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quinta-feira, 18 de julho de 2019

Cachorro João Rock incentiva adoção de amigos pets


Santana Parque Shopping realiza campanha em parceria com a AMPARA Animal

         João Rock, o peludinho que ficou famoso depois que foi adotado por um casal de publicitários na 18ª edição do Festival João Rock, em Ribeirão Preto, estará neste sábado, dia 20, no Santana Parque Shopping.

         O cachorrinho estará junto com sua nova família incentivando as pessoas a adotarem o seu pet durante mais uma edição do evento de Adoção de Cães e Gatos do empreendimento.

         O evento acontece na entrada principal do shopping das 12h às 17h. Os interessados em adotar devem ter mais de 18 anos, apresentar o comprovante de residência e o RG e ter uma forma segura de transportar o animal. Além disso, é preciso passar pela triagem que avalia questões ligadas ao perfil familiar, rotina do novo tutor, histórico com animais, segurança e necessidades do animal.

         Todos os pets da ação são castrados, vermifugados e possuem carteira de vacinação. Serão diversos animais aguardando para encontrar um dono para chamar de seu. Durante o evento haverá distribuição de suco os participantes.


Sobre a AMPARA Animal
A AMPARA Animal é uma organização sem fins lucrativos fundada em agosto de 2010, por um grupo de mulheres com um objetivo em comum: conscientizar a sociedade e transformar a dura realidade de cães e gatos rejeitados e abandonados. Em 2013 recebeu a certificação de OSCIP, Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, comprovando sua transparência administrativa e seriedade, e em 2015 se tornou a maior e mais importante instituição de proteção aos animais do país.

Evento
Feira de Adoção de Cães e Gatos 
Data:
 20 de julho
Horário:
 Das 12h às 17h.
Local:
 Santana Parque Shopping – Entrada Principal 
Endereço:
 Rua Conselheiro Moreira de Barros, 2780 – Santana
Mais informações:
 (11) 2238-3002 

Instituto Magnus entrega 9 filhotes para socialização


Futuros cães-guias serão socializados por famílias pelo período de um ano

O Instituto Magnus – iniciativa sem fins lucrativos, especializada no treinamento de futuros cães-guia – gerido pela Adimax Pet e localizado em Salto de Pirapora (SP), entregou no último dia 12 de julho, os nove filhotes da primeira ninhada, nascida na maternidade da instituição, para suas famílias socializadoras.
A família socializadora tem um papel essencial no primeiro ano de vida dos filhotes que futuramente atuarão como cães-guias, pois tem o compromisso de expor os cães a uma rotina diária que conta com tarefas como: andar em transporte coletivo, passear em espaços públicos, conviver com outros animais e pessoas, entre outras atividades. Todos os custos, desde alimentação, medicamentos, acompanhamento veterinário e adestramento são de responsabilidade do Instituto Magnus. 
“Esta etapa é fundamental para a formação do cão-guia, pois somente convivendo com a família em sociedade é que ele aprende a se comportar em determinadas situações. Estamos sempre em busca dessas famílias para a continuidade do nosso trabalho. Vale lembrar o quanto isso é para uma boa causa, pois quem contribui para este processo, está ajudando, enfim, as pessoas com deficiência visual a retomarem sua rotina com muito mais confiança e autonomia”, declara Thiago Pereira, gerente geral do Instituto Magnus.
Além de ensinar ao filhote muito do que ele precisa saber para sua futura profissão, a família colabora com uma mudança social ensinando a todos que cruzam seu caminho sobre direitos e deveres de uma pessoa com deficiência visual e cão-guia. O processo todo dura cerca de 18 meses, até que o animal possa ser entregue à pessoa com deficiência visual, que participa da última etapa de treinamento para se adaptar ao novo companheiro. Nesta etapa, os usuários ficam hospedados de 15 a 20 dias na instituição, em um hotel construído exclusivamente para isso.
Para aqueles que desejam conhecer o Instituto, é possível realizar uma visita monitorada, que deve ser agendada com antecedência pelo e-mail: contato@institutomagnus.org ou por meio do telefone: (15) 3042-1110 ou 99755-7201. As visitas são realizadas às terças e quintas-feiras, em dois períodos: das 10h às 11h30 ou das 16h às 17h30, além de um sábado por mês das 10hs às 11h30. E quem tiver interesse em fazer parte do programa pode tirar todas as dúvidas e se inscrever pelo site do Instituto: www.institutomagnus.org.

Instituto Magnus
Endereço: Estrada vicinal Antônio Militão, 122 – Parque Pirapora, Salto de Pirapora (SP). 
Acesso: Pela Rodovia João Leme dos Santos, km 116, sentido Sorocaba a Salto de Pirapora. 900 metros de estrada de terra à direita após a passarela de pedestres.

Sobre o Instituto Magnus
Localizado em Salto de Pirapora, interior de São Paulo, o Instituto Magnus é uma iniciativa sem fins lucrativos, gerido pela empresa Adimax Pet. O trabalho do Instituto é contribuir para a inclusão social através do cão-guia em diversas esferas da sociedade, por isso, além do treinamento e entrega dos cães, suas atividades também são palestras informativas e educativas, vivências, dinâmicas de grupos e ações de divulgação para conscientização e engajamento de pessoas para a causa.

Pesquisa da Proteção Animal Mundial expõe os problemas de animais silvestres mantidos como pets



Relatório “Crueldade à Venda” aponta que mais de 37 milhões de aves são criadas em cativeiros no Brasil, incluindo mais de três milhões de passarinhos em gaiolas em cerca de 400 mil criadores amadores legalizados. Os dados compõem a campanha “Animal silvestre não é pet”.


O comércio de animais silvestres como bichos de estimação, seja este ilegal ou não, é uma prática cruel que gera inúmeros sofrimentos a espécies nativas do Brasil. Além disso, é um incentivo ao tráfico de animais, que representa uma das maiores ameaças para a fauna no mundo. As conclusões são do relatório Crueldade à Venda, apresentado pela Proteção Animal Mundial, organização não-governamental que atua em prol do bem-estar animal. De acordo com a pesquisa, atualmente, mais de 37 milhões de aves são criadas em domicílios brasileiros e mais de três milhões de pássaros vivem em gaiolas em mais de 400 mil criadores amadores legalizados. 

O relatório é parte da campanha “Animal silvestre não é pet”, lançada pela Proteção Animal Mundial para conscientizar a população sobre a importância de conservar os animais silvestres em seu habitat natural. “A população precisa entender que animais silvestres não devem ser mantidos como bichos de estimação. Diferente de cães e gatos, esses animais não passaram pelo processo de domesticação e apresentam características naturais incompatíveis com a vida em cativeiro, o que gera um enorme sofrimento para eles”, explica o gerente de Vida Silvestre da Proteção Animal Mundial, Roberto Vieto.

“Mesmo tendo todo cuidado, carinho e atenção, é impossível satisfazer as necessidades de bem-estar desses animais e permitir a expressão de seus comportamentos naturais quando mantidos como pets”, afirma Vieto, explicando que o objetivo da campanha “Animal silvestre não é pet” é esclarecer essa questão para possíveis compradores de animais silvestres. “Para aquelas pessoas que já possuem um bicho de estimação silvestre legalizado em casa, a orientação é para que não o solte ou abandone este animal, e que procure assistência veterinária especializada para tentar oferecer os melhores cuidados possíveis”, diz o veterinário. 

Segundo os dados da pesquisa, no Brasil os animais silvestres mantidos como pets mais comuns são as aves, principalmente passarinhos e aves canoras, seguido por psitacídeos, como araras, papagaios e periquitos.  A pesquisa também revelou que 46% dos brasileiros compram animais silvestres de maneira impulsiva, o que demonstra uma decisão baseada em falsa expectativa e que pode comprometer o bem-estar da espécie e gerar sofrimento. 

A maioria dos compradores (39%) revela que família, amigos e pessoas próximas são a maior influência para a compra de animal silvestre, mas as mídias sociais também exercem uma grande influência no comportamento dos compradores. Os conteúdos disponíveis no Youtube, por exemplo, são o terceiro maior responsável por esse incentivo no Brasil (23%).

“Trata-se de uma indústria, que além de perpetuar uma prática cruel, estimula o tráfico de animais silvestres. Prova disso é que as 70% espécies mais criadas comercialmente e mantidas em criadores amadoristas são também as espécies mais traficadas. Os esforços para proteger a fauna silvestre devem estar dirigidos para preserva-los no seu hábitat natural, cuidar da natureza, e promover uma cultura de respeito pelos animais silvestres”, afirma Vieto.


Sobre a Proteção Animal Mundial
A Proteção Animal Mundial (World Animal Protection) é uma organização internacional focada no bem-estar animal, sem fins lucrativos e em operação há mais de 50 anos. A ONG trabalha no mundo inteiro com um único objetivo: proteger e salvar animais silvestres, pondo fim ao sofrimento desnecessário, além de mantê-los no lugar do qual pertencem; o seu habitat natural.

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