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sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Jornada Paulista de Mastologia chega a sua décima edição




Palestrantes internacionais confirmaram presença e trarão novidades do setor

Evento já tradicional dentro da comunidade médica, a Jornada Paulista de Mastologia (JPM), promovida pela Sociedade Brasileira de Mastologia-Regional São Paulo, chega a sua 10ª edição. Mastologistas como Monica Morrow, maior nome da Mastologia atual, Stefan Gluck, Mike Dixon e palestrantes do Dana-Farber Cancer Institute, o centro de tratamento e pesquisa de câncer sediado em Boston (EUA), são os principais destaques do evento. Além disso, professores renomados que fazem a história da mastologia brasileira estão, até o dia 115 de novembro, reunidos na 10ª Jornada Paulista de Mastologia e 2º Scientifc Interchange – Oncoclínicas do Brasil & Dana-Farber/Harvard Cancer Center.

Dentre os diversos temas abordados, Monica Morrow, por exemplo, fala sobre a abordagem dos linfonodos axilares no casos iniciais e avançados, assim como trazer novidades sobre as cirurgias conservadoras, com retirada de menos tecido saudável e igual eficácia. Já Stefan Gluck, professor do Departamento de Medicina da University of Miami (EUA), apresenta o impacto das assinaturas genéticas na decisão da terapia medicamentosa. E Mike Dixon, cirurgião que atua no Western General, em Edimburgo - a maior unidade que trata da mama no Reino Unido, demonstra novas técnicas e resultados sobre reconstrução mamária. Eric Winer e Ian Crop, palestrantes do Dana-Farber Cancer Institute, traz para discussão sobre os principais avanços no tratamento de alguns subtipos de câncer, com novas medicações para tumores Her-2 positivos e alternativas para a quimioterapia em tumores com receptores hormonais positivos. Outro aspecto levantado são os tipos e o manejo dos efeitos colaterais do tratamento quimioterápico, além da influência dos hábitos de vida no câncer de mama.

De acordo com o Dr. Vilmar Marques, presidente da Sociedade Brasileira de Mastologia Regional São Paulo, essa décima edição tende a ser uma das mais ricas em termos de conteúdos dos últimos tempos. Segundo ele, o nível dos trabalhos apresentados, além da própria relevância dos convidados, traz um conteúdo diferenciado para essa edição, consolidando o evento como um dos principais do país no setor da mastologia. “A cada edição percebemos um avanço no nível das discussões trazidas não só pelos companheiros estrangeiros, mas também dos mastologistas brasileiros. Essa troca é muito rica e quem ganha á a mastologia brasileira”, afirma o presidente.

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Dia Mundial do Diabetes: conheça mitos e verdades sobre a insulina





O dia 14 de novembro é considerado o Dia Mundial do Diabetes. Ele foi instituído como um meio de aumentar a conscientização global sobre o diabetes mellitus (DM) e hoje ocorre em mais de 150 países. O diabetes é o aumento dos níveis de açúcar no sangue (níveis glicêmicos), conhecido como hiperglicemia. Pessoas com mais de 45 anos que tenham familiares próximos com diabetes, sobrepeso ou obesidade, sejam sedentárias, tenham pressão alta e colesterol elevado ou usem medicações que aumentam a glicose no sangue são as que apresentam os maiores riscos de desenvolver a doença.

A seguir, a endocrinologista do Bronstein Medicina Diagnóstica, Dra. Yolanda Schrank, esclarece os mitos e as verdades sobre a insulina, hormônio produzido pelo pâncreas que permite a entrada de glicose nas células para ser transformada em energia. “Pessoas com diabetes podem precisar de injeção de insulina por diferentes motivos: por não produzirem insulina suficiente, não conseguirem usá-la adequadamente ou ambos os casos”, explicou a endocrinologista.


A injeção de insulina é dolorosa
Mito. A maioria dos usuários de insulina é agradavelmente surpreendido na primeira aplicação, quando percebe que o incômodo é bem menor do que o esperado. Com o passar do tempo e o avanço da tecnologia, a aplicação do hormônio tornou-se mais confortável por causa de agulhas de menores tamanho e espessura.

Ao começar a usar a insulina, o paciente se tornará dependente dela pelo resto da vida. 
Mito. A insulina, assim como qualquer medicamento necessário ao tratamento de alguma doença crônica, não causa dependência, ou seja, o paciente não tem crise de abstinência quando suspende seu uso. Entretanto, como o paciente não produz o hormônio em quantidade suficiente, a suspenção do tratamento poderá implicar sério risco de vida ao paciente.

É importante entender que a insulina é um hormônio essencial ao bom funcionamento do organismo. Por isso, as injeções são parte indispensável do tratamento de diabéticos tipo 1, que não produzem o hormônio. Também portadores de diabetes tipo 2 podem necessitar fazer uso do hormônio, transitoriamente ou em definitivo.

“Mulheres que apresentam diabetes gestacional são exemplo de pacientes que, muitas vezes, precisam aderir à terapia à base de insulina, mas podem interromper o uso após dar à luz”, explicou Yolanda Schrank. Além disso, muitos usuários de insulina conseguem reduzir as dosagens de medicamentos e do hormônio controlando a alimentação e seguindo um programa regular de exercícios.

Independentemente do tipo de diabetes apresentado pelo paciente, é válido ressaltar que a insulina ajuda a atingir a meta glicêmica, resultando em mais energia para o paciente realizar as atividades cotidianas e viver com mais qualidade de vida. Não é infrequente que pacientes com rejeição inicial ao uso de insulina percebam os reflexos positivos da terapia e relatem arrependimento em não ter aderido ao tratamento antes.

Aderir ao uso de insulina significa obrigatoriamente que o grau de diabetes está piorando
Mito. Quando o médico prescreve esse tipo de terapia não significa necessariamente que o paciente está fazendo algo errado ou que seu quadro está piorando.. A insulina é simplesmente, naquele momento, a opção terapêutica mais segura, como acontece, por exemplo, na gestação ou com pacientes que precisam suspender os antidiabéticos orais para se submeterem a alguma cirurgia.  

Tomar insulina deixa o dia a dia mais complicado
Verdade. As aplicações diárias exigem dedicação do paciente. Porém, o trabalho de tomar esse cuidado com o corpo ajuda a prevenir complicações futuras e garante uma vida mais saudável. 

Para o tratamento com insulina ser mais eficaz, o diabético terá de fazer algumas mudanças em seu estilo de vida, como atentar ao cardápio diário, exercitar-se regularmente, monitorar a glicemia com frequência e tomar os medicamentos conforme prescrição médica.

Medo de agulha impede o tratamento do diabetes
Mito. Ao aderir ao tratamento com insulina, é comum que alguns pacientes fiquem nervosos por terem de injetar o hormônio. As injeções, porém, não machucam o usuário e causam pouquíssimo incômodo. As agulhas atuais são pequenas, confortáveis e de alta qualidade, o que torna a aplicação praticamente indolor. Além disso, a disponibilidade de canetas  para a aplicação da insulina (que impedem que o usuário visualize a agulha), muitas vezes coloridas, facilitou muito o tratamento, sobretudo do paciente pediátrico.

Insulina engorda
Mito. Embora muita gente veja a insulina como vilã do equilíbrio da balança, isso não reflete a realidade. O ganho de peso pode acontecer se o paciente estiver consumido medicamentos orais que estimulam o pâncreas a produzir insulina extra. “A razão é simples: quando o açúcar no sangue estava elevado e o diabético não aderia a nenhum tratamento, as calorias consumidas eram expelidas do corpo pela urina. Mas ao aderir à terapia com insulina e hipoglicemiantes orais, as calorias consumidas são transformadas em energia. Ou seja, em vez de serem calorias perdidas, são absorvidas pelo organismo. Isso pode levar ao ganho de peso, caso o paciente consuma calorias em excesso”, explica a especialista.

Para evitar o ganho de peso, basta seguir o plano alimentar orientado pela equipe de especialistas, que contém a quantidade exata de calorias que o corpo necessita para funcionar. Iniciar um programa de exercícios também é uma recomendação válida. Ao combinar esses passos com o tratamento medicamentoso, o diabético perderá os quilos que eventualmente adquiriu.

Insulina pode cegar
Mito. Não há absolutamente nenhuma evidência de que o tratamento com insulina provoque cegueira. Pode-se dizer, na verdade, que o oposto é verdadeiro: pacientes que não controlam o diabetes podem perder a visão. Estudos mostram que o tratamento com insulina realizado de forma adequada reduz o risco de doença ocular em até 76%. Quando elevados por um longo período, os níveis de açúcar no sangue podem danificar os pequenos vasos sanguíneos da retina dos olhos. Essa condição, conhecida como retinopatia diabética, pode levar à perda da visão e, eventualmente, à cegueira total, de forma progressiva.

O uso de insulina pode causar hipoglicemia
Verdade. A hipoglicemia, também conhecida como baixa de açúcar no sangue, acomete o paciente quando há desequilíbrio entre a quantidade de açúcar e a insulina disponível na corrente sanguínea, como pode ser observado, por exemplo, em pacientes que prolongam muito o tempo de jejum, quando ocorrem erros na aplicação da medicação (doses excessivas) ou ainda em pacientes que não se alimentam adequadamente ou não ajustam a quantidade de insulina ao realizar atividade física

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Câncer de bexiga também dever ser tema da campanha Novembro Azul


Médico do Hospital Samaritano de São Paulo chama atenção para outros tipos de câncer e a importância do diagnóstico precoce
No mês que celebra o Dia Mundial de Combate ao Câncer de Próstata, especialistas do Samaritano enxergam campanhas do Novembro Azul como uma ótima oportunidade para a conscientização do público masculino sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce das doenças do gênero. É o caso do câncer de bexiga, tumor com poder de letalidade maior do que o de próstata.
De acordo com o Dr. Alexandre Crippa, coordenador do Núcleo de Urologia do Hospital Samaritano de São Paulo, o tumor na bexiga é o nono câncer mais comumente diagnosticado no mundo, com mais de 330 mil novos casos e mais de 130 mil mortes por ano. “No Brasil, o índice de 2014 já alcançou mais de 9 mil diagnósticos positivos”, sinaliza o especialista.
O câncer de bexiga acomete homens com idade média de 70 anos. Porém, estudos e experimentações epidemiológicas permitiram identificar alguns fatores de risco relacionados com o desenvolvimento de câncer de bexiga. O tabagismo é o principal deles com uma estimativa de ser o responsável em 60% dos casos em homens. Os fumantes apresentam incidência deste tumor até quatro vezes maior em comparação com não-fumantes. “Outro fator de risco está ligado a pessoas que trabalham em fábricas de borrachas, couros, tintas e corantes devido à exposição a aminas aromáticas e derivados do benzeno”, alerta o Dr. Crippa.
Como não existe a possibilidade de realizar qualquer autoexame, o médico do Hospital Samaritano ressalta a importância de ir ao urologista periodicamente para prevenir ou diagnosticar a doença. “Com exames de Urina 1, Ultrassonografia, Tomografia Computadorizada e/ou Cistoscopia é possível identificar a anomalia. Quando detectado, 70% dos casos possui tumor superficial que pode ser tratado com cirurgia minimamente invasiva via uretral. Apenas 30% requer maior intervenção e até quimioterapia”, explica o urologista.
Sinais e sintomas 
- Sangramento na urina;
- Dor e sensação de queimação ao urinar;
- Necessidade urgente e frequente de urinar.

Diagnóstico precoce evitaria 50% dos casos fatais de câncer de próstata




Identificação no início da doença leva à cura em 85% dos casos. No Brasil, são 70 mil casos novos
no ano de 2014

 Depois do Outubro Rosa, dedicado às mulheres, chega o Novembro Azul, mês que tem como tema a conscientização sobre o câncer de próstata, doença que atingirá somente este ano 70 mil homens, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA). É o que mais acomete os homens, excluindo-se o de pele não melanoma, e fatal em 15 mil casos, anualmente. Estima-se, porém, que mais da metade desses casos poderia ser evitada por meio do diagnóstico precoce. “O câncer de próstata não tem sintomas definidos, o que dificulta a percepção da doença. Também pode ser confundido com o crescimento prostático benigno que todo homem tem após certa idade”, explica dr. Reinaldo Uemoto, urologista do Hospital Santa Catarina. O diagnóstico precoce aumenta em 85% dos casos de neoplasia prostática.

Os sintomas mais comuns da doença são a diminuição do jato urinário e o aumento da frequência de idas ao banheiro durante o dia e no meio da noite. Isso serve tanto para os casos de diagnóstico de câncer quanto para o crescimento benigno da próstata. Mas, quando a doença está em estágio avançado, pode apesentar dores ósseas intensas na coluna.

Exames e idade
Recomenda-se que os homens acima dos 50 anos façam exames de próstata anualmente. Pacientes com casos de câncer na família, seja pai ou mãe, devem começar a rotina aos 45 anos. “Os tumores de mama e de próstata são bem parecidos. São causados por hormônios dependentes que aumentam a possibilidade de os filhos desenvolverem a doença. Quando diagnosticado precocemente, o câncer não metastático tem alto índice de cura”, conclui Uemoto.

O exame de toque, que ainda gera receio em alguns homens, é o mais eficaz na prevenção do câncer de próstata. No Brasil o preconceito masculino vem diminuindo com ajuda das campanhas educativas, como o Novembro Azul, que contribuem para alertar sobre a importância do diagnóstico precoce da doença e o alto índice de chances de cura. Hoje há consenso entre os urologistas de que só o exame de sangue, o antígeno prostático específico (PSA) não é eficaz.  Na detecção desse tipo de câncer, o exame de toque associado ao PSA ajuda na localização de nódulos. 

Fatores de risco:
·         Genético
·         Tabagismo – aumenta a agressividade do câncer
·         Consumo de carnes gordurosas de origem animal – aumenta o risco de câncer. As dietas ricas em grãos podem diminuir os riscos de câncer de próstata  

Apoio humanizado
O Hospital Santa Catarina, reconhecido por sua atuação em cirurgia de alta complexidade e nas especialidades de oncologia, neurologia, cardiologia, ortopedia e cirurgias do aparelho digestivo, além de saúde da mulher e pediatria, dispõe de um centro de oncologia dentro do próprio hospital.
Com setores especializados para tratamento ambulatorial e internação, o Centro de Oncologia dispõe de acomodações pensadas de forma a proporcionar conforto, bem-estar e privacidade ao paciente.  Oferece modernas e precisas terapias, como, por exemplo, a radioterapia guiada por imagens (IGRT), um procedimento que diminui significativamente a radiação sobre tecidos sadios e permite doses mais altas na área a ser atingida pelo tratamento. Os profissionais, especializados no tratamento oncológico, oferecem apoio aos pacientes e familiares, que contam ainda com uma equipe de psicologia, sempre disposta a atender, a fim de minimizar os impactos psicológicos causados pela doença.
À medida que o tratamento em busca da cura perde efetividade, aumenta a importância dos cuidados paliativos, prática multiprofissional consolidada em diversos países da Europa e nos Estados Unidos, e abordada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) desde a década de 90. Para o Hospital Santa Catarina, a avaliação e o manejo biológico, psicológico e social do sofrimento relacionado à doença dos pacientes são essenciais para uma assistência de qualidade, mais humana e espiritualizada

12 DE NOVEMBRO: AÇÕES EM TODO O BRASIL MARCAM O DIA NACIONAL DE PREVENÇÃO DAS ARRITMIAS CARDÍACAS E MORTE SÚBITA

Nesta quarta-feira (12/11), várias ações serão realizadas em todo o Brasil para enfatizar o Dia Nacional de Prevenção das Arritmias Cardíacas e Morte Súbita. Através da campanha Coração na Batida Certa, promovida pela Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas (SOBRAC), cardiologistas e profissionais da saúde estarão em locais públicos e privados para fazer o alerta sobre a doença. "No Brasil, ocorrem cerca de 300 mil casos de morte súbita por ano, a maioria em decorrencia das arritmias cardíacas. Prevenir é importante, assim como a realização de exames de rotina, sobretudo para que sejam diagnosticadas algumas arritmias cardíacas assintomáticas que podem desencadear uma parada cardíaca e levar à morte súbita", explica o cardiologista Luiz Pereira de Magalhães, Presidente da SOBRAC.
Fibrilação Atrial
Um dos alvos da Campanha Coração na Batida Certa será a Fibrilação Atrial, um dos subtipos de arritmia cardíaca mais prevalente na população mundial, com incidência de 2,5% da população mundial, o equivalente a 175 milhões de pessoas. A Fibrilação Atrial pode causar o Acidente Vascular Cerebral (AVC), popularmente conhecido como derrame.
Essa arritmia cardíaca está cada vez mais associada com o avanço da idade, acometendo, sobretudo, a população na faixa dos 75 a 80 anos de idade. A estimativa é que de 5 a 10 % dos brasileiros terão esse tipo de arritmia, que é a segunda maior causa de mortes em tudo mundo.
Medição de Pulso
Um das ações da campanha será instruir a população leiga a identificar a frequência cardíaca desregulada. Caso o clínico ou cardiologista geral constate uma arritmia cardíaca, o paciente deve ser encaminhado a um arritmologista, especialista responsável pela avaliação e o tratamento das arritmias cardíacas.
Esta será a 8ª edição da campanha Coração na Batida Certa, que tem como slogan “Não deixe seu coração sair do ritmo”.
Veja o mapa de todas as ações no Brasil: http://www.sobrac.org/campanha/mapa-de-acoes
Dicas são simples e rápidas: Medindo o Pulso
Medir o pulso e fazer o autoexame:
> Saber medir o pulso é uma medida de prevenção.

> Irregularidade na pulsação significa uma arritmia, mas não necessariamente risco sério à saúde.


> Para medir o pulso, um cardiologista ou outro profissional de saúde pode dar orientações corretas.


> Caso já saiba como fazer a medição de pulso e consiga detectar alguma irregularidade (na pulsação), procure um especialista em arritmias cardíacas para um diagnóstico mais preciso.

Como medir o pulso:
Para obter uma leitura correta, coloque o dedo sobre a parte do corpo indicada.
Você pode contar o número de batimentos em 60 segundos.Ou, contar os batimentos durante 15 segundos e multiplicar, posteriormente, por 4, para se obter o número de batimentos em 1 minuto (60 segundos).

A medição pode ser obtida manualmente em diferentes partes do corpo, preferencialmente:

- Pulsação radial: esta é a pulsação medida na parte de dentro do pulso. Use a ponta de três dedos, abaixo do pulso. Pressione até que sinta a pulsação, ou mova os dedos para sentir.







- Pulsação na carótida: Para medir a pulsação na carótida utilize dois dedos, de preferência o indicador e o médio, na lateral do pescoço, no espaço entre a traqueia e o músculo do pescoço. Pressione levemente até sentir a pulsação.



Campanha:

Site da campanha Coração na Batida Certa: http://www.sobrac.org/campanha
Sobre a Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas:

Redes Sociais SOBRAC:
 








#coraçãonabatidacerta
 
























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