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sábado, 7 de fevereiro de 2015

Dieta sem excesso de carboidratos é mais indicada para o Carnaval




Hidratação é fundamental para evitar efeitos da ingestão de bebidas alcoólicas
 Uma dieta leve e sem excesso de carboidratos é a mais recomendada para os dias de Carnaval, segundo os especialistas da Associação Brasileira de Nutrologia – ABRAN. Os carboidratos simples podem atrapalhar a diversão, causar mal estar e problemas de saúde, pois são transformados rapidamente em glicose no nosso organismo, e fazem com que o corpo sinta fome novamente em um curto intervalo de tempo.  “Depois que a glicose entra na célula, ocorre uma diminuição da glicose sanguínea o que induz fome e esse mecanismo perpetua-se em um circulo vicioso”, explica a Dra. Socorro Giorelli, médica nutróloga e diretora da ABRAN.
Para ter pique e aguentar os cinco dias de folia, é preciso seguir a risca uma alimentação saudável. As refeições ricas em gorduras, inclusive a tentadora e tradicional feijoada, também devem ser evitadas, pois podem causar uma sensação de letargia e moleza depois de ingeridas.
“O ideal é se alimentar com frequência, com refeições leves, sem excessivas quantidades de refrigerantes e doces. As frutas são boas opções, pois, além de fornecerem energia, ajudam na hidratação do corpo”, explica a Dra. Socorro.
Outro ponto importante é o consumo de proteínas, principalmente as que provêm de carnes magras como os peixes, pois apresentam baixo teor de gordura saturada e são ótimas fontes de ômega-3, que ajuda a melhorar a imunidade.
As pessoas que seguem uma dieta rigorosa com restrição alimentar devem ter mais cuidado e consultar o médico para receber indicações individualizadas. “Nesta época é comum perder bastante líquido e gastar mais energia do que o normal por causa da alta temperatura e da movimentação nos bailes e avenidas sambando. É essencial manter o corpo hidratado e com energia extra”, lembra a médica nutróloga.

Calor e sol fortes merecem atenção redobrada
O calor e sol fortes merecem atenção especial dos foliões, que devem se preocupar, em primeiro lugar, com a hidratação. A ingestão mínima recomendada é de 3 litros de água por dia. Os sucos naturais de frutas cítricas como limão, abacaxi e laranja possuem vitamina C e aumentam a energia para os dias de festa.
“Quando sentimos sede, na verdade, nosso organismo já está desidratado. Não devemos esperar nosso corpo pedir para ingerir líquidos. Devemos ter em mente a necessidade de beber água com regularidade e abundância suficientes para manter o corpo hidratado nas 24 horas, durante os dias de folia”, ressalta Dra. Socorro.

Bebida alcoólica desidrata
Quem ingere bebidas alcoólicas precisa ter ainda mais cuidado com a hidratação. A água é fundamental para prevenir ressacas ou outros efeitos adversos. Beber álcool depois de longos períodos sem alimentação costuma causar mal estar e desmaios. “O álcool pode induzir baixa de glicose sanguínea e causar desfechos desagradáveis e muitas vezes trágicos. A alimentação adequada e a hidratação correta ajudam a evitar esses sintomas, além de prevenirem a dor de cabeça no dia seguinte”, alerta a médica nutróloga.

Dicas para beijar com saúde no Carnaval




As famosas comemorações são sempre regadas de bebidas e isso pode afetar o hálito da pessoa
O número de beijos no carnaval, onde tudo é uma grande festa, aumenta consideravelmente entre os foliões e ninguém quer estar com mau hálito na hora de beijar alguém, por isso é importante seguir algumas recomendações.
A bebida alcoólica, por exemplo, sempre está presente nas ruas durante as festanças e basta uma dose para causar uma alteração no hálito. O problema é que nem sempre a pessoa que bebeu percebe, porém o parceiro sim, explica o vice-presidente da SOBREHALI (Sociedade Brasileira de Halitose) e do CETH (Centro de Excelência no Diagnóstico e Tratamento da Halitose), Dr. Alênio Calil.
“A bebida alcoólica aumenta a descamação dos tecidos da boca e isso alimenta as bactérias que se acumulam principalmente na placa esbranquiçada que fica sobre a língua, chamada saburra, causando o mau hálito”.
Dr. Alênio dá uma dica importante para amenizar o mau hálito no período das comemorações em que a pessoa fica muito tempo consumindo bebida alcoólica.
“O ideal é sempre intercalar água e bebida alcoólica, isso ajuda a amenizar o efeito do álcool na mucosa da boca,”. 
O especialista ainda aconselha os foliões a higienizarem bem a boca antes de irem para as folias.
“Ninguém quer estar com mau hálito na hora de beijar alguém, então o recomendado é que a pessoa faça uma higienização completa da boca antes de sair de casa. É preciso escovar os dentes, passar o fio dental e principalmente usar um limpador de língua”.  
CETH -www.cethsaude.com.br
Dr. Alênio Calil Mathias - vice-presidente da SOBREHALI (Sociedade Brasileira de Estudos da Halitose) e diretor do CETH (Centro de Excelência no Tratamento da Halitose). Formado pela Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo, especialista em Prótese Dental pela USP.

Dicas de como transformar suas roupas em fantasias de Carnaval

 

Consultora de estilo Danyla Borobia ensina a customizar peças básicas do guarda-roupas

Que tal ir atrás do trio do consumo colaborativo e sustentável neste Carnaval? Se você adora a folia mais animada do ano, ama sair em vários blocos e usar fantasias diferentes, mas a grana está curta, saiba que a solução está mais perto do que imagina. A personal stylist Danyla Borobia, diretora da consultoria Divã do Estilo, preparou seis dicas para você transformar peças básicas do seu seu dia a dia em fantasias divertidas e originais.
“Ao invés de sair comprando ou alugando fantasias, vasculhe junto com as amigas o guarda-roupas de vocês, pois certamente encontrarão peças interessantes para montar figurinos incríveis, basta deixar fluir a criatividade”, sugere a consultora. 

1- Melindrosa:
Procure vestidos, saias e blusas com muitas franjas ou babados. Use também acessórios como broche, colar e prendedor de cabelos com plumas e capriche na maquiagem com bastante blush e sombras com brilhos. Vale inserir um headband de plumas, de fita de cetim ou de pérolas. Não esqueça da piteira! Pronto, vai parecer que você acabou de ser teletransportada da Belle Époque direto para o bloco de carnaval. 

2- Hippie:
Procure as calças jeans de cintura alta e flare. Use acessórios com franjas, peças de tricô ou crochê e faça uma trança no cabelo ou use um headband. Uma saia longa de malha pode ser uma boa alternativa para um look hippie. No rosto: nada, sem make – super natural.


3- Mulher Gato:
Peças all black e justas ajudam a compor essa fantasia. É simples: maquiagem bem sensual, com delineador estilo gatinho, com os detalhes do bigode felino, e as orelhinhas podem ser feitas de cartolina preta ou de borracha EVA cortada e colada em uma simples tiara. Agora é só colocar as garras de fora e ir para a folia.

4- Bailarina:
Aproveitando a tendência do Body, use um básico na cor preta com uma saia tutu e uma sapatilha. Acrescente um coque bem amarrado no cabelo, make de boneca e amarre nos tornozelos fitas grossas de cetim, como se fosse uma sapatilha de balé. Para parecer que saiu de uma apresentação de balé, use e abuse de brilho no cabelo e na maquiagem. Se não estiver muito calor, use uma meia-calça branca.

5. Mágica:
O mesmo Body da bailarina pode ser usado com uma saia ou um shorts mais curto para montar sua fantasia de mágica. Com um chapéu preto tipo cartola e luvas brancas você está pronta para curtir a folia e praticar uns truques por aí. 

6. Roqueira:
É possível compor uma fantasia de roqueira com o mesmo Body se ele for usado com uma calça jeans mais rasgada e larga (tipo boyfriend), além de coturno, luvas pretas e colares pesados bem rock and roll - abuse das tachas e spikes. Se usar uma camisa xadrez amarrada na cintura e um tênis, você terá uma fantasia de Grunge, super anos 90.

Use a criatividade e o guarda-roupas a seu favor e, assim, todos os dias você terá uma fantasia diferente, linda, original e sem gastar muito ou nada. Danyla Borobia ressalta que “os acessórios, a maquiagem e o penteado podem dar o tom da sua fantasia. Bora cair na folia!”

Para brasileiros, Carnaval não é só folia





Pesquisa do Groupon aponta que, enquanto 57% das pessoas pretendem envolver-se com atividades carnavalescas, 42% também associam o feriado ao descanso

Em poucos lugares do planeta o Carnaval é tão celebrado quanto no Brasil – tradição nacional mundialmente reconhecida, atrai turistas de todos os países para ver as cores, o ritmo das escolas de samba e a animação nas ruas. Há, no entanto, quem prefira passar o feriado descansando em uma praia deserta ou jogando videogame em casa. Para entender melhor como o brasileiro realmente vai pular o Carnaval, o Groupon realizou uma pesquisa com 1.382 pessoas, em todos os Estados, que trouxe importantes insights sobre o jeitinho brasileiro de aproveitar o Carnaval.
Para 46,1% dos entrevistados, o Carnaval é uma oportunidade para esquecer a rotina e se divertir, mas 42,3% das pessoas afirmaram que também pretendem aproveitar o feriado para descansar e relaxar. Mesmo assim, 57% dos brasileiros devem se envolver em alguma atividade carnavalesca este ano – dentre elas, a preferida é a festa de rua, com 45,8%, seguida dos blocos de Carnaval, apontados por 38,7%. Apenas 11,2% devem desfilar com as escolas de samba neste Carnaval e 64% vão apenas assistir aos desfiles, pessoalmente ou pela TV.
 “De maneira ampla, os brasileiros consideram o Carnaval uma festa eclética, com atividades para todos os gostos e todos os públicos. Há quem prefira aproveitar a data para conhecer um novo restaurante com a família, há quem pretenda participar da folia e há aqueles que usam os dias de folga para viajar e explorar novos destinos”, explica Michel Piestun, CEO do Groupon para América Latina. “É isso que o Groupon oferece a todos os seus usuários: uma ampla gama de oportunidades e programas diferentes, para que cada um possa divertir-se à sua maneira”, completa.
Mais de 30% dos entrevistados já planejaram a viagem de Carnaval. Entre os destinos mais lembrados como sedes do Carnaval brasileiro, as cidades de Rio de Janeiro e Salvador ainda reinam absolutas, com 31,4% e 30,4%, respectivamente, seguidas de Recife (7,2%) e Olinda (5,5%). Entre as palavras mais associadas à data, “diversão” é a primeira colocada, com 49,7% das menções; apenas 10,6% relacionaram o Carnaval a “sexo”. A pesquisa também abordou os possíveis aspectos negativos da festa: 61,2% dos respondentes apontaram o excesso de bebida e 50,4%, a alta exagerada dos preços.
                                                                                                                                                                                                                         

Armazenamento inadequado de medicamentos pode comprometer os efeitos terapêuticos





A interdição da fábrica de uma das maiores farmacêuticas do País por não cumprir as normas técnicas de temperatura ressaltou a importância do gerenciamento da temperatura ideal como processo fundamental. A qualificação térmica dos ambientes e embalagens é a garantia da qualidade dos insumos farmacêuticos e dos medicamentos que são entregues a população pois qualquer procedimento inadequado implica risco para a saúde, além de prejuízo para a indústria.
A farmacêutica e especialista em cadeia fria, Liana Montemor, explica que quando as características de temperatura não são levadas em consideração durante o armazenamento dos medicamentos existe o risco de a alta temperatura inativar o princípio ativo fazendo com que os efeitos terapêuticos não sejam atingidos com qualidade. “Muitas vezes as alterações de qualidade dos medicamentos e insumos farmacêuticos são imperceptíveis visualmente e só um profissional habilitado pode garantir que não sejam alteradas a identidade, pureza, potência e qualidade do produto. Justamente por isso a Anvisa tem normas tão rígidas no que diz respeito às boas práticas de processamento e fabricação de produtos farmacêuticos”, explica.

Liana Montemor - farmacêutica, gerente do Valida Laboratório de Ensaios Térmico do Grupo Polar, e vice-presidente da Associação Internacional de Engenharia Farmacêutica (ISPE) Brasil e está à disposição para comentar e explicar os impactos da falta do gerenciamento da temperatura ideal para a saúde.

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