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segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Xô, inchaço: 10 dicas práticas para contornar o problema das pernas e pés durante o verão




Dra Rebeca Nadaluti, farmacêutica especialista em cosméticos da Legrand, sugere práticas para diminuir o incomodo

Se você chega ao fim do dia com marcas de pressão de meias ou sapatos, é sinal de que a sua circulação não está funcionando como deveria.

Especialmente nos dias quentes, o aumento de calor leva à vasodilatação das veias como alternativa para ajudar o corpo a resfriar e, assim, a retornar à sua temperatura ideal. Em consequência do extravasamento de líquidos, o inchaço aparece deixando sinais nas pernas e pés, que ficam marcados. “É nessa fase do ano também que ocorre alteração na pressão arterial, que geralmente fica mais baixa. Com isso, consumimos mais sal, o que contribui consideravelmente para a retenção de líquidos”, destaca Dra Rebeca Nadaluti, farmacêutica especialista em cosméticos da Legrand.

A boa notícia é que pequenas mudanças de hábito nessa fase do ano podem colaborar para a redução do inchaço. Confira a seguir as sugestões da Dra Rebeca Nadaluti para contornar o problema e exibir pernas lindas no verão:


>>Evite ficar parado na mesma posição
Seja em pé ou sentado, permanecer na mesma posição por muito tempo prejudica a anatomia das veias, dificultando o retorno venoso. “Ficar muito tempo de pé durante o dia ou passar várias horas sentado, especialmente com as pernas cruzadas, dificulta o trabalho das veias das pernas para transportar o sangue de volta para o coração. Por isso, o sangue acumula nas pernas, aumentando o inchaço durante o dia”, explica a médica.


>>Consuma sal moderadamente
Quanto mais sal existir no seu sangue, mais água seu corpo vai reter. Atenção redobrada com o consumo de alimentos diet, como os refrigerantes, pois têm alto teor de sódio. Ou seja, nos dias em que estiver inchada, prefira tomar água e chá.


>>Atenção aos calçados
Um salto de aproximadamente 3 cm favorece o movimento do pé ao caminhar, o que ajuda no bombeamento do sangue de volta das pernas para o coração.


>>De olho na ingestão de água
Beber água é fundamental. Invista na hidratação ao primeiro sinal de sede ou quando notar que a urina está com coloração amarela escura para não sobrecarregar os rins.


>>Abaixo ao sedentarismo
Atividades como caminhar, pedalar, nadar ou subir escadas ajudam a evitar o acúmulo de líquidos. “Elas promovem contração e relaxamento da musculatura da panturrilha, favorecendo o retorno venoso”, comenta a especialista.


>>Invista em uma alimentação balanceada
Alimentos artificiais possuem muito sódio e poucas vitaminas, o que aumenta a fragilidade das paredes dos vasos sanguíneos, contribuindo para a retenção de líquido no corpo.


>>Lance mão de cosméticos específicos
Cosméticos com ativos como arnica e a castanha-da-Índia ativam a circulação sanguínea, aumentam a resistência dos vasos sanguíneos, reduzindo sua permeabilidade. “Eles agem na reabsorção do excesso de líquido do meio intercelular através do aumento da atividade da circulação linfática, diminuindo o inchaço e o desconforto”.


>>Tratamentos coadjuvantes
Massagem nas pernas com cosméticos para drenagem linfática funcionam para diminuir o inchaço e os sintomas decorrentes deles. Cosméticos com aplicador como os da marca Everbe facilitam a aplicação ao mesmo tempo que promovem uma massagem local.


>>Cuidado ao viajar
No avião, estique as pernas e levante para caminhar sempre que possível. Ao conduzir um veículo, pare para fazer alongamentos e andar.


>>Escolha bem o que vestir
No dia a dia, evite o uso de roupas restritivas ou ligas em torno das suas coxas para não comprometer a microcirculação local.




Sobre a Everbe
Everbe é a nova marca de dermocosméticos do grupo farmacêutico Legrand Pharma. Há mais de 20 no mercado, é considerada o oitavo maior laboratório do país e é detentor da 4º maior linha de genéricos por princípio ativo. Em seu portfólio figuram marcas como Bismu-Jet, Cenevit, Expec, Repoflor, Lactuliv, Dicloair e Natus Gerin.





7 Dicas para emagrecer de forma saudável




Para emagrecer é necessário fazer alguns sacrifícios e em busca do melhor caminho para alcançar seus objetivos muitas pessoas usam a internet como o principal “tira-dúvidas" sobre questões relacionadas à alimentação. A nutricionista e consultora da Viva Lácteos, Ana Paula Del ´Arco alerta: “É errado buscar informações ou fazer restrições alimentares apenas para perda de peso, sem realmente ter um problema de saúde comprovado, taxando por exemplo, a lactose como vilã no processo de emagrecimento. ”

Confira as dicas simples que vão facilitar sua vida em busca do corpo bonito e equilibrado.

1-    Não faça dieta por conta própria: O profissional nutricionista é aquele com o conhecimento necessário para orientar a população nas melhores escolhas alimentares e garantir que não falte nutrientes adequados em sua alimentação.

2-    Use a balança para alcançar seus objetivos: O que nos faz ganhar ou perder peso é o desequilíbrio entre o que ingerimos (calorias dos alimentos) e o que gastamos (calorias para sobreviver + calorias nas atividades diárias e atividades físicas). A manutenção do peso ocorre quando a balança está equilibrada e o desequilíbrio acarreta em ganho ou perda de peso.

3-    Matemática como aliada: Se o objetivo é perder peso a ingestão de calorias deve ser inferior ao gasto calórico. Caso queira manter o peso, a ingestão e gasto calóricos devem estar equilibrados. Para ganho de peso, a ingestão calórica deve ser superior ao gasto calórico.

4-    Nenhum alimento engorda ou emagrece: É necessário destacar que nenhum alimento pode ser o vilão ou o herói no processo de emagrecimento. Então as afirmações de que o leite engorda, o queijo engorda, a goji-berry emagrece, o chá de alho emagrece, não podem ser consideradas já que o que realmente nos faz ganhar ou perder peso é o desequilíbrio entre o que ingerimos e o que gastamos.

5-    Todos os alimentos possuem calorias: E muitos dos alimentos nos entregam além de calorias, os nutrientes, já outra parte dos alimentos nos entregam apenas calorias, sem nutrientes (estes alimentos são conhecidos como "calorias vazias”). Por isso, a importância do profissional, que ao montar uma dieta leva em conta as calorias necessárias e insere alimentos que forneçam alta densidade nutricional.

6-    Não exclua alimentos de maneira desnecessária: Somente exclua um alimento da sua alimentação se houver intolerância ou alergia comprovada. Assim, muitos excluem a lactose por exemplo de sua dieta, mesmo sem precisar. Os alimentos lácteos têm papel fundamental da manutenção do peso, por isso, devemos ficar atentos pois a lactose não engorda e, por isso, o modismo de tirar a lactose da dieta é infundado e oriunda de informações sensacionalistas e falsas.

7-    Consuma alimentos lácteos: Estudos afirmam que os lácteos têm papel importante na manutenção do peso e na redução do risco de sobrepeso e obesidade. Além disso, a proteína presente nos lácteos, além de ser ótima qualidade biológica para o corpo, traz saciedade, diminuindo o impulso de comer a todo instante.



Dieta na terceira idade: você está consumindo a quantidade adequada de proteínas?



 Cardápio rico neste nutriente é fundamental para minimizar a perda de massa corporal própria do envelhecimento


Atualmente, a longevidade é um dos grandes benefícios proporcionados pelos avanços da vida moderna. Contudo, juntamente com essa conquista surgiram novos desafios: para que a terceira idade seja vivenciada com qualidade, certos cuidados são essenciais garantir mais disposição e bem estar àqueles que já passaram da casa dos 60. Neste período, algumas alterações físicas e metabólicas são naturais e, apesar de consideradas próprias do envelhecimento, podem afetar a saúde.

Dentre elas, a perda de massa corporal decorrente do avanço da idade, a sarcopenia, é uma das questões que mais inspira atenção: com a dificuldade progressiva de manter a musculatura, os idosos devem reforçar os bons hábitos alimentares e investir numa dieta rica em proteínas para conseguir minimizar os efeitos dessa síndrome.

O problema é que para muitos deles, consumir a quantidade ideal desse nutriente pode não ser uma tarefa tão simples: em virtude das restrições ou pelas próprias preferências individuais, alimentos como carnes, ovos e leite podem ser deixados de lado deliberadamente, prejudicando a oferta proteica e a manutenção dos músculos. Entretanto, é fundamental buscar formas de substituir ou diversificar esses alimentos, uma vez que eles são essenciais para combater a sarcopenia e garantir mais autonomia e vigor durante essa fase da vida.

Entendendo a sarcopenia

Uma das decorrências do envelhecimento, a sarcopenia não é considerada uma doença, contudo, em virtude dos impactos que pode causar sob a força e independência do idoso, requer uma atenção especial. Como nessa fase da vida já é comum conviver com outros problemas de saúde, a falta de vigor muscular e o enfraquecimento dos tecidos pode causar ainda mais fragilidade no indivíduo, deixando-o mais vulnerável e afetando sua capacidade de recuperação. Essa degradação natural do tecido muscular começa a ocorrer por volta dos 40 anos de idade e se acentua progressivamente, chegando a um declínio de 3 a 8% do volume de massa magra a cada década.

O problema representa um desafio para aqueles que adentram a terceira idade, pois, além da própria redução da capacidade física de desenvolver e manter os músculos, existem também outros fatores que podem estar relacionados à redução da massa corporal. O processo pode ser intensificado por outras situações, como por exemplo: sedentarismo ou inatividade muscular (tratamentos longos nos quais o paciente precisa ficar acamado ou com os movimentos reduzidos); problemas de saúde, disfunções hormonais e, inclusive, deficiências nutricionais resultantes de uma má alimentação ou da dificuldade do organismo em assimilar nutrientes. Nestes casos, quando a síndrome não é fruto somente do envelhecimento, mas é agravada por outros fatores, dá-se o nome de sarcopenia secundária.

Perda muscular e a dieta

Certamente, durante essa fase da vida é essencial ter o acompanhamento médico, dessa forma é possível avaliar quais outras situações podem estar agravando a perda de massa magra. Contudo, independente deste fator, é imprescindível atentar para uma das questões mais relevantes quanto à manutenção da musculatura: o aporte de proteínas na dieta. De acordo com a nutricionista Joana Carollo “Como é essencial para a formação e regeneração dos tecidos, a proteína é um dos nutrientes essenciais de qualquer dieta saudável. Porém, na terceira idade, seu aporte deve ser ainda mais qualificado em virtude da sarcopenia”.

Função da musculatura na terceira idade

Ao contrario do que muitos podem crer, a manutenção da massa magra não deve ser uma preocupação exclusiva dos mais jovens. Antes de tudo, é importante compreender o quão importante é a saúde da musculatura para o envelhecimento saudável: é justamente o sistema músculo esquelético que protege os ossos, promove força, favorece a resistência física e permite a flexibilidade dos movimentos. Se essas funções são afetadas, aumenta-se o risco de quedas e, consequentemente de lesões. Com a diminuição da massa muscular, tarefas simples do dia a dia começam a se tornar grandes desafios. Além disso, a redução desses tecidos afeta o metabolismo, a densidade óssea e agrava outros problemas de saúde. Em resumo, menos massa magra afeta a independência do idoso e implica numa maior debilidade.

É neste ponto que entra a importância das proteínas: seu aporte adequado é essencial para minimizar os efeitos da perda muscular. Isso porque os músculos são feitos, basicamente, deste nutriente, que também ajuda a formar outros tecidos como pele, unhas e cabelos. Na manutenção de massa magra, seu aporte tem um papel fundamental: ajuda a regenerar os tecidos após o esforço físico e contribuir para o processo de anabolismo, ou seja, crescimento dessa estrutura. Além disso, o consumo de adequado de proteínas é essencial para evitar o processo contrário: o catabolismo muscular, ou seja, a degradação da massa magra.

Dieta desequilibrada agrava o problema

Como esta fase é acompanhada de outras alterações, é bastante comum que muitos idosos excluam alguns itens da dieta, seja pelo desconforto na hora de comer, seja pelas restrições alimentares decorrentes de problemas de saúde. O problema é que muitas vezes alimentos ricos em proteínas são deixados de lado intencionalmente “Em alguns casos, pessoas com maior dificuldade de mastigação deixam de comer carne ou reduzem significativamente a quantidade ingerida. Da mesma forma, muitos idosos deixam de consumir leite pelo desconforto causado pela proteína durante a digestão. Esses e outros fatores da dieta, como a própria restrição alimentar em virtude da saúde, pode reduzir consideravelmente a quantidade de proteínas consumidas no dia a dia, justamente numa fase onde este aporte precisa ser maior.” – explica a profissional da Nova Nutrii.

Diante disso, o que fazer para que o consumo de proteínas seja qualificado e condizente com as restrições individuais de cada dieta? É fundamental que o idoso tenha um acompanhamento nutricional, para que um cardápio adequado seja elaborado com base nas suas preferências e limitações. Não é aconselhável que o indivíduo faca alterações bruscas no seu padrão alimentar sem orientação médica, pois isso pode implicar no desequilíbrio da dieta. Outro ponto relevante é que ainda que exista uma grande variedade de proteínas que podem ser substituídas na dieta, seu grau de aproveitamento no organismo, pode variar significativamente:

“Existe uma diferença quanto ao valor biológico desse nutriente: as consideradas de alto valor fornecem ao organismo aminoácidos essenciais, que não são produzidos pelo organismo e precisam ser obtidos através da alimentação. Em contrapartida existem as proteínas de baixo valor biológico, que possuem menos aminoácidos e são menos eficientes no organismo. Certamente, qualquer proteína é considerada nutritiva para o organismo, contudo, para o ganho e manutenção de massa, é importante focar em proteínas de alto valor biológico, pois elas são completas.” Conforme explica Joanna, as proteínas mais ricas são justamente as de origem animal como carne, leite e ovos; enquanto as alternativas vegetarianas, embora sejam opções saudáveis, em geral são de baixo valor biológico, como a soja, lentilha e grão de bico.

É preciso suplementar?

Diante disso, o aporte qualificado de proteínas é um tema que requer atenção não somente daqueles que já estão na melhor idade, mas também daqueles que desejam alcançá-la com mais saúde. Por ser estritamente individual, a quantidade adequada de proteínas para cada indivíduo deve ser analisada por um médico, que pode, inclusive, recomendar a suplementação proteica com base nas restrições alimentares ou na dificuldade de absorção do nutriente. Especialmente para aqueles que restringem o consumo de determinadas proteínas ou que tem dificuldade de diversificar o consumo, esses produtos podem auxiliar na complementação nutricional e, consequentemente, no combate a sarcopenia. Contudo, é imprescindível buscar orientação médica/nutricional a fim de determinar qual suplemento alimentar é o mais adequado para suas necessidades.

Musculatura saudável na terceira idade

Para prevenir e combater os efeitos da perda de massa, não basta somente investir numa alimentação rica em proteínas. Outros hábitos saudáveis são fundamentais para reduzir os efeitos da perda muscular. Investindo neles, é possível enfrentar os sinais do envelhecimento de maneira mais branda e ainda garantir mais independência e qualidade de vida. Veja quais atitudes você deve ter para conquistar mais saúde e vigor na melhor idade:

  • Pratique atividades físicas: é importante fugir do sedentarismo e manter-se ativo. Praticar exercícios regularmente, respeitando suas limitações e, preferencialmente, com acompanhamento profissional é uma maneira de garantir uma musculatura saudável por mais tempo;
  • Tenha uma alimentação balanceada: seguir um cardápio saudável e diversificado é fundamental para fornecer ao organismo os nutrientes necessários para a manutenção da massa magra. Invista em alimentos proteicos, mas não se esqueça dos outros nutrientes essenciais como carboidratos, gorduras boas, sais mineiras e vitaminas;
  • Descanse: assim como as atividades extenuantes podem aumentar a degradação do tecido muscular, a falta de descanso também. É durante o sono que os músculos se regeneram, portanto é fundamental descansar bem e dormir pelo menos 8 horas por noite;
  • Coma regularmente: procure se alimentar a cada 3 horas. Ficar longos períodos em jejum faz com que o organismo busque outras fontes de energia, recorrendo, inclusive, à própria musculatura; 



Fonte: Nova Nutrii





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