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quarta-feira, 31 de julho de 2019

Latino-americanos buscam ingredientes saudáveis na hora de comprar produtos cárneos


 Pesquisa da Kerry mostra que ingredientes entendidos como vilões da saúde são evitados pelos consumidores


Os latino-americanos estão lendo cada vez mais os rótulos e, quando se trata do consumo de produtos cárneos, estão analisando melhor os ingredientes para evitar aqueles que entendem como prejudiciais à saúde. A Kerry, líder mundial em Taste & Nutrition, mostra em um estudo recente, produzido na América Latina, que 90% dos entrevistados consideram importante os produtos serem fabricados com ingredientes aceitáveis (de origem natural ou com substâncias orgânicas na fórmula, além de frutas e legumes).

O Brasil está entre os maiores consumidores de carnes no mundo. Segundo levantamento da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), os Estados Unidos lideraram o consumo de carne em 2017 com 98,6 quilos per capita por ano. A Austrália ficou em segundo (94,6 quilos per capita) e os Argentinos em terceiro (88,7 quilos per capita). O Brasil apareceu na sexta colocação, com consumo de 78,6 quilos per capita e com preferência para a carne de aves, sendo 39,9 quilos anuais por habitante. 

Na América Latina, o estudo da Kerry indica que a categoria de carnes é a terceira mais consumida, depois de laticínios e produtos de panificação. A pesquisa revelou que 88% dos entrevistados consumiram itens cárneos (calabresas, presuntos e as demais carnes processadas) pelo menos uma vez por mês, havendo maior frequência entre os homens e pessoas na faixa etária de 18 a 34 anos. E a busca por qualidade nestes alimentos também tem aumentado, o que implica em um verdadeiro estudo dos rótulos.

A pesquisa da Kerry indica ainda que 49% dos latino-americanos que leem o rotulo dos produtos revisam a quantidade de sódio e isso se torna fator decisivo no momento da compra. Isso mostra a transformação no consumo e o aumento da procura por saudabilidade nas refeições. “As pessoas estão se mostrando mais conscientes e a indústria está mudando a forma como oferece opções de consumo. Para atender a essa demanda e possibilitar que os fabricantes de alimentos e bebidas ofereçam a eles produtos melhores nutricionalmente, mas sem perder o sabor, a Kerry faz pesquisa, desenvolve e apresenta ao mercado diversas tecnologias e soluções que possibilitam a produção de alimentos com maior teor nutritivo ou com propriedades anti microbianas, por exemplo”, afirma Alejandra Rullan, Diretora de Nutrição da Kerry na América Latina.

Diante de tantas transformações no consumo, a indústria está alterando inclusive a forma como oferece as informações dos alimentos, deixando os rótulos mais simples, com menos ingredientes e mais compreensíveis. Essa transformação faz parte do conceito Clean Label ou “Rótulo Limpo”. O termo comumente usado na indústria descreve o desejo do consumidor de saber sobre o que está presente em seu alimento, onde foi desenvolvido e como foi processado. Mas falar sobre Rótulo Limpo significa também pensar em nutrição. Consumir produtos nutricionalmente melhores impacta na saúde do nosso organismo. 


Mais qualidade nos produtos cárneos

No portfólio dos produtos cárneos, a Kerry tem à disposição diversas tecnologias Clean Label divididos em ingredientes fermentados, condensados de fumaça e aromas naturais. A linha TasteSenseTM é um exemplo – o modulador de sabor líquido e em pó permite suavizar as notas amargas e otimizar o sabor. Além disso, aumenta a percepção do sal, sem agregar sódio.

Além disso, a Kerry oferece uma solução natural para entregar sabor fresco, alinhando processos avançados de destilação, filtração e separação de substâncias buscando compostos que acentuam esse  sabor. Adicionalmente podem substituir conservantes artificiais, já que possuem benefício antimicrobiano.
Já a linha DurafreshTM, complementa o sabor dos alimentos, e ainda atua nas carnes com propriedades que são efetivas contra bolores, leveduras e bactérias. A linha tolera tratamentos térmicos e todo tipo de processamento, podendo ser utilizada em carnes, molhos, lácteos e sopas.

Outra solução desenvolvida pela Kerry é a AccelTM, solução composta por um fermentado de aipo (vegetal naturalmente rico em nitrato que após a fermentação é transformado em nitritos), que auxilia na preservação da carne curada A tecnologia não interfere no sabor e tem aplicação principalmente em linguiças curadas, salsichas e presuntos.

Confira abaixo os benefícios e aplicações das soluções clean label desenvolvidas pela Kerry para os produtos cárneos:

Solução
Descrição
Benefício Nutricional
Benefício Funcional
Taste Sense Salt
Modulador de sabor salgado. Aumenta a percepção do sal sem agregar sódio.
Pode ser declarado como aromatizante
Sua aplicação pode ser feita em produtos: estável ao meio ambiente, refrigerado, em processos térmicos, sem sabor amargo.
Accel
Fermentado, com nitritos naturalmente presentes, melhor perfil sensorial do mercado.
Solução de Rótulo Limpo. Declaração de ingrediente como aipo em pó, que proporciona frescor e auxilia na preservação da carne curada
Dependendo da aplicação, pode reduzir o uso de sal até 50%.

Pode substituir os nitritos sintéticos, proporcionando cor, sabor e frescor comparáveis ​​às carnes curadas com nitritos químicos.
Soluções com propriedades  Antimicrobianas

É declarado como aroma natural.

Fumaça sem concentração de TAR, substância considerada cancerígena.

Pode substituir conservantes artificiais, já que apresenta benefício antimicrobiano
Durafresh
Fermentado que melhora o sabor do alimento e auxilia na conservação

A solução de Rótulo Limpo, ao não declarar conservantes artificiais, melhora e complementa os recursos de sabor na aplicação.
Pode substituir conservantes artificiais, como sorbato, lactato e benzoato.
Simply Nature
Extratos naturais de plantas e especiarias.
Comunicação de Clean Label por naturalidade.
Substituição de aromas artificiais


Kerry

Pesquisa mostra que gorduras são mais temidas por aqueles que estão na faixa dos 40 anos


Apesar de fazerem mal quando consumidas em excesso, algumas gorduras são importantes e devem ser equilibradas no cardápio 


A ideia de que a gordura faz mal à saúde não é de hoje, desde sempre essa informação rondou as pessoas, especialmente aquelas que são adeptas a dietas. Acontece que existem algumas que fazem bem ao organismo, ajudando fornecer energia, produzir hormônios e contribuindo com a absorção e transporte de algumas vitaminas.

O segredo está em como consumi-las, afinal, a alimentação é a porta de entrada para os nutrientes e vitaminas que o corpo precisa receber para se manter saudável, mas, por outro lado, por meio dela, algumas doenças podem surgir, especialmente, por causa do excesso de gordura presente nas refeições. E uma pesquisa sobre hábitos alimentares mostra que aqueles que estão chegando na casa dos 40 anos são os que mais acreditam que gorduras são apenas prejudiciais. E de acordo com especialistas acreditar nesta teoria pode ser algo problemático para o corpo, afinal, elas também desempenham um papel importante.

Pesquisa mostra o que os brasileiros pensam sobre as gorduras

A pesquisa chamada “Hábitos alimentares dos brasileiros – preferências, dietas e tendências de consumo”, realizada pela Banca do Ramon, mostra de 53,2% dos entrevistados acreditam que as gorduras são boas para saúde quando consumidas corretamente, por outro lado, 24,6% afirmam que esses nutrientes são prejudiciais e servem apenas para dar sabor a comida, portanto, devem ser consumidos o mínimo possível. Porém, um dado curioso é que 47% dos indivíduos que acreditam que as gorduras não são benéficas e devem ser evitadas ao máximo estão entre 41 e 45 anos de idade.
De acordo com a nutricionista consultora da Banca do Ramon, Nathália Gazarra, as gorduras são importantes na dieta, mas merecem atenção. “A gordura é uma das fontes de energia para o corpo, ela participa da construção das células, ajuda no funcionamento de tecidos e do cérebro, contribui no transporte de vitaminas e compõe enzimas e hormônios. Algumas são mais saudáveis que outras, a melhor gordura para consumir são de fontes não saturadas, como, peixes, sementes, nozes, vegetais, azeite, abacate, entre outras, no entanto, uma grama de gordura possui duas vezes mais energia do que um grama de carboidrato ou proteína, sendo assim, o consumo em excesso é prejudicial”, explica.

Doenças crônicas e gorduras: o que tem a ver?

Colesterol alto, diabetes, hipertensão são apenas algumas das doenças crônicas que mais atingem as pessoas com idade acima de 40 anos. Elas são causadas por vários fatores, entre eles, o envelhecimento das células, além de claro, o estilo de vida, como hábitos alimentares e sedentarismo, por exemplo. O consumo excessivo de alimentos gordurosos pode facilitar essas doenças, entupindo as artérias do coração, causando inflamações e prejudicando alguns órgãos, como pâncreas ou o fígado. “Como existem gorduras que fazem bem ao organismo, tentar evita-las a todo custo não é recomendado. As gorduras monoinsaturadas e poli-insaturadas são as consideradas ‘do bem’, pois além de remover o LDL das artérias, promove um coração mais saudável. Já as gorduras ‘do mal’, ou seja, aquelas que são prejudiciais ao organismo, são as gorduras saturadas ou gorduras trans e estão diretamente relacionadas a doenças. Por isso o equilíbrio é a chave do sucesso”, detalha a especialista da Banca do Ramon.

Alimentação e exercícios ajudam a prevenir doenças

A nutricionista explica que os cuidados com as refeições devem-se ter ao longo da vida, pois, problemas causados por consequência de uma alimentação inadequada podem surgir em qualquer idade, no entanto, ao chegar aos 40 anos ou mais, é necessária uma atenção redobrada com a saúde. “Na realidade, algumas doenças aparecem ao longo dos anos, porém através de uma alimentação saudável e adequada mais a prática de atividade física, ajudam tanto na prevenção como no tratamento dessas doenças.  Problemas como hipertensão, por exemplo, são um dos mais comuns a partir dos 40 anos, então é necessário pensar o que pode ser feito para evitar um futuro problema. É preciso ter moderação com o sódio, controle do estresse, boa qualidade do sono, pratic ar atividade física com frequência e prudência com alimentos ricos em gordura saturada. São pequenos detalhes que farão total diferença”, diz Gazarra.

Alimentos com gorduras do bem

Como explicitado pela nutricionista, alguns alimentos possuem as gorduras que são importantes para o organismo. Veja alguns que podem ser adicionados nas refeições.

Abacate

Essa fruta apesar de ser calórica, é muito rica em gorduras monoinsaturadas, só para se ter uma ideia, 11g de abacate possui cerca de 14,6g de gorduras do bem. “Mesmo tendo conteúdo calórico, o consumo dessa fruta consegue diminuir os níveis de colesterol ‘ruim’ e triglicerídeos, além de aumentar o colesterol ‘bom’, prevenindo doenças cardíacas”, detalha a nutricionista.

Ovos

Sempre há muitas dúvidas com relação a inclusão de ovos no cardápio, mas o que poucas pessoas sabem é que eles também possuem gorduras boas. Podem ser incluídos na alimentação de maneira equilibrada, sendo cozido ou mexido, pois são opções menos calóricas quando comparado ao frito.

Salmão

O salmão é rico em ômega 3, que faz parte do time das poli-insaturadas. “Ele ajuda a manter os bons níveis de triglicérides e previne doenças cardiovasculares. Mas não é só ele, outros peixes como atum e sardinha também proporcionam esses benefícios”, conta Gazarra.

O que evitar?

Da mesma forma como faz bem alguns alimentos serem inseridos no cardápio, há também aqueles que devem ser evitados, pois mesmo que sejam muito saborosos, podem trazer alguns riscos a saúde, especialmente por terem as famosas gorduras ruins. Veja alguns:

Carne vermelha e embutidos

A carne vermelha está comumente no cardápio do brasileiro, mas seu consumo deve ser reduzido para apenas algumas vezes na semana. Já a linguiça e bacon devem ser evitados, pois além de gordurosos, possuem substâncias que não fazem bem à saúde. “Esse tipo de alimento possui gorduras saturadas e elas se acumulam com mais facilidade nas paredes dos vasos sanguíneos. Diminuir o consumo é essencial, o ideal é dar preferência ao frango, peixe e ovos, pelo menos algumas vezes na semana”, diz a especialista.

Macarrão instantâneo

Mesmo que seja um alimento de rápido preparo e que pode ajudar naqueles dias que o tempo está corrido, o macarrão instantâneo deve ser evitado, pois possui gorduras trans, conservantes e alto teor de sódio. Seu consumo frequente pode trazer problemas no coração, nos rins, aumento de pressão arterial e de peso.

Pizza e hambúrguer

Esses dois pratos são muito apreciados no mundo inteiro, mas têm um teor alto de gordura e se consumidos com muita frequência pode além de aumentar o peso, aumentar também o colesterol ‘ruim’. Porém, não é só a gordura que pode levar a este tipo de problema, mas toda a composição nutricional desses alimentos.

Sorvete

Nem o sorvete de massa fica de fora dessa. Apesar de serem deliciosos e uma ótima pedida para sobremesas ou dias muitos quentes, eles podem ser extremamente prejudiciais à saúde, pois possuem gorduras trans. Uma alternativa é fazer o próprio sorvete em casa a base de frutas.

Alguns cuidados importantes

Além de manter uma alimentação balanceada orientada por um nutricionista, é necessário que os exames médicos estejam em ordem e, claro, que exista um acompanhamento de um profissional da saúde.  “Uma dica é ficar atento aos sinais do corpo, pois, como ele está mudando é importante acompanhar essas transformações. Um check up completo é imprescindível, assim como outros exames que o médico pode pedir. Lembrando sempre de cuidar com responsabilidade da alimentação, porque da mesma forma como ela pode nos nutrir, se feita de maneira inadequada, pode trazer sério riscos a saúde”, finaliza a nutricionista.

 

 Fonte: Banca do Ramon

Estudo mostra que latas de aço preservam alimentos por mais tempo e evitam desperdícios


Com validade de até três anos, conservas em latas de aço reduzem volume de comida jogada no lixo, não têm conservantes químicos e são ricas em nutrientes


A lata de aço, embalagem preferida para preservar a cor, o sabor e a textura dos alimentos em conserva, não apenas é 100% e infinitamente reciclável como também evita que milhares de toneladas de comida sejam jogadas no lixo todos os dias. De acordo com estudo da Associação Europeia de Fabricantes de Latas de Aço (APEAL), um dos principais motivos que faz com que alimentos frescos sejam jogados no lixo é a deterioração natural pelas bactérias encontradas no meio ambiente. Na lata, no entanto, os alimentos perecíveis, como frutas, vegetais, carnes e pescados, ficam preservados por até três anos (ou mais), o que evita descarte.

De acordo com levantamento global da Food and Agriculture Organization (FAO), órgão de segurança alimentar da Organização das Nações Unidas (ONU), cerca de 45% das frutas, vegetais, raízes e tubérculos produzidos em todo o mundo acabam no lixo em alguma etapa do processo, seja na colheita, no envio ao mercado ou na casa do consumidor, durante o preparo da refeições ou alimentos que sobram. Já entre peixes e frutos do mar, a taxa de desperdício chega a 35%.

De acordo com Thaís Fagury, engenheira de alimentos e presidente da Associação Brasileira de Embalagens de Aço (Abeaço), os alimentos envasados em latas de aço ficam totalmente protegidos do oxigênio, evitando que a comida estrague. “A lata é uma barreira natural contra a ação dos microorganismos”, explica. “Um quilo de tomates frescos, comprado na feira, vai durar cerca de uma semana na geladeira. Sempre haverá aquele que vai ficar amassado ou até mofado e acabará indo parar no lixo. Já uma lata de tomates pelados tem longa duração na despensa e poderá ser totalmente aproveitada”, ela exemplifica, destacando que como os vegetais enlatados são colhidos no período de safra e seguem imediatamente para o processamento, o desperdício ao longo da cadeia de produção também é reduzido.

A engenheira de alimentos ressalta que o consumo de alimentos in natura é sempre o mais recomendado pelas autoridades de saúde. “Mas no dia a dia corrido, nem sempre os consumidores conseguem buscar a oferta de alimentos que necessitam para ter uma alimentação equilibrada. Entre todos os tipos de embalagens para alimentos em conservas, a lata de aço é a que garante mais saúde, sustentabilidade, nutrição e menos desperdício.”

Thaís Fagury lembra ainda que uma das vantagens da embalagem de aço é oferecer os alimentos já porcionados, o que evita que se compre mais do que necessário. “Raramente o consumidor vai abrir uma lata de milho, sardinha ou outro alimento para preparar uma receita e ter sobra do ingrediente”, destaca.
Conheça as qualidades nutricionais de três alimentos em lata que estão entre os mais consumidos pelos brasileiros:


Sardinha: um dos tipos de proteína mais presentes à mesa dos brasileiros, por ser deliciosa e ter custo acessível, a sardinha em lata é rica em proteínas, Vitamina D e Ômega 3, gordura importante para a saúde cardiovascular. Além disso, é fonte de cálcio. Uma lata de sardinha possui mais de 460 mg do mineral, importante para a saúde de dentes e ossos, contra 372 mg da mesma quantidade do peixe fresco assado, já que nessa forma de preparo as espinhas costumam ser descartadas, pois ficam duras e não podem ser consumidas. Enquanto o peixe congelado deve ser consumido em até um ano, dependendo do processo de congelamento, na lata de aço a validade aproximada é de três anos.


Tomates: um verdadeiro curinga na despensa das donas de casa, os tomates em conserva, seja na forma de extrato, molho ou o do tipo pelado, são ricos em vitamina C e Licopeno, antioxidantes naturais que combatem os radicais livres. O molho de tomate em lata tem mais licopeno, inclusive, do que o molho de tomate feito em casa, em função do processo de envase: o tomate é cozido dentro da lata. O prazo de validade dos tomates em lata é de cerca de dois anos. Já o molho de tomates frescos feito em casa dura cerca de três meses no congelador e poucos dias na geladeira.


Milho: além de muito prático, já que não é necessário debulhar o cereal, o milho em lata tem cerca de 40% menos calorias do que o milho in natura. Como é debulhado antes do cozimento, que acontece dentro da lata, não há a transferência de gorduras e carboidrato da espiga para os grãos, como acontece no milho comum. Uma lata de milho dura cerca de dois anos. Já uma espiga de milho verde fresco começa a perder a textura e o sabor em cerca de três dias.




Associação Brasileira de Embalagem de Aço - Abeaço


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