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segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

Em 2018, coloque paz no seu coração



Ano Novo. Que seja de conquistas para cada um de nós e para o Brasil. Afinal, como país, temos muitos motivos para estar otimistas – a economia está dando sinais de retomada, o desemprego está caindo, a inflação permanece baixa, nossa seleção está bem cotada para ganhar a Copa do Mundo na Rússia e em outubro vamos eleger um novo presidente, novos governadores, senadores e deputados. Não é pouca coisa. E para você? Também será um ano transformador se souber cuidar de si mesmo, aprendendo a viver em paz e colocando sentimentos positivos dentro do coração.

Vamos deixar o passado no lugar dele e viver o presente, com um olho no futuro, sempre com muita serenidade. Sabemos o quanto foi difícil e estressante o ano que passou, mas, como diz o ditado, ‘não adianta chorar sobre o leite derramado’. É importante se desfazer desses sentimentos ruins e rancorosos em relação ao que passou e começar de novo, com fé, energia e a disposição de um professor em seu primeiro dia de aula. Estamos precisando disso.

Em seu último livro lançado em português pelo selo IRH Press do Brasil, O Milagre da Meditação, o autor e mestre japonês Ryuho Okawa nos estimula a “treinar nossa mente para poder libertá-la dos pensamentos que provocam desarmonia”. Na obra, ele ensina os segredos da meditação e sua importância para alcançar a paz interior, desde que olhemos nossa vida de uma perspectiva espiritual, “acreditando na existência do divino”.

“Somos aquilo que pensamos”, diz Okawa. É com essa convicção que devemos iniciar 2018, acreditando em nosso potencial de transformação pessoal – inovar nossa própria vida e a realidade que nos cerca. Acredite. Seja diferente. Evite pensamentos negativos. Você e ninguém mais é o autor da história de sua vida e o construtor da própria felicidade. Essa força interior o ajudará a encontrar caminhos alternativos e soluções mesmo nos momentos de dificuldades e perdas. Infelizmente, “a maioria das pessoas segue pela vida sem ter ideia do que ocorre em sua mente e do que ela é capaz de conseguir”.

No corre-corre diário, no trabalho ou junto à família, devemos cultivar “pensamentos de paz interior”. Pessoas que conseguem manter a serenidade do coração têm mais facilidade de manter o equilíbrio diante das exigências do mundo moderno, onde todos nos cobram atenção, eficiência e resultados.

Às vezes, temos a impressão de que nunca conseguimos concluir uma tarefa e de que estamos sempre correndo atrás. Esse permanente estado de insatisfação, quando levado ao extremo, pode nos deixar angustiados, sem paciência, e muitas vezes deprimidos, descontrolados e até violentos. Isso pode acontecer no trabalho, em casa, em um relacionamento amoroso, pode afetar jovens, adultos, até crianças, pais, mães, executivos, gerentes ou funcionários.

Caso você se sinta nessa situação, comece 2018 tentando mudar. É bom alimentar sonhos para o futuro, mas não adianta fazer promessas de correr atrás de conquistas materiais se você não estiver em paz com você mesmo, com você mesma. E tudo pode começar com pequenas atitudes. Por exemplo, “a técnica de respirar calmamente é um método muito eficaz para criar uma energia de pensamento serena”, evitando explosões de raiva e respostas intempestivas diante de agressões e ofensas. Inspirar e expirar de forma ritmada tem um efeito relaxante sobre os músculos do corpo todo, reconduzindo nossa mente a um estado de calma e serenidade.

Essa serenidade, cultivada e renovada todos os dias, transformará sua vida. Com pensamentos e o coração em paz, você se tornará mais paciente, perspicaz e ganhará o respeito de todos como uma pessoa sensata. Um dos caminhos para essa transformação é a meditação. “Ela nos liberta de pensamentos negativos, consegue a elevação de nossa consciência, leva à união com o divino e nos faz vivenciar a felicidade da paz interior”, diz o mestre Okawa. 

Pacificar nossa própria vida nos fará ver o mundo com outros olhos e nos deixará mais preparados para grandes conquistas. Tente. Você pode ter um ano muito mais feliz do que imagina.





Milton Nonaka  consultor de novos negócios da editora IRH Press do Brasil, que publica em português as obras de Ryuho Okawa. Um dos autores mais prestigiados no Japão, Okawa tem mais de 2.200 livros publicados, ultrapassando 100 milhões de cópias vendidas, em 28 idiomas.  (www.okawalivros.com.br)



Sentir culpa o tempo todo pode estar ligado a quadros depressivos ou ansiosos



Quem nunca se sentiu culpado por ter feito alguma coisa que não deveria ter feito ou deixado de fazer algo que era imprescindível fazer? É incrível como a culpa é capaz de, rapidamente, passar de um evento pequeno à coisa mais importante em nossas vidas. Desde de situações banais, como “fui dormir tarde mesmo sabendo que ficaria com sono no trabalho” até situações mais graves, como “precisei colocar meu pai em um lar de idosos”, a culpa é um sentimento universal e muito presente no dia a dia.

Segundo a psicóloga Fernanda P. de Queiroz, cofundadora da Estar Saúde Mental, a culpa não é necessariamente um sentimento negativo ou destrutivo. “A culpa é algo que faz parte do nosso desenvolvimento enquanto seres humanos, pois é um alerta de que estamos agindo errado. Ela nos ajuda a reavaliar o nosso comportamento e também a desenvolvermos uma melhor consciência sobre nosso comportamento.”

Não tem nada de errado em sentir culpa. O problema aparece quando começamos a ruminar a respeito dela. Aí, ela pode virar um inimigo, se enraizar e até nos imobilizar. “A culpa, quando não bem resolvida, pode levar a um sério desequilíbrio emocional. Afeta a autoestima, traz sentimentos de desesperança, além de deixar a pessoa mais ligada ao passado, o que inviabiliza, por exemplo, a viver o momento presente”, explica Fernanda.

Veja algumas dicas que vão ajudá-lo a lidar com esse sentimento:


1.Aceite o que fez
 
O primeiro passo é aceitar aquilo que fez – ou não fez. Esse é o momento de refletir sobre os motivos pelos quais você agiu ou não agiu. Faz parte do processo de autoconhecimento. A culpa, quase sempre, é situacional, quer dizer, ela está ligada a uma situação específica. “Reconhecer o nosso comportamento é fundamental para que numa próxima vez consigamos tomar uma atitude antes. Isso evita que o sentimento se instale mais tarde.”


2. Use o sentimento de culpa para aprender mais sobre você mesmo
 
A culpa não é um sentimento cujo único propósito é fazê-lo se sentir péssimo sobre algo que fez ou não fez. Pelo contrário. “O sentimento de culpa deveria ser usado para nos alertar sobre algo, para que consigamos aprender a partir daquela experiência”, afirma a psicóloga.


3. Ninguém é perfeito
 
Sentir-se culpado sobre algo ou alguém talvez seja um dos melhores indicadores de que a perfeição não existe. “Ninguém é perfeito. Todos erramos. Podemos nos agarrar à ideia de que é possível viver livres de comportamentos considerados negativos, como a raiva, assim como dizer sempre a verdade, sempre pensar o melhor a respeito do outro, etc. Porém, embora possamos nos aprimorar para adotar bons comportamentos, nem sempre temos controle sobre tudo. Falhar faz parte da vida, perder o controle e ter sentimentos ruins também. O que fazemos com isso é o que realmente importa.


Culpa demais? É preciso buscar ajuda
 
Embora a culpa seja algo presente no dia a dia, é preciso atenção: se ela não está de acordo com a lógica dos acontecimentos, ou seja, é desproporcional aos acontecimentos, é muito persistente e interfere na vida social e profissional, afetando a autoestima e a saúde, o melhor é procurar ajuda.

“Muitas vezes este sentimento faz parte de um quadro de depressão e ansiedade, por exemplo. Por isso, a psicoterapia pode ajudar muito a avaliar os pensamentos disfuncionais que geram a culpa”, conclui Fernanda.





Cuidados para presentear com eletrônicos neste Natal



Além da possibilidade de danificação do produto, a falta de verificação e certificação pode pôr em risco a segurança do usuário 


Hoje a maioria dos produtos eletrônicos comercializados no país precisam ser certificados quanto à segurança, visando evitar possíveis riscos aos usuários. O mesmo ocorre em relação às baterias de celulares.

No entanto, há diversos produtos bastante comuns nas listas de presentes de Natal que não dependem da certificação para entrarem no mercado. É o caso de tablets e computadores, por exemplo. Diferentemente dos celulares, estes equipamentos não precisam que suas baterias passem por testes para chegar ao consumidor. Esta preocupação é redobrada quando se trata de brinquedos importados clandestinamente.

Conheça aqui mais alguns produtos que oferecem risco em potencial e previna-se contra possíveis transtornos ao presentear amigos e familiares nas festas de fim de ano:


Hand Spinners - São a nova moda ao redor do mundo. Neste ano chegaram à 18ª posição entre os 20 brinquedos mais vendidos nas Amazon.com. Enquanto todo spinner apresenta um risco de sufocamento para crianças em razão das peças pequenas, os gadgets movidos a bateria também podem apresentar perigo de incêndio no momento em que são carregados. A Comissão de Segurança de Produtos para Consumidores (CPSC na sigla em inglês) criou, com isso, uma série de recomendações para fabricantes e usuários.

"O fogo causado, mesmo por uma pequena bateria de lítio pode se alastrar de forma rápida e imprevisível", diz Jose Antonio de Souza Junior, Gerente de Operações da UL do Brasil, empresa especializada em certificações de produtos e segurança.


Hoverboards - Esta espécie de skate elétrico com duas rodas começou a ser vendido sem certificação nos EUA, onde rapidamente se tornou uma febre.

Depois de diversos acidentes com usuários, foi lançada a primeira norma para testar e avaliar esses produtos. Essa norma foi lançada pela UL a pedido do governo americano, a fim de entender porque a bateria de lítio tinha tamanha propensão a pegar fogo, muitas vezes gerando acidentes sérios.

"A certificação UL indica que consumidores podem adquirir o produto com tranquilidade, sabendo que seu sistema elétrico foi devidamente certificado e atende aos requisitos de proteção contra fogo", explica Jeff Smidt, Vice-Presidente e Gerente Geral da Divisão de Energy and Power Technologies da UL.
No Brasil, por enquanto não há nenhuma legislação específica para certificação deste tipo de produto. Porém, se for um item importando dos EUA e tiver o selo holográfico da UL, significa que este produto passou pelo rigoroso processo de certificação da empresa. 


Celulares e carregadores - A maioria dos acidentes com celulares ocorre quando há aquecimento excessivo da bateria ou pressão mecânica sobre sua área externa. "O risco é causado não apenas pelo fogo, que se propaga de uma célula para toda a bateria e em alguns casos pode gerar explosões, mas também pela projeção de partes incandescentes", aponta Jose Antonio de Souza Junior.

Para evitar esses problemas, foram definidas normas rígidas pela UL nos Estados Unidos sobre composição da bateria (avaliação dos materiais), morfologia e propriedades químicas/físicas fundamentais. Assim, para receberem a marca de conformidade norte americana, as baterias passam por diversos ensaios, entre eles de reação a altas temperaturas, reação física a incêndios (se vai ou não explodir) e impacto. No Brasil, as baterias destinadas a telefones celulares também devem passar por testes para serem certificadas e homologadas pela Resolução 481/2007 da Anatel, portanto quem quiser presentear com um aparelho vendido legalmente pode ficar mais tranquilo.

Quem ganhar o aparelho, no entanto, deve estar atento ao carregador. Em geral, os que são vendidos com o aparelho são certificados e homologados pela Anatel no Brasil. O problema acontece quando por ventura o consumidor perde o original, ou ele estraga por algum motivo, e apela-se para o pirata.

"Há hoje tecnologia suficiente para realizar ensaios e simular situações que evitem fatalidades. A questão é que nem sempre carregadores certificados chegam ao consumidor, o que pode causar até acidentes fatais no pior dos casos e no melhor, danificar o aparelho", explica Jose Antonio de Souza Junior.







UL
www.ul.com.br.


 

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