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sábado, 23 de setembro de 2017

Piscinas paradas durante o inverno exigem tratamento de choque



Purificar a água antes do uso é fundamental para evitar doenças como micose, herpes e hepatite. Com o tratamento correto, em dois dias a água verde da piscina poderá ser reutilizada



Com o retorno do calor e do uso das piscinas, também ressurge o alerta para a importância da limpeza correta da água, já que muitas ficam paradas e sem higienização durante todo o outono/inverno e acabam sendo contaminadas por algas, vírus, fungos e bactérias.

Segundo Fábio Forlenza, especialista da hth, líder mundial em pesquisa, desenvolvimento e fabricação de produtos para tratamento de piscinas, toda água contaminada por agentes naturais pode ser recuperada e não há a necessidade de trocá-la. “A situação da água só é irreversível quando algum produto químico forte é misturado a ela, por exemplo, gasolina, óleo queimado ou um pesticida potente. Muito barro também pode inviabilizar a recuperação”, explica o também conhecido como Professor Piscina. Fora isso, segundo Forlenza, um tratamento de choque com supercloração (cloro em doses acima do normal), algicida e clarificante é capaz de torná-la novamente saudável, ideal para uso.


Passo a passo para a recuperação da água



De acordo com Forlenza, o primeiro passo para o tratamento da água da piscina é verificar se a areia do filtro está em condições de limpá-la nos próximos seis meses. O ideal é recorrer a um profissional para esta verificação. “Normalmente, a areia pode funcionar bem até dois anos”, explica.


Quando a água está verde, devido à contaminação por algas, é necessário fazer a avaliação e o ajuste da alcalinidade e do pH. “É possível fazer essa avaliação com uma fita teste que mostra os níveis da alcalinidade, pH, cloro livre e ácido cianúrico rápido. O pH deve estar entre 7,0 e 7,4 e a alcalinidade entre 80 e 120 ppm, detalha o especialista. Para ajustar ambos, é necessário aplicar produtos com esse fim, como os redutores e elevadores de alcalinidade ou do pH “Isso deve ser feito sempre antes de purificar a água, pois garante a eficiência do tratamento, além de uma piscina agradável para os olhos e a pele”, explica Forlenza.


Após a verificação, é o momento de aplicar o cloro granulado (hipoclorito de cálcio). “Para piscinas que ficaram meses paradas, será necessária a supercloração. Eu recomendo o uso de 14 gramas de cloro para cada mil litros de água”, diz. No caso da água verde, o próximo passo, após a aplicação do cloro, é o uso de um algicida de choque aliado à escovação das paredes e do piso, retirando as algas incrustradas. Após a decantação de todas as impurezas, ligar o filtro para a limpeza total.


Por último, é necessário aplicar um clarificante para garantir à água uma aparência cristalina. Dependendo do grau de contaminação, a piscina estará pronta para uso em até dois dias. “Além de evitar a transmissão de algumas doenças, como micose, herpes e hepatite, uma piscina limpa evita que o local vire foco para o mosquito da dengue, finaliza o especialista.




HTH
www.hth.com.br

Como a mesada pode ser negativa para o futuro dos jovens



Autor do livro “Educando filhos para empreender”, João Kepler alerta que o mundo mudou e vê a mesada como possível armadilha para o desenvolvimento profissional dos jovens


Especialista em empreendedorismo e educação financeira, João Kepler, afirma nunca ter dado mesada para nenhum de seus três filhos. Ciente de que a sua atitude segue na corrente contrária à de outros educadores financeiros, Kepler explica que o mundo se transformou e alguns padrões precisam ser revistos com urgência. De acordo com ele, a mesada condiciona os filhos à sensação de segurança, e isso é falso nos dias atuais.

“Devemos acostumar nossos filhos à necessidade de trabalhar e não à de esperar um salário fixo no final do mês. Mesmo porque não haverá empregos formais para todos da nova geração, daí a importância de ensiná-los a encontrarem alternativas”, aponta.

Se por um lado a mesada ensina às crianças coisas interessantes, como organização, controle e disciplina, por outro passam uma sensação equivocada, de que sempre haverá um dinheiro garantido. “Não os preparar para essa realidade pode ser uma verdadeira armadilha”, adverte. Segundo o especialista, é fundamental que desde cedo os filhos sejam treinados para terem uma postura empreendedora diante da vida. 

Apesar do pioneirismo da sua proposta, Kepler afirma não querer polemizar. Segundo ele, o objetivo do livro não é dividir opiniões e sim abrir um amplo debate. “Acho que o tema ‘educação financeira familiar’ pode ser um ponto de partida para repensarmos todo o modelo de educação tradicional, que vem desde o século XVIII”, destaca.






João Kepler Braga -  autor de “Educando filhos para empreender” é empreendedor, especialista em startups, e-commerce, marketing digital, empreendedorismo e vendas, speaker internacional, reconhecido como um dos conferencistas mais sintonizados com inovação e convergência digital do Brasil. Também é escritor e coautor dos livros “O vendedor na era digital”, “Vendas & Atendimento” e “Gigantes das Vendas”. Kepler foi premiado como um dos maiores incentivadores do ecossistema empreendedor brasileiro e é associado nas Investidoras Bossa Nova Investimentos e Seed Participações. Foi, também, vencedor do prêmio Spark Awards da Microsoft, como investidor anjo do ano.





Curso Superior: como escolher, o que levar em consideração, o que está em alta no mercado



A escolha por uma profissão é, e sempre será um dilema na vida de uma pessoa. Esse momento aparece muitas vezes na infância, quando temos que responder “o que você vai ser quando crescer? ”. A diferença de quando somos crianças e quando estamos na frente da ficha de inscrição para o vestibular é a pressão e o tamanho da responsabilidade. O jovem acaba se cobrando mais no sentido de pensar que é uma decisão para a vida inteira – o que não é verdade! Ainda mais no cenário atual em que vivemos, onde as mudanças são cada vez mais rápidas, é indispensável pensar em outras opções para entrar no lugar daquelas que foram ficando obsoletas. 

E por onde começar o desafio de escolher uma profissão? A primeira tarefa consiste no exercício do autoconhecimento – é o olhar para dentro. Sócrates já recomendava: “Homem, conhece a ti mesmo, assim conhecerá os deuses. ” Algumas atividades podem ajudar neste processo, por exemplo, listas simples do que se gosta e o que não se gosta de fazer já é um bom começo! E dentre as atividades que você gosta de fazer, quais as que você faz bem? Essa autorreflexão é muito importante para ter consciência da vocação, quais as habilidades, gostos e personalidade. É possível contar com um profissional psicólogo e fazer o processo de orientação vocacional. 

Em seguida, é recomendável procurar as carreiras que possam combinar com você e buscar a maior quantidade possível de informações sobre elas. É o que chamamos de Pesquisa de mercado. Essa atividade é muito importante pois não adianta saber/gostar de realizar determinada atividade, se o mercado não valoriza este trabalho. Há de se pensar na valorização e possibilidades de atuação. Perguntas interessantes podem vir a calhar neste momento – esta atividade é função de algum profissional? Há mercado de atuação para este profissional? É uma profissão do futuro? Qual o curso que oferece esta habilitação? Qual a faculdade oferece este curso? A sugestão é procurar por palestras, conversar com profissionais da área, campo de atuação, remuneração, necessidade de cursos /idiomas que a profissão exige. Ler mais sobre essas profissões ajuda a descobrir quais os desafios que são impostos ao profissional. Algumas faculdades permitem que pessoas de fora assistam uma aula do curso para verem se há interesse naquela área. 

A partir daí, com todas as informações: autoconhecimento e pesquisa de mercado, é possível elaborar um Plano de Ação, que consiste em traçar a melhor rota para se chegar ao objetivo. Este plano de ação precisa ser realista, desenhado passo a passo, com prazos e atividades que vão levar ao propósito maior. A revisão do plano de ação deve ser constante para possíveis correções na rota. Elaborar um plano de ação e colocá-lo em prática, faz com que o profissional esteja mais preparado para as oportunidades de carreira que vão surgir! 


O que está em alta no mercado? 

Administração é um curso que sempre está em alta por ter grande chance de empregabilidade. O curso permite que o aluno atue em diversos departamentos de diferentes organizações. O profissional que trabalha nesta área deve ser dinâmico, comunicativo e ter perfil estratégico. 

As Engenharias também têm bastante atuação no mercado por conta da diversidade. O profissional que escolhe atuar como engenheiro deve se atualizar constantemente com pós-graduação e outros cursos. Ter um segundo idioma também é importante, pois o mercado costuma exigir principalmente o inglês dos profissionais.

A Tecnologia da Informação é um campo em constante ascensão.  O avanço tecnológico e o aumento do uso da tecnologia também fizeram crescer a necessidade de profissionais que lidam de alguma forma com a computação e sistemas de informação. Há diversos cursos voltados para a área de TI:  Engenharia da Computação, Ciência da Computação, Sistema da Informação, Redes de Computadores, Sistema para Internet, Gestão de TI, entre outros. 

Marketing também é uma área em expansão. As organizações estão se utilizando de marketing digital através de redes sociais, por exemplo, para criar e administrar o marketing de seus negócios. Neste sentido, há a necessidade de um profissional criativo e antenado e ágil com uma boa formação para realizar este trabalho. 






Ana Carolina Mussio – Atua como professora universitária nas áreas de comportamento, recursos humanos e gestão de pessoas. Consultora de RH e Carreiras e Coach Pessoal e Profissional. É coordenadora de cursos no Centro de Gestão e Negócios da ETEP Faculdades. Psicóloga, especialista em Administração de Recursos Humanos e em Design Instrucional para EaD. Possui 12 anos de experiência em RH





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