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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

INTOXICAÇÃO ANIMAL: VEJA COMO LIDAR COM INTOXICAÇÃO EM CÃES E GATOS






A intoxicação em cães e gatos é algo muito perigoso e que pode acometer o seu bichinho de diversas formas: por meio da alimentação, do consumo acidental de algum produto químico, da ingestão de medicamentos para humanos que não são indicados para animais, dentre outras.

É muito importante que o dono e todas as pessoas que vivem na mesma casa que o pet estejam sempre atentos e tomem algumas medidas preventivas, evitando que o animal sofra com qualquer tipo de intoxicação afirmam os profissionais veterinários do Vet Quality Centro Veterinário 24h.



Como prevenir a intoxicação animal?

Quem tem bichinhos de estimação em casa sabe o quanto eles são curiosos e querem cheirar tudo o que veem.

Porém, muitas vezes, o faro deles pode falhar, fazendo com que comam algo não indicado, o que pode desencadear uma intoxicação.

Como todo cuidado é pouco, veja algumas dicas para adotar no dia a dia e evitar problemas com o seu pet.



Tome cuidado com os produtos de limpeza

Como muitos animais ficam na área de serviço ou circulam ao longo do dia pelo local, é comum que eles tenham fácil acesso aos produtos de limpeza da casa.

Por isso, lembre-se sempre de guardar esses itens em armários e sempre se certificar de que eles estão bem fechados e fora do alcance do seu pet. Às vezes, produtos que consideramos rotineiros podem prejudicar e muito a saúde do seu bichinho.

Quando for deixar algo de molho em produtos de limpeza, cubra os baldes e bacias utilizados para isso e os mantenha no lugar mais alto possível em relação ao chão.

Caso você tenha lavado o piso com cloro, água sanitária, desinfetante ou outros produtos similares que podem causar intoxicação animal, jogue bastante água corrente no chão depois da aplicação.

Assim, você garante que não sobre nenhum resíduo do produto, o que é importantíssimo, já que o bichinho vai circular por ali e, depois, lamber as patinhas, como de costume.



Não dê remédios de humanos para o seu animal

Os animais possuem o organismo diferente do nosso e podem não suportar as dosagens e compostos presentes nos medicamentos utilizados por nós.

Por isso, jamais dê analgésico, anti-inflamatório ou qualquer outro tipo de remédio de humanos para o seu pet, exceto com a prescrição de um veterinário.

Tome cuidado também para não deixar os medicamentos ao alcance dos animais, pois, para os bichinhos mais curiosos, as caixas podem ser uma diversão, e a brincadeira pode resultar na ingestão acidental de produtos tóxicos.

Já os remédios para animais só devem ser dados com a prescrição de um veterinário, que vai saber indicar a quantidade exata, de acordo com o peso do seu animal.



Não deixe os seus alimentos ao alcance dos pets

Nossos bichinhos de estimação devem comer apenas ração, pois elas foram criadas para suprir todas as necessidades nutricionais deles sem causar nenhum tipo de dano.

Salvo os alimentos indicados pelo veterinário do seu pet, você não deve ceder à carinha que ele faz quando você está comendo algo, pois isso pode ser muito prejudicial à saúde do bichinho. O chocolate, por exemplo, é um alimento que jamais deve fazer parte da dieta de cães e gatos.

Por esse motivo, não deixe nenhum alimento descoberto e ao alcance do seu animal de estimação. Assim, ele não corre o risco de comer algo sem a sua autorização.

Tenha cuidado também com as crianças e as ensine, desde cedo, que alguns alimentos podem fazer mal para os bichinhos e, portanto, não devem ser oferecidos a eles.



Quais são os sintomas de intoxicação em cães e gatos?

Independentemente da causa do problema, alguns dos sintomas de intoxicação costumam ser muito parecidos em vários animais. Veja os principais sintomas que o seu bichinho, seja ele um cão ou um gato, pode apresentar se estiver intoxicado:


Vômitos


Apatia


Salivação excessiva e secreções saindo da boca


Diarreia


Fraqueza


Falta de ar


Febre


Taquicardia


Agitação anormal


Tremores e convulsões



Lembre-se de que o seu bichinho de estimação não sabe falar e reclamar quando está se sentindo mal.

Sendo assim, para que você possa notar os sintomas, deve sempre estar atento ao comportamento do seu pet e à rotina dele. Sempre que perceber qualquer comportamento que esteja fora do normal, leve o seu bichinho a uma clínica veterinária.



O que fazer se meu animal estiver intoxicado?

É normal que, ao ver o seu pet apresentando sintomas de intoxicação, o dono fique assustado e não saiba muito bem o que fazer. Em primeiro lugar, é fundamental que a pessoa mantenha a calma para que possa tomar as medidas necessárias corretamente, tudo sem prejudicar o animal.

Se você ver o seu pet ingerindo algo tóxico, o indicado é que tente tirar os resíduos da boca do animal imediatamente e, caso ele esteja em um local cercado por mais substâncias tóxicas, tire-o de lá.

Nesses casos, quando o dono vê o que o pet ingeriu, é recomendado que leve o bichinho ao veterinário e apresente ao médico a substância. Sabendo o conteúdo do produto tóxico, o profissional consegue oferecer um tratamento mais assertivo e rápido.

No caso de encontrar o seu animal passando mal e exibindo algum dos sintomas citados, leve-o ao veterinário rapidamente e, se possível, já ligue para o profissional no caminho: assim, o médico estará preparado para atendê-lo nesse caso de urgência.

Caso o animal tenha vomitado, leve também uma amostra do vômito, pois isso pode ajudar o veterinário a identificar o que foi ingerido. Entretanto, jamais induza o vômito no animal, salvo se isso for solicitado pelo médico.

E atenção: jamais dê leite ao animal para curar a intoxicação, pois, ao contrário do que muitas pessoas pensam, o alimento pode agravar a situação.

O que pode ser dado ao pet enquanto ele não chega ao veterinário é um pouco de carvão ativado diluído em água, que é capaz de atrasar a absorção da substância tóxica que foi ingerida pelo organismo do bichinho.

Em alguns casos, além de uma lavagem gástrica, a internação veterinária pode ser necessária para curar a intoxicação em cães e gatos. Desse modo, o seu pet receberá um tratamento intensivo, podendo ser socorrido a qualquer momento caso tenha alguma outra reação durante a recuperação.






Micose: vilão do verão



 Altas temperaturas propiciam o aparecimento de doenças de pele


Durante o verão, as altas temperaturas aliadas ao suor, a água do mar, piscina, areia e a terra são combinações perfeitas para o aparecimento de infecções de pele, principalmente, as micoses e o bicho geográfico.

De acordo com a dermatologista do Hospital Nossa Senhora das Graças, Isabela Fronza, as micoses são causadas pelos fungos e se manifestam no tórax, pescoço e braços, com manchas que variam de cor (claras ou escuras). 
Nos dedos dos pés, deixa a pele macerada, com descamações, fissuras e coceiras. “As mais frequentes são aquelas que agridem as camadas superficiais da pele: couro cabeludo, mucosas e unhas e os sintomas dependem do tipo e localização das lesões”, explica.

Já o parasita presente em cães e gatos (Ancylostoma braziliensis) pode causar infecção, mais conhecida por bicho geográfico. A médica conta que os animais parasitados depositam suas fezes, assentando os ovos que se desenvolvem no calor e na umidade. “Após penetrar a pele, as larvas deslocam-se, causando coceira que pode ser de moderada a intensa”. O diagnóstico é feito por exame clínico. “O tratamento deve ser iniciado o quanto antes e é importante ressaltar que não se devem fazer tratamentos caseiros, pois há risco de outras infecções”, alerta.

Para a micose, além da consulta clínica, às vezes precisa de exames específicos, como o micológico direto e coleta de cultura. Para tratar o problema, são receitados medicamentos antifúngicos. Segundo a dermatologista, o uso de cremes sem orientação médica mascara os sintomas e dificulta o diagnóstico.


Prevenção e proteção

As micoses podem ser prevenidas mantendo a pele sempre limpa e seca. Portanto, deve-se secar bem o corpo após o banho e evitar o uso de calçados fechados, roupas de tecido sintético que não absorvam o suor ou umidade. “Cuidados também devem ser tomados com animais de estimação, que podem ser transmissores de doenças. No caso de micose de unha, deve-se ter sempre o seu material de manicure e pedicure”, ensina a dermatologista.

A Dra. Isabela orienta que para prevenir o bicho geográfico, é importante a conscientização da sociedade, ao não levar animais de estimação para a praia. “Uma medida preventiva seria desvermificar os animais de estimação. E, não andar descalço em locais onde há a possibilidade de contato com fezes de animais, como por exemplo, parques, praias e campos de areia”, enumera a médica.

A dermatologista enfatiza que nesta época é importante usar repelentes de insetos e protetor solar, mas pondera: “É necessário lembrar que não devem ser aplicados juntos, pois diminui a eficácia do protetor solar”. 




CUIDADOS COM O CÂNCER: HUMANOS X ANIMAIS



A relação entre homens e animais vai muito além do afeto e afinidade. Doenças, sintomas e tratamentos também são semelhantes, principalmente quando o assunto é câncer. Os números da doença não param de crescer, o INCA (Instituto Nacional do Câncer) estima que neste ano haja uma média de 596 mil casos de câncer no Brasil e no mundo animal o cenário não é diferente. 

O Dr. Andrigo Barboza, médico veterinário parceiro da COMAC (Comissão de Animais de Companhia) do SINDAN e especialista em câncer de pequenos animais, esclarece algumas semelhanças nos cuidados da doença.

“Diversas neoplasias podem apresentar sintomas semelhantes e estes, normalmente, estão relacionados com o tipo de tumor e sua localização”. Isso acontece, por exemplo, em casos de tumores ósseos, de mama e até de pulmões. A detecção de nódulos nas mamas, a partir do exame físico é um passo importante tanto para mulheres como para gatas e cadelas, já que em grande parte dos pacientes é possível verificar anormalidades, sensibilidade exacerbada e aumento de temperatura.  No câncer de pulmão, humanos e animais apresentam sinais como tosse, dificuldade respiratória, entre outros.

Nos exames, utilizados como parte do diagnóstico ou como terapia, em casos cirúrgicos ou para radioterapias, a relação entre humanos e animais torna-se ainda mais estreita. Um dos mais comuns entre eles é o ultrassom, para a identificação de estruturas intra-abdominais, radiografias, com o objetivo de avaliar estruturas ósseas e vias respiratórias. Outros exames como a citologia, histopatologia, imuno-histoquímica e citometria de fluxo são amplamente utilizados pela medicina veterinária e humana para o diagnóstico preliminar e definitivo.

Os tratamentos também seguem a mesma linha. Segundo Dr. Andrigo, “O tratamento de animais e pessoas com câncer, atualmente, são bastante semelhantes e estes envolvem em muitos casos a remoção cirúrgica associada ou não à quimioterapia/ radioterapia, terapias alvo dentre outras modalidades realizadas de acordo com a necessidade de cada caso”. 

Como ajudar na proteção dos animais contra o câncer?

1)         Fique alerta à saúde dos animais e sempre consulte um médico-veterinário. O diagnóstico precoce pode trazer melhores chances de tratamento dos pets.

2)         A castração precoce minimiza as chances de tumores de mama, ovarianos e uterinos.

3)         Não utilize fármacos anticoncepcionais. Assim, a saúde do animal é preservada e as chances de alguns tipos de câncer são minimizadas.

4)         Ofereça sempre uma alimentação equilibrada ao animal. Dietas com menores quantidades de carboidratos e a utilização de antioxidantes podem ajudar durante a terapia de pacientes com câncer.




COMAC - Comissão de Animais de Companhia do SINDAN - Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal





Saiba como prevenir seu pet de Pulgas e Carrapatos: O perigo aumenta no verão





Muitos donos acham que o único problema causado pelas picadas de pulgas é a coceira, mas o estrago pode ser bem maior em nos cães e gatos. Com a chegada do calor, a proliferação é bem maior e podem causar várias doenças, daí a importância da prevenção. Existem diversos produtos – em spray, pipetas e comprimidos – e é importante utilizá-los regularmente em cães e gatos.

A prevenção é fundamental não apenas para o bem-estar e saúde do pet, mas também para toda a família. A psicóloga canina e especialista em comportamento animal da Bitcão, Cláudia Pizzolatto, sugere algumas dicas para prevenir os pets de pulgas e carrapatos.

É preciso manter a casa sempre bem aspirada, incluindo a cama e os objetos dos animais de estimação. As pulgas dos pets se concentram, normalmente, na sua cama e nos locais normais de descanso que devem ser tratados em caso de infestação massiva. Tratar só o animal não vai ser suficiente: é preciso também cuidar do ambiente e, em casos extremos, fazer uma dedetização especializada que seja segura para os bichos e para a família. Só aplique produtos indicados por seu veterinário, a BitCão (www.bitcao.com.br) possui diversas opções de antipulgas. 

- Talvez seu cão não pare imediatamente de se coçar após a aplicação do produto. Na verdade, se houver muitas pulgas ou carrapatos na área em que ele passeia, ele poderá continuar sendo picado até que o produto tenha tempo de fazer efeito, matando os parasitas. Mas há produtos que começam a agir em meia hora.

-Trate todos os animais da residência: um animal pode, rapidamente, passar o parasita para outro;
-Não fracione os produtos, pois a falta de precisão nesse processo pode comprometer o tratamento. Também não é recomendável estender o prazo de aplicação do produto (de um mês para 45 dias, por exemplo) quando ainda existe infestação na casa e no ambiente de passeio do peludo.

O tratamento do ambiente deverá ser realizado por, no mínimo, quatro meses seguidos, podendo chegar a um ano. Isso é fundamental para quebrar o ciclo de vida e controlar a população de pulgas e carrapatos num ambiente doméstico contaminado”, afirma a especialista da BitCão, Cláudia Pizzolatto.




BitCão




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