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terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Século XXI demanda novas formas de pensar


"O que te trouxe aqui, não te levará até lá”. A célebre frase do coach norte-americano Marshall Goldsmith, que dá título a seu livro, sua como uma espécie de mantra que precisa ser recitado diariamente por todos os profissionais do século XXI. Contudo, a grande maioria parece preferir ignorar que as velhas receitas não têm mais surtido os mesmos efeitos. Estamos vivendo o século XXI com a mesma mentalidade do século XX.

Para entender melhor a necessidade latente de mudar a forma como pensamos, cabe refletirmos um pouco sobre a história da humanidade. A sociedade se organizou em grupos, trocando mercadorias que eram cultivadas por suas próprias famílias. Na era agrícola, que esteve vigente até 1750, tínhamos comunidades agrárias, que usava a terra como forma de sustento. Mais para o fim dessa era, foram criadas pequenas máquinas, onde o produtor possuía os meios de produção. Os artesãos conheciam todo o ciclo: da compra da matéria-prima até a venda. As famílias produziam juntas e as tradições eram transmitidas de geração para geração.

Logo após esse período, em torno de 1750, a humanidade viveu a chamada Revolução Industrial, dando sequência a uma nova era. Com o desenvolvimento da energia elétrica e das máquinas à vapor, tivemos a segmentação do trabalho e a larga escala. Cada trabalhador passou a fazer apenas uma parte do processo, não tendo conhecimento do todo. Dessa forma, era necessário desenvolver um raciocínio linear, segmentado, repetitivo e previsível. Quem apertasse o maior número de parafusos no menor período de tempo, seria eleito o melhor funcionário da fábrica.

Com o avanço das tecnologias, na década de 1990, entramos na era digital, ou era da informação. As distâncias diminuíram e vimos o mundo se globalizar. Muitas profissões deixaram de existir e outras foram criadas. Tivemos acesso ao trabalho remoto e compartilhado, onde o escritório pode ser em qualquer lugar. O raciocínio passou a ser não-linear, conectado, multidisciplinar e imprevisível. Passamos a viver múltiplas experiências simultâneas, recebendo informações de vários canais de forma instantânea. Novos modelos de negócios surgiram e vimos o nosso cotidiano se modificar drasticamente.

Apesar das imensas transformações que já duram quase três décadas e mostram que a mudança e a liquidez são a nova constante, algo parece continuar intacto em todo esse processo. Por mais incrível que pareça, continuamos com o mesmo pensamento linear, segmentado, repetitivo e previsível que aprendemos na era industrial. Muito dessa questão deve-se ao fato de que, embora a nossa rotina tenha se transformado tanto, a nossa forma de aprender se manteve praticamente intacta.

Em pleno século XXI, nossas crianças ainda vão para as escolas uniformizadas, são classificadas por idade e não por aptidões e interesses, ouvem um alarme para sinalizar o horário da entrada, do intervalo ou da saída. Tudo perfeitamente preparado para que elas saiam dali e estejam aptas a trabalhar em uma fábrica. As escolas surgiram na era industrial justamente para facilitar esse trabalho massificado e escalável. Quanto mais “dentro da caixa” uma pessoa estivesse, mais lucro traria para o dono da fábrica.

O fato é que hoje o mundo não funciona mais desse jeito. O setor de serviços só cresce. As novas tecnologias estão possibilitando a criação de negócios que seriam impossíveis em outros tempos. Sendo assim, fazer carreira em uma fábrica não é mais a única opção para um profissional. Existe um universo de possibilidades e, por mais que muitos temam que os robôs roubem nossos empregos, creio que eles vão apenas criar novas oportunidades de trabalho.

Agora, estamos entrando em uma nova era, a chamada GNR (Genética, Nanotecnologia e Robótica). Vamos ver cada vez mais novidades que vão impactar a nossa saúde, o nosso trabalho, as nossas relações sociais e o nosso jeito de viver. E, acredite, isso é muito bom! Quem teme um universo de escassez, onde a inteligência artificial dominará o mundo, está pensando de forma linear, com um olhar para o passado e não para o futuro. Sair da zona de conforto incomoda, dói, dá trabalho. Mas, se pensarmos bem, vamos ver que a humanidade só progrediu até hoje. As máquinas aliviaram o trabalho do homem e possibilitaram um mundo de descobertas.

Não imagino que pessoas que tinham como trabalho ascender lampiões no século XVII, tenham morrido de fome quando foi inventada a lâmpada, por Thomas Edison. O mesmo não deve ter acontecido com os cocheiros quando houve a substituição das charretes pelos automóveis. O que dizer então dos ascensoristas, que até pouco tempo atrás passavam a vida subindo e descendo de elevador entre os andares de um prédio? Por mais digna que todas essas profissões tenham sido, hoje elas não são mais necessárias. Muitas outras foram criadas. Tenha em mente que todo trabalho que a máquina faz melhor que o humano, é um trabalho desumano.

Estamos vivendo a era do propósito. O sentido do trabalho vai muito além de pagar as contas. Aliás, a vida como um todo precisa de sentidos mais profundos. Não tem muita lógica vivermos 60, 70, 80 anos trabalhando para pagar boletos e fazendo dietas para emagrecer. Precisamos ir em busca de significados e prazeres que vão muito além de estar em dia com as contas e a balança. Queremos construir uma história. Queremos ser protagonistas e não meros coadjuvantes. Queremos criar e não apenas consumir.

Nesse sentido, precisamos repensar nossas vidas e nossas carreiras. Mas, se fizermos isso usando a mesma cartilha que tivemos até aqui, entraremos em desespero e sofrimento, receosos pelo futuro. Como disse Goldsmith, o que nos trouxe até aqui não será suficiente para nos levar adiante. É hora de agradecer ao passado, aproveitar o que faz sentido e recomeçar. Estamos entrando em um momento onde é necessário divergir para convergir. Descontruir para reconstruir. Pode parecer estranho e muito desconfortável no começo, e de fato é mesmo, mas com o tempo isso se tornará um hábito. Logo, você estará pensando de uma forma diferente, muito mais coerente com os dias atuais.

Carl Jung, um dos maiores psiquiatras da história, disse que “todos nós nascemos originais e morremos cópias”. Quando crianças, somos espontâneos, inocentes e não nos preocupamos com as convenções sociais. Somos criativos, leves, fluidos. Mas, nossos pais logo tratam de nos moldar, impondo regras e ensinando boas maneiras. Depois, vamos para as escolas e o trabalho de formatação em caixas sólidas, rígidas e inflexíveis é concluído com maestria. Quando recebemos nossos diplomas, nos sentimos prontos para o mundo. Só que esse mundo simplesmente já não existe mais.

Num contexto em que a tecnologia terá ainda mais aplicações, eliminando o trabalho do homem, teremos que nos superar, sendo muito melhores naquilo que eles jamais conseguirão fazer. O Diretor do departamento de Educação e Competências em Educação da OCDE - Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, Andreas Schleicher, diz que “a escola tem de conseguir produzir humanos de primeira, não pode continuar a originar robôs de segunda”.

 

Aquele velho dilema dos alunos decorarem dezenas de fórmulas, sem saber o verdadeiro sentido de suas aplicações, parece finalmente estar sendo questionado. Avaliações que levam em consideração apenas o erro e o acerto, deixando de lado conceitos como a estratégia, o esforço e o progresso de cada estudante começam a perder lugar. Uma educação focada em preparar pessoas para o vestibular e não para a vida, não faz mais o menor sentido na era GNR.

 

O século XXI requer o desenvolvimento das competências comportamentais, sociais e principalmente emocionais. Precisamos criar seres originais, inventivos, criativos e autênticos. Chega de retroalimentar aquele velho ciclo de trabalhar mais do que deve, para comprar o que não precisa, com um dinheiro que não tem, a fim de impressionar quem a gente nem gosta. É hora de recriar a nossa existência. Para isso, precisamos, antes de mais nada, buscar novas formas de pensar, projetadas para o futuro e não para o passado. Andar para a frente olhando apenas o retrovisor certamente não vai nos levar “até lá”.  






Marília Cardoso - jornalista, com pós-graduação em comunicação empresarial e MBA em Marketing. É empreendedora, além de coach, facilitadora em processos de Design Thinking, consultora e professora de inovação. Ama aprender e é adepta do Growth Mindset.


segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

Campanha de alerta sinaliza para os males que a incontinência urinária causa à qualidade de vida


Distúrbio atinge cerca de 20 milhões de pessoas no País. Além do inconveniente de perder urina a qualquer momento, provoca o isolamento social e depressão. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Urologia de São Paulo, o problema atinge 35% das mulheres com mais de 40 anos, após a menopausa, e 40% das gestantes. Atinge também de 5 a 10% dos homens submetidos à cirurgia para remoção da próstata



A incontinência urinária é definida como qualquer perda de urina. Um dos piores impactos causados é, sem dúvida, o dano emocional. A primeira reação daqueles que convivem com esse problema é se isolar das pessoas e acreditar que não tem saída ou solução. Para alertar a população sobre o problema, a SBUS-SP – Sociedade Brasileira de Urologia de São Paulo, chama atenção para o Dia da Incontinência Urinária, lembrado em 14 de março, a importância de se discutir o assunto, falar dos sintomas, tratamentos, prevenção e impactos na vida social.

Quem sofre desse mal, muitas vezes, não pode ficar muito longe de um banheiro, e chega a ir mais de oito vezes por dia, atrapalhando muito a rotina diária, bem como o sono. De acordo com estudo feito pela LUTS Brasil, 50% dos brasileiros, com sintomas urinários, consideram-se insatisfeitos em relação à sua condição e, 70% a 75% deles, não procuram o urologista.

O problema chega a ser comparado a um “câncer social”, segundo o Dr. Flavio Trigo, presidente da Sociedade Brasileira de Urologia de SP, também coordenador do Centro de Incontinência Urinária do Hospital Sírio-Libanês, pois, além de atrapalhar muito as tarefas cotidianas e a qualidade de vida, causa distanciamento social e quadros de depressão. “Embora a Incontinência Urinária possa ocorrer em todas as faixas etárias, o número de casos aumenta com o decorrer da idade, e é mais frequente no sexo feminino”, diz o urologista.

Existem basicamente dois tipos de incontinência: aquela relacionada a esforços, em que o paciente perde urina sempre que tosse, espirra, faz exercícios físicos etc, e quando relacionada à bexiga hiperativa. Neste último caso, a perda está relacionada a urgência, ou seja, o desejo súbito e intenso de urinar. Alem disso, quem sofre desse mal, muitas vezes, não pode ficar muito longe de um banheiro, e chega a ir mais de oito vezes por dia, atrapalhando muito a rotina diária, bem como o sono. 

O médico explica que é provocada pelo desgaste e perda do tônus muscular na região pélvica, no caso da incontinência de esforço ou por uma hiperatividade da bexiga quando a incontinência urinária de urgência está associada à bexiga hiperativa. “É um problema de saúde pública no mundo todo. Além de provocar uma mudança radical na rotina desses pacientes, leva ao distanciamento, isolamento e exclusão social, e isso é muito negativo.”, explica Trigo. 

O diagnóstico tem início com a investigação clínica do paciente identificando-se os sintomas. Exames complementares como a urodinâmica servem para se chegar a um diagnóstico definitivo.


Tratamento

Inicialmente, quando está numa fase inicial dos vários tipos, o tratamento pode ser feito com a mudança do estilo de vida e fisioterapia no assoalho pélvico. Nos casos de bexiga hiperativa, pode-se utilizar medicamentos. Nas perdas associadas a esforços, em que não houver recuperação, ou naqueles pacientes que não desejem fazer fisioterapia, recomenda-se cirurgia. Este tratamento pode ser realizado com o implante de slings, que é uma pequena tela que funciona como um suporte que sustenta a uretra em mulheres. Em homens, com incontinência de esforço leve, pode-se tentar o sling e, em casos mais intensos, esfíncter artificial, que é uma válvula sintética que substitui o esfíncter original lesado na cirurgia. 

Em casos de bexiga hiperativa, o tratamento é feito com medicamentos, fisioterapia e, em caso de falha (bexiga hiperativa refratária) com o uso de toxina botulínica ou implante de um marca-passo da bexiga, chamado de neuromodulação sacral. Neste caso, um dispositivo produz estimulação elétrica contínua da raiz nervosa responsável pelo controle da bexiga, inibindo sua contração.

Desde 2014, estes novos tratamentos para a incontinência urinária: implante do esfíncter urinário artificial em homens, toxina botulínica e neuromodulação foram incluídos no rol de procedimentos da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e devem ser cobertos pelos planos de saúde


Incontinência urinária em números:

Ø  No Brasil, estima-se que o distúrbio atinja 20 milhões de pessoas entre adultos e crianças. 

Ø  Uma, em cada duas mulheres apresenta algum tipo de incontinência urinária, sendo ¼ das mulheres acometidas;

Ø  O problema atinge 35% das mulheres com mais de 40 anos, após a menopausa, e 40% das gestantes;

Ø  Atinge também de 5 a 10% dos homens submetidos à cirurgia para remoção da próstata;





Sociedade Brasileira de Urologia (SBU)


Fontes: Estudo LUTS Brasil sobre prevalência e dados da Sociedade Brasileira de Urologia


Cetrus realiza gratuitamente mutirão da endometriose em São Paulo


 Doença afeta mais de 7 milhões de brasileiras e pode causar infertilidade


O Cetrus realiza a 1ª edição do Mutirão da Endometriose em 2019. O objetivo é agilizar o diagnóstico de mulheres que já receberam o pedido médico para realização do exame ultrassom transvaginal para pesquisa de endometriose e aguardam vaga no sistema público.

O exame é gratuito e depende do agendamento por meio do número (11) 2899.6555 ou pelo e-mail 
atendimentoclinicaescola@cetrus.com.br. As vagas são limitadas.
Os atendimentos acontecerão na sede do Cetrus São Paulo nos dias 31/01 e 01, 21, 22 e 23/02 e podem agendar mulheres com suspeita de endometriose e que já possuem pedido médico para ultrassom transvaginal.

A endometriose é uma doença que afeta mais de 15% das mulheres em idade reprodutiva no Brasil. Segundo a Organização Mundial de Saúde cerca de 7 milhões de brasileiras possuem a doença, o que a torna uma questão de saúde pública.
O dia a dia conturbado tem relação direta com o crescimento do número de mulheres com este diagnóstico. "Estilo de vida com muito estresse, uma alimentação desequilibrada e a opção por uma gestação tardia são fatores que influenciam no surgimento da endometriose. É um problema biológico individual e tem relação genética, mas os fatores ambientais também contribuem. Hoje entre 5 e 15% das mulheres em idade reprodutiva tem endometriose", explica o Dr. Fernando Guastella, especialista no tema.



Serviço

1º Mutirão da Endometriose 2019
Quando: dias 31 de janeiro e 01,21,22 e 23 de fevereiro
Onde: Cetrus São Paulo - Avenida Jabaquara, 474 - Vila Mariana
Pré-requisito: pedido médico para exame de ultrassom transvaginal para pesquisa de endometriose.



A doença

Endometriose é o desprendimento do tecido que reveste o útero, que pode grudar em outros órgãos causando desconforto e dores fortes, especialmente durante o período menstrual. Cerca de 70% das mulheres possuem lesões na região retrocervical, ou seja, na parte atrás do colo do útero; 40% no intestino; 30% na vagina e cerca de 10% na bexiga. É comum que as pacientes possuam mais de um local do corpo acometido, motivo pelo qual a soma destas porcentagens ultrapassa os 100%, explica Guastella.


Prevenção

De acordo com o especialista o ideal é prevenir para que a doença não atinja estágios mais avançados. Sendo assim, os exames periódicos são fundamentais. Tão importante quanto o acompanhamento é contar com um profissional capacitado para identificação da doença. Por exemplo, em estágio inicial é difícil detectar a endometriose, mas há sintomas que justificam um estudo mais aprofundado seja feito.

Tanto a ultrassonografia transvaginal quanto a ressonância magnética não conseguem detectar a doença na fase superficial, pois a lesão não invade de maneira significativa o peritônio, ou seja, o tecido de revestimento da cavidade abdominal que recobre tanto a parede abdominal, quanto as vísceras (órgãos da cavidade abdominal como intestino e bexiga). Isso dificulta bastante a identificação. No entanto, para os outros casos Guastella afirma que a ultrassonografia é a ferramenta mais eficaz neste processo. "Em 95% dos casos o ultrassom realizado por profissional capacitado para detectar endometriose, consegue diagnosticar a doença e quando sinaliza o diagnóstico tem 100% de acerto. Por isso, a ida com frequência ao médico é tão importante", reforça o ginecologista.


Sinais de alerta

Mais comum do que se imagina, a endometriose acomete muitas mulheres e pode ser detectada em algumas situações, ainda em estágio inicial. "O sintoma mais frequentemente encontrado em pacientes com endometriose é a dor pélvica, tipo cólica. Geralmente essa dor é no período menstrual e vai aumentando gradativamente com a evolução da doença", reforça Guastella.
"O controle do sintoma é realizado mais fácil quando o diagnóstico é precoce", completa. Veja alguns sinais de alerta listados pelo especialista:
  • Nunca teve cólica e passou a ter
  • Sempre teve cólica, mas as dores pioraram muito
  • Sente dor durante a relação sexual
  • Diarreia e dor para evacuar no período menstrual
  • Dor ao urinar no período menstrual
  • Independentemente dos sintomas de dor, se apresentar dificuldades para engravidar

Diagnóstico

Quando o diagnóstico é precoce há o tratamento medicamentoso para agir diretamente na dor e o cirúrgico que é para retirar o foco da doença – que tem chances de aparecer novamente.

A doença alcança estágios mais profundos entre os 30 e 35 anos. Mas há adolescentes com endometriose profunda. Então, fiquem atentos aos sintomas e procure o médico. 

Se você identificar algum destes sinais, é importante dividir com seu ginecologista para que haja um estudo mais detalhado dos motivos dos sintomas. Como muitos sintomas podem facilmente ser confundidos com os incômodos do período menstrual, uma conversa franca com seu médico é fundamental para o tratamento.


Mitos X Verdade

A mulher com endometriose não pode engravidar

Mito. A mulher com endometriose pode engravidar sim. O Dr. Fernando Guastella diz que algumas mulheres com endometriose apresentam maior probabilidade de ter dificuldades para engravidar. Existem muitas mulheres com endometriose que não apresentam infertilidade. Quanto mais grave for a doença, maior será a probabilidade da dificuldade em engravidar.
Caso a paciente não consiga engravidar espontaneamente, poderá ser realizada fertilização em vitro ou cirurgia.


Endometriose é câncer

Mito. A endometriose não é uma doença que pode levar à morte.


A endometriose pode ser confundida com cólica

Verdade. Um dos sinais da endometriose é uma dor que pode ser confundida com cólica menstrual. Se você nunca teve cólica e passou a ter ou, se já tem, mas elas se intensificaram, é indicado procurar um ginecologista. Não é apenas a cólica que indica a doença, mas essas dores podem ser sinal.


Endometriose tem tratamento

Verdade. Há o tratamento medicamentoso para solucionar a dor e o cirúrgico que irá retirar a endometriose, que poderá estar em órgãos como o colo uterino, intestino, bexiga e vagina, por exemplo.


Um ginecologista especializado é o mais recomendado

Verdade. É importante buscar por ginecologistas especializados para que o diagnóstico seja realizado com mais rapidez e precisão. Para os profissionais que tiverem interesse em aprimorar os conhecimentos, o Centro de Ensino Cetrus oferece cursos de ultrassonografia para endometriose com aulas práticas e teóricas.







Dr. Fernando Guastella - Membro titular do Colégio Brasileiro de Radiologia, possui Título de Especialista na área de Ultrassonografia em Ginecologia e Obstetrícia pelo CBR, Título de Especialista em Medicina Fetal pela FEBRASGO, Título de Especialista na área de Ultrassonografia Geral pelo CBR, Diretor Médico da Unitha Diagnósticos e da Humanize Diagnósticos.


Cetrus
Cetrus possui unidade em São Paulo, Recife e Belo Horizonte.
http://www.cetrus.com.br/


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