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sábado, 21 de abril de 2018

Confira oito lugares para fazer piquenique em São Paulo


Utilizando um carro compartilhado, viagem pode ser econômica e mais confortável


As férias já ficaram para trás, mas isso não significa que você não possa aproveitar o tempo livre para fazer um passeio com a família. Por um custo baixo e pouco deslocamento, existem diversos espaços que proporcionam um momento de lazer na capital paulista. A Zazcar, primeira empresa de carsharing da América Latina, separou oito opções de parques para fazer um piquenique, ler um livro ou ir caminhar com a família aos finais de semana:

Parque da Aclimação – Centro

Tombado pelo Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico), o parque possui um lago no centro, pista de cooper, quadras, playground, biblioteca e concha acústica, além de muitas árvores e áreas verdes.
Ou seja, um lugar perfeito para juntar a família, praticar esportes, meditar e, é claro, fazer um piquenique.
Endereço: Rua Muniz de Souza, 1.119 – Aclimação
Telefone: (11) 3208-4042
 

Centro Cultural de São Paulo – Centro

O CCSP não é um parque, mas é um dos principais polos culturais e de lazer da cidade e não poderia ficar de fora dessa lista. O espaço possui um conjunto de bibliotecas, um jardim suspenso, salas para apresentações de teatro, música, além de diferentes atividades sociais, educativas e comunitárias.

Endereço: Rua Vergueiro, 1000 - Paraíso, São Paulo
Telefone: (11) 3397-4002
 

Jardim Botânico – Zona Sul

Ideal para um piquenique, o lugar conta com infraestrutura para prática de esportes e lazer em um oásis de tranquilidade. Suas alamedas oferecem belíssimas paisagens e um contato próximo com a natureza.
Endereço: Avenida Miguel Stéfano, 3687, Água Funda
Telefone: (11) 5067-6000
Tem estacionamento.


Parque Ibirapuera – Zona Sul

O Parque do Ibirapuera não é só o mais frequentado e conhecido parque de São Paulo, como também uma das mais importantes áreas de cultura e lazer da cidade. O parque, idealizado por ícones como Oscar Niemeyer, conta com pista de cooper, ciclofaixa, bicicletário, quadras, campos de futebol, aparelhos de ginástica, além de espaços destinados à cultura, como a OCA, Pavilhão das Culturas Brasileiras, Museu Afro-Brasil, Fundação Bienal, MAC, MAM, entre outros. Isso sem falar nas 494 espécies vegetais, 35 espécies de borboletas, dez de peixes, oito de répteis e 156 espécies de aves.

Endereço: Av. Pedro Álvares Cabral - Vila Mariana, São Paulo
Telefone: (11) 5574-5045
Tem estacionamento. 

 

Horto Florestal – Zona Norte

Como as áreas dedicadas aos piqueniques ficam ao redor dos playgrounds, este endereço é uma boa sugestão para uma refeição com as crianças. Enquanto os adultos preparam o lanchinho, a garotada pode gastar as energias nos brinquedos. Há mesas, mas o forte mesmo é a ampla área verde, que possibilita um contato com a natureza.
Em meio ao ambiente urbano, o local possui 174 hectares – destes, 35 para uso da população. Além das áreas para piquenique, o local conta com palco para eventos, quadra poliesportiva e campo de futebol.
Endereço: Rua do Horto, 931 – Tremembé
Telefone: (11) 2232-3117
Tem estacionamento. 

 

Praça da Coruja – Zona Oeste

A Praça Dolores Ibarruri, ou Praça das Corujas hoje conta com um parque para crianças, pista para caminhada, diversas árvores, entre elas algumas frutíferas (amora, abacate e goiaba) e canais para escoamento da água da chuva, visando sanar problemas de enchentes.
Endereço: Avenida Das Corujas, s/n - Sumarezinho -São Paulo – SP

 

Parque Villa-Lobos – Zona Oeste

O parque, que abrange uma área de 732 mil m², possui ciclovia, quadras, campos de futebol, "playground" e bosque com espécies de Mata Atlântica. A área de lazer também inclui aparelhos para ginástica, pista de cooper, tabelas de "street basketball" e um anfiteatro aberto com 750 lugares, sanitários adaptados para deficientes físicos e lanchonete.

Endereço: Av. Prof. Fonseca Rodrigues, 2001 - Alto de Pinheiros, São Paulo
Telefone: (11) 2683-6302
Tem estacionamento. 

 

Parque do Piqueri - Zona Leste
A antiga Chácara do Piqueri, que deu origem ao Parque, foi implantada em 1927 pelo Conde Francisco Matarazzo. Ela situava-se junto à foz do ribeirão do Tatuapé, que deu nome ao bairro e é constituída de uma casa sede, pomar, granja, criação de diversos animais, entre eles búfalos, lhamas e veados, além de uma fábrica de queijo e uma área destinada às Indústrias Matarazzo.

Possui bicicletário com 20 vagas, 30 bebedouros, áreas de estar, 2 comedouros para pássaros, 26 lixeiras, 32 mesas-bancos, 3 sanitários, pista de cooper com mil metros, 2 campos de bocha oficiais, campo de futebol de areia, campo de malha oficial, quadra de vôlei de praia (de areia), 2 quadras poliesportivas, 4 aparelhos de ginástica, 3 playgrounds e 2 tanques de areia.

Endereço: Rua João Pedro Lecor, 515, Vila Prudente
Telefone: (11) 2097-2213
Tem estacionamento. 

 



O abuso psicológico no ambiente de trabalho


O novo modelo empresarial do século 21 vem sendo baseado em trabalhadores saudáveis, que atuam em organizações sustentáveis. Já se fala em sustentabilidade empresarial no campo do trabalho.  Sustentável, neste aspecto, é a empresa que se preocupa com a qualidade do ambiente de trabalho, propiciando condições favoráveis à manutenção da saúde física e mental de seus empregados.

Contudo, algumas empresas brasileiras vêm andando na contramão. Segundo dados da Previdência Social, a síndrome do pânico afastou cerca de 20 mil pessoas do trabalho entre 2012 e 2017. O transtorno, geralmente desencadeado por estresse ou propensão genética, causa sintomas de ansiedade intensa, falta de ar e aceleração dos batimentos cardíacos. Atualmente, um dos principais fatores que influenciam o desenvolvimento da doença é um ambiente de trabalho permeado por cobranças intensas, exageradas e insuportáveis.

Por meio de formas de gestão obsoletas e indignas, e adotando uma visão completamente desfocada dos princípios que norteiam a relação de trabalho, as empresas atuais “coisificam” seus empregados e exploram a mão de obra além dos limites. Uma das piores e mais nefastas formas de exploração é a violência psicológica.

A violência psicológica se faz de diferentes e ilimitadas formas. Assim, tudo que possa abalar o psiquismo do empregado, causando ou agravando sua doença mental nesta categoria, se enquadra. Podemos exemplificar essa situação de violência psicológica com um “padrão gerencial” que vem literalmente “nocauteando” a mão de obra e trazendo enormes danos ao psiquismo do trabalhador.

Com uma cobrança intensa, as empresas exigem resultados impossíveis de seus trabalhadores, fazendo uso de técnicas levianas e imorais, que até podem culminar na ameaça do corte demissional. Essa pressão constante, para o atingimento de metas, leva o trabalhador à verdadeira “loucura”! Muitos sucumbem com menos de um ano, contraindo em geral, a síndrome do pânico e depressão.

Neste cenário, também se destaca a imposição de jornadas muito longas e ritmo “alucinante” de tarefas. Atualmente, além de fazer muitas horas extras, o trabalhador ainda é mantido “plugado” ao trabalho, fora de seu horário, por meio do uso de celulares e computadores. Ao longo dos anos se tornou popular o chamado “plantão”, que é vedado pela lei, pois entre um turno e outro de trabalho, há de se ter um intervalo de onze horas.

Certo é que o crescimento dos índices de adoecimento mental do trabalhador é um fato que não pode passar despercebido pelos empresários, trabalhadores e judiciário. Se o cenário da doença do trabalhador era antes dominado pela Lesão por esforço repetitivo (LER), hoje não mais o é.  A depressão e as doenças de ordem ansiosa, onde se inserem a Síndrome do Pânico, o estresse pós-traumático e o Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG), vem “roubando a cena”, não havendo dúvidas do acréscimo de patologias mentais.

Como afirmo anteriormente, o modelo empresarial do século 21 não retrata a realidade do cenário atual.   O índice de crescimento no adoecimento mental do trabalhador é um indício de que as coisas não vão bem, por isso é preciso que as empresas se conscientizem de que explorar a mão de obra de maneira abusiva, é um enorme “nonsense”, isso se levarmos em consideração o alto custo social da reparação destas doenças e os reflexos negativos que atingem até mesmo o seio familiar. Como registrou a advogada, Tallita Massuci Toledo, “o empregador não pode se furtar à sua responsabilidade social de manter condições de saúde e segurança a seus empregados”.

Acredito que se os empregadores não se conscientizarem de que são responsáveis não só pela qualidade da saúde física de seus trabalhadores, mas também da saúde psicológica dos mesmos, em breve a doença mental decorrente do trabalho, vai se tornar uma epidemia.







Maria Inês Vasconcelos - Advogada Trabalhista, especialista em direito do trabalho, professora universitária, escritora

Entenda porque sentimos sede depois de comer doce

Consumir alimentos doces e não sentir sede é uma missão quase que impossível. A explicação para este comportamento, de acordo com a endocrinologista do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, Vivian Estefan, está relacionada à tentativa do organismo em equilibrar a concentração de açúcar nos líquidos do corpo.
 
No processo de digestão, quando o alimento é absorvido pelas paredes do estômago e o açúcar cai na corrente sanguínea, ocorre o aumento da quantidade deste produto no sangue, provocando a sede. Vivian Estefan esclarece que essa reação pode ocorrer de forma mais rápida.
"Quando se trata de alimentos de valor osmótico, que têm uma quantidade elevada de sal ou açúcar, a sensação de sede ocorre já na boca, sem passar pelo processo no estômago".

Para aliviar o incômodo e retomar o equilíbrio, a melhor solução é beber água. A troca por outras bebidas, como o refrigerante, pode até saciar a sede momentaneamente, mas em longo prazo piora a situação.

"Os refrigerantes têm açúcar ou adoçante em sua composição, e isso interfere novamente no equilíbrio dos fluídos intra e extracelulares, que consiste nos líquidos dentro e fora da célula, fazendo com que o corpo exija ainda mais água", complementa.

Segundo a endocrinologista, o corpo humano considerado saudável deve ser composto de 60% de água. Para manter essa porcentagem, a recomendação é a ingestão de 2 litros de água por dia. "Além da ingestão de líquidos, as pessoas também conseguem repor a água pelos alimentos, como vegetais, legumes e frutas", finaliza.






Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos
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