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quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Qual a prótese de silicone ideal para a paciente?


 
A mamoplastia de aumento ou cirurgia de aumento da mama é um procedimento cirúrgico voltado para mulheres que estão insatisfeitas com o volume de seus seios. A cirurgia consiste em colocar próteses para aumentar, deixar simétrica ou reconstruir as mamas, após perda parcial ou total delas, através de uma incisão, que pode ser embaixo da glândula ou abaixo do músculo, variando de acordo com o caso.
Mas uma importante parte do procedimento, que deve ser inteiramente acompanhado por um cirurgião profissional, etapa por etapa, é a escolha da prótese de silicone ideal. E a resposta mais correta é: depende de cada paciente e do formato final desejado por ela, porque as próteses variam e é necessário analisar previamente antes de escolher, pois influenciam o resultado final. O cirurgião vai levar em conta o contorno corporal, a quantidade de tecido mamário, a aparência desejada, dentre outros fatores, para escolher o modelo e tipo certo. 


Como é constituída a prótese de silicone
Como citado acima, a prótese pode variar em relação ao seu volume, que é medido em mililitros (ml), formato ou revestimento.
Seu formato pode ser, basicamente:

  • Baixo: Esse tipo de prótese é indicada para quem deseja uma maior projeção do colo e pouca para a frente. Possui uma base mais larga e sua utilização não é muito comum, mas pode ser usada em casos de reconstrução mamária;
  • Alto: Sua base é menor e mais alta, dando projeção para a frente e pouco preenchimento de volume mamário. É a mais adotada pelas pacientes. Há também o super alto, que projeta a mama ainda mais para a frente, valorizando o colo mamário;
  • Anatômico: Possui um formato de gota e é mais indicada para pacientes que procuram um aumento na forma e um contorno mais proporcional ao seu corpo.

O revestimento da prótese pode ser:
  • Texturizado: É um pouco esbranquiçada e com textura áspera, o que facilita o processo de aderência da prótese nos seios. É a mais utilizada;
  • Poliuretano: Tem a cor amarelada e é revestida com espuma de poliuretano. É a que possui menor tendência à contratura capsular – distorção do formato da mama ao formar uma cápsula fibrosa ao redor de corpos estranhos.

A superfície lisa, hoje em dia, já não é mais utilizado devido à sua alta taxa de contratura capsular, o que oferece possíveis riscos para as pacientes. Com as mudanças positivas nas próteses, o número de casos com complicações diminuiu drasticamente. Atualmente, elas são feitas de silicone em gel coesivo, que impede o vazamento mesmo quando rompida, sendo muito seguro e sem restrições para rastreamento do câncer de mama e a cirurgia deixa cicatrizes discretas, como as próteses utilizadas na Clínica do Dr. Juan Sánchez de Cirurgia Plástica. As próteses, por conta desses fatores, podem permanecer muito tempo no corpo, sem maiores preocupações.


A escolha da prótese ideal é uma decisão tomada em conjunto entre a paciente e o médico cirurgião, pois desde o volume até o formato são questões que influenciam diretamente o resultado final. Analisar a silhueta da paciente, dentre outros requisitos são essenciais para uma harmonia positiva da prótese e corpo da mulher.


Fonte: http://drjuan.com.br/


Como tratar os pelos encravados



Infecção pode ser causada após o barbear ou depilação

A necessidade em fazer a barba ou depilação é frequente, todavia optar pelo uso de lâminas pode causar infecções e pelos encravados. Algumas pessoas já têm uma predisposição individual ao encravamento dos pelos, ou seja, durante a fase inicial de crescimento o pelo nasce de forma encurvada, penetrando na pele e ocasionando um processo inflamatório.

A médica dermatologista, Ana Regina Trávolo, explica que pode ocorrer com mais frequência nos homens após o barbear, principalmente na região do pescoço, já nas mulheres ocorre após a depilação, quando os pelos começam a nascer, na região da virilha. “Outras áreas também podem ser afetadas, como as axilas e pernas”, orienta.

O aparecimento dos pelos encravados são perceptíveis a partir de uma inflamação na região de nascimento do pelo, além de pequenos caroços vermelhos e às vezes com pequenos pontos purulentos sobre esses caroços. A dermatologista explica que, em casos mais graves, podem se formar cistos nas áreas com um encravamento frequente.

O tratamento pode ser feito com loções hidratantes prescritas pelo dermatologista à base de corticoides, antibióticos e medicamentos calmantes. A Dra. Ana Regina, da Clínica Monte Parnaso, explica que uma das alternativas para minimizar os impactos é aumentar o espaço entre as depilações e fazer o barbear no sentido de nascimento dos pelos, dessa forma pode-se ajudar em alguns casos. “Alguns homens podem se beneficiar também do uso de barbeador elétrico. O uso de um esfoliante suave 2x por semana nas áreas afetadas também pode ajudar. O tratamento definitivo pode ser feito com a depilação a laser nas áreas afetadas, uma vez que, com a diminuição dos pelos no local, normalmente o problema desaparece. Caso se formem cistos, eles podem ser extraídos cirurgicamente”, completa a médica.


Veja outras causas que podem formar pelos encravados:

·                    Excesso de oleosidade;

·                    Áreas de dobraduras da pele;

·                    Remoção dos pelos (onde, posteriormente, ele perde sua característica de ter a ponta mais fina para atravessar a barreira cutânea);

·                    Características como a espessura, o formato do pelo e o tamanho do poro;e

·                    Uso de roupas muito apertadas.





Dra. Ana Regina Franchi Trávolo – Especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD); membro titular da SBD; membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica – SBCD; membro da Sociedade Brasileira de Laser em Medicina e Cirurgia; membro da InternationalAssociationofAesthetic Medicine; graduada em Medicina pela Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto – FAMERP e fellow em Dermatologia e Laser pelo Hospital Ramon Cajal, na Espanha.

Dr. Luciano Ferreira Morgado – Especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD); membro titular da SBD; membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica – SBCD; membro da Sociedade Brasileira de Laser em Medicina e Cirurgia; membro da InternationalAssociationofAesthetic Medicine; pós-graduado em Cirurgia Dermatológica, Laser e Dermatologia Estética pela FM-ABC São Paulo; graduado em Medicina pela UnB e mestre em Terapia Fotodinâmica com Nanotecnologia pela Universidade de Brasília.

Monte Parnaso – Cuidados à flor da pele
Centro Médico Júlio Adnet, SEPS 709/909, Bloco A, Clínica 9, 1° subsolo.
Contato: (61) 3263-0833 / 3263-0834



Cirurgia plástica na adolescência: o que você precisa saber



A adolescência é uma fase que se destaca pelas inúmeras transformações, físicas, emocionais e intelectuais. Os processos hormonais entram em revolução e se modificam em um curto espaço de tempo. A aceitação do corpo é uma das coisas que mais incomodam nessa fase, junto com a interação e a necessidade de aceitação em grupos. Um novo corpo começa a surgir e, junto, algumas dificuldades.
A popularização das cirurgias plásticas junto com a personificação de um corpo ideal, divulgados pelos meios de comunicação, fazem com que exista uma busca pela perfeição corporal muitas vezes inacessível. Os adolescentes, que estão em uma fase de fortes alterações emocionais, podem ser afetados mais ainda por essa busca, e nesse momento a orientação com profissionais qualificados é essencial.
Fazer uma cirurgia plástica antes dos 18 anos ou antes que o corpo tenha se formado pode ser prejudicial e pode não trazer os resultados esperados. De acordo com a Dra. Wanessa Sigiane, cirurgiã plástica, diferentes cirurgias têm diferentes particularidades. “É preciso conhecer os riscos, os benefícios e as possibilidades que essa cirurgia irá trazer”, completa a médica.

Aumento ou diminuição dos seios
Um aumento brusco ou a demora no crescimento dos seios são coisas que incomodam muito as adolescentes. A primeira dica da Dra. Wanessa é esperar pelo menos dois anos após a primeira menstruação, que encerra um ciclo de desenvolvimento e crescimento. A hipertrofia mamária juvenil pode ser característica de uma fase e depois voltar ao normal – é preciso um olhar clínico que fará essa avaliação.

Lipoaspiração
Com o aumento da obesidade em crianças e adolescentes, a procura pela lipoaspiração antes da fase adulta tem crescido. É preciso lembrar-se de que a lipoaspiração não é para emagrecer, mas apenas para retirar focos de gordura localizada que são refratárias a todos os processos de emagrecimento. A idade ideal para a cirurgia nos adolescentes é uma questão crucial, devendo ocorrer, preferencialmente, após o término do estirão. A estabilidade emocional precisa ser observada com prioridade. O julgamento cirúrgico deve incluir as expectativas dos adolescentes em relação aos resultados finais, com ênfase na prevenção de recorrências do aumento de peso com a combinação de exercícios físicos e bons hábitos alimentares.

Rinoplastia
Também deve ser considerada após o final do estirão do crescimento, em média entre 14 e 15 anos para as meninas e 16 a18 anos para meninos. É recomendável que o término do estirão seja confirmado pelo pediatra de confiança. Devemos levar em consideração o ajuste social e emocional do paciente, assegurando que a vontade de realizar a cirurgia é do adolescente e não dos pais. Este é um ponto crucial.

Ginecomastia puberal
É uma das cirurgias mais indicadas para os adolescentes do sexo masculino. O problema corresponde ao crescimento de tecido glandular nas mamas do homem. O diagnóstico preciso, o aconselhamento e o tratamento, quando necessário, são essenciais e, para isso, a avaliação médica é imprescindível para determinar com sensibilidade o melhor momento de intervir com a cirurgia plástica.
As cirurgias estéticas na adolescência devem ser discutidas pelo pediatra clínico e pelo cirurgião plástico, em uma ação multidisciplinar, por diversas vezes incluindo um psicólogo. Alguns pontos não podem ficar de fora dessa avaliação, como a idade ideal para a correção, a inserção social, a estabilidade emocional, a autoestima e a autoimagem.
Unindo as expectativas do paciente, o apoio dos pais e a orientação dos profissionais, as chances de que os resultados alcançados estejam próximos do esperado são maiores.



Dr. Wanessa Sigiane - Formou-se na Faculdade de Medicina de Petrópolis. Fez residência médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário de Brasília, HUB, e em Cirurgia Plástica no Hospital Regional da Asa Norte, HRAN; referência em cirurgia plástica no Distrito Federal e entorno, onde teve ampla formação, tanto na cirurgia plástica estética, quanto na reparadora.


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