Para a
Organização Mundial da Saúde, ruído de 50dB já prejudica a comunicação, a
partir de 55dB pode causar efeitos negativos
Os
grandes centros urbanos convivem diariamente com um problema ambiental
invisível, a poluição sonora. Acontece quando a condição normal de audição é
alterada e embora não se acumule no meio ambiente, causa danos ao corpo e à
qualidade de vida. Por este motivo é considerada problema de saúde pública
mundial.
“Temos alertado para a construção de ambientes cada vez saudáveis do ponto de vista do som e dos males que seus excessos podem causar no organismo e na sociedade”, comenta Edison Claro de Moraes, presidente da ProAcústica (Associação Brasileira para a Qualidade Acústica). Soluções, serviços e produtos acústicos foram apresentados durante a Feicon Batimat 2017 pela entidade.
Para a OMS, um ruído de 50dB já prejudica a comunicação e, a partir de 55dB pode causar efeitos negativos. Ao alcançar 75dB, o ruído apresenta risco de perda auditiva se o indivíduo for exposto por períodos de até oito horas diárias. Estresse, depressão, insônia, agressividade, perda de atenção, perda de memória, são alguns dos efeitos negativos da poluição sonora para os seres humanos.
Para o diretor da Feicon Batimat, Alexandre Brown, o evento em 2017 alterou a forma de pensar a construção e até mesmo de pensar o conceito de sustentabilidade, “não é possível, atualmente, dissociarmos a construção da sustentabilidade. Todo processo construtivo deve ser pensado do ponto de vista que seja ecologicamente correto, sustentavelmente eficaz e promova a geração de empregos e renda do entorno, ao mesmo tempo fornecendo conforto térmico e acústico”, comenta o executivo.
Neste sentido a Feicon Batimat 2017 foi um divisor de águas, “trouxemos a casa cerâmica, que mostrou a capacidade da indústria brasileira de produzir moradia de qualidade e sem resíduos; o canteiro do futuro, que apresentou na feira tudo que há de novo em construção sustentável; e também a Ilha ProAcústica que nos faz repensar a importância do tratamento acústico no nosso cotidiano. Acredito que estes aspectos demonstram nossa preocupação com as pessoas e com o planeta”, comenta Brown.
“Temos alertado para a construção de ambientes cada vez saudáveis do ponto de vista do som e dos males que seus excessos podem causar no organismo e na sociedade”, comenta Edison Claro de Moraes, presidente da ProAcústica (Associação Brasileira para a Qualidade Acústica). Soluções, serviços e produtos acústicos foram apresentados durante a Feicon Batimat 2017 pela entidade.
Para a OMS, um ruído de 50dB já prejudica a comunicação e, a partir de 55dB pode causar efeitos negativos. Ao alcançar 75dB, o ruído apresenta risco de perda auditiva se o indivíduo for exposto por períodos de até oito horas diárias. Estresse, depressão, insônia, agressividade, perda de atenção, perda de memória, são alguns dos efeitos negativos da poluição sonora para os seres humanos.
Para o diretor da Feicon Batimat, Alexandre Brown, o evento em 2017 alterou a forma de pensar a construção e até mesmo de pensar o conceito de sustentabilidade, “não é possível, atualmente, dissociarmos a construção da sustentabilidade. Todo processo construtivo deve ser pensado do ponto de vista que seja ecologicamente correto, sustentavelmente eficaz e promova a geração de empregos e renda do entorno, ao mesmo tempo fornecendo conforto térmico e acústico”, comenta o executivo.
Neste sentido a Feicon Batimat 2017 foi um divisor de águas, “trouxemos a casa cerâmica, que mostrou a capacidade da indústria brasileira de produzir moradia de qualidade e sem resíduos; o canteiro do futuro, que apresentou na feira tudo que há de novo em construção sustentável; e também a Ilha ProAcústica que nos faz repensar a importância do tratamento acústico no nosso cotidiano. Acredito que estes aspectos demonstram nossa preocupação com as pessoas e com o planeta”, comenta Brown.