Pesquisar no Blog

sexta-feira, 8 de maio de 2020

Empresários querem ajudar negócios locais a se reinventarem durante a crise


Campanha de Inclusão Digital, de  Daniel Wege e Thiago Galeno, disponibiliza um sistema simples de criação gratuita de sites 


Daniel Wege, consultor de marketing digital há mais de 15 anos, junto com seu sócio Thiago Galeno decidiram abrir uma oportunidade, para auxiliar de forma gratuita microempresários locais. “Pensamos em tomar um atitude, não queremos que essas pessoas sejam prejudicadas e tenham seus negócios gravemente afetados a ponto de terem que fechar. Estamos propondo uma solução, uma forma de escape por meio da tecnologia”, afirmou Daniel Wege. 

A Campanha Mundial de Inclusão Digital propõe que no site da agência, os donos de negócios locais possam se cadastrar para ganhar algumas ferramentas gratuitas, como site já com domínio, cartão de visita virtual e ainda participar de uma palestra sobre negócios locais com dicas de como alavancar as vendas em meio a crise. Os empresários locais podem economizar até R$1.000 e conseguir se destacar em seu segmento.

Com isso, os donos de negócios locais terão presença online e ainda participarão de um grupo exclusivo com empresários e cliente para assim, divulgar seu produto ou serviço. 

Essa campanha está em nível mundial, pois empresários de outros países estão colaborando. “Atualmente, no Brasil existem 20 milhões de empresas abertas, porém somente quatro milhões de sites registrados. Queremos conseguir até o próximo mês que um milhão de sites sejam criados para esses donos de pequenas empresas”, explicou Thiago Galeno. 

O projeto conta com ajuda de mais de 30 empresários em todo o país, que juntos já impactaram milhares de negócios, destacando de forma orgânica o site deles, trazendo mobilidade e oportunidade para eles. 

Além disso, se você quer ajudar, mas não possui seu próprio empreendimento, eles também disponibilizaram os cadastros para a pessoa se tornar um consultor júnior de marketing digital para negócios locais. Dessa forma, será possível fazer parte do time da campanha e ajudar outros pequenos empresários com dicas e ferramentas online que irão fazer o trabalho deles serem mais reconhecidos. 


As dúvidas mais frequentes sobre o Halving do Bitcoin


Foxbit esclarece os principais questionamentos sobre o evento mais esperado no mundo das criptomoedas


Faltando 4 dias para o Halving do Bitcoin, um dos eventos mais esperados pela comunidade de criptoativos, a Foxbit, uma das maiores exchanges de criptomoedas do Brasil, resolveu esclarecer as principais dúvidas dos investidores sobre o tema. João Canhada, CEO da Foxbit respondeu seis perguntas mais comuns sobre o evento que acontece a cada 4 anos.
  1. O que é Halving?
Para entender o que é o halving, primeiro deve-se contextualizar a criação do bitcoin. Ele foi criado em 2009, por Satoshi Nakamoto, em uma quantidade finita, de 21 milhões (atualmente temos 18 milhões e 250 mil em circulação), mas essa quantidade não estava disponível imediatamente, precisavam ser "descobertos" e isso se dá através de doação de poder computacional garantindo a segurança da rede e recebendo a recompensa em bitcoin. Então temos as pessoas que doam poder computacional para garantir a segurança da rede como um todo. Esse processo consiste em encontrar blocos e bitcoins.
O modelo de recompensa em bitcoins por poder computacional premia os primeiros usuários (early adopters) e vai diminuindo o prêmio com o tempo. Assim o sistema calcula de acordo com o poder computacional disponível ajustando para que, em média, a cada 10 minutos "ache" um bloco com uma recompensa que inicialmente era de 50 bitcoins. Pelo fato do bitcoin ser finito, a cada 210 mil blocos a oferta dentro desses blocos caem pela metade.
O Halving foi pensado como uma forma de garantir esse prêmio aos early adopters, determinando o corte, pela metade, do valor de recompensa a cada 210 mil blocos emitidos, o que leva, em média, 4 anos. O primeiro Halving ocorreu em novembro de 2012 e a oferta, que era de 50 bitcoins a cada 10 minutos, caiu para 25. No segundo, em julho de 2016, foi para 12.5, valor atual. No halving de 2020, previsto para o dia 12 de maio, cairá para 6.25 bitcoins a cada bloco. Com isso, temos uma inflação conhecida, atual de 3,67% caindo para 1,8% pós halving, em números absolutos de bitcoins hoje são "minerados" 1800 e após 11 de Maio de 2020, serão "minerados" cerca de 900 bitcoins por dia. 

  1. Quando acontecer o último halving os bitcoins vão acabar?
O Bitcoin não vai acabar, mas todos os bitcoins existentes já terão sido descobertos e portanto já estarão em poder de alguém. Os mineradores ainda serão recompensados com bitcoins por doar poder computacional, mas esses bitcoins serão as taxas pagas para incluir as transações nos blocos minerados. A rede do bitcoin é pública e aberta mas não é gratuita.

  1. Quais as expectativas para esse Halving?
O Halving sempre gera muita expectativa, pois se olharmos o histórico, um período de 12 a 15 meses após os primeiros Halvings o bitcoin teve uma alta com preços superando as máximas históricas. Mas é difícil afirmar como será a alta deste ano, pois outros fatores impactam a precificação. O bitcoin está em um momento de alta bem interessante, e nos últimos anos vem competindo até com os melhores papéis das bolsas de valores ao redor do mundo. Começamos o ano com o Bitcoin valendo R$29 mil e já estamos nos R$40 mil. A expectativa é positiva para o futuro do bitcoin.

  1. O bitcoin deve bater o histórico de R$ 72 mil após o halving?
Levando em conta os históricos dos Halvings, provavelmente, em 2021 esse valor seja alcançado e até ultrapassado. Os próximos dois anos serão empolgantes.

  1. Com o halving a mineração deixa de valer a pena?
O minerador deve calcular o custo, pois o quanto ele ganha é muito especulativo. A operação não demonstra ter um cenário deficitário, pois o número de mineradores está aumentando constantemente. Mesmo quando o bitcoin estava em baixa, a quantidade de mineradores, ou poder de rede, só aumentava, então eles não devem ter prejuízo. Mas, se hoje eles estão recebendo 12,5, e isso vai cair pela metade com o Halving, eles já devem estar se preparando. Seja com operações no mercado de futuros em corretoras tradicionais que já negociam bitcoin como a CBOE e CME ou mesmo comprando máquinas num preço melhor ou negociando a energia em um valor mais acessível para quando acontecer o halving eles não entrarem em uma operação negativa.

  1. O bitcoin corre o risco de ficar tão caro a ponto de ser impossível adquiri-lo?
De fato com o Estoque limitado a 21 milhões de unidades e uma população de quase 8 bilhões de pessoas fica claro que não há 1 bitcoin para cada pessoa no mundo, mesmo que a gente limite somente a milionários no mundo (pessoas com mais de 1 milhão de dólares de patrimônio) estamos falando de mais de 56 milhões pessoas, não tem 1 bitcoin inteiro pra cada milionário no mundo, Mas como o bitcoin tem 8 casas decimais é possível comprar frações.


Equipe talentosa é agora mais importante do que nunca


Os períodos de recessão, como o atual da pandemia do coronavírus, costumam ser marcados, entre outras coisas, por uma "queima de capital excedente" e por fusões e aquisições de empresas. É na recessão que as empresas procuram se reorganizar, para tentarem "sair à frente", quando se inicia um novo ciclo de crescimento econômico. É mais do que oportuna, portanto, a necessidade das empresas de avaliação da sua estrutura organizacional e da sua liderança. E ainda tratando de eficiência organizacional, é preciso contar com empresas altamente especializadas em soluções de capital humano para avaliação da estrutura organizacional e assessment da liderança. Isso irá trazer uma sólida contribuição para se detectarem e minimizarem custos ocultos, derivados de disfunções organizacionais e contar com organizações ágeis e equipes de alto desempenho.

O enxugamento do quadro de colaboradores deve ser analisado com cautela. As demissões devem ser feitas apenas quando os demais custos fixos tenham sido reduzidos ao máximo e cortes pontuais vão ajudar o caixa da empresa.

O mais indicado é olhar para todas as áreas, enxergar quais colaboradores estão supervalorizados e menos produtivos e promover substituições que vão oxigenar e trazer novas ideias para a empresa. Nesse momento, é possível realizar contratações pontuais, atrair líderes talentosos e reforçar o time com perfis e habilidades diferentes.

Embora todos possamos estar enfrentando desafios semelhantes nesta nova corrida para vencer, as empresas que permanecerão serão aquelas com CEOs e líderes que veem seu talento como seu recurso estratégico mais precioso. Essa é a diferença - agora são os CEOs e as equipes executivas seniores que entendem que o que fará uma organização se transformar de um simples criador de valor em um divisor de águas é a capacidade de atrair e reter não apenas o melhor talento que eles podem adquirir, mas o talento certo que os impulsionará para o futuro.

Os CEOs e suas principais equipes executivas estão concentrando-se em algumas prioridades estratégicas críticas: inovação do modelo de negócios; a busca de estratégias inteligentes e sustentáveis ​​de crescimento rentável; a transformação digital de seus principais processos de negócios; e a racionalização de suas estruturas de custos, geralmente em ambientes pós-fusões e aquisições. Nenhum desses desafios pode ser enfrentado sem que o talento certo seja aplicado para enfrentá-los de forma criativa. Uma empresa de serviços financeiros não se torna um inovador tecnológico sem ter o talento com a combinação certa de perspicácia tecnológica, visão estratégica e orientação ao cliente. Uma empresa de produtos de consumo não pode penetrar em um mercado emergente importante, mas não familiar, sem líderes que tenham a perspectiva de entender que as preferências do cliente variam de maneiras pequenas, mas importantes, em todo o mundo. Uma rede de varejo não pode fortalecer seus canais de vendas digitais, sem líderes que ajudem a fortalecer processos de transformação digital e adoção de práticas da indústria 4.0 e impulsionar a mudança.

Uma consultoria de contratação de executivos bem capacitada desempenha um papel ainda maior nesse mercado de trabalho incerto e desafiador. Com sua perspectiva única, do lado do candidato e do cliente, sabe exatamente o que as empresas estão procurando, onde estão os talentos certos e o que é necessário para atrair líderes de alta performance. Esse conhecimento é fundamental para qualquer clima econômico e especialmente quando as empresas precisam contar com equipes enxutas. Deve oferecer aos seus clientes os candidatos executivos de melhores desempenhos - os 20% que são tão eficazes que são responsáveis por 80% dos resultados.



Daniela Mindlin Tessler - sócia da Odgers Berndtson Brasil, formada em psicologia pela Pontifícia Universidade Católica (PUC / SP), pós-graduada em recursos humanos pela Fundação Getúlio Vargas (FGV / SP) e MBA em Gestão de Negócios pela Fundação Instituto de Empresa (FIA / SP). Possui certificação em Transformação e Gestão Cultural do Barrett Values Center; além de certificação em Coaching Internacional pelo ICI. 


Posts mais acessados