relação entre os fatores emocionais e a obesidade, e como esses dois pilares podem afetar a conquista de uma vida saudável

 

Segundo dados da ABESO (Associação Brasileira para Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica), a taxa de obesidade no Brasil teve um aumento de 72% nos últimos treze anos e o estigma enfrentado por pessoas que se encontram acima do peso contribui para o desenvolvimento de problemas fisiológicos e psicológicos, que podem levar ao desencadeamento da ansiedade, depressão e transtornos alimentares.

Para a especialista em emagrecimento saudável, Edivana Poltronieri, a busca por uma vida saudável deve estar alinhada com uma mente tranquila. A CEO do 5s – Estilo de Vida Saudável, enxerga o apoio psicológico como essencial no tratamento da obesidade e dos fatores emocionais associados a ela. “Estresse, excesso de responsabilidades e comparações se intensificaram e tudo isso tem afetado diretamente escolhas alimentares e bons hábitos. Toda essa sobrecarga pode ser a fonte de transtornos alimentares, sobrepeso e outros problemas de saúde”, comenta.

A pressão emocional e o sentimento negativo com a própria imagem são fatores de risco para o desenvolvimento de transtornos alimentares, por exemplo. Após um episódio de compulsão alimentar, é comum se deparar com a culpa, tristeza e até perda de controle. Por isso, Edivana sugere uma autoavaliação que vai além da estética. Para ajudar nesse sentido, a especialista dá duas dicas fundamentais. “Primeiro, respeite e enalteça as suas características corporais. Quando entendemos que somos indivíduos com biotipos diferentes, não nos limitarmos ao padrão estético do que vemos nas redes sociais”.

A outra dica é adquirir conscientização alimentar. “Estabeleça uma rotina, evitando comer a todo momento, estimulando a alimentação saudável, com menos alimentos industrializados e mais frutas e legumes”, explica.

Para a especialista, o resultado efetivo vem do autoconhecimento, que envolve controle do corpo e da mente. Dessa forma, é possível emagrecer sem passar fome, desenvolvendo consciência alimentar e de ter bons hábitos.

 

Mitomania: como lidar com crianças que mentem o tempo todo

Foto: Divulgação / MF Press Global
O neurocientista Dr. Fabiano de Abreu comenta sobre a alteração comportamental e suas características

 

Mentir é uma ação desenvolvida com o processo evolutivo do ser humano. De acordo com o neurocientista, PhD e biólogo, Dr. Fabiano de Abreu, ao mentirmos, deixamos claro que além da realidade em que vivemos, existe um outro mundo inacessível em cada um de nós. “Normalmente, mentimos quando há necessidade de alcançar algum objetivo. Ativando assim, o modo de sobrevivência, por medo de sofrer punições ou enfrentar consequências”, explica o especialista.

 

Porém, mentir de forma exagerada traz prejuízos ao cérebro, ao criar uma espécie de ciclo vicioso por conta da liberação do neurotransmissor dopamina. “Essa compulsividade altera a forma do cérebro trabalhar e, se isso acontecer na infância, a criança pode simplesmente não conseguir mais dizer a verdade e se tornar um adulto estrategista e frio, desencadeando desde cedo problemas como a depressão, a ansiedade e a negatividade perante a própria vida”, alerta o neurocientista.

 

Para Fabiano de Abreu, as crianças estão mais aptas a mentir por conta da fase de desenvolvimento cognitivo. “Com a sensação de prazer que algumas mentiras podem trazer, as crianças podem acabar desenvolvendo uma mania, gerando uma desregulação neuronal e criando distúrbios mentais”, pontua.

 

A mitomania pode ser tratada com uma intervenção clínica denominada Terapia Cognitiva Comportamental (TCC), que tem como objetivo trabalhar sobre a negatividade interiorizada pelo paciente e o desenvolvimento do pré-frontal oriunda da cognição. “Os estímulos  exteriores  são  vistos  como  fatores  negativistas  e  segregacionistas pelas  crianças  que  têm  uma  compulsividade  em  mentir,  ou  seja,  as  sinapses  são modificadas perante a realidade interiorizada pelas pessoas que já possuem um distúrbio neuronal”, detalha o especialista.

 

Segundo análises de especialistas, ao verificar a reação do cérebro humano na hora de mentir, existe uma alteração no córtex pré-frontal em conjunto com o giro do cíngulo anterior, onde a pessoa tenta inibir transparecer suas emoções para não sofrer punições. Com a prática constante da mitomania, a criança pode começar a criar estratégias de forma compulsiva para ludibriar as pessoas. “Em caso de mentira e a percepção dela, os pais deverão conversar com as crianças, mostrando que tal ato não deve ser repetido, sem criar algum tipo de receio traumático”, aconselha.

 

Link para o estudo: 

https://brazilianjournals.com/ojs/index.php/BRJD/article/view/42471/pdf

 

 


 

Prof. Dr. Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues - PhD em Neurociências, Mestre em Psicanálise, Doutor e Mestre em Ciências da Saúde nas áreas de Psicologia e Neurociências com formações também em neuropsicologia, licenciatura em biologia e em história, tecnólogo em antropologia, pós graduado em Programação Neurolinguística, Neuroplasticidade, Inteligência Artificial, Neurociência aplicada à Aprendizagem, Psicologia Existencial Humanista e Fenomenológica, MBA, autorrealização, propósito e sentido, Filosofia, Jornalismo, Programação em Python e formação profissional em Nutrição Clínica. Atualmente, é diretor do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito; Chefe do Departamento de Ciências e Tecnologia da Logos University International, diretor da MF Press Global, membro da Sociedade Brasileira de Neurociências e da Society for Neuroscience, maior sociedade de neurociências do mundo, nos Estados Unidos. Membro da Mensa International, Intertel e Triple Nine Society (TNS), associações e sociedade de pessoas de alto QI, esta última TNS, a mais restrita do mundo; especialista em estudos sobre comportamento humano e inteligência com mais de 100 estudos publicados.

 

Você sabia que a dependência afetiva é mais comum do que você possa imaginar?

Sim, ela pode acontecer por muitos fatores, desde os culturais, os socioeconômicos, mas principalmente, os emocionais. 

Por exemplo, uma baixa autoestima, sentimento de solidão crônico, sensação irreal de abandono, traumas vividos na infância ou adolescência, dificuldade de se relacionar socialmente, medo de lidar com conflitos amorosos, hipersensibilidade, carência, instabilidade psicológica, ou seja, características que podem tanto estar presentes na personalidade ou vida de uma pessoa comum, como também podem ser sintomáticas de alguns transtornos mentais. 

Mas seja lá qual for o motivo, é importante que a pessoa dependente afetiva, principalmente do parceiro ou parceira, podendo também ser familiar, tenha auxílio psicológico ou até psiquiátrico para alcançar estabilidade mental e também desenvolver seus próprios mecanismos de defesa frente às dificuldades que surjam na sua vida para que não atrapalhem seus sentimentos e não desenvolva um ambiente de escravidão.

No entanto, apesar das evidências, na maioria dos casos, o dependente não nota que está preso a esse círculo vicioso, precisando de apoio e informação externa.

A medida que a pessoa vai fazendo a terapia, através das ferramentas utilizadas pelo psicanalista ou psicólogo, a pessoa eleva a auto estima, o amor próprio, elimina as inseguranças e gerencia suas emoções, através do autoconhecimento. Colocando-se no local de auto cuidado e empoderamento pessoal.

Afinal, ninguém precisa estar preso a nada e nem a ninguém. Essa limitação emocional pode e deve ser melhor apurada para se compreender e responder perguntas simples, como:

Porque preciso tanto da aprovação do outro?

Porque não confio em minhas intuições e nos meus desejos?

Porque me sinto seguro apenas quando alguém me valida?

O que quero provar a mim mesmo quando deixo a carência me dominar?

Vamos à reflexão?

 

Andrea Ladislau - graduada em Letras e Administração de Empresas, pós-graduada em Administração Hospitalar e Psicanálise e doutora em Psicanálise Contemporânea. Possui especialização em Psicopedagogia e Inclusão Digital. É palestrante, membro da Academia Fluminense de Letras e escreve para diversos veículos. Na pandemia, criou no Whatsapp o grupo Reflexões Positivas, para apoio emocional de pessoas do Brasil inteiro.


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