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sexta-feira, 2 de junho de 2017

Filhotes: veja c omo cuidar dos cães e gatos



 Cuidados e produtos específicos fazem toda a diferença na saúde dos pequenos
 

Receber um novo amigo em casa é sempre uma alegria para toda a família. Filhotes de cães e gatos são fofinhos e suas travessuras costumam encantar a todos, porém eles precisam de cuidados especiais e produtos específicos para garantir sua saúde e bem-estar.

Confira as dicas da coordenadora de Medicina Veterinária da Universidade Positivo (UP), Thaís Casagrande, e da farmacêutica Sandra Schuster da docg., primeira empresa de vendas diretas de produtos para pets.


1 - Vermifugação

As primeiras doses de vermífugo, para filhotes de cães e gatos, devem ser administradas aos 15, 30 e 45 dias, conforme peso do animal em cada fase. “Esse cuidado deve ser tomado já pelo criador ou tutor responsável pela mãe e ninhada. É necessário administrar um vermífugo específico para filhotes e, após essa programação inicial, continuar o cuidado conforme orientações do veterinário que vacinar o animal”, explica a veterinária Thaís.


2 - Vacinação

Os filhotes de cães podem ser vacinados com a vacina óctupla ou déctupla, que previnem as principais doenças nessa espécie. A primeira dose deve ser administrada entre 45 e 60 dias de idade, a segunda dose 21 a 30 dias depois, juntamente com a vacina contra gripe, e a terceira dose 21 a 30 dias após a segunda. A vacina antirrábica deve ser aplicada com 4 meses de idade.

Já os gatos devem tomar a vacina quádrupla ou quíntupla. A primeira dose deve ser administrada quando completar 60 dias, a segunda com 90 e a terceira com 120 dias. E a vacina antirrábica deve ser administrada uma semana após a terceira dose da vacina quíntupla ou quádrupla.

Após esse programa preventivo inicial dos cães e gatos, as vacinas devem ser reforçadas anualmente.



3 - Controle de ectoparasitas

Além de provocar coceira e desconforto nos peludos, as pulgas transmitem vermes e podem causar alergia. “A dermatite alérgica à picada de pulga (DAPP) é muito frequente em animais de companhia. É uma reação de hipersensibilidade da pele quando ocorre a injeção da saliva da pulga durante a picada. Essa hipersensibilidade provoca inflamação e prurido e pode resultar em lesões cutâneas, feridas e falhas de pelo”, comenta a veterinária. “Por isso tratar e prevenir infestações é tão importante. Se os filhotes muito pequenos estiverem com pulgas, o ideal é aplicar spray antipulgas no sentido contrário ao crescimento dos pelos. Para filhotes com mais de 60 dias, existem opções de antipulgas pour on (para aplicação na nuca do animal). Mas o ideal mesmo é buscar orientação do veterinário sobre o produto mais adequado para seu filhote”, complementa.


4 - Escovação

Outra dica importante é acostumar o filhote com cuidados que farão parte da rotina deles durante toda a vida, como a escovação bucal e dos pelos. Para a escovação bucal é necessário usar uma escova apropriada ao tamanho dele e usar somente pasta de dente própria para pets.

Quanto à pelagem, a indicação é escovar os cães e gatos no mínimo 3 vezes por semana, principalmente os animais de pelos longos. Assim evita-se que os pelos embolem e retira-se o excesso de resíduos da pelagem. Segundo a farmacêutica Sandra Schuster, existem escovas adequadas ao tipo e comprimento dos pelos e também aquelas que prometem retirar os sub pelos mortos, evitando assim que a pelagem embole e fazendo com a pele respire melhor.

 
5 - Banho

O ideal é que os filhotes evitem pet shops antes de finalizarem o esquema vacinal, evitando assim contato com outros animais até que seu sistema imunológico esteja preparado. Para manter o filhote limpo os tutores podem dar banho em casa, desde que tomem os devidos cuidados como não molhar os ouvidos dos pets e secar toda a pelagem após o banho.

É importante frisar que os produtos de higiene e beleza devem ser de uso exclusivo veterinário. “A pele dos animais tem pH diferente do humano, são mais finas e sensíveis, principalmente a dos filhotes, por isso a utilização de produtos para humanos pode causar alergias e problemas na pele”, alerta Sandra. “Pensando nisso, a docg. desenvolveu shampoo e condicionador exclusivo para filhotes. Além de conter um ativo neutralizador de odores, que faz com que o banho 'dure mais tempo', os componentes da fórmula são hipoalergênicos, livres de parabenos e óleos minerais e pensados especialmente para os pequenos”, complementa.

Outra opção criada pela marca foi o banho seco. Nas versões em pó ou spray, é uma alternativa para manter o pet limpo reduzindo o número de banhos, principalmente nos períodos de clima mais frio. Para completar os cuidados, ainda é possível escolher um dos perfumes desenvolvidos para os filhotes com fragrâncias da empresa suíça Firmenich.


6 - Passeios

Os passeios na rua ou em parques também só devem acontecer após o término das vacinas, mas o tutor pode ir acostumando o pet a usar peitoral e guia treinando com ele dentro de casa. “Além dos acessórios adequados ao tamanho do pet, o tutor deve lembrar de sempre manter o animal com uma coleira e placa de identificação, pois em caso de fuga, principalmente durante os passeios, será mais fácil encontrá-lo”, alerta Sandra. O catálogo da marca oferece uma placa de identificação com numeração que indica o perfil on-line do pet com todos os dados dos tutores. Além disso, quando o pet se perde, é possível alertar a rede e aumentar as possibilidades de encontrar o animal.

No retorno do passeio é importante lembrar de limpar as patas do pet, verificando se algum corpo estranho ficou preso aos pelos, e também aproveitar para hidratar as almofadas das patas, pois elas sofrem com o atrito no chão e com temperaturas mais altas. "Essa também foi uma preocupação da docg. ao desenvolver sua linha de produtos”, esclarece a farmacêutica. “Criamos um creme para patas com D-pantenol e glicerídeos de soja que está fazendo sucesso”, adianta.

Com todos esses cuidados, os filhotes crescerão com mais saúde para acompanhar seus tutores por muitos e muitos anos.





docg.




COBASI ORGANIZA EVENTO DE ADOÇÃO EM PARCERIA COM A PEDIGREE E AMPARA ANIMAL



Evento ocorrerá no dia 3 de junho


No dia 3 de junho, a Cobasi irá promover na unidade Villa Lobos, em São Paulo, um evento de adoção de cães e gatos em parceria com a PEDIGREE®, pelo projeto Adotar é Tudo de Bom, e com a ONG AMPARA Animal.

Este evento faz parte de uma série que as três instituições irão realizar em diferentes lojas Cobasi na cidade de São Paulo até o final do ano.

Em São Paulo, estima-se que mais de 9 milhões de animais não tem moradia, e o objetivo desses eventos, além de conseguir um lar para os animais, é estimular nas famílias o hábito de adotar pets, já que muitos estão precisando de uma casa.

A Cobasi apoia a adoção desde 1999 quando criou seu primeiro centro de adoções na unidade Villa Lobos. De acordo com a gerente de marketing, Daniela Bochi “Desde a criação do primeiro centro de adoção, já ajudamos mais de 20 mil animais a encontrarem um lar. Atualmente temos dois centros de adoções na cidade de São Paulo e parcerias fixas para feira de adoção nas cidades de Campinas e São José dos Campos e acreditamos que a realização desses eventos junto com a AMPARA Animal e o projeto da PEDIGREE®, Adotar é Tudo de Bom, irá ser essencial para incentivar o ato de adotar na capital paulista”.

As famílias que adotarem um animal na feira, irão receber um kit com alguns produtos para animais de estimação.



 
Cobasi, PEDIGREE® e AMPARA Animal
Evento de Adoção
Dia: 3 de junho (sábado)
Horário: 10h às 18h
Local: Cobasi Villa Lobos (interior da loja) – Rua Manuel Velasco, 90, Vila Leopoldina, São Paulo – SP





Por que os gatos deixam a ração na beira do pote?



 
Excesso de sensibilidade dos bigodes de felinos pode atrapalhar a alimentação



A hora da refeição nem sempre é o momento mais agradável na vida de um gato. Às vezes, eles têm o hábito de comer a ração que está no meio da tigela e deixar a borda cheia de grãos e, ainda assim, reclamam que está sem comida.

Outra situação é quando eles começam a comer e param, voltam a comer e param novamente, levando vários minutos para se alimentar de uma porção pequena. Tem ainda alguns felinos que puxam a comida para fora do prato, fazendo sujeira por toda a volta. Há, também, aqueles que são mais obedientes, mas quando estão em frente ao prato de comida se tornam mau humorados e bravos, especialmente com outros gatos da casa.

Para o médico veterinário da Max Cat e Gerente Técnico Nacional, Marcello Machado, tudo isso ocorre devido ao excesso de sensibilidade nos bigodes, os felinos se irritam quando estes encostam na borda de pratos e potes de ração. “Os bigodes dos gatos, também chamados de vibrissias, são órgãos sensoriais, receptores táteis, que são conectados aos músculos da face e ao sistema nervoso que enviam para o cérebro diversos sinais para ajudar o felino a entender o ambiente”, explica.

Não importa a quantidade de ração que você coloca no pote, o gato sempre come o meio e deixa o restante nas beiradas. E depois fica miando para repor a ração, como se o prato estivesse vazio. Também pode acontecer do gato jogar a ração para fora do prato antes de comer. “Pode parecer frescura ou que está sem fome, mas o motivo é a ‘Fadiga dos Bigodes’ que confunde as informações que enviam ao cérebro sobre o ambiente em que se encontram”, declara Machado.

Outro motivo pelos quais os gatos não comem a ração na beirada do prato é basicamente uma questão de geometria: gatos têm focinhos que dificultam que eles alcancem a beirada do comedouro tradicional. Quando tentam pegar a ração dos cantos, eles batem o focinho sensível na borda e precisam girar a cabeça e puxar os grãos com a língua.
Marcello explica que os bigodes também são capazes de detectar a menor mudança de direção do vento, ou ondas de som e vibrações. “Por isso, é importante encontrar uma melhor forma de alimentá-lo, um pote adequado e não o estressar, caso ainda persista a dificuldade da alimentação, é importante procurar um veterinário”, finaliza.





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