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segunda-feira, 30 de março de 2020

78% dos médicos brasileiros acham que país não tem estrutura hospitalar para lidar com coronavírus


Levantamento ouviu clínicos gerais de quatro países da América Latina: Brasil, Colômbia, Argentina e México


Com o objetivo de estabelecer parâmetros comparativos sobre a pandemia de coronavírus na América Latina, a Ipsos HealthCare, em parceria com a Fine, conduziu a pesquisa “Proyecto: Emergencia Covid-19”, com cerca de mil membros da comunidade médica do Brasil, do México, da Argentina e da Colômbia. Os resultados são alarmantes: para 78% dos profissionais brasileiros entrevistados, o país tem pouca ou nenhuma infraestrutura hospitalar para lidar com o surto da doença.

Os colombianos têm uma percepção ainda mais negativa da condição dos espaços de atendimento médico em sua nação: 90% crê que a estrutura é nada ou pouco preparada para enfrentar a pandemia. No México, são 81%, e na Argentina, 70%.

Entre todos os profissionais da saúde ouvidos pelo estudo, os do Brasil são os que mais defendem que a população de seu país está preparada – em termos de conscientização – para lidar com a doença. Pouco mais do que a metade dos ouvidos localmente, 56%, acham que o povo está pouco ou nada preparado. Na opinião dos médicos entrevistados na Argentina, no México e na Colômbia, o índice sobe para 73%, 81% e 87%, respectivamente.


Derrocada mexicana

O único representante de fora da América do Sul surpreendeu com o ponto de vista negativo de seus profissionais diante de alguns questionamentos da pesquisa. Apenas 44% dos ouvidos no México acreditam que as medidas tomadas para enfrentar o coronavírus em seu país são efetivas ou muito efetivas. Na Colômbia, são 75%. No Brasil, são 83%. Já a Argentina possui o percentual mais otimista, com 92%.

Além disso, somente 58% dos médicos mexicanos dizem ter recebido treinamento por parte das autoridades sanitárias para lidar com o Covid-19. O índice aumenta significativamente nos outros países: 80% no Brasil, 87% na Colômbia e 89% na Argentina.

A pesquisa on-line foi realizada com 960 médicos de diversas especialidades, sendo 280 da Argentina, 251 do Brasil, 267 da Colômbia e 162 do México. Os dados foram colhidos entre os dias 22 a 24 de março de 2020.





Ipsos


Série de bate-papos voltada a profissionais de tecnologia destaca trabalho remoto e carreira de freelancer


Working in Tech é dividida em nove sessões e apresenta oportunidades de trabalho no setor de TI. 

Com o avanço da pandemia do Covid-19 no mundo, são cada vez mais frequentes as recomendações para que as pessoas fiquem em casa como um esforço para diminuir a velocidade da propagação do coronavírus.

Pensando nisso, a Digital Innovation One, maior ecossistema open education do Brasil para desenvolvedores de software, e o Meu Futuro Digital desenvolveram a série de bate-papos Working in Tech, criada para que, sem sair de casa, interessados e atuantes na área de tecnologia sejam apresentados às grandes oportunidades de trabalho no setor e tenham acesso a cases práticos de como é possível criar uma carreira profissional de sucesso em desenvolvimento de software. 

Composta por nove sessões, a série contará com a participação de lideranças de empresas como Google e Facebook, também de desenvolvedores de software e recrutadores de talentos de multinacionais, que compartilharão aspectos técnicos e comportamentais de processos seletivos, dando dicas de como os profissionais devem construir adequadamente um portfólio de projetos, se preparar para entrevistas e conhecerem componentes culturais de um ambiente corporativo.

De acordo com Iglá Generoso, CEO da Digital Innovation One, o COVID-19 trouxe grandes desafios para a sociedade, porém um novo mercado de tecnologia irá emergir, com maior exigência de protagonismo na aprendizagem contínua e nova cultura de trabalho, gerando uma grande janela de oportunidades. Cenários que fizeram surgir a necessidade da websérie para abordar temas como as novas oportunidades de carreira na área de tecnologia em grandes empresas, o trabalho remoto no Brasil para empresas de outros países e a carreira de freelancer.

Para Marco Santos, fundador do Meu Futuro Digital, um ecossistema digital com mais de 76 empresas, institutos e entidades governamentais com o propósito de transformar o Brasil para o futuro do trabalho, esta é uma forma de incentivar os profissionais a  se interessarem pela área de Tecnologia da Informação. complementa Marco Santos, fundador do Meu Futuro Digital. “Diversas áreas da economia começam a sofrer um impacto negativo, porém há grandes oportunidades para jovens talentos que ainda estão na faculdade e pessoas de qualquer idade que desejam migrar para a carreira de desenvolvimento de software. Por isso, unimos grandes líderes da área para discutir como aumentar a renda familiar e conquistar sonhos por meio da tecnologia”, afirma. 

A websérie Working in Tech discutirá ainda as melhores práticas para desenvolvimento de soft skills e os aspectos fundamentais do futuro no trabalho, temas que foram abordados em Davos 2020 pelo Fórum Econômico Mundial e que são a essência para uma evolução de carreira sustentável e competitiva. 

A primeira sessão da Working in Tech será realizada com transmissão ao vivo pela internet, na terça-feira, dia 31 de março, a partir das 13h e terá a participação de Regina Acher (Laboratoria), Rodrigo Akira (Google), Miro Lima (Facebook), Marco Santos (Meu Futuro Digital/GFT) e Iglá Generoso (Digital Innovation One). Interessados em participar e receber toda a programação devem fazer a sua inscrição gratuita pelo site: https://digitalinnovation.one/projetos/working-tech


5 esclarecimentos para abrir uma franquia home office frente à crise do COVID-19


Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), a pandemia do novo Coronavírus poderá resultar em até 25 milhões de novos desempregados no mundo. No entanto, o brasileiro que sempre foi muito criativo pode aproveitar este momento de mudanças para repensar sua forma de trabalhar e enxergar o home office como um incentivo para descobrir novas formas de manter as economias em dia com muita chance de prosperidade e sucesso por meio do seu próprio negócio. 

Nanofranquias como soluções - Segundo dados da Associação Brasileira de Franchising – ABF, o setor demonstra consistência e estabilidade e o faturamento cresceu em 6% de 2017 para 2018. Já em termos de empregabilidade, o setor teve um ganho de 4,6% de 2018 para 2019. No entanto, além dos modelos tradicionais de franquia que já conhecemos, existem também as nanofranquias, que são oportunidades de negócios para quem dispõe de pouca verba. Além disso, uma de suas características é o trabalho “home based”, ou seja, o franqueado trabalha diretamente de casa e é responsável por todo o trabalho da empresa.

Para auxiliar quem está em busca de uma nova empreitada profissional, Bruno Bronetta, CEO do Grupo TSValle, apresenta cinco esclarecimentos para abrir uma franquia home office com os melhores resultados:


1 – Qual o investimento inicial para abrir uma nanofranquia home office?

Tendência crescente, esse modelo de negócio tem aumentado sua participação no mercado principalmente por ter um investimento inicial abaixo dos R$ 25 mil. A rede de franquias TSValle é um exemplo. Atuante desde 2003, oferece aos seus franqueados o modelo de franquia no formato home office, com investimento inicial de R$ 8.900,00, que pode ser parcelado em até dez vezes.


2 – Em quais segmentos posso atuar?

Há negócios de diversos segmentos e investimentos, segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF), os setores de vendas online como, publicidade, mobile marketing, vendas de cosméticos e suplementos alimentares, e também de turismo têm crescido no Brasil. Além desses segmentos, outras franquias home office que se destacam são do setor de: serviços, saúde e bem-estar.


3 – Quais vantagens e desvantagens?

Como vimos no primeiro item, dentre os benefícios das franquias também chamadas de “home based” a economia, com investimento inicial baixo, e a possibilidade de operar de casa se destacam. Além disso, a necessidade de poucos funcionários, modelo de negócio pronto e o payback mais rápido são vantagens importantes. Entretanto, trabalhar em casa não é fácil, é necessário ter foco e uma boa gestão para o negócio dar certo. É importante ter bem claro com a franqueadora quais são as políticas estabelecidas e a estrutura de pagamentos e recebimentos para não ter surpresas desagradáveis no futuro.


4 – Preciso ter experiência em gestão de negócios?

Não é necessário ter experiência, mas a dedicação é fundamental. O principal desafio é comportamental, apesar de ser um negócio próprio o empreendedor não está sozinho e terá que ouvir as orientações e diretrizes da franqueadora. A TSValle, por exemplo, oferece aos seus franqueados treinamentos presenciais e online. Junto à capacitação técnica, é oferecido também treinamento da metodologia de vendas e prospecção da empresa, o que certamente garante o sucesso dos negócios.


5 – Pesquise!

Para não ter arrependimentos futuros promovidos por uma administração ruim, antes de escolher qual franquia investir é importante observar qual negócio é do seu interesse e perfil, e ter uma conversa transparente com a franqueadora. Definido isto e qual segmento tem interesse em investir, pesquise bem e cuidadosamente na hora de escolher uma franqueadora. 

O primeiro passo é verificar os números com cautela e questionar se a marca está realmente oferecendo um retorno coerente com a sua expectativa.

Realizar visitas, avaliar resultados, pesquisar o que os consumidores pensam da marca são tarefas importantes para evitar o investimento em modelos de negócio mal pensados e/ou com produtos difíceis de vender.

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