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terça-feira, 21 de maio de 2019

Sono é essencial para ter um organismo saudável e em perfeito funcionamento



De acordo com uma pesquisa global sobre o sono divulgada pela Royal Philips, líder global em tecnologia de saúde, em março de 2019, cerca de 69% dos adultos no Brasil acreditam que o sono tem um impacto importante na saúde e no bem-estar. Além disso, a pesquisa informou que 36% dos brasileiros têm insônia recorrente e 52% dos entrevistados reportaram que dormem mais durante os fins de semana para repor o sono perdido.

Além de renovar as energias do corpo, o sono também traz outros benefícios para o organismo. Ele é um belo aliado no combate à depressão e redução do estresse, já que durante o período de descanso o corpo diminui a produção de cortisol e adrenalina. Também ajuda a regular os hormônios que controlam o apetite, ou seja, quando um indivíduo não tem um boa noite de sono, estes hormônios tendem a ficar desregulados aumentando assim o desejo por alimentos que são ricos em calorias e gorduras.

Outro fator fundamental em que uma noite bem dormida pode ajudar é com relação a diminuir os riscos de doenças cardiovasculares, já que dormir pouco descontrola a produção de hormônios e aumenta as chances de se ter colesterol alto, o que pode acarretar em derrames cerebrais e também problemas cardiovasculares. O sono é responsável pela melhora do humor, fortalece e ativa a memória, estimulando o raciocínio, além de rejuvenescer a pele, já que no período da noite, as células se renovam e há a produção de melatonina, que atua na prevenção do envelhecimento.

Mas, será que é possível repor as horas de sono perdidas? De acordo com um estudo realizado na Pensilvânia e publicado no American Physiological Society, o hábito de dormir muitas horas para recuperar o sono perdido não traz benefícios para o organismo. O tempo de sono varia muito e vai de acordo com a idade. Por exemplo, para os recém-nascidos, é recomendado de 12 a 18 horas de sono por dia; para o os bebês de quatro a 11 meses, o ideal é de 12 a 15 horas; e conforme a idade aumenta, a necessidade de sono diminui. Crianças de um a cinco anos tem a necessidade de dormir de 10 a 14 horas; o tempo para os de seis a 13 anos cai para nove a 11 horas; os adolescentes dos 14 aos 17 precisam de oito a nove horas de sono por noite; para adultos entre 18 e 64 anos, a recomendação é de oito a nove horas e acima de 64, o ideal passa a ser de sete a oitos horas de descanso por noite.

A falta de sono pode acarretar em distúrbios como a já conhecida insônia; apneia obstrutiva, onde há a obstrução das vias aéreas que leva a uma parada da respiração, que dura em média 20 segundos; síndrome das pernas inquietas; ronco; sonolência excessiva ao longo do dia; bruxismo, que é o ato inconsciente de ranger ou apertar os dentes; narcolepsia, que é caracterizado pelo sono incontrolável no qual o indivíduo dorme a qualquer momento e em qualquer lugar; paralisia do sono, que faz com que a pessoa não se mova ou fale logo após acordar; e até sonambulismo.

Para obter todos os benefícios do sono, é preciso manter uma rotina de dormir e acordar no mesmo horário, apostar em refeições leves antes de dormir, praticar exercícios físicos, evitar tomar bebidas que contenham cafeína depois das 17 horas, desligar qualquer aparelho eletrônico, manter um ambiente confortável e agradável, de preferência com todas as luzes apagadas. Durma bem, para ficar bem!




 Dr. Paulo Takeshi Nakano - neurologista e clínico geral, responsável pelo setor de Neurologia do Hospital IGESP.

Hábitos comuns como roer unhas podem desencadear em DTM


Apoiar mão na mandíbula, mascar chiclete e morder tampa de caneta podem desenvolver disfunção temporomandibular



Segundo a Associação Brasileira de Odontologia, aproximadamente 40% das pessoas sofrem com disfunções temporomandibulares (DTM), importantes fatores no desenvolvimento dos distúrbios são causados por hábitos parafuncionais, ou seja, manias do dia-a-dia, como apoiar a mão na mandíbula, colocar objetos como lápis e caneta na boca, mascar chiclete, roer as unhas, remover cutículas com os dentes, chupar o dedo e apoiar a mão sobre o queixo enquanto dorme, podendo causar microtraumatismos articulares.

Esses vícios podem causar pressões inadequadas na articulação e resultar em possíveis disfunções, porém, o distúrbio também pode se desenvolver por atos involuntários ou fatores emocionais. “O distúrbio pode ocorrer por estresse, ansiedade, ou até mesmo pode ser considerado como um ato involuntário, e é mais incidente durante o período de sono. Por esse motivo, há uma dificuldade do próprio paciente notar o transtorno. Traumas e fatores genéticos também podem fazer que a DTM se desenvolva”, alerta a fisioterapeuta Fabiana Oliveira, especialista em dor orofacial e ATM.

A DTM pode gerar sintomas como dores locais e crônicas, sensibilidades na região orofacial, cansaço no rosto, inchaço, tensões, dificuldades ao abrir a boca e zumbidos nos ouvidos.  “Os sintomas da DTM são muito confundidos com outras condições, por estarem localizados na região da face. Comumente é confundida com dores de cabeça, dores de ouvido ou dente. Por isso, quando as dores são persistentes, é importante buscar um profissional especialista em Dor Orofacial e DTM, para um diagnóstico preciso”, destaca Fabiana.

O tratamento inicial é baseado em procedimentos que envolvem dedicação do paciente, ou seja, mudança de hábitos e autocuidados, outros tratamentos denominados como conservadores e reversíveis incluem exercícios mandibulares, conhecidos como terapias de suporte, termoterapia, farmacoterapia e os dispositivos inter-oclusais (placas oclusais). A diferença entre os dois é que o conservador é menos invasivo, e o reversível possui tratamentos que diminuem ao máximo a dor do paciente.

A fisioterapia é o tratamento mais recomendado pois não é invasivo, repara a força e a função da articulação por meio de exercícios. É importante a prática de atividades que controlam o estresse e que utilizam técnicas de relaxamento para um resultado com mais eficácia. “Muitos pacientes de DTM conseguem reverter o quadro e acabam nem precisando realizar uma cirurgia, corrigindo os problemas e dores com a fisioterapia. Temos inúmeros casos de sucesso com os exercícios fisioterápicos, além também de ser essencial num pós operatório em casos já avançados”, finaliza Fabiana.

A forma como somos tratados diz mais do outro do que de nós mesmos



A forma como nos expressamos nos nossos relacionamentos é muito importante - ela reflete como nos sentimos por dentro. Portanto, não se culpe pelo comportamento dos outros. E não permita que as atitudes alheias influenciem na sua maneira de agir. Essa pode ser uma grande armadilha que certamente prejudicará suas relações.

Quem explica é a orientadora emocional para mulheres, com foco em relacionamentos, Camilla Couto: “a única maneira de tentarmos mudar o comportamento dos outros é, antes, mudando o nosso próprio. É enxergando a nossa parte na relação e agindo de forma diferente. Apesar de ainda estar convicta disso, venho percebendo que temos a mania de achar que tudo que acontece na relação depende, apenas, das nossas atitudes. Só que não é bem assim”, enfatiza.

Camilla lembra: “quando alguém nos trata de uma forma inesperada e nos sentimos culpados, achando que deveríamos ter feito diferente, entramos em uma das ciladas mais frequentes nos relacionamentos”. Ela explica: “o comportamento das pessoas tem muito mais a ver com elas mesmas, com seus próprios sentimentos, sua personalidade e seu estado emocional do que com as condições externas, do que conosco”.  

Para Camilla, o modo como o outro nos trata fala muito mais dele do que de nós. E, obviamente, o contrário também é verdadeiro. E o que isso significa? “Que grosseria, descaso, ciúme exagerado, necessidade de controle são sintomas que dizem respeito a quem os expressa, e não àqueles com quem a pessoa se relaciona. Nossos relacionamentos refletem nosso próprio universo interior. Sentimentos de mágoa, dúvida, baixa autoestima, insegurança e apego, por exemplo, assim como de amor, confiança, gratidão, alegria e serenidade direcionam nossas atitudes e regem nosso comportamento com os outros”, revela a orientadora.

Além disso, nós também tendemos a espelhar nossas atitudes nas atitudes alheias. Isto é, quando somos tratados com gentileza, retribuímos com gentileza, quando alguém se dirige a nós com grosseria, revidamos de igual forma. Camilla lembra que agimos assim instintivamente na maioria das nossas relações, mas que esse é, na verdade, um modo de REAGIR e não de AGIR: “reagimos quando deixamos que o comportamento do outro direcione o nosso. Agimos quando nossas atitudes são reflexo daquilo que realmente somos por dentro, independentemente do que vem de fora”.

Ela dá algumas dicas preciosas para lidar com atitudes inesperadas ou quando acabamos nos sentindo maltratados:

1)      lembre-se de que o modo como tal pessoa te trata diz muito mais sobre a história dela e o que ela está enfrentando no momento do que sobre você, as suas atitudes e a sua bagagem;

2)      não caia na armadilha de acreditar que você fez por merecer, não se culpe pelas atitudes dos outros;

3)      não permita que o modo como você é tratada dite a forma como você trata o outro. Essa pessoa não precisa que você a trate mal, as atitudes dela demonstram o quanto ela já não está se sentindo bem. Trate-a da melhor maneira possível, mostre como você é por dentro.

“Somos todos responsáveis pelos nossos atos. Quando estiver vivendo uma situação em que não foi tratado como gostaria, pare por alguns instantes e analise: o que a atitude do outro demonstra? Que história de vida a pessoa teve e que reflete na maneira como ela age? Da mesma forma, não deixe que os seus fantasmas, conflitos e descontentamentos internos reflitam no modo como você trata seu parceiro, seus familiares, seus amigos e seus colegas de trabalho. Relacionamento é troca. Que sejam trocas de amor, carinho, cuidado, atenção, gentileza, e não de raiva, frustrações, decepções, culpa e grosseria. Se cada um souber cuidar das próprias emoções e dos próprios sentimentos, relacionar-se se torna muito mais fácil e prazeroso”, complementa.





Camilla Couto - Orientadora Emocional para Mulheres, com foco em Relacionamentos. Criadora/ autora do Blog das Amarildas e fundadora do PAR - Programa Amarildas de Relacionamentos. Orientadora emocional, Terapeuta Floral (TF-153-17/SP) e Contoterapeuta, viveu durante 8 anos no exterior conhecendo diferentes culturas e comportamentos. No blog amarildas.com.br, compartilha seus estudos sobre amor, relacionamentos e dependência emocional - com o propósito de promover mais entendimento sobre esses temas e de incentivar as mulheres a se amarem e valorizarem cada vez mais.

Qual é a importância da linguagem corporal?


Na maioria das vezes não paramos para pensar na linguagem do nosso corpo, naquilo que transmitimos na comunicação não verbal. Tão ou até mais importante do que as palavras que utilizamos, os gestos, a postura e a expressão facial revelam mais do que podemos supor ou pretendemos demonstrar. Ter o controle destes movimentos é conseguir passar a mensagem das emoções e pensamentos de forma equilibrada, reforçando as palavras com o gestual. Pesquisas indicam que somente 7% da nossa comunicação é baseada em palavras. A linguagem corporal é responsável por outros 55% e o tom de voz por 38%.
Uma linguagem corporal negativa pode transmitir fraqueza, insegurança. E não pretendemos que o nosso interlocutor tenha essa impressão. Ter o conhecimento e o domínio do nosso corpo faz muita diferença nas relações pessoais e profissionais a partir do momento em que reconhecemos o seu poder. Uma postura correta e ereta requer treino e correções até atingir a perfeição. Sentar-se da forma adequada de acordo com o ambiente, sem se expor demais, demonstra educação. Ficar em pé sem os braços cruzados ou mãos nos bolsos transmite confiança e segurança. Andar com elegância, mesmo com saltos altíssimos, sem muito movimento nos quadris e sem olhar para o chão, projeta positividade. O corpo sempre deve ser movido com suavidade, sem movimentos bruscos ou dramaticidade. Ritmo acelerado ou agressivo gera uma sensação de stress e de falta de confiança. Levar a mão à boca enquanto fala ou desviar o olhar do interlocutor passa a impressão de mentira. O olhar, então, é extremamente revelador. Por mais que tentemos esconder as nossas emoções, ele mostra a verdade dos nossos sentimentos. 
Quantas vezes não dizemos uma coisa acreditando em outra? Quem prestar atenção nos olhos perceberá o quanto de veracidade há nas palavras. Um olhar sem foco pode demonstrar confusão, como quem procura uma imagem mental para apoio. A famosa revirada de olhos denota irritação e desprezo. Contrair a testa significa tensão, dúvida ou nervosismo, um ponto muito negativo. Cruzar os braços afasta os outros, representando a imposição de uma barreira física, ou seja, nenhuma abertura quanto àquilo que está sendo dito. Para o lado positivo, um aperto de mão firme demostra confiança. Falar com calma, articulando bem as palavras e mantendo a tranquilidade, transmite credibilidade. Quem acredita em alguém que não se expressa corretamente, fala de forma atabalhoada, sem coerência de pensamentos?
O conhecimento e o domínio das técnicas de expressão corporal acrescentam muito valor aos nossos relacionamentos em qualquer ambiente. Um dos módulos da Escola da Elite, empreendimento das empresárias Jennifer Lobo e Anna Bey, aborda o tema como uma ferramenta para ser utilizada em nosso benefício: contato visual, posicionamento do corpo, gestos e movimentos adequados são ensinados no curso online. Analisar e aprender como lidar com o nosso gestual é um diferencial nas relações sociais, não há como negar.



EscoladaElite.com

10 maneiras de ser romântico e conquistar o parceiro(a)


Apesar da falta de coragem de assumir-se como romântico, momentos mágicos ainda ocorrem e são divertidos para quem os cria num relacionamento


Ter aqueles momentos emocionantes em um relacionamento é o que todo mundo quer, mas pouco fazem ou tornam realidade para o parceiro/a. Seja por falta de coragem e parecer ridículo ou porque as pessoas vivem em uma correria tão intensa que não conseguem pensar no que fazer que, de fato, o romantismo tem sido esquecido. Por razões como essas que surgiram as ferramentas de relacionamento online que tentam fazer ressurgir o romantismo dentro das pessoas. Este é o caso do site Amor&Classe (www.amoreclasse.com.br). A plataforma surgiu como uma alternativa para pessoas que acreditam no amor e querem encontrar sua cara-metade com um pouco de romantismo.

O Amor&Classe está no Brasil há pouco mais de dois anos e possui em torno e 1 milhão e 200 mil usuários cadastrados. Entre os usuários estão mais pessoas do sexo feminino que masculino (porcentagem de 52% contra 48%). O foco da plataforma é atuar como mediadora entre aqueles que já vivenciaram experiências a dois e estejam a procura de um novo amor. Apesar do site buscar pessoas românticas, uma pesquisa feita com usuários no próprio site apontou resultados diferentes do esperado, tendo mulheres a reclamar da falta de homens para encontros divertidos e homens a reclamar da falta de mulheres para relações sérias. 

Pesquisa feita com 2.225 pessoas do próprio site para saber o que pensam sobre o romantismo e se ele ainda existe apontou que somente 37,07% das mulheres (do total de 1.192 respondentes) acreditam que o romantismo existe e que encontrarão um parceiro romântico. Enquanto isso, 55,12% dos homens (de um total de 1.033 respondentes) disseram acreditar no romantismo e se declararam românticos. Quando perguntados se já realizaram algum ato romântico, 65,89% das mulheres responderam preferir um encontro divertido, enquanto 50,38% dos homens gostariam de um encontro sério.

A pesquisa foi feita informalmente pelo envio de inquérito ao banco de dados do site e participação livre entre os dias 12 e 26 de abril de 2019. As respostas foram coletadas em 27 de abril e compiladas. As respostas mostraram que em determinados momentos e assuntos mulheres e homens pensam de forma oposta, tendo em vista que elas querem encontrar um novo parceiro (31,91%) enquanto eles (42,59%) e 26,40% não responderam. Com base nos resultados e para ajudar os românticos, o Amor&Classe preparou nove dicas para serem usadas no dia a dia afim de resgatar o romantismo das relações. As dicas servem também para organizar as atitudes esperadas pelos românticos para o Dia dos Namorados, no mês que vêm.

Confira as dicas para uma relação mágica e cheia de romantismo:
  1. Café especial na cama: Faça uma supresa agradável em seu tempo pela manhã, deixe a correria para quando sair de casa. Antes sirva ao parceiros(a) um café enquanto ele ou ela ainda estiver na cama. Se você estiver disposto e capaz acompanhe você também o cafézinho juntos. É uma forma de dizer como ele/a é querido por você e a gentileza será correspondida.
  2. Beijos e abraços: Dê um abraço e um beijo especiais de 10 a 20 segundos ao reencontrá-lo no final do dia, da noite, após um cansativo de de trabalho ou de correria. Vocês se sentirão mais conectados durante o restante do período. Toque, acaricie, não apenas quando quiser ser romântico.
  3. Tempo para fazer tempo: Planeje um encontro romântico durante a semana. Você pode conseguir um quarto em um hotel local ou planejar ter a casa só para vocês, será como uma faísca romântica.
  4. Um pouco mais de atenção: Reserve um tempo para dar ao seu parceiro(a) 100% da sua atenção quando quiser falar com você. Deixe de lado o controle remoto da TV, do videogame, o livro, olhe para ele(a) e diga: "O que você gostaria de falar?" É uma forma de demonstrar que ele(a) é amado(a) e importante para você.
  5. Faça mais elogios: Aproveite o tempo para dizer ao seu parceiro(a) que ele(a) está maravilhoso(a), bonito(a), sexy ou ótimo(a). Esses elogios são suficientes para agradá-lo(a) e deixá-lo(a) mais feliz. Ouvir esses elogios mostrará que ele(a) é atraente, o que é importante na criação/manutenção de um relacionamento romântico .
  6. Fale as palavras mágicas todo dia: Diga sempre ao sair, que está ansioso para vê-lo(a) quando voltar. Nunca saia de casa sem dizer "Eu te amo".
  7. Leve um presente surpresa: Da próxima vez que você for fazer compras sozinho, leve um "presente surpresa" para ele(a). É uma forma incrível de mostrar o amor que sente e isso será lembrado por muito tempo.
  8. Ajude com o estresse: Se o seu parceiro(a) estiver tendo um dia difícil, ofereça para sair ou fazer o jantar para ele(a). É uma maneira de agradecer e tornar o dia mais ameno, suave para ele(a), que lhe agradecerá para sempre por isso.
  9. Uma flor para mudar o dia: Nada como uma rosa, com sua beleza e perfume, para transformar o dia. Use a imaginação e solte as pétalas pelo chão da casa, levando ao quarto. Coloque várias delas sobre a cama e as outras rosas em um vaso na mesa de cabeceira. Seu parceiro(a) nunca esquecerá essa noite só de vocês.




Amor e Classe

Cinco atitudes que ajudam no dia a dia de qualquer relacionamento afetivo


Instituto do Casal afirma que são nos pequenos momentos que surgem as oportunidades que devem ser avaliadas e exploradas todos os dias


Se relacionar nem sempre é fácil, principalmente quando não são levadas em consideração as pequenas atitudes diárias. Algumas pessoas ficam presas a presentes caros em datas especiais ou comemorações que se restringem a dias específicos, mas a base para qualquer relacionamento afetivo está na conquista e manutenção diária. 

Pensando nisso, o Instituto do Casal, organização que se dedica a pesquisas e educação em relacionamentos e sexualidade humana, separou algumas dicas valiosas para pessoas que querem ter um relacionamento duradouro e com cumplicidade.

“Os detalhes são importantes em qualquer relacionamento afetivo. É necessário respeito e diálogo diariamente. Nenhum relacionamento pode somente se atentar a datas especiais”, explica Denise Figueiredo, psicóloga e sócia-diretora do Instituto do Casal.

Confira as dicas:


Dê oportunidade todos os dias para ouvir e dialogar

Diálogo é a uma das atitudes mais importantes em qualquer tipo de relacionamento e para que ele seja satisfatório, saber ouvir é mais do que fundamental.

Reserve momentos do dia para jogar conversa fora. É importante não conversar somente sobre problemas diários, mas se permitir a debater pequenos assuntos. Seja sobre um seriado que assistem ou sobre alguma situação engraçada que passou no horário do almoço.

É primordial que perguntas sejam feitas para que esse diálogo flua de forma sincera. As vezes nos envolvemos tanto nos afazeres diários que esquecemos de tirar um tempo apenas para dar atenção e ser a atenção.


Celebre as conquistas diárias

Viver a dois e estabelecer uma rotina não é fácil. O dia a dia coloca todos os casais à prova com desafios e preocupações.

O problema maior é que as pessoas costumam se atentar ao negativo e esquecem de apreciar as pequenas coisas boas que acontecem diariamente. Então, por que não celebrar as pequenas conquistas diárias?

“Tudo que trouxer sensação positiva pode ser considerada uma conquista. Por exemplo, uma nota alta de um filho, o planejamento de uma viagem ou até mesmo um dia que a pessoa chegou mais cedo do trabalho do que o normal. Comemore esses pequenos momentos a dois, permita fazer um jantar diferente ou sair da zona de conforto para apenas agradecer”, salienta Marina Simas, psicóloga e sócia-diretora do Instituto do Casal.

É essencial celebrar cada momento e a sorte de estar com quem se ama no dia a dia. Afinal, qualquer tempo juntos pode se tornar algo especial.


Organize o dia a dia doméstico

As tarefas domésticas podem ser motivos de conflitos diários. Afinal, cada um teve uma criação diferente, e consequentemente criou uma percepção sobre quem deve fazer cada tarefa doméstica ou como ela deve ser executada.

Esse dia a dia com afazeres domésticos nunca acabam e, se não há organização, há acúmulo de tarefas sempre.

Por isso é essencial que todos participem para que a família tenha uma união em razão do esforço conjunto.

É interessante optar por tarefas que sejam mais fáceis de um lado ou do outro. Por exemplo, se uma pessoa prefere lavar a louça, ela poderá ter mais prazer em atuar nessa tarefa.  


Faça concessões diárias

O individualismo é inimigo de qualquer relacionamento. Ninguém é igual ou 100% compatível, mas se está com uma pessoa que ama é necessário fazer algumas concessões. 

Em algum momento você terá que estar disposto a fazer algo que não goste tanto em prol da outra pessoa, seja ir a algum lugar ou ceder o controle da televisão.

O equilíbrio é fundamental e deve ser conquistado diariamente, e de acordo com as oportunidades que surgem. Não dê regras para concessões, faça com que elas fluam de maneira natural.


Tenha atitudes de gratidão

Elogie, agradeça e dê valor aos pequenos momentos do relacionamento diariamente.

À medida que a relação é duradoura é natural que o contato físico, as declarações de amor e os gestos espontâneos se tornem menos frequentes. Porém, vale sempre lembrar que pequenas demonstrações e a verbalização do afeto nunca são demais. Amar é partilhar em todos momentos.


Instituto do Casal
Facebook: @institutodocasal  

3 padrões de comportamento que as pessoas insistem em repetir



Todos nós temos uma tendência a repetir padrões de comportamento. Em outras palavras, a fazer sempre as mesmas escolhas, a seguir sempre o mesmo caminho. O problema é quando essas escolhas são erradas. Falhas são comuns e até necessárias para o nosso amadurecimento. No entanto, cometer o mesmo erro duas, três, quatro, cinco vezes, é sinal de que há algo de errado com seu discernimento. Pior: pode haver algum conflito interno que esteja mal resolvido ou até desconhecido.

Se você se identificou, é hora de rever o que o leva a seguir sempre o caminho mais tortuoso. Confira 3 constantes repetições de comportamento e como mudar esses padrões:


- Tenho “dedo podre”: Quem coleciona frustrações amorosas costuma dizer que tem o “dedo podre”, por atrair apenas relacionamentos destrutivos, cheios de mentira, traição, agressão (física ou verbal) e muito sofrimento. Ao invés de refletir e tentar entender porque a pessoa só se envolve em relações já destinadas ao fracasso, ela joga a culpa na falta de sorte. Se persistir nesta postura, a pessoa vai se enfraquecendo emocionalmente e não consegue mais se libertar dos relacionamentos tóxicos. Daí a importância de buscar respostas para este comportamento. Em muitos casos, essa insistência por amores desastrosos pode ser um reflexo do que se vivenciou em casa. É muito comum repetir o comportamento do pai ou da mãe. Se ambos tiveram uma relação tóxica, seu subconsciente vai entender que isso é normal. Mas não é. Caso esse padrão nocivo já esteja encravado, a ponto de você sequer saber por onde começar a mudar, vale buscar ajuda de um especialista.


- Na segunda-feira eu começo: Que atire a primeira pedra quem nunca disse essa frase. Seja para começar a academia, o curso de inglês, a dieta ou qualquer mudança de hábito. E quando chega a segunda, inventamos uma desculpa para empurrar a responsabilidade com a barriga. Isso se chama auto sabotagem. Sabemos o benefício ou a importância de realizar determinadas atividades, mas que não necessariamente nos proporcionam prazer. Então, de forma inconsciente, criamos obstáculos que atrapalham e até impedem a prática destas tarefas. Um sinal evidente de auto sabotagem é a procrastinação. Essa postura pode parecer apenas preguiça. Entretanto, é mais do que isso, e geralmente indica algum problema que está mascarado. Pode ser desde um medo de se comprometer e falhar, até uma fobia social. É imprescindível investigar a causa dessa “fuga”. Por que você está adiando ou evitando aquela situação? Por exemplo, se está prorrogando a possibilidade de deixar a casa dos pais e morar sozinho, talvez você esteja com medo de sair da zona de conforto e enfrentar as responsabilidades de uma independência financeira. Depois de entender o que está te bloqueando, desafie seus medos. Dê pequenos passos para atingir seus objetivos e visualize um ótimo resultado final.


- A culpa não é minha: Você se atrasa para um compromisso e culpa o trânsito. Você não entrega o trabalho no prazo e culpa a internet. Você briga com seu pai e a culpa é sempre dele. A resistência em assumir a parcela de culpa se tornou tão comum que as pessoas raramente percebem quando estão equivocadas. Na realidade, é extremamente positivo quando somos capazes de reconhecer que nos enganamos. Ao contrário do que se pensa, quando identificamos o que fizemos e as consequências que geramos, há uma sensação de libertação do peso, já que houve reparo nos danos causados. A responsabilidade é uma escolha que traz emoções positivas, como motivação e sensação de dever cumprido. Portanto, sempre que perceber que está tentando encontrar alguém ou algo para culpar uma frustração pessoal, tenha um momento de reflexão e identifique a real origem do problema. Foque nas soluções, e não nos culpados.
            
Entender e ressignificar esses padrões de comportamento significa adotar novos conceitos e hábitos, melhorando seus relacionamentos e dando outro rumo para sua vida.





Alexandre Pedro - Psicanalista pela Sociedade Internacional de Psicanálise de São Paulo; Master Practitioner de PNL filiado ao NLP Academy; Hipnoterapeuta filiado ao International Board of Hipnosys e ao National Guild of Hipnotists

4 dicas para aumentar o seu nível de felicidade


Você verdadeiramente se considera uma pessoa feliz? Qual é a tua definição de felicidade?


Existe uma nova área da ciência, a Psicologia Positiva, que vem estudando os níveis de felicidade e quais são os meios para que as pessoas consigam atingir esse estado tão desejado por todos.

Abaixo irei das 4 dicas para você colocar em prática a partir de hoje, aumentando exponencialmente os seus níveis de felicidade.


1 – Exercite a gratidão

Nesse caso eu quero falar de atitudes, comportamentos e pensamentos simples que podem e de fato irão modificar os seus níveis de gratidão, elevando assim o seu nível de felicidade também. Primeiro passo é entender o que te motiva de maneira verdadeira a ser uma pessoas mais positiva e agradecida pela vida.
Entenda o porque de você fazer o que faz, qual é o propósito que motivam as suas ações e pensamentos no dia a dia?

Existe um exercício que recomendo muito, pois efetivamente fez muito diferença em minha vida, que se chama diária da gratidão. É um caderno que escrevemos a noite os motivos para ser gratos por coisas que nos aconteceram durante o dia, coisas simples, como uma boa conversa, um sorriso inesperado, o amor de alguém. Escrever nos faz ter outro grau de entendimento e percepção das coisas, você topa o desafio de ter um diário de gratidão?

Pesquisas indicam que após 21 dias usando o diário de gratidão os resultados de satisfação pessoal e felicidade sobem de maneira exponencial.


2 – Confie em sua capacidade

Qual o seu nível de confiança em relação a sua capacidade de execução durante o seu dia? 

Se fosse possível dar uma nota de 0 a 10 quanto você daria para o seu desempenho como: 

Chefe?

Pai/Mãe? 

Amigo (a)? 

Funcionário (a)? 

Filho (a)?

Ter clareza de quem somos e do que realmente somos capazes é altamente satisfatória e positivo, quando temos esse tipo de consciência sabemos exatamente quais são os nossos pontos fortes e podemos usar da melhor maneira possível e da mesma maneira sabemos quais são todos os nossos pontos de melhoria e podemos de maneira consciente trabalhar neles pra que nossa evolução seja continua e permanente.


3 – Descubra suas habilidades

O que você realmente gosta de fazer? O que realmente te faz brilhar os olhos quando está executando? Você entende quais são suas principais habilidades e como você deve usa-lás durante o dia?

Existem muitas pessoas tentando se adequar a padrões que nada combinam com as próprias habilidades, seria como colocar um peixe em uma árvore e dizer que ele é burro por não saber voar, e nem ter coragem de saltar.


4 – Esteja próximo de pessoas positivas

Estar próximo de pessoas que exalam otimismo, positividade e bom humor nos afeta de maneira direta. Pesquisas indicam que somos a média das 5 pessoas com quem mais convivemos, faça essa lista e trace uma mapa sobre as qualidades e os pontos de melhorias dessas pessoas que tenho absoluta certeza que ao final da lista será como se estivesse fazendo uma descrição pessoal.

Assim como a positividade e o otimismo contagiam o ambiente, o mesmo vale para o pessimismo e a negatividade. Tudo é uma questão de perspectiva e escolha, qual é a tua escolha?





Vinicius Lopes - Treinador Comportamental e formado em comunicação social com ênfase em Relações Públicas pela faculdade Cásper Líbero, é pós-graduado em Psicologia Positiva e Master Coach certificado pelo Instituto Brasileiro de Coaching. Conta com diiversas formações na área comercial, técnicas de negociação avançada e PNL.
Instagram: viniciuslopescoach

Primeiro-sutiã: Existe idade certa para começar a usar?



O primeiro sutiã nunca se esquece, provavelmente a data em que a garota experimenta sua primeira peça sempre ficará marcada. Muitas se sentem empolgadas, envergonhadas ou as duas coisas. Porém, ou justamente por isso, é difícil saber quando é a hora certa de comprar o primeiro sutiã.

A idade média para a menina começar a usar sutiã é 11 anos. Algumas, porém, já precisam de um aos 8 anos, e outras não precisam usá-lo até os 14 anos. Cada menina é diferente. A designer de produto da marca Econfort Lingerie, Samantha Perim, explica que é ideal respeitar as fases do corpo da menina. “Cada pessoa tem uma desenvoltura diferente. O sutiã pode ser usado na idade que surgir vontade e isso não prejudica a formação da mama desde que seja escolhido no tamanho correto e que o modelo não atrapalhe a essência da criança”, disse. 

É durante o período da puberdade que os seios da menina começam a crescer, por isso, é importante que a mãe reconheça essas alterações no corpo da filha para ajudá-la com eventuais dúvidas que, com certeza, irão surgir. A designer de produto da Econfort, Samantha Perim, explica que uma boa ideia é sair com a sua filha para escolher o modelo que ela se sentir mais confortável. “No caso, se ela ainda tem vergonha de fazer esse tipo de compra, você pode presenteá-la. O mais importante é escolher uma marca e um modelo em que ela se sinta confortável”, disse.


Experimente tops no começo 

As meninas podem usar esse tipo de peça quando os mamilos começam a se destacar. “Ela é bem mais confortável e se parece com uma regata, portanto não vai ficar tão visível e deixará você com menos vergonha. Além disso, existem tops que estão super alta e que as meninas podem usar como bomb para incrementar o estilo”, disse Samantha Perim.





Econfort Lingerie


Além de aliviar, Pilates pode prevenir dores nas costas



As dores nas costas, na maioria das vezes, não são provocadas por uma condição médica, mas sim por maus hábitos como posturas inadequadas, excesso de atividades físicas ou até mesmo falta de exercícios.  

Por isso, a treinadora e diretora educacional da TC Pilates/Studio Metalife São Paulo, Ge Gurak, montou uma sequência especial que utiliza o método Pilates para aliviar e prevenir tais dores.

Confira:


1 – Pranchas e Quadrupedias



Com redução significativa de pressão interdiscal na coluna, estes movimentos são importantes para que o praticante tome consciência e seja desafiado na ativação dos músculos da parte central do corpo, o nosso CORE.  

Nossa sugestão é usar uma bolinha embaixo de um dos joelhos para que o controle seja exigido o tempo todo. As variações são para tentar estender um joelho, tirar uma mão do chão e recolher o apoio de um dos pés.

Procure fazer todos estes movimentos. Estimule a coluna parta que esteja alongada do crânio ao nosso quadril, além de mantê-la organizada enquanto movimentam-se braços ou as pernas;








 2 - Ponte



Este exercício, executado com alongamento axial, descarga de peso correta nos pés, escápulas, ombros e braços, além de controle, pode ser um aliado eficiente para as dores nas costas.

Sugestão: realize a atividade sem a barra de pés do reformer pisando sobre a plataforma extensora. Quando já existir controle e força, desafie deslizando o carro para trás e para frente. O ideal é manter o praticante na posição de isometria da prancha;











 3 - Alongamento do flexor do quadril


Voltado aos indivíduos que passam muito tempo sentados e têm toda a cadeia de músculos anteriores tensa, este movimento é um presente!

Deslize o carro para trás e mantenha uma boa distribuição de peso entre os dois pés. Incline a coluna a frente. O importante neste movimento é abrir o quadril e manter uma boa organização;





4 - Footwork em decúbito lateral



Exercitar-se de lado é uma das melhores posições para a coluna, se pensarmos em compressão dos discos. No entanto, existem alguns cuidados:

-       Mantenha a coluna neutra preservando as curvaturas;

-       Mantenha o centro ativado;

-       Cuide da organização do quadril.

Aqui, realizamos um footwork unilateral com nossa praticante para demonstrar todos os cuidados citados;

Faça o mesmo e tome os devidos cuidados, só que em outra posição;





5 - Alongamento do ciático e piriforme


Cruze uma perna, mantenha o quadril com descarga de peso e permita que, quando o carro retorna à base, promova o alongamento nas regiões solicitadas.
Se quiser intensificar, faça como a última imagem. Por intermédio da perna que está debaixo, você intensifica o alongamento subindo em meia-ponta. Mas, lembre-se: os glúteos não podem sair do carrinho, isto é bem importante!;




6 - E que tal um abdominal divertido?


Neste caso sugerimos a prancha de saltos com o apoio de cabeça um pouco elevado e uma carga leve (pode ser uma mola azul da Metalife). Com muita ativação de centro, experimente um salto diminuindo o impacto. Desafie seu corpo a sustentar as pernas no ar.





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