Pesquisar no Blog

sexta-feira, 2 de junho de 2017

5 bons motivos para rir no trabalho listados por um consultor organizacional



Não é novidade para ninguém que os brasileiros são bem-humorados e adoram uma boa piada.Segundo o Relatório Mundial da Felicidade 2017, anualmente desenvolvido pela Organização das Nações Unidas (ONU), o Brasil está em 22º lugar na lista dos países mais felizes do globo. 

A posição brasileira no ranking não é novidade, pois os brasileiros possuem uma capacidade notável de fazer piada sobre tudo e de ver o lado positivo das mais diversas situações – inclusive, naquelas vivenciadas no ambiente corporativo. 

Afinal, a maior parte do tempo é gasta no trabalho e o bom humor não poderia ficar de fora disso. “O convívio amistoso e a diminuição do estresse na rotina dos profissionais podem ser incentivados por meio do riso, que além de fazer bem para a saúde, também ‘quebra’ o gelo de qualquer ambiente”, afirma Paulo Aziz Nader, consultor em desenvolvimento organizacional da 22 Human Capital (ww.22humancapital.com).

O consultor dá cinco razões pra rir à toa no ambiente profissional:


Para passar mensagens ou ‘quebrar’ feedbacks negativos

O humor é um lubrificante social, já diz o ditado. Por isso, usá-lo para se fazer entender nas entrelinhas ou para dar algum feedback sutil pode ser muito efetivo. Quando bem utilizada, uma pitada de humor sutil pode garantir que você se faça entender e, em troca, recebendo menor resistência da pessoa que está recebendo o seu feedback negativo. Em ambientes abertos e coletivos, essa pode também ser uma ferramenta para evitar que a pessoa que está recebendo a mensagem se sinta mal (desde que usada com bom senso).

Segundo Nader, “rir de si mesmo também é importante para mostrar humildade e abertura à criticas”. Por isso, líderes e gestores: caprichem no sorriso!


Para evitar o burnout

Ninguém está livre do estresse e das pressões do mundo corporativo. E, apesar de cada um viver essas questões de maneira distinta, o riso pode ajudar a todos.  Afinal, rir alivia a tensão, relaxa os músculos e estimula a produção de hormônios que combatem o estresse, de acordo com um estudo realizado na Universidade de Loma Linda, na Califórnia, além de colaborar para uma sensação de bem-estar. 

“Outro benefício do humor é que ele pode colocar algumas coisas sob diferentes perspectivas, ajudando no discernimento correto de cada um dos nossos desafios”, detalha o especialista.


Para fugir do isolamento

É fato: somos seres sociais. Por isso, isolamento no trabalho não apenas gera insatisfação pessoal, mas pode ser um mal sinal para o seu chefe – afinal, trabalhar em equipe é uma virtude esperada pelas organizações, como indicam as habilidades socioemocionais, como empatia e habilidade para trabalhar em grupo, que vêm sendo adotadas em grades curriculares de universidades privadas como Kroton Educacional, Insper e Albert Einstein. Mas, o que o riso tem a ver com isso? Tudo!

“É muito difícil rir sozinho. O riso normalmente é compartilhado e ajuda a criar laços mais sólidos com quem ri com você. Nesse contexto, o humor irá ajudar o profissional na sua relação com os colegas de trabalho, impactando positivamente no resultado de todos”, explica o consultor organizacional.

Afinal, sozinhos vamos mais rápidos, porém, juntos vamos mais longe. 


Para pensar “fora da caixa”

O humor está diretamente ligado à criatividade. E é por isso que aquele seu amigo mais criativo é também o que mais te faz rir. A boa notícia é que isso pode ser treinado! Fazer piadas ou rir de situações diversas desenvolve associações diferentes na sua mente. Segundo Paulo Aziz Nader, isso fará você ver as coisas por outras perspectivas, o que lhe permitirá tomar melhores decisões no futuro.


Porque a vida é uma só!

Passamos a maior parte do nosso dia produtivo no trabalho. Se não temos o privilégio de fazer aquilo que gostamos, rir vai nos ajudar a gostar mais daquilo que fazemos. “De quebra, rir também vai te fazer uma pessoa mais feliz”, detalha o consultor da Leverage Coaching. A sua vida agradece!






Paulo Aziz Nader - atua como consultor no setor de desenvolvimento organizacional com a 22 Human Capital criando programas de desenvolvimento executivo, de liderança e de gestão de talentos para empresas de diversos portes e segmentos É também Coach profissional, certificado pelo Integral Coaching Canada™, pelo Behavioral Coaching Institute (BCI) e pela International Coach Federation (ICF) da qual é membro afiliado. Bacharel em Administração de Empresas e gestão internacional de negócios pela ESPM e mestrando em desenvolvimento organizacional pelo INSEAD (Fontainebleau), tem em seu currículo passagens por empresas de grande porte como Microsoft e Facebook. Possui extensões em Leadership & Management pela Harvard University e em Change Management pelo MIT Sloan; é membro afiliado do Institute Of Professional Coaching (IOC), órgão afiliado à Harvard Medical School; e membro convidado da International Society for the Psychoanalytic Study of Organizations (ISPSO). www.22humancapital.com




Reajustando o coração: saiba como salvar seu relacionamento




Ter objetivos concretos e consideração pelo outro são características indispensáveis para manter um relacionamento saudável
 
Todos os relacionamentos têm problemas, isso não é novidade para ninguém. Porém, a questão passa a incomodar quando esses problemas passam a ser diários e parece não haver uma solução para resolvê-los, - a não ser botar um fim no relacionamento. Nesses casos é difícil encontrar uma saída, mas se os dois lados ainda permanecem interessados a continuarem juntos, existem algumas atitudes do cotidiano que podem ajudar a resolver esse problema.

Segundo o psicólogo e coach João Alexandre Borba, um dos maiores segredos para salvar uma relação que está afundando é colocar-se de frente para o outro e verificar quais são as expectativas de cada um para o relacionamento. “Às vezes um tem uma idéia e o outro tem uma idéia completamente diferente. É preciso esclarecer isso, alinhar as ideias e deixá-las compatíveis. É difícil manter um relacionamento saudável quando cada uma das partes deseja coisas diferentes”, comenta.

Borba lembra que o amor é diferente para cada pessoa. Para uns, o amor é quando o casal tira um tempo fora da rotina para ficar juntos, planeja uma viagem ou ocasiões especiais – enquanto, para outros, o amor é aquilo que se faz presente no dia-a-dia, a convivência. “Isso é muito importante de ser lembrado. O que é o amor para você? E para o outro? As pessoas não têm essa noção do que é o amor para o outro, apenas para si mesmas”, ressalta.

No início todo relacionamento é maravilhoso, mas, com o passar do tempo, ele pode tornar-se cruel. Isso acontece porque no começo as pessoas querem ser agradáveis, é o momento de “tatear”, descobrir quem é o outro. “No início as pessoas se esforçam para serem agradáveis e a nossa expectativa em relação a elas fica alta. Porém, com o passar do tempo isso muda – e as expectativas precisam estar alinhadas a isso. Você precisar estar crente de que não vai namorar por anos aquela pessoa do seu primeiro encontro – assim como você também não será para sempre a mesma pessoa do primeiro encontro. Os sentimentos evoluem”, explica Borba.

E a questão de estar alinhado vale também para qualquer outra relação, - como a de amizade, por exemplo. "A diferença é que, quando a amizade não está alinhada e cada um deseja fazer uma coisa, você pode convidar outra pessoa para lhe fazer companhia, ou seja, existem outros amigos que podem suprir suas expectativas. No relacionamento amoroso isso é diferente: não existe outra pessoa que possa suprir essa expectativa – e é assim que muitas traições acontecem”, ressalta o psicólogo.

Para evitar essas questões, Borba sugere que cada um do casal faça duas listas, uma pontuando as expectativas ao relacionamento e outra relatando as expectativas específicas quanto ao companheiro. Depois disso, o casal deve sentar-se junto e conversar sobre aquilo que foi escrito.




João Alexandre Borba - Master Coach Trainer e Psicólogo




quinta-feira, 1 de junho de 2017

IVI LANÇA CAMPANHA MUNDIAL DE APOIO EMOCIONAL NO MÊS DA FERTILIDADE




 
Baseado nas fases do luto, a campanha visa proporcionar apoio às pessoas com infertilidade, que representam 15% da população em idade reprodutiva.

            O estresse pode reduzir as chances de engravidar


O mês de junho é o mês mundial de conscientização sobre a fertilidade. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) aproximadamente 15% da população enfrenta a infertilidade, que se caracteriza por não engravidar naturalmente após um ano de tentativas com relações sexuais frequentes e desprotegidas. A infertilidade representa um impacto psicológico e social grande para seus portadores e por isso, o Instituto Valenciano de Infertilidade (IVI) lançou mundialmente uma campanha para dar apoio emocional para enfrentar o diagnóstico e tratamento.
“O estresse associado à dificuldade de conceber pode chegar a reduzir em 29% as chances de gravidez, segundo alguns estudos”, explica Dra Genevieve Coelho, diretora da clínica IVI Salvador, e completa, “Por isso além da campanha mundial de conscientização, também lançamos um ebook grátis para dar apoio emocional ao casal em tratamento”.
Durante a campanha, que está no ar nas redes sociais dos países que possuem clínicas de reprodução humana do IVI, serão apresentadas as fases emocionais que aqueles que recebem a indicação para o tratamento de fertilidade costumam viver.
 
Pacientes compartilham suas histórias
Como reforço, pessoas com o diagnóstico de infertilidade são convidadas a compartilhar suas histórias. “Nem todas as histórias de infertilidade são de pessoas que demoraram para tentar engravidar e hoje enfrentam problemas, apesar de que este é o motivo mais comum”, explica Dra Genevieve, “Por exemplo ouvimos histórias de pessoas que foram laqueadas com e sem autorização, ou que perderam a capacidade de conceber em virtude de patologias de demoraram para ser diagnosticadas, como a endometriose ou ainda, que engravidam, mas sofrem abortos de repetição”.



Sobre o IVI - RMANJ
Com sede em Valência, na Espanha, o Instituto Valenciano de Infertilidade (IVI) possui mais de 70 clínicas em todo o mundo, incluindo Brasil, e é referência mundial em medicina reprodutiva. O grupo conta com uma Fundação, um programa de Docência e Carreira Universitária e recentemente realizou a fusão com o grupo norte-americano RMANJ elevando ainda mais sua relevância mundial.



Posts mais acessados