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terça-feira, 15 de setembro de 2020

Transição de estações: 5 dicas de como recuperar a pele ressecada para o verão

Dra. Simone Stringhini na clínica Stringhini | Dermatologia Avançada
Dermatologista dá cinco dicas de como recuperar a pele ressecada e mantê-la saudável 

 

O inverno está perto do fim e a primavera já dá sinais de dias mais quentes. Com a variação das temperaturas e, consequentemente, da umidade relativa do ar, a nossa pele também sofre os efeitos. Com temperaturas mais altas, mais do que nunca é preciso manter a pele hidratada e protegida contra os raios solares que são prejudiciais a saúde.

A dermatologista Simone Stringhini - líder da clínica Stringhini | Dermatologia Avançada, Membro da Academia Americana de Dermatologia e com 30 anos de experiência - afirma que quando a pele fica seca e áspera, ela tem a sua camada de proteção natural prejudicada, podendo até descamar e, deixando assim, o organismo mais vulnerável a entrada de fungos e bactérias. Segundo ela, isso pode acontecer quando o clima fica mais seco e nós acabamos perdendo água de dentro da pele para o meio ambiente, favorecendo o ressecamento. "Mas, tem alguns outros fatores que fazem com que a nossa pele seja ainda mais seca, como por exemplo: a idade, alergias crônicas, doenças respiratórias, como rinite e bronquite, e para as mulheres, mais um fator que favorece o ressecamento da pele é a menopausa", explica a Dra. Simone. A dermatologista alerta ainda para a possibilidade do hipotireoidismo, que convém verificar com o médico.

Além desses fatores biológicos, alguns fatores externos também podem contribuir para o ressecamento da pele, como: banhos muito quentes, uso de sabonetes abrasivos ou com PH alcalino e esfregar a pele com bucha. Segundo a dermatologista, "isso tira toda a proteção da pele e acaba fazendo com que ela fique ainda mais seca". Ela diz ainda que algumas áreas do corpo já tendem a ter a pele mais seca do que outras, "geralmente, os braços, as pernas e os pés tendem a ter a pele mais ressecada", afirma a médica.

A doutora dá cinco dicas importantes para recuperar a pele e prepará-la para a próxima estação, de forma saudável.

1- Beber bastante água e passar filtro solar

É fundamental beber muita água para que ela consiga hidratar a pele. O filtro solar é essencial para bloquear os raios prejudiciais a saúde. 



2- Não tome banhos muito quentes

A água quente pode queimar a pele e ressecá-la ainda mais. 



3- Use um sabonete Syndet

O nome pode ser estranho, mas este é um tipo de sabonete que tem o pH ajustado entre 5,5 e 7, o ideal para a nossa pele, além de provocar menos irritações. Existem várias marcas de sabonetes populares no mercado que são do tipo Syndet. 



4- Não use bucha para esfregar a sua pele

Como a doutora já havia orientado, não use bucha para esfregar a pele pois isso faz com que saia a proteção da pele, deixando-a mais seca e mais suscetível a irritações. 



5- Passe um óleo pós-banho

A pele precisa de óleo. A doutora indica passar um óleo pós-banho ou um hidratante com bastante óleo, que pode ser em formato de loção, creme ou em manteiga. Segundo a dermatologista, quanto mais grosso for o hidratante, maior será o teor de óleo que o compõe e maior será a eficácia do produto.

A doutora indica dar preferência a consistência de creme ou manteiga nas áreas mais secas do corpo.

 



stringhini

simonestringhini.com.br/
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www.facebook.com/clinicadrasimonestringhini

 

Créditos: alimento foto criado por freepik - br.freepik.com

Créditos: alimento foto criado por freepik - br.freepik.com

Com ingredientes naturais, máscara facial acalma e suaviza o aspecto da cútis


Ter uma rotina de cuidados com a pele vai muito além da vaidade, já que é também um momento de relaxamento, autoconhecimento e, sobretudo, de manutenção da saúde. Por isso, as máscaras faciais caseiras ganham cada vez mais adeptos, uma vez que podem ser feitas de maneira prática e rápida no conforto de casa, com ingredientes naturais e por um preço acessível. Além do mais, elas mostram resultados extremamente eficazes, principalmente quando associados à hábitos de vida saudáveis.

Para proporcionar esse momento especial de autocuidado, a Bio Mundo - rede de lojas que busca promover saúde e bem-estar por meio de produtos saudáveis - ensina a fazer uma poderosa receita de skincare com camomila e mel. Natural, essa máscara facial é perfeita para repor os nutrientes e ativar aquele glow do rosto após um banho relaxante, por exemplo, graças as propriedades dos seus componentes.

Responsável por diminuir as olheiras, a dilatação dos poros e acalmar até as dermes mais sensíveis, a camomila é uma planta terapêutica extremamente relaxante que, de quebra, estimula a produção de colágeno. Já o mel devolve a hidratação natural da cútis do rosto e ajuda a combater os radicais livres, evitando assim o envelhecimento precoce. Quando combinados, os dois ingredientes, disponíveis nas lojas Bio Mundo, potencializam seus resultados para uma derme ainda mais viçosa, calma e com aspecto suave. Mas lembre-se: opte por ingredientes orgânicos e de procedência confiável e prepare a receita em um ambiente limpo e sem umidade, utilizando recipientes previamente fervidos.


Máscara skincare de camomila e mel

Ingredientes

• ½ xícara de chá de flor de camomila

• 1 colher de sopa de mel

Preparo: adicione as flores de camomila na água fervendo, deixe esfriar e depois coe. Em seguida, acrescente o mel e mexa.

Modo de usar: passe a mistura sob o rosto higienizado e deixe agir por 15 minutos. A dica é fazer uma massagem delicada, com movimentos circulares, durante a aplicação. A máscara facial natural pode ser usada até duas vezes na semana.

 



Bio Mundo

www.biomundo.com.br

 

Sensação de "derretimento" do rosto é maior com o passar dos anos

Procedimentos estéticos são uma opção em alta para controlar a flacidez e melhorar a firmeza da pele

 

Tratamentos estéticos são cada vez mais frequentes dentro das clínicas dermatológicas. Segundo a Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética*, em 2018, foram realizados mais de 12,5 milhões de procedimentos não-cirúrgicos desse tipo ao redor do mundo - um crescimento de 10,4% em relação ao ano anterior. Desses, o Brasil representa 2,2 milhões. A busca por esses tratamentos tem objetivos variados e um deles está relacionado à sensação de derretimento do rosto que aumenta com o avançar da idade.

"Temos essa sensação de ‘descolar’ ou ‘derreter’ porque os tecidos vão cedendo com o passar dos anos devido à perda de colágeno, entre outros fatores", explica a dermatologista Dra. Maria Paula Del Nero, integrante da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Os tratamentos dermatológicos em alta são uma opção para diminuir essa sensação e melhorar a qualidade da pele.

O Sculptra®, nome comercial dado ao ácido poli-L-lático (PLLA), é um bioestimulador de colágeno que possui efeito gradual e atua no bioestímulo da produção do próprio colágeno do paciente. "Ele provoca uma leve resposta inflamatória no local da aplicação, estimulando a produção de colágeno", explica a médica.

Del Nero comenta que a função do bioestimulador é promover a redensificação dérmica, a reorganização do subcutâneo e melhorar a qualidade de pele. Em outras palavras, ele traz de volta a sustentação da pele ao aumentar a densidade da derme e restaurar a firmeza perdida ao longo do tempo. O resultado: flacidez facial controlada, com uma pele mais firme.

Após a aplicação do produto - que tem indicações também para o corpo e cujo procedimento deve ser realizado em consultório -, os resultados visíveis aparecem progressivamente e são duradouros. "A partir de 30 dias, o processo de bioestímulo se inicia e se mantém por até um ano. Depois disso, os resultados são mantidos por até 25 meses", diz a Dra. Maria Paula.

A dermatologista também recomenda outras atividades para intensificar o combo de resultados do bioestimulador. O paciente pode adotar uma rotina de boa alimentação com proteína, hidratar a pele diariamente e fazer uso recorrente de filtro solar para retardar essa sensação de "derretimento" do rosto e para que os efeitos do Sculptra® sejam melhores ainda.

* ISAPS International Survey on aesthetic/cosmetic procedures performed in 2018. Disponível em: http://www.isaps.org/wp-content/uploads/2019/12/ISAPS-Global-Survey-Results-2018-new.pdf

 



Galderma

 http://www.galderma.com

 

O corpo mudou aos 40 anos? É hora de movimentar-se

Mulheres que ainda não são adeptas de atividades físicas precisam iniciar com aulas de flexibilidade e condicionamento para resultados futuros

 

Ter um corpo escultural, com curvas bem definidas, é o sonho de muitas mulheres, mas essa realidade é possível a partir dos 40 anos de idade? A resposta é sim! A diferença é que será necessário atenção especial na hora de praticar exercícios com peso.

O médico do esporte, Paulo Muzy, explica que “diferente da jovem, de 20 anos, a mulher de 40 tem um nível de atividade menor e de responsabilidade maior;  ela é mais cognitiva e de planejamento do que executora, então as demandas físicas dela tendem a ser menores, provavelmente ela passa muito tempo sentada , então vai ter encurtamentos, pouca flexibilidade e tudo isso precisa ser observado”, observa Muzy.

O médico avalia que caso a mulher de 40 anos resolva praticar exercícios que requerem mais esforço ela precisará passar inicialmente por aulas de flexibilidade, condicionamento e fortalecimento, “que vão trazer para aquele físico uma harmonia de capacidade”.

A vice-campeão Sul-Americana de Fisiculturismo 2019 – Wellness, Andréia Tokutake, é exemplo de mulher que começou a treinar pesado após os 40 anos e hoje tem um corpo escultural, sem falar na saúde.

Andréia tem 44 anos e entrou para o fisiculturismo em 2017, com 40 anos, para superar uma depressão. Hoje ela se sente mais segura com o seu corpo e fez as pazes com a saúde. “Desde que comecei a treinar percebi que a idade é apenas um número, o que precisa é determinação para praticar qualquer esporte ou se exercitar na academia ou ao ar livre”, afirma Andreia.

Para o preparador físico paranaense, Fabrício Pacholok, que também é treinador de lutadores de MMA, para as mulheres que querem conquistar o corpo dos sonhos, independente da idade, é interessante combinar a dieta com treinos intensos, porém ele adianta que “algumas pessoas respondem mais e outras menos e a mulher por ter menos testosterona apresenta mais dificuldade em ganhar massa muscular”, observa Pacholok.

Mas antes de sair por aí fazendo dietas malucas e correndo o risco de se machucar levantando pesos na academia, procure um profissional da saúde. É ele quem lhe dará as melhores orientações.

 

 

Andréia Tokutake - Nascida em Ponta Grossa (Paraná), em 1976, Andréia Tokutake é formada em Administração de Empresas. Casada, mãe de três filhos é atleta amadora. Entrou para o fisiculturismo em 2017 e conquistou o Top 6 no Campeonato Rafael Brandão 2018, em Curitiba/PR, para estreantes, o Top 2 e o Top 3 no Campeonato Rumo ao Sinistro 2019, em São Paulo (SP) e o vice-campeonato Sul-Americano 2019, em Lima (Peru) (Lima-Peru). Andréia Tokutake é idealizadora do projeto Você Pode Mais. Tem 13,2 mil seguidores no Instagram (@andreiatokutake_) e pode ser acompanhada também pelo Facebook (Andreia Tokutake).

 

O Dilema das Redes: maioria dos brasileiros se sente "confortável" em trocar dados por benefícios


Documentário da Netflix revela como as redes sociais utilizam informações de usuários para manipulação. Pesquisa da Kaspersky aponta que maioria não se incomoda em compartilhar sua privacidade
 

O documentário O Dilema das Redes, lançado na última semana pela Netflix, traz um alerta sobre como as redes sociais utilizam dados de usuários para criar um sistema de manipulação e lucro para as empresas. A produção norte-americana - que traz relatos de ex-executivos de companhias como Facebook, Google, Twitter e Youtube - encerra com uma mensagem perturbadora: os próprios engenheiros que ajudaram a impulsionar as gigantes do Vale do Silício, agora, sugerem que as pessoas deixem fomentar as máquinas com suas informações privadas.

Mas será que, para garantir mais privacidade, os brasileiros estariam dispostos a abrir mão dos benefícios que as ferramentas digitais oferecem? Um estudo realizado neste ano pela Kaspersky mostra que a maioria se sente confortável em compartilhar dados para conseguir vantagens.

De acordo com o levantamento, 80% dos brasileiros aceitariam expor seus perfis em redes sociais para encontrar amigos de longa data. Já 70% o fariam sem problemas se o propósito for obter descontos em compras online. A maioria também diz não se importar com a devassa à sua privacidade desde que, em troca, ganhe experiências exclusivas (65%), garanta um bom imóvel para alugar (55%), tenha um monitoramento de segurança em viagens (50%) ou no cartão de crédito (44%), ou ainda obtenha um visto para outro país (49%). Mais de um terço (37%) estaria satisfeito caso um governo rastreasse atividades nas mídias sociais para manter os cidadãos seguros.

Os resultados constam na pesquisa global Créditos sociais e segurança: adotando o mundo das avaliações, realizada pela Kaspersky para entender a percepção das pessoas sobre as avaliações sociais e se elas estão preparadas para participar destes sistemas. A pesquisa foi feita em parceria com a consultoria Toluna, entre janeiro e fevereiro de 2020, e escutou 10.500 consumidores em mais de 20 países: Austrália, Áustria, Argentina, Brasil, Chile, China, Colômbia, Alemanha, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Peru, Portugal, Arábia Saudita, África do Sul, Espanha, Suíça, Turquia, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido, Estados Unidos e Vietnã. A amostra de cada país foi formada por adultos com 17 anos ou mais com cotas representativas nacionalmente definidas para sexo, idade e região. Todos os entrevistados precisavam ter acesso à internet para participar da pesquisa.


Créditos Sociais

Incialmente usados por instituições financeiras e lojas online para auxiliar na tomada de decisão na aprovação de uma transação ou compra virtual, os sistemas de créditos sociais (ou social rating) tiveram uma grande expansão e passaram a ser aplicados em distintas áreas. Esses sistemas trabalham com algoritmos automatizados que se baseiam no comportamento e na influência dos usuários na Internet. Por exemplo, para combater a pandemia da Covid-19, muitos governos ao redor do mundo o implementaram para acompanhar a movimentação urbana de pessoas, sua capacidade de comprar mercadorias ou o acesso delas a serviços sociais.

Porém, uma análise da Kaspersky sobre a segurança dos sistemas de social rating mostrou que esses programas podem ser especialmente vulneráveis à manipulação artificial, como reduzir a pontuação de alguém para diversos fins. Além disso, como qualquer outro sistema, eles estão suscetíveis a diferentes tipos de ataque, seja na implementação técnica e de programação, seja na mecânica do sistema. O último poderia levar ao surgimento de um novo tipo de mercado clandestino, em que as pontuações dos usuários seriam convertidas em dinheiro real e vice-versa.

De acordo com a pesquisa da Kaspersky, 61% dos consumidores brasileiros não sabem (11%) ou nunca ouviram falar (50%) dos sistemas de social rating. Apesar desses sistemas já serem bastante usados e estarem cada vez mais conhecidos, os consumidores não sabem muito bem sobre sua operação e a eficiência com que eles estão sendo implementados.

"Governos e organizações estão se digitalizando e temos que defender os benefícios que a tecnologia proporciona, porém sem que ela ponha em risco nossa segurança e privacidade. Por isso, é preciso deixar claro o nível de acesso às informações pessoais e às vidas digitais destes programas e, o mais importante, como eles processarão e protegerão estes dados. Isso é especialmente crítico na atual situação de isolamento em que vivemos, quando as pessoas não têm outra opção além dos serviços online, e à luz da recente lei em vigor da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados). É necessário ter o devido controle hoje para não perder o controle amanhã - tanto dos consumidores sobre seus dados, quanto das empresas/governo sobre os dados de terceiros", afirma Claudio Martinelli, diretor geral da Kaspersky para a América Latina.

Embora o atual cenário digital possa fazer parecer que seja inevitável compartilhar informações pessoais na internet, ainda é possível proteger a privacidade, tanto na vida virtual quanto na real. A Kaspersky recomenda que os consumidores tomem as seguintes medidas de proteção:

• Tenha consciência dos dados pessoais que você compartilha online. Lembre-se que todas as informações postadas nas redes sociais correm o risco de cair nas mãos erradas e/ou poderão ser usadas para autorizar/negar seu acesso a um determinado serviço no futuro.

• Sempre exclua sua conta e seu histórico quando parar de usar um aplicativo ou um serviço online.

• Verifique quais serviços estão conectados a suas contas online e quem tem acesso a elas. Você pode usar o Privacy Checker da Kaspersky para descobrir como alterar as configurações de privacidade nos serviços online e assumir o controle de seus dados pessoais.

• Para ter proteção abrangente contra diversas ameaças, use uma solução de segurança, como o Kaspersky Security Cloud . Ela conta ainda com vários recursos para proteger sua privacidade on-line, como um bloqueador de rastreadores de comportamento online

Para obter mais informações sobre o relatório, acesso o blog da Kaspersky.

 


Kaspersky

http://www.kaspersky.com.br.

 

Ipem-SP verifica bafômetros destinados aos órgãos de trânsito


Os etilômetros, popularmente conhecidos por bafômetros, utilizados pela fiscalização de trânsito são verificados pelo 
Ipem-SP (Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo), autarquia do Governo do Estado, vinculada à Secretaria da Justiça, e órgão delegado do Inmetro, sejam eles recém-fabricados ou equipamentos em utilização. 

Em agosto, o Ipem-SP verificou 308 etilômetros para diversos instituições entre eles, o Detran (Ceará, Maranhão, Pernambuco e Rondônia), Petrobrás (Brasília, Mato Grosso e Rio de Janeiro), Companhia Siderúrgica do Espírito Santo, Siderúrgicas: Usiminas e Vale S/A, Agência Fluvial de mato Grosso do Sul, Secretaria de Segurança Pública de Mato Grosso), AMBEV em Minas Gerais e Paraná, prefeituras em Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, Marinha, Polícia Militar de São Paulo e Santa Catarina, Polícia Rodoviária Federal e inúmeras viações e transportadoras do país.  

De janeiro a julho deste ano, foram verificados 2.070 etilômetros de órgãos públicos de 26 Estados da Federação por meio da Polícia Militar estadual, superintendência de Polícia Rodoviária Federal, Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran), Departamento de Estradas de Rodagem (DER), prefeituras, Marinha, Ministério da Justiça e Segurança Pública e Secretaria Municipal de Segurança, Trânsito e Transporte e aeroportos. 

A verificação metrológica em etilômetros constata, por meio de ensaios no laboratório do Ipem-SP, se o instrumento mantém a reprodução de valores de acordo com as tolerâncias pré-estabelecidas em regulamentos do Inmetro. 

Os ensaios consistem em injetar nos etilômetros três diferentes concentrações de misturas gasosas de etanol em nitrogênio, além de injeção de ar sintético para verificação do ponto zero. 

Em 2019, foram verificados 5.536 etilômetros, sendo 4.031 na verificação periódica e 1.505 verificação inicial. 

  

Responsabilidade dos órgãos fiscalizadores 

As Polícias Rodoviária Estadual, Federal, o Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran), o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), entre outros órgãos que utilizam o etilômetro para fins de fiscalização, devem enviar anualmente seus equipamentos ao Ipem-SP para garantir que os aparelhos estejam medindo corretamente. O Laboratório de Etilômetros do Ipem-SP também realiza verificação de etilômetros para outros Estados da Federação. 

É de responsabilidade do detentor do instrumento seu encaminhamento ao órgão metrológico para a execução da verificação, uma vez que o etilômetro somente deve ser utilizado com a verificação vigente. 

Para mais informações ou agendamento para a verificação do etilômetros é necessário entrar em contato com a equipe do laboratório. 

  

Laboratório de Etilômetros do Departamento de Metrologia Científica e Industrial do Ipem-SP 

Telefone: (11) 3581-2499 

Horário de funcionamento: De 2ª a 6ª feira, das 8h às 17h. 

Endereço: Rua Muriaé, 154 – Alto do Ipiranga – São Paulo – SP 

Confira a página do setor. Acesse https://tinyurl.com/sz5nvky 

  

Informação ao cidadão 

Se você, cidadão, foi submetido ao teste, saiba que é seu direito saber se o aparelho está verificado pelo Ipem-SP ou por demais órgãos delegados do Inmetro. Assim como outros instrumentos de medição regulamentados pelo Inmetro, por exemplo, balanças, bombas de combustíveis, aparelhos de pressão arterial, entre outros. Os etilômetros verificados recebem uma marca holográfica com o ano da validade. O mês e o dia de validade estão previstos em um certificado de verificação. 

A certificação do etilômetro pode ser consultada na página do Portal de Serviços do Inmetro nos Estados (PSIE), acesse https://tinyurl.com/ukda5pn. Vale lembrar que é necessário ter os dados corretos do etilômetro. 

Dúvidas sobre o PSIE podem ser esclarecidas na Ouvidoria do Inmetro, pelo telefone 0800 285 18 18 ou pelo e-mail ouvidoria@inmetro.gov.br

  

Ipem-SP 

O Ipem-SP é uma autarquia vinculada à Secretaria da Justiça e Cidadania do Governo do Estado de São Paulo e órgão delegado do Inmetro. Com uma equipe de fiscalização formada por especialistas e técnicos, realiza diariamente, em todo o Estado de São Paulo, operações de fiscalizações rotineiras em balanças, bombas de combustíveis, medidores de pressão arterial, taxímetros, radares, capacetes de motociclistas, preservativos, cadeiras de carro para crianças, peças de roupa, cama, mesa e banho, botijões de gás, entre outros materiais. É seu papel também proteger o consumidor para que este leve para casa a quantidade exata de produto pela qual pagou. Quem desconfiar ou encontrar irregularidades pode recorrer ao serviço da Ouvidoria, pelo telefone 0800 013 05 22, de segunda a sexta, das 8h às 17h, ou enviar e-mail para: ouvidoria@ipem.sp.gov.br


A importância do novo líder no cenário pós-pandemia

 Para o CEO da Prime Talent, David Braga, as empresas já entenderam a importância de investir em líderes mais humanos e atentos às necessidades de cada colaborador

 

A pandemia do novo coronavírus exigiu que empresas, lideranças e colaboradores adotassem novos hábitos, rotinas e mudassem o jeito de se relacionar, o que deve representar um legado permanente, além de positivo, para o mundo corporativo. O momento requer adaptação, criatividade, ousadia e resiliência, e as empresas que se negarem a rever seus processos estarão fadadas ao fracasso. A opinião é do CEO e headhunter da Prime Talent, David Braga, que acredita que o isolamento social torna ainda mais evidente, para as empresas, a importância do papel do novo líder neste contexto, mais humano, compreensivo, próximo e atento às necessidades de cada colaborador. “Com a pandemia, o trabalho - em praticamente todos os segmentos - sofreu transformações. Essas transformações estão fazendo com que as empresas busquem novos perfis de líderes, que sejam abertos e olhem para o outro com atenção”.

De acordo com Braga, o que as empresas esperam ao contratar qualquer profissional é entrega de resultados, mas não a qualquer custo, e sim através das pessoas. “A tecnologia é suporte para a entrega dos resultados, mas é através das pessoas que os resultados são obtidos. De nada adianta aplicar a robotização, como apps, e-commerce, e não olhar no olho. Especialmente neste cenário de crise, a humanização se torna ainda mais imprescindível para o desenvolvimento da equipe e conquista de resultados”, observa.

Outro ponto que merece destaque, segundo o CEO, são os efeitos que as transformações aceleradas pela pandemia promoverão nos colaboradores, como a necessidade de serem vistos como protagonistas. “Saímos de uma cultura de poder e controle, quando era possível monitorar o funcionário de 8 às 18 h, e passamos para uma cultura de performance. Uma cultura de mais empoderamento do colaborador, com base na confiança”.  Para Braga, é necessária uma mudança de mindset dos líderes, com mais foco em performance do que em controle de horas trabalhadas.

As empresas mais estratégicas irão adotar após a pandemia o modelo híbrido, onde será possível o colaborador trabalhar não apenas home office, mas também na empresa ou mesmo co-workings. Se falamos tanto em futuro do trabalho, o presente são novas modalidades de contratação, de trabalho e de profissionais que se tornam mais exigentes quanto ao equilíbrio entre o profissional e pessoal, sobretudo com entrega de resultados pensando em legado e com vistas a um capitalismo consciente.

 



David Braga - CEO, Board Advisor e Headhunter da Prime Talent (empresa de busca e seleção de executivos de média e alta gestão, que atua em todos os setores da economia na América Latina, com escritórios em São Paulo e Belo Horizonte). Ao longo de sua carreira, já avaliou mais de 6 mil executivos de alta gestão, selecionando para clientes Latam. David é colunista da BandNews FM, tem formação de Conselheiro de Administração pela Fundação Dom Cabral (FDC), possui certificação de Executive Coach pela International Association of Coaching e é practitioner em Micro Expressões e Programação Neurolinguística. O executivo tem vivência internacional em Trinidad and Tobago, Londres, África e Estados Unidos. 

 

Insatisfeitos com rumos da economia Brasileiros buscam dolarizar patrimônio e aposentadoria nos EUA

Descontentamento com a reforma da previdência, insegurança com reforma tributária, em tramitação, e inflação em alta no Brasil são motivos apontados por brasileiros que buscam soluções para poupar e ter uma renda em dólar no futuro. As informações são do Oxford Group, a maior consultoria de investimentos nos EUA para brasileiros.



As incertezas causadas pela pandemia, a reforma da previdência, aprovada no fim do ano passado, a reforma tributária em tramitação no Congresso e o risco de inflação no Brasil parecem ser o cenário que está estimulando muitos brasileiros a buscar segurança de futuro no exterior. Aumentou, segundo a consultoria de investimentos Oxford Group, a procura de brasileiros por suporte na dolarização de patrimônio e por informações sobre aposentadoria em dólar nos EUA.

Enquanto isso, o primeiro trimestre do ano no Brasil, foi marcado por uma pesquisa de Sondagem Industrial da Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgada em abril deste ano apontou que o índice de satisfação financeira dos empresários brasileiros teve um recuo de 8,6 pontos em relação ao quarto trimestre de 2019, ficando em 41,4 pontos.

Em 12 meses até maio, investidores retiram US$ 50,9 bi do Brasil em aplicações financeiras, segundo o Banco Central (BC). A retirada em 12 meses é a maior da série histórica, iniciada em 1995. O Banco Central explicou que valores englobam aplicações em ações, fundos de investimento e títulos de renda fixa. Para Carlo Barbieri, economista brasileiro e presidente do Oxford Group, esse movimento de insegurança no mercado está estimulando brasileiros a procurar um futuro mais seguro em uma moeda forte como o dólar.

"De janeiro até agora detectamos um aumento de mais de 60% na procura por brasileiros interessados em investir nos EUA, dolarizar seus patrimônios em busca de protege-los, e, até mesmo, de garantir aposentadoria em dólar. A principal razão é a insegurança com os rumos da economia brasileira. A pandemia também acelerou a motivação de quem já pensava em investir fora do país para proteger suas rendas e patrimônios", explica Carlo Barbieri, que atua nos EUA há mais de 30 anos.

A previsão do economista parece fazer sentido. O mercado financeiro brasileiro passou a prever um tombo maior do Produto Interno Bruto (PIB) de 2020. Com isso, a projeção de queda da atividade neste ano passou de 5,28% para 5,31%. A expectativa faz parte do boletim de mercado, conhecido como relatório "Focus", divulgado na última terça-feira (8) pelo Banco Central (BC). O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia.

Para o economista Carlo Barbieri, o mundo pós-pandemia mostrará que as grandes economias como a americana, por exemplo, se recuperarão mais rápido. "Nesse sentido, apostar no dólar como uma moeda internacional estável é uma saída considerável. A força relativa da economia dos EUA suporta o valor do Dólar e tem registrado inflação relativamente baixa ao longo do tempo. É a razão pela qual o Dólar é a moeda mais poderosa e mais segura neste momento", explica Carlo Barbieri.


Patrimônio em Dólar

Para acomodar o aumento da demanda, o economista criou um sistema de aposentadoria em dólar. "No sistema que chamamos de "aposente-se em dólar", o usuário conta com aplicações que oferecem condições para que uma pessoa ou família tenha um valor mensal ou anual disponível, em dólar, no prazo desejado. O programa tem opções de investimentos em ativos financeiros, no setor imobiliário e em negócios", esclarece Barbieri.

"Dentro do programa ‘Aposente-se em Dolar’, há uma oferta capilarizada de investimentos. É possível, por exemplo, adquirir imóveis nos EUA, que darão uma receita média em torno de 6% a 8% ao ano, fora a esperada valorização do mesmo ao longo do tempo. A oportunidade de investimento na área imobiliária, nos EUA é, nos dias de hoje, a melhor alternativa. Ela combina três importantes fatores: rentabilidade, segurança e perspectiva de valorização", pondera o economista. Barbieri ainda lembra que é possível conseguir um Certificado de Depósito de um banco de primeira linha com um juro anual de 7%, nos EUA, o que muito superior ao CDs em real, no Brasil. 



Imóvel ‘made in América’

Para Barbieri, o momento é de oportunidade para se investir em imóveis sobretudo no estado americano da Flórida. "É um dos estados americanos mais atraentes a turistas. A retomada da atividade econômica no estado com a reabertura dos parques da Disney e Universal Studios está em franco movimento ascendente. É a hora perfeita para quem deseja comprar imóveis e garantir renda em dólar".

Antes da pandemia do novo coronavírus o famoso e gigantesco mercado imobiliário na Flórida estava em fase positiva de transformação. Levantando da National Association of Realtors mostrou que antes da pandemia houve um aumento da compra de casas no estado da Flórida. Segundo levantamento da organização, em 2019, o mercado imobiliário registrou um acréscimo de 24% de novos compradores.

 



Carlo Barbieri - analista político e economista. Com mais de 30 anos de experiência nos Estados Unidos, é Presidente do Grupo Oxford, a maior empresa de consultoria brasileira nos EUA. Consultor, jornalista, analista político, palestrante e educador. Formado em Economia e Direito com mais de 60 cursos de especialização no Brasil e no exterior. Mais informações: oxfordusapontocom


Imposto de Renda deveria ser justo, proporcionar retorno ao cidadão e diminuir a pobreza

Partindo da premissa concreta que os brasileiros não aceitam mais um sistema tributário regressivo, com os mais pobres pagando proporcionalmente mais impostos que os mais ricos, toda e qualquer proposta de alteração legislativa, ampla ou fatiada, deverá corrigir a regressividade aumentando a tributação sobre a renda e diminuindo a tributação sobre o consumo, melhorando assim o ambiente de negócios que aqui atraia e mantenha investimentos e investidores

A melhor solução, nesse sentido, será construída a partir do estudo concomitante e integrado de disciplinas das Ciências Humanas, Jurídicas e Econômicas, como por exemplo de Direito Tributário, Financeiro, Administrativo, Econômico, Criminal e Constitucional, incluindo o necessário e urgente choque de realidade sobre o verdadeiro significado de um pacto federativo criado para proteger o cidadão. Esse despertar só será possível a partir da integração desses estudos com os das disciplinas de Artes, Comunicação e Difusão, como por exemplo de História, Sociologia, Antropologia, Comunicação e Estatística aplicada, especialmente aqui incluindo estudos comparativos com os de outros povos e nações.

Baseado apenas no conhecimento atualizado de sistemas eficientes e justos para seus cidadãos, como aparentemente são os da Austrália e da Irlanda, a melhor solução para o Brasil passaria por uma revisão completa da tributação das pessoas jurídicas e físicas, incluindo a tributação de dividendos, isentos no Brasil desde 1996, adotando-se sistemáticas de imputação há décadas utilizadas por países membros da OCDE para evitar a dupla tributação. Essa revisão deve partir de algumas condições técnicas básicas, como o não aumento da carga tributária geral, a simplicidade, a transparência, a neutralidade, a equidade e a competitividade.

Nessas condições, a tributação do Brasil sobre a renda de suas pessoas físicas deveria seguir contendo poucas e competitivas alíquotas (5 apenas, porém mais próximas de 27,5% do que da alíquota máxima de 45% da Austrália), atualizar por índices inflacionários ou de custo de vida suas faixas de isenção e de tributação progressiva (salário médio da Austrália é no mínimo 8 vezes maior que o do Brasil e a inflação é repassada a cada 1 a 4 anos) e prever tributação de dividendos com as devidas adaptações da administração tributária que permitam a compensação do valor pago na distribuição dos dividendos em relação à tributação dessa renda.  

Por fim, tão importante quanto os aspectos técnicos da tributação e arrecadação do imposto da renda de pessoas físicas é a correspondente adaptação dos níveis da tributação da pessoa jurídica (que na Irlanda, por exemplo, é de 12,5%), assim como a busca de cada vez mais modelos e ferramentas capazes de proteger seus cidadãos no atual cenário de pandemia e recuperação pós-COVID-19 com aceleração do desenvolvimento da economia digital, de um sistema financeiro com cada vez mais criptomoedas e de modelagens cada vez mais inovadoras.

 



Monroe Olsen - administrador, advogado e consultor especialista em tributação, energias renováveis e comércio internacional. É professor nos cursos de Pós-Graduação em Direito Tributário e do MBA em Planejamento, Gestão e Contabilidade Tributária (Tax), da Universidade Positivo.

 

O povo brasileiro está triste

Vivemos um momento único na história do Brasil. Passamos atualmente por uma crise sem precedentes. Temos registros dos governos militares que na realidade implementaram um grande crescimento na economia, onde o povo brasileiro conseguiu crescer, pois o pais conseguiu produzir mais empregos, mais estradas, mais industrias e mais crescimento.

Nos anos 60, ao assumir o governo do Brasil, Castelo Branco conseguiu acelerar a economia, realizar alguns ajustes internos e até mesmo estabelecer uma reforma tributária, feita realmente por ‘tributaristas’, o que é de grande importância para esse feito. Estabeleceu ainda imposto sobre valor adquirido (IMI e ICMS), iniciado com eficiência em 1967. Cito esse caso como um exemplo de administração eficaz e com poder de mudanças significativas. Ou seja, um momento como este deve ser exaltado. É preciso o mesmo pulso firme e visão que houve nessa presidência. 

Nesse mesmo período, a indústria pode crescer significativamente, o que é necessário para o Brasil, já que ela tem poder de empregabilidade e força no PIB. E, assim como houve em outros momentos, incentivar a tecnologia e ciência nacional, pois ao longo de todos esses anos vem provando seu valor e capacidade de mudanças positivas tanto economica quanto  socialmente.

A crise causada pela pandemia mostra a fragilidade que vive o país e a falta de governança eficaz, já que há meses não temos ministro da saúde, mudanças bruscas ocorrem e desestabilizam a imagem do Brasil perante o mercado internacional, e ainda há uma “guerrinha” constante de ideologias, que só atrapalham a vida do brasileiro e o crescimento econômico. Basta então saber, se os políticos querem o bem da nação ou apenas proteger suas ideias totalmente particulares. Neste momento de crise, só há espaço para decisões benéficas à população. 

Os governos anteriores ao atual governo deixaram  uma herança maldita que são 18 milhões de desempregados e 39 milhões que não possuem onde morar, além dos 16 milhões que não possuem agua potável ou luz elétrica. 

Mas quando verificamos,  temos 60% do senado e câmara federal que são afiliados do governo que deixou esta triste herança, sendo que muitos políticos atualmente fazem o que podem para não deixar o governo atual funcionar. 

Os exemplos estão nas centenas de desvios e roubos do dinheiro que o governo federal libera para os governadores e prefeitos, que na realidade vai para o bolso dos ladrões, isto é, desaparece e os mesmo continuam solicitando cada vez mais. 

Assim o país não cresce o povo não pode ter dignidade de poder viver, deste jeito nunca chegaremos a lugar algum. 

Na realidade nossos políticos antigos necessitam de uma completa reciclagem neste momento atual, eliminando: a corrupção, os desvios do dinheiro do povo se renovando por completo, sem “politicagem”, mas com inteligência, com trabalho honesto para assim podermos combater as dificuldades que vierem pela frente. 

 



J. A. Puppio - empresário, diretor presidente da Air Safety e autor do livro “Impossível é o que não se tentou”


Universidade oferece assistência jurídica gratuita à comunidade

Os serviços são voltados às ações cíveis e, principalmente, na área da família 

 

O Escritório de Assistência Jurídica da Universidade UNG recebe inscrições para atendimentos gratuitos e voltados para a esfera cível (pensão alimentícia, sucessões, possessórias, despejo, juizado especial, solicitações de medicamentos de alto custo, creches e usucapiões). A oferta destes serviços fazem parte das atividades da Semana de Responsabilidade Social.  

O atendimento é prestado para pessoas com renda de até três salários mínimos e que as ações sejam de competência da Comarca de Guarulhos. As inscrições acontecem entre os dias 21 a 30 de setembro e os interessados deverão se inscrever no site extensao.ung.br. A triagem acontece de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 18h, por meio do e-mail ou telefone cadastrado. 

Segundo Luciana Aparecida Guimarães, coordenadora do curso de Direito da UNG, todo processo é realizado pelos alunos do 7º ao 10º semestre do curso de Direito da UNG, com acompanhamento de advogado devidamente inscrito na OAB e com experiência comprovada. "Por meio da prestação de serviço, os estudantes aprendem na prática a lidar com situações socioeconômicas extremas e a Universidade, por meio do Escritório de Assistência Jurídica, traz com facilidade ao interessado, o acesso à justiça, desde que comprovem a necessidade financeira", disse.

"A Universidade conta com o Escritório de Assistência Jurídica (EAJ) e com uma Unidade Avançada de Atendimento Judiciário (UAAJ), ambos apresentam uma importante contrapartida social, tendo em vista a grande quantidade de atendimentos que são realizados semanalmente, dentre os casos principais, destacam-se as demandas judiciais por atendimento ou tratamento médico e acesso a medicamentos, ações que envolvem o direito de família, entre outras demandas, todas custeadas integralmente pela Universidade que, com recursos próprios, mantém os escritórios", finaliza. 



Serviço: 

Escritório de Assistência Jurídica (EAJ)
Rua: Soldado Claudovino Madalena dos Santos, 48, Centro - Guarulhos
Telefone: (11) 2464-1711
Inscrições: extensao.ung.br
Atendimento gratuito 

 

O consumidor híbrido: 3 dicas para cativar o consumidor tanto no ambiente online como no offline

As últimas duas gerações correspondem à maior parte do consumo geral de produtos e serviços que trafegam tanto no online como no offline.


A grande “sacada” já está no spoiler dado na frase acima. O consumidor está presente das duas formas, presencial e digital. É nesse momento que muitas empresas e marcas morrem na praia. O Fato de haver esse hibridismo no consumo não quer dizer que você deva destinar 50% de energia a cada um deles, mas sim, que você necessita doar 100% para os dois. Agora, como?

Não estamos dizendo que você deva se dividir em dois, ou que você deva correr atrás de duas equipes diferentes, uma para cada área – talvez essa seja quase uma utopia – mas dependendo do tamanho da sua empresa ou em qual estágio do desenvolvimento ela está, nem sempre é possível. Porém, não é motivo para desespero. O marketing é um termo macro que usamos para englobar tudo que se relaciona a parte de vendas e estratégias comerciais que circulam uma marca ou empresa. Isso quer dizer que seja marketing digital, tradicional, de conteúdo ou qualquer outra vertente, ainda sim possui o mesmo propósito: posicionar sua marca com relevância no contexto a qual está inserida, para que assim seja sustentável e gere os lucros esperados.

Partindo deste pressuposto, concluímos que, se você quer alavancar seu negócio, necessita investir no marketing e suas formas variadas.

Após esse breve pano de fundo, voltemos ao consumidor. Tanto a geração Y, como a Z estão presentes de forma proporcional aos dois formatos de compra e venda e, é responsabilidade da empresa estar também para que sejam explorados 100% do potencial de compra por parte do consumidor.

Por isso, a especialista em comportamento humano e em produtividade, Karina Pólido, cedeu três dicas de como implementar o conceito híbrido de forma consciente e eficiente.

 

Paciência – há um novo estilo de vendas – as plataformas digitais que foram motivos de resistência, hoje são fundamentais. Vale ressaltar que o grande desafio para empreendedores e líderes do segmento é traduzir as atitudes e a jornada da compra offline para online. Sabe aquele vendedor que leva a sua sacola até a porta da saída? Agora você tem que criar esse conceito dentro da jornada online, de forma que 100% do caráter da empresa seja refletido dento do site, da página de boas-vindas, ao e-commerce.


Intimidade nas conexões:  o celular que antes era a maior demonstração de intimidade, hoje já não é mais. Então, qual é o meio para se aproximar das pessoas nesse mundo digital, demonstrando intimidade sem ser invasivo? O direct hoje pode ser um caminho. Contudo, não é o bastante. Muitas marcas já compreenderam que hoje em dia os consumidores não querem mais comprar de robôs, mas sim de pessoas. A abordagem tem que ser cuidadosa, com linguagem e escrita bem definidas e pensadas. Humanizar a marca pode ser a diferença nas relações e nas vendas.


Bom humor X seriedade – o Bom humor é sempre um convite para o acolhimento. Você tem que ter seriedade no compromisso com seu cliente. Isso não significa a cara fechada que afasta qualquer pessoa. Traga o bom humor para seu negócio, inclusive no ambiente online. Cases como Netflix e Magazine Luiza são bons exemplos disso, interagindo com o seu público de forma bem humorada através do Twitter e Instagram.

 

 


Karina Pólido

https://karinapolido.com.br/

 

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