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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2023

Mês da Mulher: Banho Solidário tem ação especial dedicada ao público feminino

Banho Solidário Sampa
Divulgação
A ação tem como objetivo proporcionar momentos de conforto e cuidados às pessoas em situação de vulnerabilidade


O projeto Banho Solidário Sampa, já tradicional nas ruas da capital paulista, tem ação especial em comemoração ao Dia Internacional da Mulher. A iniciativa é realizada pela ONG Banho Solidário e tem como objetivo proporcionar momentos de conforto e cuidados às pessoas em situação de vulnerabilidade. No dia 05 de março, a ação contará com serviços dedicados ao público feminino, com corte e penteado de cabelo, manicure, consultório médico, distribuição de kits higiênicos, roupas e calçados, além de música ao vivo. A iniciativa ocorrerá no Largo do Paissandu, no Centro de São Paulo. 

A ação já registrou mais de 2,3 mil banhos a pessoas em situação de rua ao longo dos últimos três anos. Além do banho, contará com serviços de cabeleireiro e barbeiro, avaliação auditiva e distribuição de livros, brinquedos para as crianças, lanches, calçados e de kit higiênico. 

Fundada em novembro de 2019, a ONG Banho Solidário Sampa começou as atividades durante a pandemia e já registra mais de 5 mil pessoas atendidas por meio das iniciativas; mais de 38 mil lanches distribuídos nas ações de banho, mais de 2,4 mil cortes de cabelo; 23,3 mil peças de roupas e calçados, 2,1 mil cobertores e 3,4 mil livros doados aos assistidos. 

Para a execução do projeto social, o Banho Solidário desenvolveu e fabricou um trailer especialmente projetado para ser autossustentável e ecologicamente correto, com água limpa para os banhos. Após a atividade, o trailer retorna para a base operacional, onde a água pós-banho é descartada na rede de esgoto da Sabesp, recebendo a devida higiene com água, detergente e desinfetantes. Os boxes foram revestidos com polipropileno, que impede o acúmulo de água suja em cantos e frestas. Assim, toda a infraestrutura elétrica e hidráulica foi pensada para um banho confortável e quentinho. 

O projeto Banho Solidário é mantido a partir de campanhas de doação, seja a partir de doadores individuais ou empresariais. Como exemplo, a Lorenzetti, empresa que comemora seu centenário em 2023, fez a doação de chuveiros elétricos, torneiras, entre outros produtos. 

O movimento necessita de apoio para arrecadar roupas íntimas novas. As contribuições individuais vão desde itens para higiene até a ação “Adote um Banho”, em que doações a partir de R$ 40 garantem o banho de, pelo menos, quatro pessoas. Para saber mais, acesse: https://linktr.ee/banhosolidariosampa.

 

Agenda do Banho Solidário: 

  • 05 de março – Largo do Paissandu
  • 02 de abril - Pátio do Colégio
  • 16 de abril – Túnel Dr. Arnaldo

Nove escolas voltam ao Sambódromo do Anhembi neste sábado


Mocidade Alegre, campeã do Grupo Especial no Carnaval 2023.
Foto: Jose Cordeiro/ SPTuris.
Alegoria da Mancha Verde, vice-campeã do Carnaval 2023 no Grupo Especial.
Foto: Jose Cordeiro/ SPTuris.


Acontece amanhã (25), o Desfile das Campeãs do Carnaval de São Paulo 2023, no Sambódromo do Anhembi. Os portões serão abertos ao público às 18h e o público poderá rever as cinco melhores escolas do Grupo Especial e as duas primeiras dos Grupos de Acesso 1 e 2, que sobem de série.

 

Apuradas em nove quesitos (bateria, samba-enredo, harmonia, evolução, enredo, alegorias e adereços, fantasias, comissão de frente e mestre-sala e porta-bandeira), relembre e entenda a seguir os temas apresentados pelas agremiações, por ordem de apresentação:

 

19h30 – Dom Bosco de Itaquera (vice-campeã do Grupo de Acesso 2)

Com o enredo “Sinfonia brasileira, uma aquarela em poesia”, a escola fez o sambódromo embarcar em um trenzinho caipira de um dos sonhadores mais altaneiros do Brasil. Uma viagem artística e musical na história de uma das maiores referências da cena cultural brasileira: Heitor Villa-Lobos. Será a primeira vez em sua história no Grupo de Acesso 1.

 

20h15 – Torcida Jovem (campeã do Grupo de Acesso 2)

Entrou na avenida cantando “Torcida Jovem está presente e canta nas águas de Mãe Iemanjá”. A primeira colocada para o Grupo de Acesso 1 falou sobre o poder daquela que decide o destino de todos que entram no mar. Considerada a “Afrodite brasileira”, a escola homenageou a deusa do amor a quem recorrem os apaixonados em suas demandas.

 

21h – Camisa Verde e Branco (vice-campeã do Grupo de Acesso 1)

O enredo “Invisíveis” falou sobre nossos heróis, relembrando aqueles que lutaram e até hoje lutam por direitos e representatividade. Por todos que têm seus direitos esquecidos, que são tratados como invisíveis, miseráveis e desvalidos, a Camisa Verde e Branco encerra um jejum de 11 anos do Grupo Especial.

 

21h50 – Vai Vai (campeã do Grupo de Acesso 1)

A Vai-Vai se consagrou a grande campeã com o enredo “Eu Também Sou Imortal”, que fala da busca pela imortalidade nas ciências, na religião, nos mistérios da vida e da morte. Assim, a agremiação do Bixiga, que cantou sobre a vida, renasceu em explosão de amor e de samba à elite do carnaval paulistano.

 

22h40 – Dragões da Real (5ª colocada do Grupo Especial)

Homenageando a cidade mais oriental do continente, a escola desfilou ao som de “Paraíso Paraibano - João Pessoa à porta do sol das Américas”, retratando as as festas e a cultura da cidade onde o sol nasce primeiro no Brasil e é possível explorar o melhor da natureza.

 

23h40 – Acadêmicos do Tatuapé (4ª colocada do Grupo Especial)

Também homenageando uma cidade praiana, “Tatuapé canta Paraty” ressaltou seu azul para retratar o mar da cidade, e também mostrou cultura, gastronomia e outras belezas naturais. A escola deu destaque aos diversos festivais da cidade e ao patrimônio histórico.

 

00h40 – Império de Casa Verde (3ª colocada do Grupo Especial)

Compondo o pódio do Grupo Especial, o enredo “Império dos Tambores – Um Brasil Afromusical” conquistou a terceira colocação trazendo a importância dos tambores e do batuque na história da música brasileira, desde a música e as danças na África até suas marcas nas periferias nacionais que permanecem na atualidade.

 

1h40 – Mancha Verde (vice-campeã do Grupo Especial)

Com o enredo “Oxente! Sou xaxado, sou nordeste, sou Brasil”, a escola garantiu mais um ano no desfile das Campeãs. Representou a caatinga de serra talhada, o cangaço e a cultura nordestina que impactaram o povo do sertão, bem como as festas juninas embaladas pelo forró e xaxado e seus.

 

2h40 – Mocidade Alegre (campeã do Grupo Especial)

Encerrando a noite, a grande campeã contou a história de “Yasuke”, o primeiro samurai africano do Japão. Nascido em Moçambique, chegou no país asiático em 1579 a serviço de um missionário. Com passado de escravidão, Yasuke se tornou um dos mais respeitados guerreiros de um país asiático no século XVI.

 

Os ingressos do evento custam a partir de R$ 70 e podem ser adquiridos pelo site www.clubedoingresso.com/carnavalsp ou nas bilheterias do Carioca Club e do sambódromo


Final de semana com show, teatro infantil e muito agito com programação gratuita no Atrium Shopping

Cover de Legião Urbana no sábado, peça Os Saltimbancos e Encontro de Carros Antigos no domingo garantem diversão para toda a família


Neste final de semana, dias 25 e 26, o público do Atrium Shopping encontra diversos motivos para deixar o passeio em família muito mais gostoso, com programação gratuita para todas as idades.

No sábado, 25, às 19h, a banda cover de Legião Urbana agita os fãs com um tributo a uma das maiores bandas de rock do Brasil, com o grupo O Livro dos Dias, formado no Grande ABC. A apresentação traz os clássicos que agitam o público, além das baladas que fazem refletir, como tudo que os talentosos Renato Russo, Marcelo Bonfá, Dado Villa-Lobos e Renato Rocha criaram.

Já no domingo, 26, às 16h, a criançada tem a agenda ocupada pela peça Os Saltimbancos garantindo a diversão. Musical inspirado no conto "Os Músicos de Bremen", dos irmãos Grimm, encanta pais e filhos com a aventura de 4 animais que se encontram e saem pela estrada com o sonho de chegar a Cidade dos Sonhos, onde lá poderiam viver de música.

Também no domingo, o Atrium Shopping, em parceria com o Old Car Club, promove, das 8h às 14h, a segunda edição do Encontro de Carros Antigos. Sob o slogan "clássicos não envelhecem, se tornam lendas", o evento promete levar ao estacionamento do empreendimento veículos de todos os tipos e anos, proporcionando aos visitantes uma viagem no tempo e o contato com máquinas de várias épocas.


Atrium Shopping
Rua Giovanni Battista Pirelli, 155 - Vila Homero Thon, Santo André
Telefone e WhatsApp: (11) 3135-4500
Estacionamento visitantes: 10 reais até 2 horas + 2 reais a cada 2 horas adicionais

 

Cor e luz no acervo do MAM São Paulo: nova exposição do museu traz recorte da arte abstrata brasileira

Com curadoria de Cauê Alves e Fábio Magalhães, a exposição Diálogos com cor e luz leva à Sala Paulo Figueiredo mais de 70 obras de artistas como Abraham Palatnik, Alfredo Volpi, Lygia Clark, Tomie Ohtake e Paulo Pasta. Na ocasião da abertura, o MAM lança o catálogo da mostra

Lothar Charoux, Círculos V, 1971. Guache e acrílica sobre papel colado sobre madeira. Coleção MAM São Paulo. Prêmio Museu de Arte Moderna de São Paulo - Panorama 1971.


O Museu de Arte Moderna de São Paulo estreia em 2 de março, na Sala Paulo Figueiredo, a exposição Diálogos com cor e luz. Com curadoria de Cauê Alves e Fábio Magalhães, a mostra traz um recorte da arte abstrata na coleção do MAM, com foco nas relações entre cor e luz na pintura brasileira da segunda metade do século 20.

O corpo da exposição é formado por pinturas dos artistas Abraham Palatnik, Alfredo Volpi, Almir Mavignier, Amelia Toledo, Arthur Luiz Piza, Cássio Michalany, Hermelindo Fiaminghi, Lothar Charoux, Luiz Aquila,  Lygia Clark, Manabu Mabe, Marco Giannotti, Maria Leontina, Maurício Nogueira Lima, Mira Schendel, Paulo Pasta, Rubem Valentim, Sérgio Sister, Takashi Fukushima, Thomaz Ianelli, Tomie Ohtake, Wega Nery e Yolanda Mohalyi.

“A exposição trata da sensibilidade cromática, dos campos de vibração de luz e da temporalidade, assim como da construção de espaços e atmosferas a partir da cor”, explica Cauê Alves, curador-chefe do MAM. “Agrupamos no espaço várias gerações de artistas, sem privilegiar tendências nem estabelecer ordem cronológica. Misturamos tempos e linguagens, para incentivar nosso olhar à percepção de semelhanças e diferenças entre as várias poéticas visuais nos diversos tratamentos da luz e da cor”, completa Fábio Magalhães, membro do conselho do MAM São Paulo.

A expografia realizada pelo arquiteto Haron Cohen dividiu a Sala Paulo Figueiredo com painéis radiais, em referência ao disco de cores, um experimento óptico de Isaac Newton (1643-1727) publicado em 1707 em seu livro Opticks. Na publicação, o matemático e físico  inglês demonstra, por meio de um disco de sete cores (vermelho, violeta, azul índigo, azul ciano, verde, amarelo e laranja), sua teoria de que a luz branca do Sol é formada pelos matizes do arco-íris.

A curadoria busca trazer ao público a cor e a luz  como expressões autônomas, como valores em si mesmas, e não como algo que busca representar ou estabelecer relações de similitude com o mundo real – o azul do céu, por exemplo.

“Na pintura abstrata, há múltiplas abordagens de cor e luz como linguagem pictórica: de harmonia, ruptura, contraste, continuidade, complementaridade, variação tonal e vibração, entre tantas outras formas de expressão. A luz estabelece as tonalidades e atua nas relações cromáticas e na construção do espaço”, explica Magalhães.

Abraham Palatnik, em seu Aparelho Cinecromático (1969/86), apresenta cores-luzes em movimentos construídos a partir de máquinas e lâmpadas, enquanto outros artistas mais próximos da tradição construtiva e da op art, como Hermelindo Fiaminghi, Lothar Charoux e Maurício Nogueira Lima, se valem de formas geométricas e cores mais estáveis para estruturar suas composições. Com certa recorrência, Charoux explora fundos escuros e sombras de onde surgem raios luminosos. Seja de modo mais gráfico, como nos cartazes de Almir Mavignier, seja na simbologia de matriz africana de Rubem Valentim, a cor estrutura a composição. 

Mira Schendel utiliza elementos gráficos em sua composição, mas, como explica Alves em seu texto curatorial, não renuncia ao ecoline nem à luz da folha de ouro para tratar de questões metafísicas. Já a tela Branco (1995), de Amélia Toledo, traz uma luz que emana do encontro da tinta com a textura da tela. Arthur Luiz Piza obtém a luz em suas gravuras por meio de incisões geométricas em placas de metal; algumas se assemelham a mosaicos e transbordam para o espaço tridimensional. Alfredo Volpi, o mestre da cor, principalmente com seus mastros e quadriculados, insinua movimentos e veladuras sobre a tela, fazendo com que quadrados ou retângulos se deformem. O verde luminoso de Composição (1953), de Lygia Clark – do momento inicial de sua trajetória, quando ela se dedicou à pintura –, contrasta com as linhas e as formas claras e escuras que flutuam na tela.

 Ainda segundo o curador, Maria Leontina e Tomie Ohtake também se aproximam de modo sensorial da geometria, e a cor é um dos fundamentos de suas pinturas. Leontina se vale de planos de cor e movimentos para imprimir uma dimensão temporal a seu trabalho. Já Ohtake, em especial na grande tela de 1989, usa contornos irregulares para dar forma a um círculo iluminado que pulsa de um fundo azul profundo, indicando um movimento de expansão de um possível corpo celeste. Manabu Mabe, Takashi Fukushima, Luiz Aquila e Thomaz Ianelli se aproximam do informe, de um universo da caligrafia, numa abstração ora mais espontânea, ora mais controlada. Os movimentos e gestos evidentes em seus trabalhos guardam a cor e a luz como alicerces que sustentam o conjunto. Wega Nery e Yolanda Mohalyi se aproximam de uma abstração expressionista, lírica e gestual, mesmo que possa existir uma dimensão projetual em suas telas, com manchas mais retangulares.

Cássio Michalany, em vez de pintar formas, faz com que o chassi de sua pintura indique o formato da tela. Com poucos elementos, uma única cor homogênea assume o protagonismo de seu trabalho. Sérgio Sister chama atenção para o plano, e sua pintura explora texturas, brilhos e luminosidades que guiam o olhar do observador. Paulo Pasta trabalha as relações entre tons, cores e luzes a partir de formas recorrentes em sua obra, uma espécie de colunas. Por meio de composições equilibradas, é como se o tempo fosse momentaneamente suspenso até que a espessura das cores e das luzes seja efetivamente percebida. As pinturas de Marco Giannotti, um estudioso da cor, ficam entre a figuração e a abstração e exploram imagens de janelas, grades e estruturas das quais emanam luzes que parecem vir do interior da tela.

“Em uma  época em que os discursos e as narrativas estão entranhados no interior da produção artística, em que inclusive as cores parecem ser dominadas por sentidos objetivos que a determinam tanto política quanto simbolicamente, reafirmar sua autonomia pode parecer algo retrógrado. Entretanto, os diálogos com a cor e a luz, assim como com os vínculos da cor com o espaço, a estrutura e o tempo, podem ampliar as possibilidades de compreensão da arte além do aqui e agora e recolocar a ambiguidade e a abertura de sentidos da arte”, reflete Cauê Alves.

Magalhães relembra ainda que,  no século passado, o MAM São Paulo desempenhou um papel significativo na introdução e na difusão das tendências abstracionistas no Brasil. “Dois exemplos merecem ser citados: a mostra inaugural do museu, Do Figurativismo ao Abstracionismo, realizada em março de 1949 por Léon Degand (1907-1958) – que contrariou o próprio título ao reunir apenas obras abstratas, entre elas cinco telas de W. Kandinsky –, e a exposição Ruptura, em dezembro de 1952, que deu início ao movimento concretista na arte brasileira, com a publicação de seu manifesto”, ele conta.

Na ocasião da abertura (02/03), o MAM lança o catálogo bilíngue da exposição, com textos em português e inglês, e a reprodução integral de imagens das 73 obras. A publicação reúne textos assinados por Elizabeth Machado, presidente do MAM, Cauê Alves, curador-chefe do museu, e Fábio Magalhães, conselheiro do museu e curador da exposição. Além das imagens e textos, o catálogo também apresenta a reprodução de um desenho do arquiteto Haron Cohen, referente ao projeto expográfico que desenvolveu para a exposição.

Diálogos com cor e luz integra uma programação de comemorações do MAM, com os 75 anos do museu e os 30 anos de seu Jardim de Esculturas. 

 

Sobre o MAM São Paulo

Fundado em 1948, o Museu de Arte Moderna de São Paulo é uma sociedade civil de interesse público, sem fins lucrativos. Sua coleção conta com mais de 5 mil obras produzidas pelos mais representativos nomes da arte moderna e contemporânea, principalmente brasileira. Tanto o acervo quanto as exposições privilegiam o experimentalismo, abrindo-se para a pluralidade da produção artística mundial e a diversidade de interesses das sociedades contemporâneas. 

O Museu mantém uma ampla grade de atividades que inclui cursos, seminários, palestras, performances, espetáculos musicais, sessões de vídeo e práticas artísticas. O conteúdo das exposições e das atividades é acessível a todos os públicos por meio de visitas mediadas em libras, audiodescrição das obras e videoguias em Libras. O acervo de livros, periódicos, documentos e material audiovisual é formado por 65 mil títulos. O intercâmbio com bibliotecas de museus de vários países mantém o acervo vivo.

Localizado no Parque Ibirapuera, a mais importante área verde de São Paulo, o edifício do MAM foi adaptado por Lina Bo Bardi e conta, além das salas de exposição, com ateliê, biblioteca, auditório, restaurante e uma loja onde os visitantes encontram produtos de design, livros de arte e uma linha de objetos com a marca MAM. Os espaços do Museu se integram visualmente ao Jardim de Esculturas, projetado por Roberto Burle Marx e Haruyoshi Ono para abrigar obras da coleção. Todas as dependências são acessíveis a visitantes com necessidades especiais.

 

Serviço

Diálogos com cor e luz [coletiva com  Abraham Palatnik, Alfredo Volpi, Almir Mavignier, Amelia Toledo, Arthur Luiz Piza, Cássio Michalany,  Hermelindo Fiaminghi, Lothar Charoux, Luiz Aquila,  Lygia Clark, Manabu Mabe, Marco Giannotti, Maria Leontina, Maurício Nogueira Lima, Mira Schendel, Paulo Pasta, Rubem Valentim, Sérgio Sister, Takashi Fukushima, Thomaz Ianelli, Tomie Ohtake, Wega Nery e Yolanda Mohalyi]

Abertura: 2 de março, quinta-feira, às 19h

Período expositivo: 2 de março a 28 de maio de 2023

Curadoria: Cauê Alves e Fábio Magalhães

Local: Museu de Arte Moderna de São Paulo, Sala Paulo Figueiredo

Endereço: Parque Ibirapuera (Av. Pedro Álvares Cabral, s/nº - Portões 1 e 3)

www.mam.org.br/
www.instagram.com/MAMoficial
www.twitter.com/MAMoficial
www.facebook.com/MAMoficial
www.youtube.com/MAMoficial

Horários: terça a domingo, das 10h às 18h (com a última entrada às 17h30) 

Ingressos: R$25,00 inteira e R$12,50 meia-entrada. Aos domingos, a entrada é gratuita e o visitante pode contribuir com o valor que quiser.

*Meia-entrada para estudantes, com identificação; jovens de baixa renda e idosos (+60). Gratuidade para crianças menores de 10 anos; pessoas com deficiência e acompanhante; professores e diretores da rede pública estadual e municipal de São Paulo, com identificação; sócios e alunos do MAM; funcionários das empresas parceiras e museus; membros do ICOM, AICA e ABCA, com identificação; funcionários da SPTuris e funcionários da Secretaria Municipal de Cultura.

Telefone: (11) 5085-1300
Acesso para pessoas com deficiência
Restaurante/café
Ar-condicionado


Extraterrestres nos céus da América?

Recentemente, os Estados Unidos e o Canadá têm sido palco de uma série de eventos envolvendo objetos voadores não identificados (OVNIs), fato que tem chamado a atenção da mídia e do público em geral: depois do ajuste dos radares para identificação de objetos menores, três OVNIs foram abatidos recentemente. Esses objetos voadores não identificados são fonte de curiosidade e mistério na comunidade científica, incluindo físicos e astrônomos. Embora muitos avistamentos de OVNIs são explicáveis como fenômenos naturais, enganos ou espionagem, há casos documentados que ainda desafiam a explicação científica convencional, mas os americanos já informaram não haver indicação de alienígenas ou atividade extraterrestre com essas recentes quedas de objetos voadores. 

No contexto geral, a comunidade científica mantém uma postura muito cética em relação a esses eventos envolvendo OVNIs, uma vez que não existem evidências concretas de que sejam naves extraterrestres ou um evento sobrenatural. Contudo, os cientistas devem considerar estes casos e estarem abertos a novas evidências.  

Por exemplo, o Projeto Blue Book foi um programa da Força Aérea dos Estados Unidos para investigar relatos de OVNIs entre 1952 e 1969. Embora a maioria dos casos tenha sido explicada como fenômenos naturais ou enganos, alguns casos permaneceram inexplicáveis. O projeto foi criticado por muitos que acreditavam que a Força Aérea estava encobrindo evidências de visitas extraterrestres. Acabou encerrado em 1969 por falta de provas significativas de ameaças à segurança nacional ou de tecnologia avançada. 

Um caso mais recente (2017) também chamou a atenção: o New York Times publicou um artigo, revelando que o Departamento de Defesa dos EUA havia investigado os OVNIs entre 2007 e 2012. A comunidade de Física e Astronomia argumenta que a probabilidade de vida extraterrestre inteligente é significativamente alta, mas que a distância e as limitações da Física tornam as viagens interestelares quase impossíveis, o que torna improvável que os objetos voadores não identificados sejam naves extraterrestres.  

Hoje a Astrobiologia é uma área interdisciplinar que se dedica a estudar a vida no Universo, o que inclui a busca por vida em outros planetas e luas do nosso sistema solar e além, bem como a formulação de hipóteses de como a vida pode ter surgido e evoluído em diferentes ambientes cósmicos. A falta de explicação científica convencional não implica que os OVNIs não mereçam investigação. O estudo desses objetos continua a ser de interesse e debate para muitos indivíduos e organizações, e pode levar a descobertas científicas importantes no futuro, apesar de tantos rumores e notícias inventadas.  

Muitos mantêm um interesse fervoroso na investigação desses objetos misteriosos. Embora a falta de evidências possa impedir a confirmação definitiva da existência de vida extraterrestre, os cientistas continuarão a explorar as possibilidades e teorizar sobre as possíveis origens desses enigmáticos objetos voadores não identificados. Fique atento para mais atualizações sobre o que pode ser a descoberta mais emocionante de todos os tempos ou apenas um monte de balões meteorológicos confusos. 

 

Daniel Guimarães Tedesco - doutor em Física e professor de Matemática e Física dos cursos de Exatas da Escola Superior de Educação no Centro Universitário Internacional Uninter. 


Até onde se pode chegar na busca pela perfeição?

Com narrador improvável, "Perfeição Desfeita" acompanha três gerações de uma família e dilemas que refletem problemáticas sociais


Nem toda história precisa ter um protagonista. Pode ter vários. Em Perfeição Desfeita, o escritor paulista Sidnei Luz traz essa proposta e vai além. Apesar de escrita em primeira pessoa, nenhum dos quatro personagens é o narrador. A consciência coletiva é o “quinto elemento” revelador das nuances nesta ficção cujo enredo se propõe a dialogar sobre as consequências da busca pela perfeição. 

A narrativa perpassa mais de sete décadas e três gerações de uma família de migrantes nordestinos. De início o leitor é apresentado a Geralda e Francisco, casal do interior de Pernambuco que em 1980 se muda para São Paulo em busca de emprego e melhores condições de vida. O que se apresenta, porém, são problemas como alcoolismo e dificuldades financeiras.  

Na capital eles também geram Ângela, uma menina albina e de saúde debilitada, que passa a sofrer bullying na escola. No decorrer dos anos, após uma sequência de abusos, ela já adulta decide ser mãe, e opta pela inseminação artificial. O médico, entretanto, propõe uma manipulação genética, a fim de gerar um filho ‘perfeito’. Assim nasce Ézio. Ao se revelar com uma analgesia congênita, ele passa a ter seu convívio social restrito. 

Nos dias da infância de Ézio, a tendência da desrealização dava seus derradeiros sinais.
A tecnologia do metaverso contribuía na condução da sociedade para uma espécie de
virtualização do real. Um fenômeno de uma época que evoluiu a coisificação da existência.
Pessoas viviam vidas em seus avatares. Elas consumiam, se divertiam, viajavam, se apaixonavam,
brincavam, tudo virtualmente.
(Perfeição Desfeita, p. 102) 

A periclitante convivência nas redes sociais é mais uma das problemáticas introduzidas ao enredo, que aborda outras questões inerentes ao comportamento humano e a uma sociedade excludente e preconceituosa. Padrões de beleza, discriminação econômica e social, política, hegemonia de raça e de poder fazem de Perfeição Desfeita também uma obra sobre humanidades. 

Além de adultos interessados em História, Filosofia, o livro é recomendado a todos aqueles que se propõem a pensar sobre problemáticas sociais. Uma leitura profunda ao mesmo tempo dinâmica, com boa dose de mistério e plot twist, classificada como surpreendente e reflexiva por influenciadores literários que tiveram acesso ao texto. Assim é também o desfecho deste romance.  

Divulgação / Kotter Editorial
FICHA TÉCNICA 
Título: Perfeição Desfeita 
Autor: Sidnei Luz 
Editora: Kotter Editorial 
ISBN/ASIN: 978-65-5361-119-1 
Formato: 16x23cm 
Páginas: 162 
Preço: R$ 59,70 (Amazon) e R$ 29,85 (Kotter) 
Onde comprar: Amazon | Kotter 

Sobre o autor: Sidnei Luz é assistente social e servidor público da prefeitura de São Paulo, com foco em ações para pessoas idosas e com deficiências. Na literatura estreia com o romance “Perfeição Desfeita”, que mescla drama e ficção científica. Também é cantor e compositor, tendo sempre como objetivo fazer críticas e análises sobre a sociedade. 

Redes sociais: Instagram | Twitter | Youtube

 

Você é uma pessoa rica?

Sabia que existem 7 tipos de riqueza?


Quando pensamos na palavra “riqueza”, pensamos em dinheiro, bens materiais. Viver em um mundo predominantemente capitalista impulsiona essa mentalidade. Riqueza significa característica ou condição do que é rico, não fala que deve ser rico em capital. Existem 7 tipos de riqueza, que dependendo do seu momento de vida, são mais importantes que o dinheiro. Imagine em 2020, no meio da pandemia, pessoas com muito dinheiro sem um leito disponíve. De que vale a riqueza material nesse momento?


Riqueza de conhecimentos

É o tipo de riqueza que não depende de nada além de você mesmo, da sua própria dedicação e paciência. Aqueles que possuem riqueza de conhecimento podem ser verdadeiramente considerados sábios. O segredo para a riqueza de conhecimentos é ser grato por tudo que o Universo te ensina. E quanto mais rico em conhecimentos nos tornamos, mais conhecimentos deixamos para as gerações futuras.


Riqueza familiar ou de relacionamentos

A família é a base de qualquer pessoa. A construção familiar é a chave para experienciar uma vida próspera e plena, o que te fará mais feliz e abundante ao longo da vida. Quanto mais conectados estivermos com a família, mais saudáveis e ricos seremos. Essa riqueza significa saber que existem pessoas com quem podemos contar e que nos apoiaram independente da situação, sejam brigas e diferenças. Antes de alcançar o sucesso fora, é necessário ter sucesso dentro de casa, na sua relação com seu cônjuge, filhos, pais, irmãos, e amigos.


Riqueza de saúde

“Saúde não tem preço”. Você deve ter ouvido isso alguma vez. Ter saúde é possuir algo de valor inestimável. É um estado tanto físico quanto mental e significa estar saudável, onde é preciso cultivar e manter a saúde durante toda a vida. Saúde não é apenas ausência de doenças ou mal-estar. Na verdade, é um conjunto de viver bem, se alimentar bem, praticar exercícios e aprender a desacelerar quando o corpo pede. Ter uma vida saudável deve ser uma das principais metas de qualquer pessoa que busca algum tipo de riqueza na vida.


Riqueza emocional

Com essa riqueza você conquista muitas outras. Para enfrentar os obstáculos da vida e dos relacionamentos precisa ter inteligência emocional. Riqueza emocional tem a ver com autocuidado, com a busca pelo desenvolvimento próprio para alcançar o sucesso. Pessoas emocionalmente ricas sabem da importância de dedicar o tempo necessário para reabastecer e cuidar de si mesmas e que isso vai gerar muita prosperidade a longo prazo.


Riqueza espiritual

Essa riqueza diz respeito ao nosso sentido de direção na vida, o desenvolvimento de moral, valores e ética que seguimos. Quando somos ricos espiritualmente, demonstrar amor e senso de cuidado consigo mesmo e com os outros é indispensável. Essa é a riqueza que nos ensina o caminho da evolução humana. A riqueza espiritual também precisa ser cultivada, acumulada e distribuída como qualquer outra. O movimento de dar e receber se torna algo tão natural e necessário quanto respirar.


Riqueza de tempo

O tempo é um recurso muito valioso da vida humana, é o único que não existe chance de ter de volta. Todos nós temos um tempo de vida limitado. Mas o que é ser rico de tempo? É muito mais do que ter anos de vida pela frente quando ninguém sabe quanto tempo de vida resta. Ser rico de tempo é ser rico de liberdade. Liberdade para fazer o que desejar com o seu tempo.

Uma vida realizada depende não só da prosperidade financeira, mas também do que nós fazemos com nosso tempo. Estar no controle do seu tempo é estar no controle da sua vida.


Riqueza material

Precisamos de recursos financeiros que nos garantam a liberdade para vivermos da forma que desejamos, isso é inegável. Mas quando adquirimos uma base segura, percebemos que a riqueza possui significados muito mais amplos que apenas dinheiro. O importante é saber o que significa para você e como irá influenciar sua vida e das pessoas ao seu redor. Para buscar a riqueza material é preciso investir toda sua energia no trabalho, investindo seu dinheiro em você mesmo. Riqueza material é um resultado, é o retorno. Sua busca deve ser traçada no esforço físico, mental e de intenção.

Ao falar em riqueza, não existe então apenas a financeira. Ela é importante e buscar ser financeiramente independente é essencial, mas há outros tipos de riqueza que devem ser valorizados. Não é só o dinheiro que mede o sucesso e o crescimento de uma pessoa. Reconhecer essas outras riquezas, possibilita aproveitar melhor a vida e se desenvolver com mais prosperidade, equilíbrio e felicidade. Quando ampliamos a visão sobre riqueza, conseguimos compreender o real significado e valor de ser rico.


Joseana Sousa - Pilota de aviões, psicanalista e especialista em desenvolvimento humano
Mentorias online e presenciais em Vitória-ES
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contato@joseanasousa.com.br
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Como lidar com o vício em bebidas alcoólicas durante comemorações? Psiquiatra alerta

Crédito: canva
 Época do ano é recheada de eventos, o que pode causar recaída em pessoas que tratam do alcoolismo

 

Segundo a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) 3 milhões de mortes por ano são em consequência do uso abusivo de bebidas alcoólicas. Com os inúmeros perigos bastante conhecidos do alcoolismo, é essencial redobrar os cuidados em determinadas ocasiões, como as datas festivas.  

De acordo com o Dr. Sérgio Rocha, médico psiquiatra e diretor da Clínica Revitalis, os pacientes que fazem tratamento para o alcoolismo precisam redobrar cuidados em situações sociais que, para a maioria, são comuns e inofensivas. “Ir a uma festa de carnaval, por exemplo, é muito comum, faz parte da nossa cultura, mas pode ser um gatilho perigoso para quem cuida de uma adicção como o alcoolismo”, explica o Dr. Rocha.

 

Vícios podem piorar em festas comemorativas? 

Já que o Carnaval acabou de passar, mas as festas continuam, será que isso pode representar um risco para essas pessoas? “Antes, durante e depois do carnaval acontecem inúmeras festas e todas costumam ter muita bebida e é claro que é um ambiente perigoso para pessoas com alcoolismo”, responde o psiquiatra.“ O controle do ambiente é uma das regras fundamentais do tratamento em dependência química. Quando mais fácil e naturalizado for o acesso é o consumo de álcool , maior a chance do sujeito beber.” afirma.

 

Como lidar com isso? 

Lidar com vícios não é fácil e pode ser um longo caminho. “Controlar o alcoolismo não é uma tarefa simples e não podemos esquecer que é um tratamento muito complexo, que exige demais do paciente e dos familiares”, afirma o médico. 

A formação de uma rede de apoio saudável é fundamental. Pode ser com amigo ou familiares engajados , terapeuta , companheiros de grupos anônimos. O importante é ter a quem recorrer em momentos de fissura e desejo pelo uso do álcool. Trabalhar a autoconsciência e humildade para reconhecer que não é viável tratar isso sozinho são importantíssimas.”, finaliza o Dr. Rocha. 

 

Dr. Sérgio Rocha - Médico especialista em Psiquiatria, fez residência médica pela Marinha em 2006. Em 2007 fez pós graduação latu sensu em Psiquiatria pela PUC-Rio, sendo convidado em 2009 para ser professor de psicofarmacologia e coordenador da pós-graduação em Psiquiatria da PUC-Rio, atuando assim até 2017. Também é mestre em Neurociências pela IAEU, BAR -- Espanha (2015), especialista em Dependência Química pela UNIFESP (2017) e pós graduado em Psicopatologia Fenomenologica pela Santa Case de São Paulo (2019). Atuou na Clínica Revitalis como Diretor Técnico desde sua fundação em 2013.

 

Dia do Comediante: que tal conhecer um pouco mais sobre a história da comédia no Brasil?

 Comemore essa data conhecendo histórias para deixar o seu dia mais leve e divertido


O dia do comediante é celebrado anualmente em 26 de fevereiro e tem como objetivo homenagear aqueles que dedicam suas vidas a fazer as pessoas rirem e esquecerem das preocupações do dia a dia. É uma profissão antiga e respeitada, que requer habilidade para criar piadas e brincadeiras, além de muito talento e criatividade. No geral, eles podem trabalhar em teatros, televisão, eventos e em outras mídias, sempre buscando entreter e divertir o público. Alguns dos mais famosos comediantes são Charlie Chaplin, Jim Carrey e , no Brasil, personalidades como Chico Anysio.

Quem nunca ouviu falar de Alberto Roberto, famoso personagem de Chico. Ao todo, o comediante tem mais de  209 personagens criados. Ele sabia que o humor é importante para a sociedade, pois ajuda as pessoas a relaxarem e a se conectarem com os outros. Além disso, é uma forma de expressão artística que permite aos comediantes compartilhar suas opiniões e visões do mundo de maneira criativa e engraçada.

No dia do comediante, muitas pessoas prestam homenagem aos personagens favoritos, assistem a espetáculos de comédia, compartilham piadas e memes engraçados e simplesmente aproveitam a vida com um pouco mais de riso. É um dia para celebrar o poder do humor e sua capacidade de transformar o mundo em um lugar melhor.

Então, que tal conhecer um pouco mais sobre a história da comédia pelas páginas de um bom livro? Em apoio a essa data especial, a BibliON - biblioteca digital gratuita de São Paulo, disponibiliza duas obras para que os interessados possam conhecer um pouco mais sobre o tema. 

Confira os livros para leitura gratuita na BibliON:

 

Fazedores de histórias -Chico Anysio 

“Fazedores de Histórias” não poderia ter sido batizado com um nome melhor. Afinal, o livro é isso, um apanhado de histórias de um dos mais célebres contadores brasileiros: Chico Anysio – alçado à fama a partir dos inúmeros personagens que criou – seja estereotipando figuras e interpretando com maestria e genialidade seja conferindo personalidade e vida próprias aos tipos que fazem parte de suas obras literárias. No auge de sua maturidade artística, Chico presenteia os leitores brasileiros com alguns de seus melhores contos, acompanhados de outros ainda inéditos – um verdadeiro presente para apreciadores de boas histórias.


Choque de cultura: 79 filmes para assistir enquanto dirige - Caíto Mainier

Livro do Choque de Cultura, sucesso do Youtube. Viralizado na internet, sucesso no Youtube, e repleto de memes e frases de efeito, Choque de Cultura se encaminha para sua terceira temporada, e agora chega às livrarias. Este livro é um compilado de resenhas sobre 79 filmes (seriam 80, mas o Julinho não entregou a crítica de "Se eu fosse você 2"), e por aqui o que não falta é humor, talento, profissionalismo, cultura... resumindo: aqui tem informação!!! Escrito pelos maiores nomes do transporte alternativo, esse livro é só magia top, uma verdadeira relíquia para os amantes da sétima arte!


Para utilizar o serviço gratuito, basta que os interessados acessem www.biblion.org.br ou baixem o aplicativo BibliON, disponível no Google Play e na Apple Store e realizem um breve cadastro. O usuário pode fazer empréstimos de até duas obras simultâneas, por 15 dias. A BibliON permite, ainda, ações como organizar listas, adicionar favoritos, compartilhar um livro como dica de leitura nas redes sociais, fazer reservas, ver histórico e sugerir novas aquisições. Por meio de princípios de gamificação, os associados conseguem acompanhar as estatísticas do tempo dedicado à leitura e participar de desafios. 

O sistema de busca permite a  utilização de diversos filtros, como tema, autor, categoria ou título. É possível ler em dispositivos móveis, sem a necessidade de usar dados do celular, por meio do download prévio do título ou, ainda, ajustar o tamanho da letra e o contraste da tela; escolher diferentes modos de leitura para dia ou para noite e acionar a leitura em voz sintetizada, para saída em áudio do texto.

 

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