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segunda-feira, 23 de abril de 2018

Pesquisa aponta que estagiários têm percepção mais crítica sobre as exigências do mercado de trabalho.


Jovens em atuação estão mais conscientes da necessidade de especialização do que aqueles que ainda estão na fila do emprego.


Conseguir uma vaga de estágio é, sem dúvidas, um marco na vida de qualquer jovem, afinal, essa é a chance de adquirir a tão desejada experiência – o maior entrave para que esse público se torne mais competitivo no mercado formal. No entanto, mais do que uma porta de entrada para o mundo corporativo, para muitos, esse é o primeiro contato com a realidade da profissão escolhida – fator que pode alterar a percepção desses estudantes em relação a sua própria capacitação – é o que aponta um estudo realizado pela Companhia de Estágios, assessoria e consultoria especializada em vagas de estágio e trainee.

Números da recrutadora revelam que jovens em atividade demonstram maior preocupação em melhorar o currículo do que aqueles que ainda estão em busca de uma vaga do tipo: em geral, quem estagia considera-se menos confiante para concorrer no mercado celetista do que aqueles que ainda estão na fila do emprego. De acordo com especialistas, isso não demonstra despreparo ou pessimismo, mas sim, que o estágio proporciona uma conscientização maior sobre o nível de exigência do mercado de trabalho contemporâneo.

Choque de realidade

Se sentir confiante para disputar uma vaga é o desejo de qualquer jovem aspirante ao emprego e, para muitos, o diploma é o caminho certo para tal. No entanto, na opinião daqueles que já estão em campo, é preciso um pouco mais.

Segundo a pesquisa “O perfil dos candidatos a vagas de estágio em 2018”, que ouviu 5.410 estudantes de todas as regiões do país, estagiários em atividade (10,5% dos participantes) desejam melhorar o currículo (16%) ou adquirir mais experiência profissional (32%) antes de se autodeclararem prontos para competir com profissionais mais experientes. Por outro lado, um terço daqueles que ainda estão fora do mercado, buscando uma vaga do tipo (57,5% dos participantes), acreditam que sua formação acadêmica já é suficiente para ingressar no mercado celetista.

Segundo Tiago Mavichian, diretor da Companhia de Estágios, essa diferença comportamental se deve, principalmente, ao choque de realidade que os jovens enfrentam ao ingressar no mercado de trabalho: “Geralmente, o jovem que está fora do mercado, apenas estudando, tem uma percepção muito didática da sua área e quando inicia um estágio ele se dá conta de que a realidade é mais desafiadora. Esse contraste fica ainda mais evidente quando o estudante passa a conviver com trabalhadores mais experientes, que já tem uma bagagem profissional. É no estágio que ele percebe que se quiser, futuramente, concorrer com esses colegas de igual para igual, precisará investir em especialização.”

Nem tão pronto assim...

Outro ponto do estudo evidencia porque estagiários tem uma visão mais aguçada sobre as exigências do mercado: eles se candidatam mais aos postos celetistas. Enquanto 28% deles afirma ter participado de processos seletivos para vagas formais nos últimos 2 anos, apenas 11,5% dos jovens sem ocupação concorreram (para vagas formais) no mesmo período. E é justamente essa “inatividade”, de acordo com Mavichian, que acaba afetando a percepção do candidato inexperiente: “Ficar tanto tempo à margem do mercado prejudica o entendimento do estudante sob seu nível de preparo, sobretudo em tempos de crise, nos quais as empresas, diante da alta procura, afunilam ainda mais seus processos de seleção. Se o jovem ficou “parado”, ou seja, sequer participou de alguma entrevista recentemente, corre o risco de ficar alienado à demanda dos empregadores, acreditando que seu diploma “já dá conta”, quando na atual conjuntura, pode não ser o suficiente” – afirma o diretor da Companhia de Estágios.

O estudo identificou, inclusive, que 32,5% dos jovens que estagiam apontam a maior exigência dos empregadores e alta competitividade dos processos seletivos como os piores efeitos da crise do emprego.

Mirando um segundo idioma

A saída para esses estudantes? Apostar na especialização. De acordo com o estudo, 14,5% dos estagiários afirmam que, se tratando da carreira, sua maior preocupação no momento é fazer cursos extracurriculares para fortalecer o currículo – esse mesmo anseio atinge pouco mais de 10% dos candidatos a estágio. E, quando perguntados sobre qual aspecto profissional eles mais gostariam de aprimorar, o domínio de outro idioma tem grande destaque: mais da metade gostaria de ser fluente em outra língua.

De acordo com Rafael Pinheiro, gerente de recursos humanos, o desejo por essa habilidade em especial reforça a ideia de que, após estagiar, o estudante tem maior consciência dos requisitos para ocupar determinados cargos: “Atuando na empresa, o jovem percebe, com mais facilidade, que os melhores cargos e salários são destinados para pessoas altamente capacitadas que, geralmente, falam mais de um idioma. Porém, o estudo também contemplou outras características importantes, igualmente desejadas pelos jovens, como maior desenvoltura interpessoal e maior preparo para lidar com tecnologias”.

Segundo o especialista, o jovem que ainda está na fila do estágio – ou até em busca do emprego formal – não deve se intimidar com tais dados, mas sim seguir o exemplo dos colegas que já atuam: “Sem dúvida, a autoconfiança é fundamental na hora de encarar o processo seletivo, mas é essencial que o jovem, por melhor que seja sua formação, não se acomode, mas siga investindo em especializações. A competitividade está alta e, naturalmente, as empresas vão optar pelos candidatos que oferecem algum diferencial.” – alerta Pinheiro.






Fonte: Companhia de Estágios | PPM Human Resources

‘Perfil dos Juízes’ vai medir a presença das mulheres no Judiciário No ano de 2013, as mulheres representavam 35,9% da magistratura brasileira, com concentração na Justiça do Trabalho (47%), seguida pela Justiça Estadual (34,5%) e Justiça Federal (26,2%), cabendo à Justiça Militar a menor representação (16,2%). Passados cinco anos, essa composição permanece a mesma? A participação da mulher na magistratura aumentou ou diminuiu? Em quais ramos da Justiça essa representação avança mais?Em outro levantamento feito no início do ano passado pelo Módulo de Produtividade Mensal, sistema mantido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e alimentado pelos tribunais, foi constatado que o Rio de Janeiro era a unidade da Federação com a maior proporção de mulheres na magistratura (48,6%) seguida pelo Rio Grande do Sul (45,4%). O Rio de Janeiro e o Rio Grande do Sul continuam a manter essas posições? Qual é a participação das mulheres na magistratura dos demais estados?Essas e outras perguntas são algumas das questões que a pesquisa “Perfil Sociodemográfico dos Magistrados Brasileiro” busca responder de forma mais completa, a partir de agora. Atualização de dados A pesquisa que está sendo feita pelo CNJ exclusivamente a partir de dados sociodemográficos dos magistrados teve início em 9 de abril, data na qual juízes, desembargadores e ministros do Poder Judiciário receberam uma mensagem por e-mail da presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia, convidando-os a participar da sondagem. No e-mail, os magistrados têm acesso a um link que remete à pesquisa com 28 questões simples, que não levam mais do que cinco minutos para serem respondidas individualmente. Para abrir a pesquisa basta informar o CPF. Ao incentivar juízes, desembargadores e ministros a responderem as questões que ajudarão a montar o perfil do magistrado brasileiro, o CNJ reitera que é assegurado aos participantes o sigilo das informações e a garantia de que não haverá a identificação pessoal das respostas. O órgão também lembra que as 28 questões tratam exclusivamente de dados sociodemográficos abrangendo os itens idade, gênero, raça, cor, estado civil, formação acadêmica, carreira jurídica e órgão de exercício da magistratura. Prazo de envio das respostas: 15/5 O prazo para o envio das respostas da pesquisa ao CNJ é até 15 de maio. Essas informações, reunidas em um banco de dados de abrangência nacional, permitirão ao CNJ atualizar o Censo do Poder Judiciário realizado em 2013, uma importante contribuição para a formulação de políticas que fortaleçam a magistratura. Ao destacar a importância da pesquisa e a necessidade de envio das respostas até 15 de maio, o CNJ orienta os magistrados que não estejam conseguindo acessar o link do questionário para que entrem em contato com o Departamento de Pesquisa Judiciária (DPJ) do Conselho por meio dos telefones (61) 2326-5266 e (61) 2326-5268. Também podem ser enviadas mensagens para o e-mail dpj@cnj.jus.br. Os magistrados que não receberam a mensagem sobre a pesquisa para a realização do perfil também podem acessar o questionário do CNJ, no endereço www.cnj.jus.br/pesquisa-magistrados-2018. A pesquisa “Perfil Sociodemográfico dos Magistrados Brasileiros” está sendo feita em uma base de mais de 18 mil magistrados no País entre juízes, desembargadores e ministros. Luciana Otoni Agência CNJ de Notícias























No ano de 2013, as mulheres representavam 35,9% da magistratura brasileira, com concentração na Justiça do Trabalho (47%), seguida pela Justiça Estadual (34,5%) e  Justiça Federal (26,2%), cabendo à Justiça Militar a menor representação (16,2%). Passados cinco anos, essa composição permanece a mesma?

A participação da mulher na magistratura aumentou ou diminuiu? Em quais ramos da Justiça essa representação avança mais?Em outro levantamento feito no início do ano passado pelo Módulo de Produtividade Mensal, sistema mantido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e alimentado pelos tribunais, foi constatado que o Rio de Janeiro era a unidade da Federação com a maior proporção de mulheres na magistratura (48,6%) seguida pelo Rio Grande do Sul (45,4%).

O Rio de Janeiro e o Rio Grande do Sul continuam a manter essas posições? Qual é a participação das mulheres na magistratura dos demais estados?Essas e outras perguntas são algumas das questões que a pesquisa “Perfil Sociodemográfico dos Magistrados Brasileiro” busca responder de forma mais completa, a partir de agora.

Atualização de dados 

A pesquisa que está sendo feita pelo CNJ exclusivamente a partir de dados sociodemográficos dos magistrados teve início em 9 de abril, data na qual juízes, desembargadores e ministros do Poder Judiciário receberam uma mensagem por e-mail da presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia, convidando-os a participar da sondagem.



No e-mail, os magistrados têm acesso a um link que remete à pesquisa com 28 questões simples, que não levam mais do que cinco minutos para serem respondidas individualmente. Para abrir a pesquisa basta informar o CPF.

Ao incentivar juízes, desembargadores e ministros a responderem as questões que ajudarão a montar o perfil do magistrado brasileiro, o CNJ reitera que é assegurado aos participantes o sigilo das informações e a garantia de que não haverá a identificação pessoal das respostas.

O órgão também lembra que as 28 questões tratam exclusivamente de dados sociodemográficos abrangendo os itens idade, gênero, raça, cor, estado civil, formação acadêmica, carreira jurídica e órgão de exercício da magistratura. 

Prazo de envio das respostas: 15/5 O prazo para o envio das respostas da pesquisa ao CNJ é até 15 de maio. Essas informações, reunidas em um banco de dados de abrangência nacional, permitirão ao CNJ atualizar o Censo do Poder Judiciário realizado em 2013,  uma importante contribuição para a formulação de políticas que fortaleçam a magistratura.

Ao destacar a importância da pesquisa e a necessidade de envio das respostas até 15 de maio, o CNJ orienta os magistrados que não estejam conseguindo acessar o link do questionário para que entrem em contato com o Departamento de Pesquisa Judiciária (DPJ) do Conselho por meio dos telefones (61) 2326-5266 e (61) 2326-5268. Também podem ser enviadas mensagens para o e-mail dpj@cnj.jus.br.

 Os magistrados que não receberam a mensagem sobre a pesquisa para a realização do perfil também podem acessar  o questionário  do CNJ, no endereço www.cnj.jus.br/pesquisa-magistrados-2018.

A pesquisa “Perfil Sociodemográfico dos Magistrados Brasileiros” está sendo feita em uma base de mais de 18 mil magistrados no País entre juízes, desembargadores e ministros.




Luciana Otoni
 Agência CNJ de Notícias


Entenda quem deve declarar o Imposto de Renda 2018


Prazo para entregar declaração termina no final de abril. Confira dicas da profissional cadastrada no GetNinjas


O prazo para entrega da declaração de Imposto de Renda 2018 encerra no dia 30 de abril, às 23h59m. Para quem está declarando pela primeira vez , é importante se atentar a alguns detalhes e informações essenciais para manter a transparência na hora de finalizar o documento e não cair na malha fina. Confira algumas dicas indispensáveis separadas pela contadora Elisa Mayumi, que atende no GetNinjas, maior plataforma de contratação de serviços do Brasil, para quem é pessoa física.


Como descubro se preciso declarar o Imposto de Renda?

- É obrigatória para pessoas que tiveram rendimentos tributáveis anuais acima de R$ 28.559,70.


Quais são os tipos de declarações?

- Simplificada: o governo permite a dedução automática de 20% com a limitação de R$ 16.754,34;

- Completa: é possível deduzir mais valores além dos 20%, mas é preciso consultar a legislação ou um profissional qualificado para saber quais são permitidas e os limites delas.


Quais são os rendimentos tributáveis?

- São os rendimentos que não são amparados pela isenção conforme a legislação

-Exemplos: Salários, honorários, remuneração de estágio, pró-labore, comissão e corretagem.


Quais são as despesas dedutíveis?

- Na declaração completa existem valores que podem deduzir de acordo com a legislação;

- Exemplos: investimentos em instrução e ensino, como graduação e especialização;

- Há, porém, o valor máximo de dedução de R$ 3.561,50 por pessoa;

- Além da educação, também são dedutíveis os gastos médicos e hospitalares. Nesse caso, não há limite;

- O valor do INSS patronal também pode ser deduzido com o limite de R$ 1.171,84, referente ao pagamento do empregado doméstico;

- No caso de pensão, há possibilidade de dedução desde que tenha sido acordada judicialmente ou por escritura pública. Porém, ela se torna rendimento tributado para quem a recebe. Pensões à título de doenças graves, normalmente fornecidas pelo governo, são isentas.





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