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sexta-feira, 2 de junho de 2017

Lareiras elegantes que são a cara do outono



Arquitetos dão dicas de como integrar sofisticadamente o aparato no décor de diversos ambientes da casa


Quando o clima gélido e cinzento dessa época do ano começa a surgir e a interferir na rotina das pessoas ao redor do pais, a busca por aconchego e conforto ganha prioridade e se torna algo habitual. Pensando nisso, não há nada que resuma melhor a atmosfera de outono-inverno do que a lareira, um utensílio requintado que proporciona doses cavalares de bem-estar e comodidade, quando somado ao espaço ideal. Por ser o cenário perfeito para receber convidados nos dias mais frios, é costumeiro encontrar lareiras em livings e/ou salas de jantar, seja ela a gás ou a lenha. Entretanto, com a tecnologia em constante avanço, as lareiras tem, cada dia mais, encontrado seu espaço em outros cômodos da residência! As arquitetas Andrea Teixeira e Fernanda Negrelli, o arquiteto Otto Felix e o escritório Drops Arquitetura, reuniram inspirações e dicas de como incorporar o aparato a qualquer ambiente de forma ideal, confira:

 

O duto desta lareira já fazia parte do living da residência antes da modificação do design de interiores. Por ser uma parte querida da cliente, a Drops Arquitetura o manteve, o tornando um item essencial para imprimir no projeto a ideia de loft industrial.


 



O quarto já é um conhecido sinonimo de descanso e quando somado a lareira, o conforto e a comodidade só aumentam. Nesse projeto das arquitetas Andrea Teixeira e Fernanda Negrelli, o aparato foi inserido de modo minimalista logo abaixo do aparelho televisivo, conferindo um ar sofisticado e harmônico ao local.




Varandas gourmet se tornaram um must na hora de procurar o imovel ideal. Perfeitas para reunir amigos e familia , ali também pode ser uma otima opção de espaço para a lareira. As profissionais Andrea Teixeira e Fernanda Negrelli incorporaram o utensílio neste terraço, mais uma vez de forma minimalista, de modo que ele transmitisse uma sensação de bem-estar e aconchego.



Há quem prefira a lareira de uma forma mais tradicional, como no caso dos clientes do arquiteto Otto Felix, que projetou esse living de estilo clássico usando de inspiração os modelos de casas de campo inglesas e toscanas.



DROPS ARQUITETURA
(11) 2645-4112

ANDREA TEIXEIRA E FERNANDA NEGRELLI
(11) 3045-1859
(11) 3045-3020

STUDIO OTTO FELIX
(19) 3298-6678

 

Meu cão é agressivo, e agora?



Mordidas, latidos e rosnadas fazem parte do instinto do animal, mas é preciso compreender quando isso passa dos limites aceitáveis como sociais. A especialista da Hercosul Alimentos dá algumas dicas para melhorar o comportamento do pet.

Ter um animal de estimação é certeza de alegria, brincadeiras e amizade incondicional. Porém, às vezes, pode se tornar uma experiência frustrante se o pet for agressivo. Para que você entenda o comportamento do seu cão e o ajude a controlar os impulsos agressivos, a especialista da Hercosul Alimentos, Dra. Esther Reinheimer, dá algumas dicas importantes.
“O primeiro passo é compreender os motivos dessa agressividade – que geralmente tem a ver com medo de alguma coisa. Para entender isso, e também conhecer melhor o seu cão, se informe de onde ele vem e se sofria algum abuso ou violência. Isso pode ter desencadeado alguns traumas e, consequentemente, a agressividade”, diz.
Se o animal tiver sofrido violência, a paciência é o melhor remédio para auxilia-lo a superar isso. Brincadeiras, carinho e petiscos ajudam a fazê-lo entender que está seguro agora, conforme explica Dra. Esther.
“Esse tipo de agressividade é mais difícil de ser tratada, pois o animal pode precisar de ajuda especializada. A aproximação deve ser feita aos poucos e com o tempo o animal vai entender que não há inimigos perto dele, apenas amigos. Porém, a recomendação nesses casos mais complexos é falar com um veterinário da área de comportamento animal, ele certamente vai saber o que fazer”, revela.
A agressividade também pode ser oriunda do excesso de mimos dados ao animal. “Fazer as coisas que o animal gosta é bom para o tutor e para o pet, mas tem que ter limites. Os animais precisam ser educados e é isso que vai definir o comportamento dele. Quando o cão mostra um comportamento violento nesse caso, ou demonstra desobediência, será preciso fazê-lo entender que ele não é o líder da casa”, explica.
Outra questão importante para diminuir a agressividade de um animal é a castração. “Castrar o pet é um ato de amor, além de ser bom para a saúde e o comportamento dele. A comida também pode causar desordem na casa se o animal conviver com mais cães. Talvez seja interessante oferecer o alimento separado dos outros, pois quando envolve comida eles tendem a ficar mais competitivos e agressivos até para comer mais”, diz.
O uso de florais, fitoterápicos também é indicado.  “Pode demorar um pouco mais sua ação, mas sempre temos ótimos resultados, pois eles agem no trauma do cão”, completa. Se a agressividade do cão está relacionada a um novo membro em casa, ou seja, se a pessoa introduziu outro animal no lar e os cães não estão se dando bem, é bom fazer essa aproximação em um lugar neutro. “Aproxime os animais na rua, num parque, na casa de um amigo. Assim, o cão não vai ver o outro como uma ameaça ao "seu território"”, aconselha.
 Para quem tem gatos e sofre do mesmo problema, a especialista dá uma dica importante. Quando os gatos são filhotes utilizam a mão do tutor como brinquedo. Conforme crescem essa mordida fica mais forte e o animal se acostuma com a “presa” fácil. A agressividade nos gatos pode começar em uma simples brincadeira como essa. “Ainda que não seja regra, pode acontecer. O ideal é utilizar os mais variados brinquedos ao invés das mãos, pois o gato sempre irá almejar “abater” a sua presa”, revela
E para concluir, Dra. Esther alerta para um erro muito comum entre os tutores. “Gatos são independentes nas suas vontades, inclusive na hora de receber carinho. Forçar o animal ao colo pode ocasionar agressividade”, diz. 



Jéssica Gonçalves




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