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sábado, 28 de agosto de 2021

Como agem os pais que educam emocionalmente os filhos para superar desafios

 Estilos parentais influenciam o modo como os filhos encaram suas emoções e ultrapassam dificuldades

 Desde 1982, quando me formei em psiquiatria, estudei uma infinidade de abordagens no campo das psicoterapias. Paralelamente, também criei uma família, tive três filhos e o desafio comum à maioria dos pais: educá-los emocionalmente para enfrentar os próprios desafios que a vida tem.

Em meu trabalho como professor e facilitador de terapia sistêmica – que considera não só o indivíduo, mas também todo o seu sistema familiar –, observo com frequência a dificuldade dos membros de um sistema familiar em aceitar a dor que provocam os conflitos familiares. Por quê? Porque não fomos educados emocionalmente para enfrentá-los. 

Por trás de todo padrão de sofrimento familiar que se repete por gerações, há também um legado de como as emoções, que estão em jogo, são difíceis de administrar.

 

Quatro “estilos” de pais

 Educamos emocionalmente nossos filhos a todo o momento, mesmo quando não nos damos conta disso. Sempre estamos transmitindo emoções e a forma como as administramos.

O renomado psicólogo John Gottman, no livro “A Inteligência Emocional e a Arte de Educar nossos Filhos” (editora Objetiva), distingue quatro estilos parentais. Isso não quer dizer que temos sempre o mesmo estilo, mas que um geralmente é preponderante. Descrevo abaixo cada um deles e seus possíveis impactos para os filhos.

O objetivo não é culpar os pais, porque eles também receberam essa educação de seus próprios pais. Quando vemos padrões que se repetem, eles se repetem no roteiro de um universo emocional limitante que vem de longe.

Quando observamos padrões de sofrimento em uma família, conseguimos detectar um roteiro de emoções limitantes que passam de geração para geração.

 

 

Pais simplistas

 O filho, lá pelos seus cinco anos, diverte-se com um brinquedo. O pai está vendo TV ao lado dele. De repente, o filho começa a chorar, lamentando que quebrou seu brinquedo.

O pai desvia os olhos da TV e, demonstrando não gostar muito daquela atitude por causa de um brinquedo, pergunta: 

– O que acontece?

– Quebrou meu brinquedo.

– Ah... Mas deixa isso pra lá. Que tal assistirmos a um desenho juntos? Vem!

– Mas eu queria brincar com meu brinquedo – insiste o menino, ainda chorando. Já meio irritado, o pai faz outra proposta:

– Bom, o que podemos fazer é... Hoje à tarde, vamos à loja comprar um brinquedo igualzinho a esse. O que você acha?

– Eu queria esse brinquedo... E antes de o filho terminar a frase, o pai interrompe, já demonstrando um pouco de nervosismo.

– Vem aqui! Vem, vem! Quer jogar no celular?

O que aconteceu aqui? O pai não sabe o que fazer, então minimiza a cena e os sentimentos do filho, desviando o foco para outro lugar ou substituindo um brinquedo por outro para que o menino acalme as emoções. 

O modelo de administrar as emoções que o pai simplista transmite é desconsiderá-las, minimizá-las, quase que desaprová-las e desviar o foco. 

Se o filho a leva adiante sistematicamente, também criará um modelo de administrar as emoções. Na adolescência, se ele sentir angústia, desapontamento e frustração com o fim de um rompimento afetivo, este jovem poderá não saber nem como se chama o que está sentindo e tentará desviar o foco: “vou jogar futebol com meus amigos”, “vou arranjar outra namorada”.

Inadequação e baixa autoestima também são comuns nesse tipo de administração das emoções. Quem é educado nesse modelo simplista, diante dos desafios da vida se sente sem recursos para enfrentá-los emocionalmente. 

O objetivo aqui não é culpar os pais, porque os pais receberam também essa educação de seus próprios pais. Sucessivamente.

Quando vemos padrões que se repetem, eles se repetem no roteiro de um universo transgeracional emocional limitante.

 

Pais desaprovadores

 Vamos pensar na mesma cena.

O menino chora porque quebrou o brinquedo. O pai observa e pergunta, com tom áspero: 

– O que foi?

– Quebrou meu brinquedo!

– E você está chorando por causa disso? Só por um brinquedo que se quebra?  Ah! Faça o favor!

– Mas eu queria brincar com meu brinquedo...

– Cala a boca de uma vez! Deixa esse brinquedo de lado. É assim, é? Chorar não leva pra lugar nenhum, menino. Que isso? O menino, acuado, começa a chorar novamente.

– Chega! Engole o choro!

 

Os pais desaprovadores são assim chamados porque desaprovam a emoção diretamente. O simplista considera a emoção, mas muda o foco. O desaprovador anula, censura, castra o mundo emocional do filho. Elas não são coisas do humano, muito menos dos homens, afinal “homens não choram”. 

Como vai se sentir essa criança quando for adolescente ou adulto? Pode ser que seja demitido no seu primeiro emprego, ou estágio, e vai considerar inadequadas emoções de tristeza e frustração. Além de perder o emprego, fica com a autoestima embaixo na terra. 

O que ela faz para sair desse lugar, se não tiver ajuda terapêutica ou um amigo com quem falar?  Ou vai achar que a gente tem que ser forte, levar muita porrada e continuar?

Essa reação mina o campo da autoestima. A pessoa pode evoluir muito intelectualmente, pode ser um excelente aluno, mas quando se trata de se relacionar, namorar, ter amizades, lidar com a vida, é incompetente emocionalmente. 

 

Pais laissez-faire



Imaginemos mais uma vez a cena do menino com o brinquedo quebrado.

– O que acontece? – o pai pergunta ao vê-lo chorar.

– Quebrou meu brinquedo.

O pai se comove e diz em tom também de lamento:

– Oh... Quebrou o brinquedo da criança... Oh, mãe! Vem aqui, quebrou o brinquedo do menino.

– É quebrou... – diz a criança, chorando.

O pai tenta consolar:

– É quebrou... Chora, né? Tem que chorar. Quebrou o brinquedo afinal.



O pai para por aí. Ao menos não anula as emoções, mas também não ajuda. Esse modelo de educar se chama laissez-faire (do francês, deixar acontecer). É um modelo permissivo, já que permite que a criança chore. Mas o que acontece com esse menino? Não sabe o que fazer com isso. E o pai, que seria o modelo de educador, não lhe oferece nenhuma possibilidade.

Quando essa criança se tornar adolescente e tiver a primeira ejaculação – ou a menina tiver a primeira menstruação – e se encontrar com a angústia de um corpo diferente do que era, vai falar com a mãe, com as amigas, com o terapeuta etc.

A solução é catártica, isto é, expressar o que sente, falar tudo o que acontece, mas ela não sabe que pode se apropriar daquilo e conduzir a um caminho de solução. A pessoa fala do problema, mas não quer uma solução porque não sabe que há solução. Falar sobre o que aconteceu é o modelo que ela tem de administrar as emoções.

 

Pai educador emocional

 Vamos à mesma criança que quebra o brinquedo.

– Quebrou meu brinquedo.

O pai dá uma pausa na TV, aproxima-se da criança e pergunta de novo:

– O que aconteceu?

Então ele se abaixa, colocando-se na mesma altura do filho, já criando um campo de empatia, comunicando com o corpo que o que aconteceu é significativo.

Não é algo para fazer de conta que não está acontecendo, para desaprovar ou para não fazer nada. Ele provoca intimidade. Não é apenas o brinquedo que está quebrado. No mundo interno, na alma do menino, algo se fissurou, se fraturou.

– Quebrou... – diz a criança, chorando.

– Seu brinquedo acabou de quebrar, e você está com raiva. Está com raiva porque você não queria que quebrasse. 

– É...

– E está triste porque você não vai ter ele inteiro de novo.

– Sim...

– Está muito angustiado porque acaba de se quebrar algo que você não sabe nem como lidar. 

O que está fazendo o pai? Está dando um vocabulário emocional, está dizendo “isso que aconteceu, acontece também na vida”. Emoções têm nome. Podemos simbolizar nossas emoções e elas não são do outro mundo. As emoções fazem parte da vida. Hoje está um dia lindo; amanhã, um vendaval, cidade alagada; daqui a quatro dias, novamente sai sol. Tudo isso é dito quando pai nomeia as emoções: “é tristeza, é angústia é raiva”. 

Essa criança, quando se torna adolescente e passa por um rompimento, pode dizer: “estou sentindo angústia, frustração, tristeza porque queria muito aquela pessoa”.Com a educação emocional, estamos formando um ser que vai se sentir mais empoderado no futuro. Voltando ao menino, o pai diz:

 



– O que você acha que podemos fazer? Porque tudo tem solução.

O filho começa a pensar...

O que o pai está dizendo? Todo distúrbio emocional tem solução. Há tristeza, raiva, mas tem solução. Qual solução damos a isso? E o pai não dá a solução. Ele pergunta. Quando pergunta, ele está dizendo: você pode! Está dando elementos para o menino enfrentar as situações, por mais difícil que a vida seja. Ele pode superar as dificuldades.

– Amarrar ou colar...

– Que legal, temos cola em casa!

O pai pode ajudar, porque o filho só tem cinco ou seis anos, mas deixa que ele tome a iniciativa.

– Parabéns, você colou o brinquedo!


Esse menino, quando adulto, ao ser demitido ou se separar da namorada, vai sentir o que tem que se sentir, o que precisa ser sentido, mas vai sentir dentro dele a mensagem “eu vou aprender com isso, tem solução e está em minhas mãos.”

Assim, estamos transformando também um padrão familiar. Se meus avós e pais foram desaprovadores, eu tenho em mim a chance de, com muito respeito ao que eles puderam dar, transformar-me em um educador emocional. Não quer dizer que eu não os ame; quer dizer que o faço também por meus filhos, por mim e por todos nós.



Mario Koziner - formou-se em psiquiatria pela Universidade de Buenos Aires (UBA) em 1985 e trabalha há 30 anos com workshops, palestras e cursos de formação nas áreas de Constelações Sistêmicas, da neurociência, dos novos paradigmas da ciência e da consciência. É autor dos livros “Ciclo de excelência do constelador: desenvolvendo habilidades essenciais para facilitar constelações sistêmicas” e “Da sombra à luz: Uma jornada de transformação pessoal” (lançamento em breve).


quinta-feira, 19 de março de 2020

Coronavírus - Dicas para que a pequena empresa suporte a crise


Advogado especialista dá orientações para que a pequena empresa passe pela Crise do COVID-19

Diante da grande disseminação do COVID-19 (Coronavírus) todos os países estão colocando em prática diversas medidas de isolamento social para evitar toda forma de aglomeração. O Brasil também está adotando suas medidas. Não poderia ser diferente, pois já contabilizamos mais de 300 casos confirmados e 5 mortes em decorrência deste tão temido vírus.
O isolamento social é extremamente necessário. Trata-se da melhor medida para frear a exponencial disseminação do vírus, mas, é da mesma forma, extremamente danosa para as pequenas empresas.
“Entendemos que seja realmente necessário fechar bares, cinemas e todo tipo de estabelecimento, como se fará em São Paulo, porém, não se pode negar que causará um impacto de grandes proporções para as pequenas empresas que continuarão a ter despesas fixas e custos com funcionários”, alerta Mário Inácio Ferreira Filho, advogado especialista em micro e pequenas empresas da IF Assessoria Empresarial.
Neste ambiente de medidas extremas e necessárias, o advogado recomenda que todas as pequenas empresas e todos os empresários atendam com prontidão estas recomendações, fechando seus estabelecimentos, porém, dá valiosas dicas que permitirão que as pequenas empresas passem por esta fase com o menor prejuízo possível.

É hora de reduzir despesas
O fechamento, por si só, trará algumas reduções de despesas, como energia elétrica, mas segundo Mário Filho é essencial que o empresário tenha ideia de quais são seus custos para poder reduzir ainda mais.
“Despesas de menor importância deverão ser cortadas, pois não haverá receita durante o período de isolamento social”, esclarece o advogado.

Negociar com Fornecedores e Credores
“Este é o momento em que todos precisam se unir para evitar uma hecatombe econômica. Fornecedores e credores da micro e pequena empresa terão que ter bom senso para negociar o pagamento facilitado durante o período em que as empresas precisarão ficar fechadas e, consequentemente, sem faturamento”, pontua o advogado da IF Assessoria Empresarial.
Com a participação e união de todos os envolvidos na economia, principalmente no que estiver relacionado às micro e pequenas empresas, será possível que o maior número de empresas consiga passar por esta crise, sem ter efeitos muito grandes. 
  
Contar com a Colaboração dos Funcionários
A relação trabalhista é sempre a mais essencial e a mais sensível dentro de uma pequena empresa, pois está relacionada diretamente com sua atividade empresarial e atendimento de seus clientes. Portanto, é muito importante que todos os funcionários estejam cientes que a situação é crítica e também é importante que todos os pequenos empresários entendam que a crise que os atingirá será severa também a seus funcionários.
Mario Filho, que é especialista em micro e pequena empresa, esclarece que “é um momento em que todos precisam ter bom senso e estarem cientes que a crise atingirá a todos. É preciso entender que a empresa ficará sem receita e com recursos diminuído para pagar salários e os bônus existentes. É necessário a colaboração dos funcionários”.

Ter atenção às medidas governamentais
Ciente do grave problema que as medidas causarão para as empresas, especialmente para as micro e pequenas, o Governo vem propondo medidas para aliviar as despesas. É importante que micro e pequenos empreendedores estejam a par de todas estas medidas.
“Este é o momento em que o pequeno empresário precisará ter um excelente contador e um excelente advogado do lado para poder entender e aplicar todas as medidas que estão sendo propostas”, aconselhou o advogado.
Como medida de suporte às pequenas empresas já foi anunciado e regulamentado o pagamento diferido do imposto relacionado ao SIMPLES NACIONAL. O pagamento diferido do FGTS também já foi anunciado, faltando apenas ser regulamentado.
Foi proposta, também, a possibilidade de flexibilização da legislação trabalhista com a suspensão do contrato de trabalho e possibilidade de redução de carga horária com a proporcional redução dos salários.
“É de extrema importância que todos estejamos cientes que tais medidas são para benefício mútuo e que precisamos colaborar evitando qualquer forma de aglomeração”, finaliza o advogado, alertando inclusive, que todos os funcionário da IF Assessoria também já foram conduzidos para o trabalho na modalidade de home office.


sexta-feira, 2 de junho de 2023

Festas juninas: do direito autoral às músicas mais tocadas no Brasil nos últimos 10 anos

Compositores e artistas devem ser remunerados por todos aqueles que utilizam música nos tradicionais festejos


Todos os anos, nos meses de junho e julho, as festas de São João predominam no calendário de eventos em todo o Brasil. São arraiás, quermesses, quadrilhas, eventos em clubes, shows e atrações musicais movidos a baião, xote, xaxado, forró, sertanejo e outros ritmos. A música tem um papel fundamental no sucesso e para a realização das festas juninas, o que evidencia sua importância na difusão da cultura no país. Neste cenário, também se destaca a relevância do trabalho do Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição) na arrecadação dos direitos autorais de execução pública. No ano passado, a instituição distribuiu R$ 4 milhões em direitos autorais relativos às festas juninas, contemplando mais de 8.700 compositores, intérpretes, músicos, editores e produtores fonográficos.

O valor distribuído em 2022 foi 27% menor que em 2019, antes da pandemia do coronavírus. Para este ano, as equipes do Ecad reforçaram a campanha de conscientização sobre o pagamento dos direitos autorais. É por meio da cobrança desses direitos que esses milhares de compositores e artistas recebem seus rendimentos provenientes de suas obras musicais e gravações tocadas em todo o país neste período. De todos os valores arrecadados pelo Ecad, 85% são destinados para compositores, artistas e demais titulares. Outros 15% são destinados às atividades da gestão coletiva (6% são repassados às associações de música e 9% ao Ecad).

"As festas juninas estão se aproximando e já começamos uma campanha de conscientização sobre o pagamento de direitos autorais voltada para promotores e organizadores desses eventos para destacar a importância de reconhecer e valorizar os compositores que enaltecem as tradições musicais do Norte e Nordeste. A música é um fator determinante para muitos negócios, é utilizada como estratégia e investimento de diversas marcas. Não é possível que ainda tenhamos que discutir se um evento deve ou não pagar para usar música. Trabalhamos duro para que compositores e artistas recebam a remuneração justa por sua arte", afirma Isabel Amorim, superintendente executiva do Ecad.



Não tem mistério: “Festa na roça” continua na liderança das mais tocadas

Um levantamento recente mostrou como está atualmente o ranking das músicas mais tocadas nos últimos 10 anos no Brasil. A liderança ficou com “Festa na roça”, de autoria de Mario Zan e Palmeira. No top 3 também ficaram “Olha pro céu”, de autoria de Gonzagão e José Fernandes de Carvalho, e “O sanfoneiro só tocava isso”, de Haroldo Lobo e Geraldo Medeiros, na segunda e terceira posições. Com os direitos autorais pagos e as músicas identificadas, o Ecad pode fazer a distribuição aos compositores e artistas. É a partir daí que a instituição produz os rankings musicais.

Para distribuir os valores em direitos autorais é imprescindível que haja o pagamento. Antes da realização de um evento ou de um show junino, os organizadores e promotores devem procurar a unidade do Ecad mais próxima para cadastrá-lo e solicitar o cálculo do valor a ser pago pela utilização das músicas. Desta forma, será possível utilizar toda e qualquer música, garantindo o pagamento aos criadores. Além disso, o cadastro das festas juninas é importante para que o Ecad contabilize os eventos realizados.

Mas outra questão é fundamental: a identificação das músicas para o repasse dos valores arrecadados. Promotores e organizadores das festas juninas com shows ao vivo devem enviar ao Ecad o roteiro musical para a remuneração dos compositores. Afinal, eles não subirão ao palco, como os intérpretes e músicos, e não receberão os cachês musicais acordados para as apresentações. Já as músicas tocadas em eventos juninos são identificadas por meio de gravações realizadas por aparelhos digitais instalados nos locais por funcionários do Ecad. Essas gravações passam a fazer parte de uma amostragem estatística certificada pelo Ibope.


Festa Junina - Ranking das músicas mais tocadas no segmento de Festas Juninas nos últimos 10 anos no Brasil

 

Posição

Música

Autores

1

Festa na roça

Palmeira / Mario Zan

2

Olha pro céu

Gonzagão / José Fernandes de Carvalho

3

O sanfoneiro só tocava isso

Haroldo Lobo / Geraldo Medeiros

4

Asa branca

Gonzagão / Humberto Teixeira

5

Pagode russo

João Silva / Gonzagão

6

Eu só quero um xodó

Anastácia / Dominguinhos

7

O xote das meninas

Zé Dantas / Gonzagão

8

Esperando na janela

Targino Gondim / Raimundinho do Acordeón / Manuca Almeida

9

São Joäo na roca

Zé Dantas / Gonzagão

10

Fogo sem fuzil

Gonzagão / José Marcolino

11

Quadrilha brasileira

Gerson Filho / Jose Maria de Aguiar Filho

12

Frevo mulher

Zé Ramalho

13

Pula a fogueira

João Bastos Filho / Amor

14

Isso aqui ta bom demais

Dominguinhos / Nando Cordel

15

Quadrilha (instrumental)

Josias Damasceno de Almeida

16

Xote dos milagres

Tato

17

Antonio Pedro e João

Benedito Lacerda / Oswaldo Santiago

18

Rindo à toa

Tato

19

Xote da alegria

Tato

20

Marcando a quadrilha

Mario Zan

 

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