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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019
10 dicas para fomentar a equidade de gênero
quarta-feira, 3 de agosto de 2022
RH, assuma de vez sua posição estratégica ou ficará para trás!
O especialista
Marcelo Souza, CEO do Grupo Soulan fala o pontencial estratégico da área de RH
dentro das empresas
Há bastante tempo temos ouvido falar sobre o papel
estratégico da área de Recursos Humanos. Mas, afinal, o que isso representa
realmente? Será que faz sentido o RH se posicionar de forma estratégica? Ram
Charan, um dos principais gurus de liderança, é defensor de uma tríade para as
tomadas de decisão: o CEO, o CFO e o CHRO. Na opinião dele, para uma tomada de
decisão completa é necessário unir essas três figuras importantíssimas
dentro da organização, pois apenas com essa junção as decisões empresariais
podem dar bons resultados.
O empresário Abílio Diniz também alerta que
“empresa é gente e processos”, ou seja, sempre que se tem um problema em uma
organização, ele certamente está relacionado a pessoas ou pelos processos.
Então, se queremos melhorar nossos resultados, precisamos focar nestes dois
pilares, buscando entender o que está acontecendo em algum ponto dessa equação.
Mas como fazer isso de forma prática? Por que
atualmente ainda existem empresas que não consideram o RH em suas tomadas de
decisão? E como os líderes, gestores, equipe de RH e até outros colaboradores
devem se posicionar para, enfim, serem considerados em decisões mais
estratégicas?
Com base em minha experiência, decidi dar algumas
dicas que podem servir como respostas a essas dúvidas.
A primeira delas e que vai fazer toda diferença no
posicionamento que o RH deve assumir para se tornar realmente estratégico é ter
o entendimento total do cenário. Normalmente, as empresas têm uma visão
mercadológica, conhecem muito sobre seus produtos e concorrentes, mas quem
conhece as pessoas, a mão de obra que vai executar a estratégia, quem é que
pode entender como melhorar sua capacitação ou mesmo onde estão as fontes de
busca desses profissionais? Simples: o RH. Apenas quando temos uma compreensão
real do cenário é que conseguimos tomar as melhores decisões. Então, quanto
mais buscarmos o entendimento do negócio e do cenário, trazendo esses dados
para a discussão, melhor e mais estratégico será o nosso posicionamento.
Outra dica refere-se ao conceito Ágile, que
ultimamente tem sido muito propagado nesse setor. Temos ouvido que todos os
processos têm que ser ágeis e todos precisam dessa habilidade. Só que temos que
parar e entender que agilidade é diferente de pressa. Pressa e velocidade têm
muito mais a ver com a capacidade de entrega e com o conforto em executar
alguma tarefa. Quanto mais eu conheço aquela tarefa e quanto mais capacitado
sou para executá-la, mais rápido vou realizá-la. Já a agilidade tem a ver com
adaptação. Tem a ver com entender novas necessidades e conseguir mudar as
equipes para que possam desenvolver novos processos, atendendo a novas
necessidades. A agilidade refere-se à adaptabilidade. Então ficamos pensando em
tornar e criar processos ágeis só para entregar mais rápido e, no fim, não
estamos entregando com a qualidade necessária, porque é preciso passar pelo
processo de adaptação. Entender essa diferença é fundamental para tornar os processos
de RH mais ágeis.
Um outro ponto é a humanização. Estamos vivendo em
uma era de processos mecanizados, liderados por machine learning
ou inteligência artificial, o que tem levado a interação humana a ficar cada
vez menor. De outro lado, muito se fala sobre liderança humanizada e a
humanização dos processos e dos relacionamentos. Nesse tema, o que temos que
evitar é a confusão entre humanização e sentimentalismo. Humanização significa
ter uma visão humana dentro de processos cada vez mais robotizados. Significa
tratar os profissionais como humanos, dando feedbacks rápidos, mesmo quando
eles forem duros, fornecendo indicadores do que precisa ser melhorado, tratando
as pessoas com respeito e consideração e não deixando que as máquinas façam
todo o processo. Esse é um grande papel que o RH pode exercer, principalmente
treinando e capacitando as lideranças para atuar dessa forma com suas equipes.
O quarto ponto, que considero chave, principalmente
nos dias de hoje, em que se fala muito sobre o engajamento de equipes. Estamos
vendo vários debates sobre a Geração Z convivendo com a Millenium, com a Y, com
a X etc. Nesse cenário, para alcançar maior engajamento de todos, é preciso ter
uma cultura bem definida e compreendida, porém o que vemos em algumas organizações
são culturas organizacionais definidas por 10, 15, 20 valores, exigindo que os
profissionais tenham todas essas competências de forma igual. A grande questão
é que falamos tanto em diversidade, mas como vamos praticá-la se exigimos as
mesmas competências de todos? Então a cultura tem que estar firme, sólida e
entendida por todos os colaboradores, para nortear o caminho da empresa e as
tomadas de decisões. Cada profissional vai trazer uma pitada diferente de
tempero para essa cultura, e é a soma de todos que vai fazer com que a tal
cultura seja única. Caberá ao RH conseguir identificar quais são os temperos
que estão faltando dentro da cultura para agregar o que falta e fazer com que a
diversidade realmente aconteça de forma positiva para a organização.
O último ponto é o real entendimento de que quem
move as empresas são os seus líderes. Nenhum profissional fica engajado pelo
CNPJ. O que engaja a equipe, o profissional, é o CPF, ou seja, é o líder, o
profissional que transmite para suas equipes visão, missão e valores – a
cultura da organização. É ele que consegue engajar seus liderados, que está no
dia a dia com os clientes e fornecedores. É função do RH capacitar e treinar
essa liderança para que ela possa ser promotora e defensora das políticas da
organização, aumentando e difundindo a cultura da empresa dentro de cada área e
para todos os colaboradores.
Quando isso estiver enraizado e a equipe de RH
conseguir seguir todos esses pontos importantes, os resultados começarão a
surgir de forma natural.
sábado, 30 de outubro de 2021
Brasil na COP 26 e a aliança com o Reino Unido
A
COP 26 - - Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas -, que
acontece a partir do próximo domingo (31/10), em Glasgow, Escócia, será sem
dúvida um marco global no que se refere à adoção de medidas mais ambiciosas (e
tão necessárias) dos líderes globais em relação ao clima. Além de sua
importância fundamental para o futuro de todo o planeta, o encontro terá
especial relevância para o Brasil, que precisa assumir durante a COP 26 um
papel de liderança na viabilização de soluções efetivas para os impactos e as
ameaças da mudança do clima, essenciais à retomada verde da economia.
Para
viabilizar esse protagonismo global, é importante ressaltar que o Brasil conta
com aliados de peso dentro e fora do país. É o caso da Britcham – Câmara
Britânica de Comércio e Indústria no Brasil, uma associação centenária que
congrega empresas e entidades britânicas e brasileiras com o interesse comum de
promover relações bilaterais entre o Brasil e o Reino Unido. A Britcham,
pautada no consenso científico, apoia a adoção de medidas céleres de mitigação
e adaptação e espera que o País não só reconheça o atual quadro de emergência
climática, mas paute suas decisões a partir deste fato, dentro de uma estrutura
de governança sólida, que assegure ampla transparência e participação popular.
A
partir dessa premissa, a Câmara Britânica de Comércio e Indústria no Brasil tem
promovido iniciativas de sustentabilidade e meio ambiente para engajar seus
associados e parceiros, buscando fomentar a discussão e o compartilhamento de
melhores práticas no tema. Entre as várias iniciativas nessa direção, um
exemplo dessa atuação acontece em São Paulo, onde associados Britcham estão
envolvidos com o Acordo Ambiental São Paulo, um acordo
voluntário que tem como objetivo incentivar empresas, associações e municípios
a assumirem compromissos voluntários de redução de emissão de gases de efeito
estufa, a fim de conter o aquecimento global abaixo de 1,5º.
Acreditamos
que promover o diálogo para tratar sobre melhorias e soluções para o meio
ambiente é essencial para unirmos forças e superarmos os desafios existentes.
Dentre nossas ações, realizamos também uma reunião com associados em todo o
Brasil sobre o Programa Race to Zero, campanha global que tem mobilizado
empresas, cidades, governos, pessoas e instituições,
com objetivo de neutralizar as emissões de gases de efeito estufa até 2050. O
programa visa intensificar ações de descarbonização, atração de investimentos
para negócios sustentáveis e para a criação de oportunidades de negócios
voltadas a economia verde.
Temos
40% das florestas tropicais do mundo, número que nos leva à oportunidade de -
conforme a gestora global Schroders – crescimento de nossa economia em 6% a 7%
ao ano se o Brasil atingir seu potencial de certificação de 1,5 bilhão de
créditos de carbono ao ano. Vendido ao preço atual europeu de US$
60, esse valor seria de US$ 90 bilhões de exportações. Para se ter uma ideia
temos mais de 50% do carbono do mundo e, conservando nossas florestas,
geraríamos milhões de créditos de carbono.
Esse
é um tema que será destaque na COP26, na qual se buscará regulamentar a
execução do artigo 6º do Acordo de Paris, notadamente seu Mecanismo de
Desenvolvimento Sustentável deste mercado de carbono. É crucial que o Brasil
envide seus melhores esforços durante as negociações para viabilizar, de modo
cooperativo, a efetiva implementação deste dispositivo, encorajando, inclusive,
a adoção de ajustes correspondentes que evitem a dupla contagem de emissões ou
créditos transacionados e, assim, confiram maior credibilidade ao mecanismo a
ser empregado.
Essas
ações serão fundamentais para fortalecer a postura de toda a sociedade por um
planeta mais sustentável. Por isso a COP 26 é aguardada com grande expectativa
em todo o mundo e será fundamental para que se consolide uma realidade cada vez
mais presente no nosso dia a dia: o crescente número de ações em prol da
sustentabilidade e a consciência de que é preciso agir sem demora, para evitar
que a situação se agrave e comprometa o futuro.
Nesse
sentido, é essencial, entre outras medidas, o combate efetivo ao desmatamento
ilegal, sobretudo na região da Amazônia Legal. A perda do patrimônio florestal
do país, além de afetar a credibilidade do Brasil nas negociações
internacionais, repercute negativamente no mercado nacional e internacional,
afetando negócios e investimentos. Assim, para ser bem-sucedido e se beneficiar
das vantagens competitivas do Brasil quanto à promoção de soluções baseadas na
natureza, qualquer plano de recuperação econômica deve contemplar, além de
medidas de comando e controle relativas ao desmatamento, incentivos para a
exploração sustentável da biodiversidade, com o desenvolvimento de uma
bioeconomia inclusiva, que beneficie o próprio país e respeite povos indígenas
e comunidades tradicionais.
Essa
retomada, além dos desafios impostos pela pandemia da Covid-19, deve considerar
a atual emergência climática global, já reconhecida pelo Painel
Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC). Em relatório lançado em
agosto, cientistas do IPCC alertaram para o fato de que as mudanças no clima
provocadas por ações antrópicas já influenciam eventos extremos por todo o
planeta, causando graves impactos ambientais, sociais e econômicos. Caso não
sejam tomadas medidas efetivas para uma redução imediata, rápida e em larga
escala na emissão de gases de efeito estufa, não será possível limitar o
aquecimento global em 1,5°C ou mesmo em 2°C acima dos níveis pré-industriais,
como pretendido pelo Acordo de Paris.
A
Britcham reconhece os desafios inerentes a uma retomada econômica sustentável
no contexto de uma crise climática que requer ações imediatas. Mas, ao mesmo
tempo, acredita nas oportunidades que o Brasil tem à sua frente para não apenas
promover uma economia inovadora e pujante, com ganhos socioambientais, mas
também para reassumir um papel de liderança climática global. Para isso, é
preciso que todos façam sua parte, incluindo o debate de assuntos prioritários
que serão discutidos na conferência do clima da ONU.
A
boa notícia é que, como observamos aqui na Câmara Britânica, onde realizamos
uma série de webinars e reuniões com especialistas sobre o tema, há entusiasmo
e envolvimento de Secretários de Estado, Governadores, Ministros, entre outras
partes interessadas, em temas envolvendo discussões setoriais sobre petróleo e
gás, mudanças climáticas, mercado de carbono, sustentabilidade, entre outros.
Assim,
a Britcham está segura de que, tanto para o enfrentamento de desafios quanto
para a viabilização de oportunidades, o Brasil terá o Reino Unido como um
aliado estratégico, com o qual divide o interesse comum de assegurar às
gerações do presente e do futuro o direito à estabilidade climática. O desafio
global é enorme e exige envolvimento de todos. A COP 26 dará novo impulso a
essa postura proativa e propositiva, e é fundamental que aproveitemos as lições
do evento para trabalhar de maneira cada vez mais ativa em favor de soluções
que nos ajudem a ter um mundo melhor.
A
Britcham, confiante na longa e duradoura parceria entre os dois países, faz
votos para que o Brasil, junto com o anfitrião do evento, assuma o papel de
liderança que lhe cabe neste que é o tema vital para a sobrevivência da
Terra.
Ana Paula Vitelli - presidente da Câmara Britânica de
Comércio e Indústria no Brasil.
terça-feira, 28 de julho de 2020
Os 7 passos para desenvolver uma mentalidade empreendedora anti-crise
A pandemia provocada pelo novo coronavírus tem deixado sequelas na saúde e também na economia mundial. Com o aumento acelerado do desemprego, e tentando nadar contra a maré, muitas pessoas apostaram no empreendedorismo para garantir sua sobrevivência. O tão sonhado desejo dos brasileiros em se tornar dono do próprio negócio, e ter autonomia e independência, ganhou ainda mais força no cenário atual.
Segundo pesquisas do Instituto Brasileira de
Geografia e Estatística (IBGE), 60% das empresas fecham nos cinco primeiros
anos de funcionamento e não é difícil entender o motivo dessa triste realidade.
Muitas pessoas acreditam que ter experiência no segmento que deseja atuar já é
suficiente para obter o sucesso, mas as estatísticas comprovam o contrário.
O desafio de empreender esbarra em dois tipos de
competências: técnicas e comportamentais. As técnicas estão diretamente
relacionadas com a área de atuação, gestão e mercado. A boa notícia é que essas
são mais fáceis de aprender quando você adquire conhecimento e capacitação. As
habilidades comportamentais exigem um processo intenso de autoconhecimento e
resiliência para o seu desenvolvimento. E é exatamente nesse ponto que você
precisa intensificar seu foco.
O desenvolvimento dessa mentalidade empreendedora
de sucesso pode ser alcançado a partir do momento que você foca, única e
exclusivamente, no que precisa fazer para seu negócio prosperar. O real
motivo para abrir um negócio não deveria ser o lucro e, sim, um desejo genuíno
de mudar a vida do outro quando ele adquire seus produtos e serviços. O lucro é
apenas uma consequência do excelente trabalho que você desenvolve e o quanto
você ajuda as pessoas a resolverem seus problemas.
Mas como tirar o cifrão do olho e colocar no
bolso? Aqui vão algumas dicas valiosas de quem chegou lá e pode encurtar o seu
caminho.
- Propósito. Muito tem
se falado em propósito nos últimos anos, mas pouco tem se praticado. Encontre o
seu desejo de mudança. Geralmente o que mais te incomoda pode se tornar uma
missão de vida através do seu trabalho. Pense em como, e pelo quê, você
gostaria de ser lembrado. Se você ainda está nesse plano é porque tem algo
extraordinário para fazer. Então faça seus dias valerem a pena! Uma missão de
vida realizada traz felicidade, satisfação e autoconhecimento;
- Relacionamento. O
empreendedor precisa entender que o trabalho é construído junto com seus pares
e ter pessoas certas ao seu lado, que agregam na sua jornada, é um dos focos
mais importantes do negócio. Aprenda a entender as pessoas e como elas se
engajam. Faça elas se sentirem pertencentes e importantes. Contribua com elas e
elas contribuirão com você.
- Direcionar objetivos e metas. Esse
tópico também já virou clichê. Só estabelecer metas claras não é o suficiente.
Quando você pensa no seu objetivo te dá borboletas no estômago? Se a resposta
for não, ele não é desafiador o suficiente. Se apaixone! Já reparou que quando
está apaixonada se torna resiliente e se mantém firme quando as coisas
começarem a dar errado? Atingir os seus objetivos não é uma linha reta, é cheia
de altos e baixos. Continuar olhando para a sua meta vai te manter em direção a
ela.
- Autoconhecimento. Entender
como você pensa e toma decisões te permite encontrar formas eficientes para
lidar com diferentes situações do negócio, desde como fazer networking até como
controlar seu emocional para ajudar no processo criativo. O autoconhecimento
também pode ser ancorado com apoio profissional de um coaching ou um mentor;
A sua alta performance nos negócios está
diretamente relacionada com sua auto performance. E auto quer dizer eu. Você só
alcançará melhores resultados na vida profissional quando desenvolver novas
habilidades e competências no âmbito pessoal. Invista mais tempo cuidando do
seu CPF do que do seu CNPJ, afinal é isso que vai fazer a diferença nos seus
resultados.
- Rotina produtiva X tempo ocupado. É
preciso estabelecer uma rotina direcionada e constante para ser produtiva e
fortalecer a mentalidade empreendedora. Escolha executar tarefas que te
aproximem dos resultados que você demais. As demais, delegue para outra pessoa
ou elimine.
No atual momento, vários conteúdos gratuitos
estão sendo disponibilizados na internet e gerando obesidade mental, conteúdo
não colocado em prática. Escolha lives que te proporcionam o conhecimento
necessário para dar o próximo passo, defina o que é prioridade aprender agora e
aja. Conhecimento sem ação não gera sabedoria. O empreendedor que conhece sua
meta saberá buscar conhecimento direcionado e focado que agregue valor ao seu
negócio.
- Comunicação assertiva. A
comunicação sem fronteiras tem os dois lados da moeda. Tanto pode tornar a
empresa reconhecida mundialmente, como denegrir sua imagem. Dessa maneira,
parte do sucesso é oriunda da forma como ocorre essa comunicação com o outro.
Faça uma comunicação baseada em fatos que realmente aconteceram, porque todo o
restante é interpretação. A forma como você interpreta um acontecimento pode
gerar distorções na comunicação.
Construir relacionamentos saudáveis é uma das
bases principais para gerar reciprocidade e rede de apoio. Portanto, só
conseguimos escalar nossos negócios se tivermos muitas pessoas envolvidas, que
falam da empresa e nos indicam. Assuma a responsabilidade pela comunicação com
clientes e funcionários e busque evoluir nas suas limitações. Quando você
terceiriza a responsabilidade para outras pessoas perde a excelente
oportunidade de se desenvolver. Aquilo que não te desafia não te transforma.
- Liderança. Muitas
pessoas acreditam que a liderança é nata, geralmente atribuída aos bons
comunicadores. No entanto, a comunicação é apenas uma, das diversas habilidades
e competências atribuídas a um bom líder. Por isso, o primeiro passo é aprender
a liderar a si mesmo, ter seus próprios resultados e extrair de si o seu
máximo. Então, qual pessoa que esteja disposta pode desenvolver uma postura
inspiradora?
Diante desses fatos, é preciso construir uma
mentalidade empreendedora para ter sucesso no negócio, conectando-se a um
propósito que traga satisfação e contribuição, além do lucro. Em busca de sua
missão, o empreendedor precisa seguir metas direcionadas, integradas a um conjunto
de habilidades em áreas estratégicas e uma rede de apoio tanto dentro quanto
fora da empresa. A constante busca pelo autoconhecimento também gera alta
performance nos resultados do negócio.
Por fim, o empreendedor precisa agarrar seus
desafios e dificuldades e lembrar que eles fazem parte do crescimento
profissional. Afinal, a história mostra que os maiores empreendedores do mundo
quebraram pelo menos três vezes. Se você não quer fazer parte dessas
estatísticas por que não aprender com os erros dos outros e tornar seu caminho
rumo ao sucesso mais curto?
Wanessa Fonseca - mãe, escritora, professora e
consultora de desenvolvimento humano e de negócios. Fundadora da UP Results,
que ajuda empresários a construirem resultados acima da média. CEO da Innermetrix
Goiás focada em Gestão Inteligente de Pessoas, levando indivíduos, times
e empresas a alcançarem o dobro da performance com a metade do esforço. Entusiasta
da inovação, tecnologia, neurociências e psicologia positiva. Treinadora
comportamental formada pelo IFT - Massaru Ogata, Master Coach, Practicioner em
Programação Neuro Linguística e Mentora de empreendedores.
Foi executiva de finanças em grandes empresas durante 15 anos até
ter sua vida transformada pelo autoconhecimento e se apaixonar pelo
desenvolvimento humano, tornando essa sua missão de vida.
terça-feira, 29 de novembro de 2016
Seis dicas para estimular sua Inteligência Emocional em 2017
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