Uma das mais renomadas oftalmologistas de SP
explica porque é tão importante corrigir o problema logo cedo
Chamamos de estrabismo a
condição que afeta o paralelismo dos olhos, ou seja, quando eles não ficam
paralelos. Algumas pessoas já nascem com esse tipo de problema, outras
desenvolvem durante a infância, mas, o estrabismo pode também aparecer ainda
mais tarde, mesmo em adultos. Neste caso geralmente causado por alguma doença
física não ocular, como o diabetes e
doenças neurológicas, ou devido a um traumatismo na cabeça.
Estima-se que o estrabismo
está presente entre 3% a 7% da população
infantil. Além de ser uma doença que compromete a visão, existe também a
questão do fator estético, que influencia no comportamento e na autoestima das
crianças, sendo muitas vezes associado a diversas síndromes neurológicas, como
a Síndrome de Down, Sequência de Möbius, paralisia cerebral, dentre outras.
“De forma resumida, existem diversos tipos de
estrabismo; o olho afetado pode estar desviado em direção ao nariz (estrabismo
convergente), para o lado (estrabismo divergente), para cima ou para baixo
(estrabismo vertical). Pode haver uma combinação de desvio horizontal e
vertical num mesmo paciente, como, por exemplo, em direção ao nariz e para
cima. Seja qual for o tipo ou a condição, é possível curar o estrabismo com
tratamentos corretos para cada caso”, explica a oftalmologista Renata Bastos
Alves.
Quando
descoberto ainda na criança, deve-se consultar um médico oftalmologista
especializado em crianças assim que o desvio dos olhos é percebido.
Em alguns
casos, o tratamento pode ser feito apenas com o uso de óculos, uso de tampão
(oclusão) e até injeção de toxina botulínica nos músculos oculares, mas, na
grande maioria das vezes, o tratamento é cirúrgico. “A cirurgia é realizada nos
músculos que movimentam os olhos, a depender do tipo de estrabismo. A
internação hospitalar é de poucas horas e a recuperação tende a ser rápida.
Porém, em alguns casos podem ser necessárias nova cirurgia se o desvio ocular
permanecer”, concluí a médica.
Alguns meses atrás (5 meses +ou-) comecei a perceber um pequeno desvio no olho direito do meu filho de 4 anos, porém apenas as vezes, logo me veio a suspeita genética já que a avó paterna tem estrabismo, sendo assim levei em 3 médicos oftalmologistas em uma das consultas fez dilatação e em todas as consultas os médicos disseram que não tinha nada na visão, mas algumas vezes continei percebendo que um dos olhos desviava enquanto o outro fixava o olhar em um ponto ou objeto, principalmente quando ele me olhava de frente, não sosseguei. Então por conta própria levei para fazer um teste ortóptico, onde foi sim foi constatado estrabismo divergente. No mesmo dia iniciamos o tratamento com tampão, tive que conversar bastante para ele aceitar a colocar, nos dias seguintes inventei sempre uma brincadeira para distrair e passar as 3 horas mais rapidamente e tive a ideia de fazer algumas camisetas de seus personagens preferido utilizando o oclusor (trabalho com confecção) e ele adorou, pois ajudou a entender que tudo bem ter que usar o tampão, até os super-heróis usam para ficarem com os olhos ainda mais fortes, isso ajudou na aceitação e na auto estima. Esse lúdico nos tem ajudado a superar e encaram o diferente com mais naturalidade, com diversão ajudando a minimizar o problema. Pensando que outras crianças poderiam sentir-se como ele estou expandindo a ideia e comercializando as camisetas, caso tenha interesse em adquirir ou conhecer, pode entrar em contato via whats: 11 9997467-27 ou no Mercado Livre: https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-931463989-oclusor-tampo-infantil-em-personagens-na-camiseta-_JM
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