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terça-feira, 23 de maio de 2023

Insultos racistas no esporte: professor de Direito Penal do CEUB analisa as leis de combate ao racismo diante do caso Vini Júnior

Atleta brasileiro sofreu discriminação racial em jogo contra o Valencia e relatou uma série de insultos em partidas esportivas


O atacante brasileiro Vinicius Junior, do Real Madrid, enfrentou insultos racistas durante um jogo contra o Valencia, neste domingo (21), o que resultou na interrupção da partida por alguns minutos e expulsão do jogador após confusão. Esses incidentes recorrentes mostram a seriedade do problema da discriminação racial no esporte. Partindo de uma compreensão jurídica sobre tais crimes, Victor Quintiere, professor de Direito Penal do Centro Universitário de Brasília (CEUB), comenta as leis relacionadas ao racismo e analisa possíveis repercussões nas legislações europeia e brasileira.


Quais são as principais leis que abordam os crimes de racismo no esporte – na Espanha e no Brasil?

VQ Na Espanha, a proteção internacional contra a violência no esporte, estabelecida pelo Conselho da Europa, foi complementada a partir de 2000 por meio de uma resolução que trata da prevenção do racismo, xenofobia e intolerância no esporte. Também existem recomendações que abordam o papel das medidas sociais e educacionais na prevenção da violência no esporte, bem como um manual de referência sobre o assunto. Outro marco importante é a Instrução Internacional sobre o Tratamento de Todas as Formas de Discriminação Racial, adotada pela Assembleia Geral das Nações Unidas por meio da Resolução 2106 de 21 de dezembro de 1965, e ratificada pela Espanha em 13 de setembro de 1968. Essa é uma norma internacional que foi incorporada à legislação espanhola pela Lei 62/2003, que estabeleceu o quadro jurídico para o combate à discriminação racial e étnica em todas as áreas.

Já no Brasil, a Lei 7.716/1989 define os crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor. Vale ressaltar que o racismo é uma prática vedada pela Constituição, sendo que o Estado brasileiro se posiciona contrariamente a esse tipo de discriminação. As mudanças recentes introduzidas pela Lei 14.1532/2023, incluem expressamente o crime de injúria racial, antes previsto separadamente no Código Penal, e o Supremo Tribunal Federal tem analisado questões comuns tanto em relação ao racismo quanto à injúria racial.

Ressalto que há diferença entre injúria racial e racismo. No racismo, o objetivo é atingir pessoas de uma determinada etnia ou grupo de forma indiscriminada, enquanto na injúria racial há uma vítima ou vítimas pré-determinadas. Ambos são crimes e devem ser combatidos tanto na perspectiva repressiva quanto preventiva, sendo uma questão de educação da sociedade e da sociedade como um todo.


Quais são as diferenças entre racismo no esporte e outros tipos de racismo? Existem leis específicas que tratam dessas questões?

VQ Em ambos existe um crime configurado, o racismo. No entanto, a grande questão está no modo pelo qual esse crime se manifesta. Por exemplo, na Lei 7.716/1989, no artigo 3º, a conduta é punida com dois a cinco anos de reclusão, que consiste em impedir ou obstruir o acesso de uma pessoa habilitada a qualquer cargo na administração direta ou indireta, bem como em concessionárias de serviços públicos. Essa é uma forma específica de racismo abordada pela lei.

Outra forma de racismo é tratada no artigo 6º da mesma lei, que criminaliza a recusa, negação ou impedimento de inscrição ou ingresso de um aluno em estabelecimento de ensino público ou privado de qualquer grau. Portanto, a lei define uma série de condutas, sejam comissivas ou omissivas, que se configuram como diferentes modalidades de racismo.

No caso de Vinícius Júnior, tratou-se de um crime de racismo praticado no contexto de uma competição esportiva. No Brasil, a lei aborda especificamente o racismo no esporte no artigo 20 e em outros dispositivos. Por exemplo, o artigo 9º trata do crime de impedir o acesso ou recusar atendimento em estabelecimentos esportivos, casas de diversão ou clubes sociais abertos ao público. Já o parágrafo 2ºA do artigo 20 trata do crime de praticar, induzir ou incitar a discriminação, preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional.

O parágrafo 2ºA ainda estabelece que se qualquer um dos crimes previstos nesse artigo for cometido no contexto de atividades esportivas, artísticas, religiosas ou culturais, a pena é de dois a cinco anos de reclusão, além de multa, e é imposta também a proibição de frequência aos locais onde ocorrem as práticas esportivas, artísticas ou culturais por um período de três anos, conforme o caso. Essas disposições legais específicas destacam as particularidades e as circunstâncias em que o racismo ocorre no contexto esportivo, com consequências e penas diferenciadas para esses casos.

Quais são as possíveis consequências legais para quem comete de crimes de racismo? Elas variam dependendo da gravidade do ato?
VQ No Brasil esses crimes são punidos com pena de reclusão. Isso significa que, na teoria, a pessoa pode ser submetida à prisão efetiva, sem a possibilidade de conversão da pena em restritivas de direitos. Além disso, é importante ressaltar que o crime de racismo é imprescritível, de acordo com a jurisprudência brasileira e a própria Constituição.

Tanto o racismo, que já está previsto na Constituição, quanto a injúria racial, que foi equiparada a crime de racismo pelo Supremo Tribunal Federal, têm consequências graves legalmente previstas. A gravidade do crime e a quantidade de pena variam de acordo com o caso concreto, e esses aspectos são considerados pelo juiz ou juíza ao determinar a dosimetria da pena.


Como funciona o processo de denúncia de um caso de racismo? Quais são as etapas envolvidas e qual é o papel das autoridades esportivas e das autoridades legais nesse processo?

VQ A vítima deve procurar as autoridades públicas competentes, como a polícia ou o Ministério Público. No Brasil, é iniciada uma investigação com base na denúncia apresentada. Após a investigação, se houver indícios suficientes de autoria e materialidade do crime, o Ministério Público pode oferecer a denúncia contra o acusado. Em seguida, o acusado é intimado a apresentar sua resposta à acusação. Posteriormente, é marcada uma audiência para o julgamento do caso, caso a denúncia seja mantida. Durante a audiência, as partes envolvidas, incluindo a vítima, testemunhas e o acusado, são ouvidas. Ao final do processo, o juiz profere uma sentença, na qual pode condenar ou absolver o acusado com base nas provas e argumentos apresentados durante o julgamento.


Quais são os direitos das vítimas de racismo? Elas podem buscar indenizações ou compensações pelos danos sofridos?

VQ A Lei 7.716 prevê penas privativas de liberdade, que podem incluir a proibição de frequentar determinados lugares. Essas sanções são aplicadas às pessoas físicas envolvidas no crime. Em relação à vítima, ela tem o direito de ver o agressor processado criminalmente pelo crime de racismo. Além disso, no âmbito cível, a vítima pode pleitear indenizações por danos morais decorrentes do episódio de racismo. Tais indenizações podem ser buscadas devido à humilhação e impacto causados, tanto no presente como no futuro, na vida da vítima.


Imposto de Renda 2023: o que muda na pensão alimentícia?

 Wagner Pagliato, professor do curso de ciências contábeis da UNICID, explica como casais divorciados podem declarar as despesas com os dependentes

 

O prazo para a Declaração do Imposto de Renda está cada vez mais perto e ainda há dúvidas para casais separados e com filhos: como declarar os gastos dos dependentes e o que tem de novidade para este ano? 

O Prof. Me. Wagner Pagliato, coordenado do curso de ciências contábeis da Universidade Cidade de São Paulo - UNICID, instituição pertencente ao grupo Cruzeiro do Sul Educacional, esclarece o que muda de 2022 para 2023. “Com o julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) nº 5422 pelo Supremo Tribunal Federal (STF), publicada no dia 23/08/2022, os valores de pensão alimentícia recebidos deixaram de ser tributados pelo imposto de renda.” 

Isso quer dizer que, a partir deste ano, aquele que recebe pensão alimentícia, a depender do valor, ainda estará obrigado a declarar o imposto de renda, no entanto, este rendimento deverá ser alocado como rendimento isento e não tributável, segundo Pagliato. 

Podem ser declarados como dependentes os filhos e enteados até 21 anos e até 24 anos se comprovadamente estiverem estudando, além de qualquer idade, se forem considerados incapazes para exercer atividade remunerada. 

O NAF (Núcleo de Apoio Contábil e Fiscal) da UNICID, além de fazer e entregar a declaração 2022/2023, ainda retificará as anteriores nas quais foram declaradas as pensões. 

“Desta forma, quem recebeu os valores como pensão e declarou como rendimento tributável pode retificar (corrigir) as últimas declarações e obter restituição ou redução do imposto a pagar”, aponta o coordenador do curso de ciências contábeis da instituição. 

O serviço será oferecido com horário marcado pelo e-mail naf.unicid@unicid.edu.br até 25 de maio de 2023, a partir das 18h, com vagas limitadas, além dos sábados 15 de abril e 6 e 20 de maio, das 9h às 12h. 

Para participar, o contribuinte terá que doar leite em pó ou fralda geriátrica a APAE. 



SERVIÇO:  

Imposto de renda 2023 – Pensão alimentícia  

Quando: até 26/05/2023 com horário marcado pelo e-mail naf.unicid@unicid.edu.br, às 18h, com vagas limitadas, e nos sábados 15/04/2023 e 6 e 20/05/2023, das 9h às 12h 

Onde: UNICID - Rua Cesário Galeno, 448/475 - Tatuapé – São Paulo (SP) 

Tel.: (11) 2178 1212 - www.unicid.edu.br  

 

Último mutirão de renovação de CNH deste mês tem 11 mil vagas disponibilizadas nos postos do Poupatempo

 A partir de quarta-feira (24), interessados podem realizar o agendamento gratuito nos canais oficiais do programa 

 

Neste sábado (27), o Poupatempo, em parceria com o Detran-SP promove mais um mutirão no mês de maio para renovação de CNH. Serão oferecidas mais de 11 mil vagas para esta edição. Na semana anterior, 9,3 mil atendimentos foram concluídos durante a ação no Poupatempo.  

Os condutores interessados podem realizar o agendamento – que além de obrigatório é totalmente gratuito - a partir desta quarta (24). O foco é atender motoristas que precisam regularizar a situação das habilitações até o final deste mês.  

Nos mutirões dos meses de janeiro, fevereiro, março, abril e maio, os postos do Poupatempo contabilizaram 84,3 mil atendimentos.  

Desde o início de 2023, condutores com vencimento da CNH ao longo do ano precisam seguir o cronograma habitual de renovação, conforme a data prevista em cada documento. Ou seja, quem tem a habilitação válida em maio deve renovar em, no máximo, 30 dias após o vencimento ou de forma antecipada, 30 antes da validade.  

Importante lembrar que até 31 de maio é a última oportunidade para os motoristas com as CNHs vencidas em setembro de 2022 e que tiveram prazo estendido de renovação por deliberação do Conselho Nacional de Trânsito (Contran).  O calendário vigente com vencimentos de 2022 termina em agosto deste ano, conforme abaixo: 

  

 Mês/Ano de Vencimento   

Prazo Máximo   

Setembro/2022   

Maio/2023   

Maio/2023   

Outubro/2022   

Junho/2023   

Junho/2023   

Novembro/2022   

Julho/2023   

Julho/2023   

Dezembro/2022   

Agosto/2023   

Agosto/2023   

  

Agendamento obrigatório 

O agendamento para o atendimento presencial no Poupatempo é obrigatório e feito gratuitamente nos canais oficiais do programa – portal www.poupatempo.sp.gov.br, aplicativo Poupatempo Digital, totens de autoatendimento e assistente virtual chamado "P", disponível também no WhatsApp pelo número (11) 95220-2974.
  

A renovação simplificada deve ser feita preferencialmente de forma remota, seja via Poupatempo ou nos canais do Detran.SP. Para isso, o motorista só precisa seguir o passo a passo do atendimento online e realizar exame médico na clínica indicada. O novo documento será enviado pelos Correios ao endereço de cadastro da CNH.

Os motoristas com CNH nas categorias C, D ou E precisam fazer o exame toxicológico em laboratório credenciado pela Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran) com antecedência. O exame é válido por dois anos e meio para quem tem menos de 70 anos e tem a mesma validade da CNH para aqueles com 70 anos ou mais. O condutor também pode solicitar a mudança de categoria nos canais digitais, inclusive durante o processo de renovação simplificada. 
  

Em 2023, o Poupatempo já registra mais de 1,3 milhão de atendimentos para renovação de CNH, entre serviços presenciais e eletrônicos. 

  

Renovação da CNH 

Para renovar a CNH, basta acessar o portal www.poupatempo.sp.gov.br ou aplicativo Poupatempo Digital, clicar em Serviços > CNH > Renovação de CNH. Após confirmar ou atualizar os dados, o motorista agenda o exame médico em uma clínica credenciada indicada pelo sistema. 

Quem exerce atividade remunerada ou optar pela inclusão desta modalidade na CNH também precisa passar por avaliação psicológica e será direcionado a um profissional credenciado. 

Após a aprovação nos exames, é necessário pagar a taxa de emissão e aguardar as orientações que serão enviadas por e-mail pela Senatran para acessar a CNH Digital. Ela tem a mesma validade do documento físico e fica disponível pelo aplicativo Carteira Digital de Trânsito (CDT). O código de segurança para acessar a CNH digital também pode ser consultado nos canais eletrônicos do Poupatempo. 

  

Serviço: 

Mutirão para renovação de CNH 

Data: sábado, dia 27 de maio 

Horário: das 7h às 13h ou das 9h às 13h, de acordo com a unidade escolhida.
Para consultar os endereços e horários, basta acessar: www.poupatempo.sp.gov.br

 

Ampliando a discussão: plástico não é o único culpado da poluição marinha

De acordo com Rica Mello, líder da Câmara de Descartáveis e fundador do projeto Plástico Amigo, pesca ilegal e falta de conscientização são os principais causadores do problema


Desde sua criação, o plástico revolucionou a indústria e se tornou um material fundamental no dia a dia das pessoas. No entanto, seu uso excessivo e descarte inadequado tem causado discussões, com o material frequentemente apontado como o grande vilão da poluição marinha.

Existem diversos fatores envolvidos na poluição dos oceanos, e é importante entender que o plástico não é o único culpado. Com isso em mente, é fundamental ampliar a discussão sobre o assunto e buscar soluções mais abrangentes e efetivas para enfrentar esse sério problema.

De acordo com Rica Mello, líder da Câmara de Descartáveis e fundador do projeto Plástico Amigo, existem outras razões para a poluição encontrada nos oceanos. “A cultura de descarte inadequada e a falta de responsabilidade na produção e consumo de plástico persistem na sociedade, causando consequências inimagináveis no meio ambiente. O verdadeiro vilão nessa história é a falta de consciência e incentivos para uma produção e consumo mais responsáveis. Ainda, grande parte da poluição encontrada nos oceanos é causada pela pesca industrial, que deixa uma enorme quantidade de redes de nylon e outros apetrechos nos mares”, relata.

Itens relacionados à pesca representam aproximadamente 85% do lixo marinho, de acordo com dados levantados pelo Greenpeace.

Segundo o especialista, para lidar com o consumo do plástico é necessário adotar uma abordagem de reutilização e reciclagem. “A reutilização é incentivada com a produção e utilização de produtos duráveis e de segunda mão, além da adoção de sistemas de logística reversa. A reciclagem, por sua vez, pode ser incentivada com educação e campanhas de conscientização, incluindo incentivos financeiros e políticas públicas que promovam esse ato”, declara.

Pequenas ações realizadas por governos e organizações podem fazer com que a reciclagem se torne mais comum no cotidiano das pessoas. “É possível alcançar esse efeito com pequenos atos, como a instalação de lixeiras de coleta seletiva em locais públicos, a criação de incentivos fiscais para empresas que adotem práticas sustentáveis, além, é claro, da promoção de campanhas de conscientização sobre o consumo responsável. Existem diversos movimentos que podem ser realizados nesse sentido”, revela.

Rica Mello aponta, ainda, que o processo de reciclagem pode ser economicamente viável não só para empresas, mas para qualquer pessoa em seu dia a dia. “No entanto, isso dependerá da eficiência e qualidade do processo, além dos valores de mercado dos materiais reciclados. Vale lembrar que as políticas públicas que promovem a reciclagem tornam o processo ainda mais acessível para qualquer pessoa. A reformulação da imagem do plástico perante a sociedade envolve mudanças em nossa percepção do material e sua utilidade, bem como a promoção de práticas mais sustentáveis em relação ao seu uso e descarte”, finaliza.

 

Ricardo Mello - líder da Câmara de Descartáveis, palestrante e empreendedor em diversas áreas de atuação. Encabeça, junto com outros membros, o projeto Plástico Amigo, que busca aumentar a conscientização sobre as propriedades benéficas do material. https://www.plasticoamigo.com.br/


Preparação para o vestibular: As dificuldades para o acesso ao Ensino Superior no Brasil

Especialista do Colégio Marista Arquidiocesano, no Dia do Vestibulando, dá importantes dicas para ajudar os estudantes a passar bem por essa fase da vida

A preparação para essa fase da vida inclui muito estudo, disciplina, foco e esforço


Em 24 de maio, celebra-se o Dia do Vestibulando. A data foi escolhida como forma de homenagear o esforço e dedicação dos estudantes na luta para alcançarem seu objetivo de ingressar no Ensino Superior.

 

Historiadores afirmam que os primeiros vestibulandos aparecem no início do século XX, quando o crescimento de candidatos interessados em ingressar nas universidades exigiu a criação de processos seletivos, pois a partir de 1911 os vestibulares se tornaram obrigatórios para entrada no Ensino Superior.

 

Segundo o levantamento Education at Glance, elaborado pela Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), publicado no final de 2021, aponta que apenas 21% dos jovens brasileiros, entre 25 e 34 anos, concluíram o Ensino Superior. O estudo ainda mostra que essa é a média mais baixa entre os países analisados na América Latina. Apesar de o Brasil possuir a menor taxa, o país apresentou melhora nos últimos 10 anos. Em 2011, o número de brasileiros nessa faixa etária com diploma de graduação era de 18%.

 

A preparação para essa fase da vida inclui muito estudo, disciplina, foco e esforço, além da necessidade de seguir algumas dicas importantes para passar nas provas do vestibular.

Patrick Oliveira de Lima, coordenador do Ensino Médio do Colégio Marista Arquidiocesano, um dos mais tradicionais da capital paulista e que completa 165 anos de sua fundação em 2023, explica que o primeiro passo do estudante é uma pesquisa aprofundada sobre as universidades em que gostaria de estudar. 

“Cada instituição de ensino possui características específicas, o que permite variações nas exigências e também no estilo das questões de cada disciplina. Outro passo importante é o aluno se informar sobre as edições anteriores do vestibular desejado para treinar a resolução das questões”, explica o professor. 

Além disso, o aluno deve ter em mente que é necessário estudar muito, ter disciplina e não se distrair por qualquer coisa, pois isso faz parte da rotina de todo vestibulando. “Porém, é preciso saber a hora de parar, respirar e desconectar. O lazer nessa fase é primordial”, reforça Patrick. 

Nesse sentido, o Ensino Médio se apresenta como uma etapa bastante diferenciada, seja pelo término da formação da Educação Básica, pela escolha da carreira profissional ou, ainda, pela preparação para os grandes vestibulares das universidades paulistas, nacionais e internacionais. 

Desde 2019, o Colégio Marista Arquidiocesano oferece o projeto “Pré-Vest Arqui” aos estudantes que almejam aprofundar ainda mais seus estudos na busca de uma vaga nos concorridos cursos universitários da USP, UNICAMP, UNESP e SISU (ENEM). O projeto, sem custo adicional aos estudantes que cumprirem as obrigatoriedades do termo de compromisso, objetiva, por meio de aulas, simulados e materiais especialmente elaborados pelos professores do Ensino Médio, intensificar a preparação dos estudantes para as provas dos referidos vestibulares. 

O coordenador do Ensino Médio do Colégio Marista Arquidiocesano dá cinco dicas para ajudar os vestibulando a passar bem nas provas: 

 

1. Perceba a “utilidade” das disciplinas

Quando o vestibulando percebe que as disciplinas vão servir para a vida, estudar se torna algo mais prazeroso. 

 

2. Aprofunde o conhecimento 

Busque conhecer mais a respeito dos conteúdos que está estudando. Isso ajuda muito quando chega na hora da prova. 

 

3. Treine 

Se informe sobre as várias edições anteriores dos vestibulares e faça provas antigas. Após, veja em quais pontos houve dificuldades e estude-os.

4. Não desanime

Todo esforço será recompensado mais adiante com a aprovação. Se estudar e começar a desanimar, pense na alegria que será quando sair a lista de aprovados. 

5. Mantenha a calma

Faça as provas do vestibular tranquilo. No dia da prova, relaxe e tenha em mente que, se não der dessa vez, vai dar na próxima. É uma boa estratégia para se acalmar.


Cidadania portuguesa: entenda como a construção da árvore genealógica pode ser decisiva no processo

 Advogado luso-brasileiro, especialista em trâmites para a conquista do passaporte definitivo, explica a importância das informações para os descendentes


Atualmente, cerca de 25 milhões de brasileiros têm descendência portuguesa e podem ter o direito à cidadania europeia. No entanto, muitos ainda não se atentaram aos diversos benefícios que isso pode proporcionar ou simplesmente não sabem por onde começar. Aos interessados em obter o passaporte europeu, Dr. Rodrigo Lopes, advogado luso-brasileiro e CEO da DNA Cidadania, empresa de consultoria especializada em processos de nacionalidade portuguesa e italiana, classifica a construção da árvore genealógica da família como um dos pontos de partida dessa jornada. 

“Por meio da árvore genealógica é possível identificar e descobrir todos os membros da família, inclusive ascendentes portugueses, comenta. 

Entretanto, poucas pessoas têm tempo e conhecimento técnico suficientes para realizar essas pesquisas e conduzir por conta própria o processo. Por isso, é importante recorrer a uma empresa de consultoria competente em investigação genealógica.  

“Uma árvore genealógica bem definida, bem-feita, como todos os elementos corretos, acaba nos ajudando, obviamente, nos processos. Imagine que o seu avô falecido era português, mas você não possui nenhum documento dele. Com a árvore genealógica, trazemos clareza aos dados que devem ser buscados. Começamos a identificar todos na árvore, até quem eram os seus bisavôs e trisavós, com seus respectivos históricos, inclusive saber até por onde a família passou no Brasil, onde viveram, onde se casaram, na maioridade ou menoridade, em qual igreja, se teve ou não habilitação de casamento, quanto filhos tiveram, até onde estão sepultados, e com isso ter acesso a documentos que podem embasar e solucionar questões de direito e ainda agregar agilidade aos trâmites. Com a árvore genealógica, temos acesso à origem da família”, explica Dr. Rodrigo Lopes. 

Ao todo, mais de 1.400 famílias já realizaram e concluíram o processo de cidadania portuguesa com a DNA Cidadania e podem usufruir de diversos benefícios, como a livre circulação sem necessidade de visto nos países da União Europeia, uso de serviços públicos de Portugal e equiparação aos portugueses natos em situações que envolvem emprego ou moradia. Todas as pessoas que contratam a DNA Cidadania têm acesso ao DNApp, o primeiro aplicativo de cidadania portuguesa do mercado e que concentra todas as informações e movimentações do processo, incluindo a árvore genealógica da família, documentos, custos e atualizações em tempo real do processo.   

DNA Cidadania
www.dnacidadania.com.br


MEC debate política de alfabetização: o que falta para que crianças brasileiras aprendam a ler e escrever na idade certa?

Somente quatro a cada dez crianças brasileiras concluíram o 2º ano do Ensino Fundamental alfabetizadas em 2021. Os dados foram apresentados em uma reunião entre o Ministério da Educação (MEC) e a União Nacional de Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e mostram um cenário desolador no país. Quase metade dos estudantes brasileiros não está aprendendo a ler e escrever na idade que deveria.

Historicamente, o Brasil enfrenta uma série de desafios para conseguir alfabetizar suas crianças até os sete anos de idade, como recomendado por especialistas do mundo inteiro. Em uma nação tão desigual, investir em políticas públicas é um dos caminhos mais seguros para garantir que todas as crianças tenham as mesmas oportunidades de aprender. É a Política Nacional de Alfabetização, que permite que eventuais problemas no processo de alfabetização possam ser identificados e corrigidos a qualquer tempo, e não apenas no 2º ano do Ensino Fundamental.

Para a diretora pedagógica da Aprende Brasil Educação, Acedriana Vogel, “longe de visão romântica ou mesmo ingênua, a alfabetização é um processo complexo e sofisticado, do ponto de vista humano, e exige esforço plural: governo, professores, estudantes e famílias precisam caminhar juntos para melhorar a Política Nacional de Alfabetização de tal forma que haja melhoria dos resultados como nação”. A especialista explica que isso precisa ser feito com foco em alguns pontos estratégicos.

O primeiro - e, talvez, mais relevante - ponto é o investimento na formação em serviço de professores da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Trata-se de mantê-los em constante aperfeiçoamento e usar práticas exitosas como referência em âmbito nacional. Depois, é preciso considerar a qualidade dos recursos didáticos disponibilizados para esses professores no trabalho com a aquisição da leitura e da escrita. “Precisamos de propostas engajadoras e desafiantes, adequadas às possibilidades de trabalho com cada faixa etária e que também considerem os interesses dos estudantes”, ressalta.

Nesse sentido, algumas das respostas mais contundentes para o problema vêm, atualmente, da própria escola pública. Um dos programas utilizados em alguns municípios, o Letrix, mapeia onde cada estudante se encontra no processo de leitura e escrita para, a partir daí, propor jogos, brincadeiras e atividades variadas que consideram aspectos importantes para a aprendizagem, como autoconfiança, perseverança e cooperação. É uma forma de resgatar as crianças que, por uma ou outra razão, não puderam ser alfabetizadas no período ideal.

A tecnologia precisa ser uma aliada

Segundo Acedriana, outro ponto importante é o investimento em tecnologia, que deve conversar com os recursos impressos acessados pelos estudantes. “O foco desse investimento deve se concentrar na velocidade dos diagnósticos a serviço da qualidade da intervenção pedagógica, bem como na possibilidade de personalização, considerando os diferentes tempos e maneiras de aprender”, afirma. Os diagnósticos, aliás, são indispensáveis nessa trajetória, porque o ser humano aprende a partir de associações com aquilo que já sabe. Avaliar o aprendizado de forma contínua e consistente permite que o professor trace novos percursos mais rápidos e eficientes para garantir os processos de alfabetização previstos para aquele momento da escolaridade.

Por fim, há um papel importante que não pode ser desempenhado pela escola: o da família. “É muito potente para o estudante a vibração de sua família com cada conquista, criando estratégias em casa que valorizem a leitura e incentivando os registros escritos, desde as hipóteses mais rústicas de cada criança”, destaca.

Redução de desigualdades

A alfabetização habilita o desenvolvimento de competências importantes para o pleno exercício da cidadania. Não à toa, ler e escrever foi privilégio das classes mais abastadas da sociedade por vários séculos, antes de serem considerados direitos fundamentais de todos os cidadãos. Portanto, o acesso ao mundo letrado é uma forma de combater a desigualdade social, pois amplia o repertório humano e permite um trânsito digno nas esferas da vida social, no mundo do trabalho, das leis e da cultura, dando acesso ao que é produzido socialmente. “A ampla atividade social possibilita a conquista de autonomia, assumindo de maneira crítica e criativa a responsabilidade pelas escolhas, assim como pelo impacto dessas escolhas na sua vida e na vida em sociedade”, finaliza a especialista.

 

Sistema de Ensino Aprende Brasil
http://sistemaaprendebrasil.com.br/

 

Como as organizações mais resilientes enfrentam a era da disrupção

Nos últimos anos temos vivido muitas situações desafiadoras que exigem preparo e capacidade de adaptação. As mudanças climáticas, a pandemia, as instabilidades geopolíticas, as novas tecnologias, entre outros acontecimentos que alteram o cenário e configuram uma ruptura de padrão também chamada de “era de disrupção”, ou “age of disruption”, como o termo foi originalmente criado. 

 

Prosperar na era da disrupção não é tarefa fácil e requer movimento, principalmente dos líderes empresariais. No entanto, a maioria dos CEOs considera ser cada vez mais difícil saber por onde começar agir diante de tantas mudanças. Neste caminho, as estratégias de experiência do empregado (EX) possuem um papel bastante importante para a gestão de mudança, atrair e reter talentos.  

 

Uma pesquisa realizada pela WTW na Europa avaliou um grupo de organizações que se destacam em meio à disrupção, o que chamamos de Change Masters. A análise mostrou que grandes líderes desta era se concentram na comunicação. Eles ouvem bem todas as partes interessadas, mostram empatia e demonstram que realmente entendem o que os outros estão pensando e sentindo. 

 

Mais do que nunca, os líderes precisam demonstrar seu lado humano e de fato compreender a individualidade de cada funcionário. Estes gestores também apresentam uma visão clara que inspira os profissionais. Mais de quatro em cada cinco empregados (85%) que trabalham para empresas Change Master relatam que sua liderança lhes ofereceu uma imagem compreensível de seu futuro. 

 

As empresas querem líderes que falem sua língua, promovam ambientes inclusivos e abram oportunidades para o sucesso. Também esperam encontrar na empresa respeito e dignidade que possam proporcionar uma segurança psicológica que estimule um maior compartilhamento de ideias. Organizações resilientes entendem que esse é o caminho para atingir altos patamares de inovação e se diferenciar da concorrência. 

 

Para as organizações que ainda estão em busca de entender como agir, as estratégias de experiência do empregado precisam estar em lugar de prioridade nas ações de planejamento. A partir disso, é preciso priorizar alguns pontos como a escuta dos empregados, o bem-estar e as recompensas totais. 

 

O ritmo e o grau de mudança nestes últimos anos ultrapassam os limites do esperado. Resta às empresas correr para agir da forma mais acertada possível valorizando sua equipe de colaboradores e trazendo o equilibrado e estabilidade para o ambiente de trabalho. 

 

 

Erika Graciotto - Líder da área de gestão de talentos e employee experience da WTW Brasil



48,9% dos entrevistados buscam oportunidades em grandes companhias: veja a importância do inglês para conquistar uma vaga no mercado

Aprender o inglês permite que você expanda as suas possibilidades
 na vida pessoal e no trabalho. (Imagem: Unsplash).
 Líderes com fluência em inglês podem conquistar um aumento salarial de 90%

 

No dia 1° de maio celebramos o Dia do Trabalho. A data homenageia todos os trabalhadores e faz alusão às suas conquistas marcadas na história. O trabalho, que teve início com a pesca e a caça para subsistência, evoluiu para algo mais subjetivo, como o desejo de estabelecer uma vida mais digna, poder contribuir com a família, e manter a autoestima elevada. Entretanto, para atuar na área desejada e garantir melhor qualidade de vida, pode ser preciso concorrer a vagas que exijam mais qualificações. Durante uma seletiva de emprego, as empresas exigem requisitos mínimos, como, por exemplo, o domínio da língua inglesa. 

Ter uma vaga que lhe traga sentido na vida é um dos principais objetivos dos jovens que buscam, cada vez mais, garantir a estabilidade financeira trabalhando com o que gostam. De acordo com a consultoria Page Outsourcing, o desejo de conquistar o emprego dos sonhos em empresas renomadas no mercado está dividido, no qual cerca de 48,9% dos entrevistados buscam oportunidades em grandes companhias, enquanto 45,5% desejam trabalhar em pequenas e médias empresas. As startups, por sua vez, são alvo de apenas 5,5% dos entrevistados. No estudo, foram ouvidas mais de 6,3 mil pessoas do Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, México e Peru.  

“O mundo dos negócios está cada vez mais exigente. As empresas exigem profissionais mais qualificados e quanto melhor o currículo e a performance do candidato durante a entrevista, maior a chance de conseguir um emprego. Com o surgimento de empresas focadas em inovações tecnológicas, o profissional precisa seguir o ritmo das novas demandas do mercado. As marcas estão se expandindo globalmente, os colaboradores têm contato com gente do mundo todo. Por esta razão, o inglês - conhecido como o idioma dos negócios - é a ferramenta para quebrar barreiras e gerar mais oportunidades para a organização. Além disso, não somente as grandes empresas solicitam o inglês, como também as pequenas e médias consideram-no como um requisito indispensável”, explica Bruno Barros, Consultor Pedagógico de Idiomas do CEBRAC (Centro Brasileiro de Cursos). 

De acordo com uma pesquisa da Page Personnel, empresa de recrutamento e seleção, cerca de 60% das vagas já pedem o idioma, o que é uma porcentagem de impacto para qualquer setor. A pesquisa mostrou também que, daqui a 10 anos, o idioma passará a ser requisito básico no mercado de trabalho. Uma outra pesquisa, do site de empregabilidade Catho, mostrou que profissionais que falam inglês podem conseguir um aumento de salário de, em média, 83%, podendo chegar até 118% para consultores e 90% para papéis de liderança.  

Saber uma língua estrangeira é muito importante para diversos aspectos da vida para além do trabalho. Quem sabe falar inglês terá sempre portas abertas e acesso a um amplo canal de informação, podendo obter conhecimentos de novas vivências culturais.  

O inglês é um dos fatores fundamentais para te tornar um profissional de sucesso, e para contribuir para a evolução da sua carreira, Bruno Barros, Consultor Pedagógico de Idiomas do CEBRAC, cita 3 dicas. Confira: 

 

1. Seja flexível: em várias áreas, a flexibilidade já é uma exigência! Um profissional que apresenta uma performance resiliente, que sabe lidar com os desafios, entender o feedback e ser empático, pode se tornar um líder;

 

2. Lidar com pessoas diferentes: em um mundo globalizado, a chance de lidar com pessoas de personalidades e culturas diferentes só aumenta. É preciso ter inteligência emocional para lidar com diferentes realidades e entender novos padrões, sejam culturais, ideais e/ou de crenças;

 

3. Saiba mediar conflitos: em relações interpessoais e profissionais, é comum que existam conflitos, por isso, é fundamental saber como mediar situações de estresse sem causar desgastes no ambiente de trabalho.

 

Com a expansão das empresas, muitos projetos agora envolvem profissionais de outros países. Ter fluência no inglês permite que o colaborador se comunique com estrangeiros, podendo até conquistar uma vaga no mercado internacional. 

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CEBRAC


 

Estado de São Paulo tem redução de 17% em mortes no trânsito no mês de abril, aponta Detran-SP

De acordo com os novos dados do Infosiga SP, sistema do Governo do Estado gerenciado pelo programa Respeito à Vida e pelo Detran-SP, o Estado de São Paulo apresentou queda de 17% no número total de mortes no trânsito, na comparação entre abril de 2022, quando ocorreram 441 mortes em acidentes, com o mesmo período deste ano, que teve 366 ocorrências do tipo.

A queda de óbitos no trânsito no Estado também é evidenciada pela comparação entre o quadrimestre do ano passado e o mesmo período deste ano. Foram 1.584 ocorrências nos quatro primeiros meses de 2022, contra 1.525 de janeiro a abril de 2023 -uma redução de 3,7%.

Entre os números do Infosiga, destaca-se ainda a queda de 19,6% de casos de óbitos em acidentes envolvendo automóveis, na comparação entre abril de 2022 com o mesmo mês neste ano, quando foram registrados 92 ocorrências contra 74, respectivamente. No quadrimestre deste ano também houve redução de mortes neste modal: foi registrada queda de 6,5% no número de mortes em acidentes envolvendo automóveis, na comparação entre os primeiros quatro meses do ano passado, quando houve 368 casos, e o mesmo período deste ano, que teve 344 ocorrências.

No número de mortes envolvendo pedestres, observou-se redução de 32,5% na comparação entre abril de 2022 e de 2023, quando ocorreram 117 e 79 casos respectivamente. Já o número de óbitos envolvendo bicicletas também teve queda, de 21,9%, na comparação de abril de 2022 com o mesmo mês de 2023, quando houve 32 ocorrências contra 25, respectivamente.



Sobre o Respeito à Vida

Iniciativa do Governo do Estado de São Paulo, atua como articulador de ações com foco na redução de acidentes de trânsito. Gerido pela Secretaria de Gestão e Governo Digital, por meio do Detran-SP, envolve ainda as secretarias de Comunicação, Educação, Segurança Pública, Saúde, Logística e Transportes, Transportes Metropolitanos, Desenvolvimento Regional, Desenvolvimento Econômico e Direitos da Pessoa com Deficiência.


O Respeito à Vida é um dos maiores programas de redução aos acidentes de trânsito do Brasil, investindo anualmente R$ 500 milhões, oriundos das multas de trânsito, em iniciativas voltadas à prevenção de acidentes e à sinalização em municípios paulistas. Também é responsável pela gestão do Infosiga SP, sistema pioneiro no Brasil, que publica mensalmente estatísticas sobre acidentes com vítimas de trânsito nos 645 municípios do Estado. Mobiliza a sociedade civil por meio de parcerias com empresas e associações do setor privado, além de entidades do terceiro setor. Em outra frente, promove convênios com municípios para a realização de intervenções de engenharia e ações de educação e fiscalização. Além disso, o Departamento de Trânsito adota programas permanentes de ações de Educação para o Trânsito, como Cidadania em Movimento e Educação Viária é Vital.


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