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quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Se o Brasil deixar de ser católico…



A seguir reproduzimos, sem revisão do autor, trecho de conferência de Plinio Corrêa de Oliveira em 3 de dezembro de 1988, mas para nossos dias é de sumo interesse para se entender a atual crise que atormenta o País.




“Nossa Pátria atravessa uma grande crise carregada de incógnitas. E não se sabe como será resolvida pelos homens e por Deus.

         O Brasil, como tudo o que Deus criou, existe para ser católico e sua primeira finalidade é servi-Lo. Se o País deixasse de ser católico, acabaria por desaparecer. Teria sido como uma grande nebulosa que passou luminosamente pela História, uma grande esperança que transitou pela História mais ou menos como um facho de luz de fogo fátuo e incerto. O Brasil voltaria às incógnitas da História, desapareceria.

Ora, se prestarmos atenção nos acontecimentos que estão se desenrolando no País e nos quais a mídia deita uma atenção a meu ver exagerada, damo-nos conta de que estamos numa crise muito grave — crise política, crise religioso-política, crise religioso-social, crise socioeconômica. Reputo a crise mais grave de nossa História.



A História do Brasil já é uma história antiga. Isso de se dizer que o Brasil é um país jovem… Tudo acaba no mundo. A juventude dos homens acaba, e assim também a dos países. Uma nação com seus 500 anos de existência não pode apresentar-se como uma criancinha. Já tem cinco séculos de existência! Séculos de responsabilidades! Séculos de prática da Fé católica! Compreende-se bem que esse país tenha pesadas responsabilidades nas costas. O nosso Brasil as tem, nós enquanto brasileiros as temos também.

Todo o mundo conhece a torrente de blasfêmias que se vem espalhando metodicamente contra Nosso Senhor, Nossa Senhora, os santos e os anjos, atuando de fora para dentro da Igreja, ao mesmo tempo em que de dentro para fora essa crise corrosiva se verifica de um modo dramático”.





Plinio Corrêa de Oliveira
Fonte: Agência Boa Imprensa – (ABIM)




Big data: o que é e como usar na minha empresa?




Big Data é um termo que se refere a conjuntos com grande volume de dados armazenados. Mas não são dados soltos. São informações importantes que podem ser cruzadas e servem para insights, tomadas de decisões e análises primordiais para o entendimento do comportamento dos consumidores.
O Big Data é divido em 5 V’s, que ajudam a entender do que se trata.


1) VOLUME
A cada segundo milhares de dados são criados. São e-mails, interações em redes sociais, vídeos, imagens, transações bancárias, cliques… Para ter uma noção, segundo a IBM, até 2020 serão 40 zettabytes (43 trilhões de gigabytes) em dados na internet.


2) VELOCIDADE
Esse V, como o nome diz, refere-se a velocidade em que os dados são criados, transmitidos e baixados em pouquíssimo tempo. Um exemplo: quando é feita uma compra em cartão de crédito pela internet, espera-se que, em poucos segundos, o cartão aprove a compra.

Com o pouco tempo de espera nas interações entre dados, as informações estão ali para serem analisados em tempo real.


3) VARIEDADE
Quanto mais dados, melhor para a análise. Mas, além da grande quantidade, existem diversos formatos dessas informações. São fotos, vídeos, sons, texto, números, tamanhos, formas, cores e muitos outros.


4) VERACIDADE
Os dados precisam ser relevantes para conseguir fazer, a partir deles, uma boa análise. Também segundo a IBM, 1 a cada 3 líderes de empresas não confiam nos dados que usam para tomar decisões.

Atualmente existem diversas ferramentas e tecnologias que permitem saber quais dados são corretos.


5) VALOR
É necessário saber qual o valor que será atribuído a análise de dados e, posteriormente, ao valor adquirido com os insights e decisões tomadas a partir das informações analisadas. Ou seja, é preciso estar atento aos custos e benefícios do investimento na análise de Big Data.


Outra característica de Big Data que é importante saber é que existem duas categorias: dados estruturados e dados não estruturados.

A primeira é quando os dados são organizados.  Podem ter definições diversas (como localização, categoria, perfil de clientes…) que ajudam na análise.
Já a segunda é mais complexa, com dados que precisam de uma intervenção para serem analisados. Geralmente, as informações existentes em redes sociais como imagens, vídeos e áudios pertencem a esse grupo.


Como usar o Big Data no meu negócio?

Você pode utilizar o Big Data para previsões de mercado, identificação de problemas, insights para operações e até análise da concorrência. Mas tudo vai depender do tipo da sua empresa. Empreendimentos de e-commerce precisam analisar dados específicos que são diferentes dos dados a serem analisados por empresas de hotelaria, por exemplo. Dessa forma, o tipo de análise e o tipo de dados analisados vão variar e depender da categoria na qual o seu negócio está inserido.

Para começar, você deve pesquisar onde os dados necessários estão inseridos: web analytics e redes sociais são exemplos fáceis de encontrar, mas há também ferramentas de integração de dados, como o Tableau, que demandam um pouquinho mais de tempo para a análise.

Depois, pegue os dados que conseguiu, organize-os e, a partir daí, comece a integração entre eles. Com isso, você já pode tratar as informações obtidas, entende-las e analisa-las.

É importante ter uma equipe capacitada e não ter aversão a tecnologia, pois esses dois fatores são extremamente importantes para um bom uso do Big Data.

O Big Data parece, mas não é um bicho de sete cabeças. Sabendo minar e interpretar os dados, seu negócio, independente do tamanho, só tenderá a crescer!






Equipe Aporama
Fonte: //aporama.com.br/ 






Por que a gestão horizontal veio para ficar?



Para muitos a possibilidade de não ter um chefe é um sonho. Mas a realidade não é tão simples assim. Para se trabalhar em uma empresa que conta com gestão horizontal é preciso desenvolver algumas características para que o desempenho não seja prejudicado.

O comprometimento é o principal aspecto a ser destacado. Os colaborares precisam entender que todos devem estar engajados e atentos ao que é preciso fazer para que a empresa cresça independente da área de atuação.

É como se todas as preocupações do gestor fossem diluídas para todos os colaboradores. A figura do líder não se desfaz, já que algumas pessoas acabam se destacando mais e assumindo a responsabilidade para si. Mas nem todas as empresas estão aptas para este tipo de gestão. É uma questão de cultura organizacional que precisa ser trabalhada. Algumas empresas já nasceram neste modelo e outras estão caminhando e se adaptando para implantá-lo.

O melhor é que muitas das características de uma organização horizontal são bem vistas em outras organizações. Então vale a pena buscar desenvolvê-las e aprimorá-las independente de onde esteja. Lembrando que o bom senso deve prevalecer.

Confira algumas dicas:


Gestão do tempo

Ninguém irá cuidar do que você precisa fazer e em qual ordem. Você precisará ter esta visão para conseguir administrar o seu tempo e realizar as entregas. O auto-gerenciamento tem que prevalecer em toda a empresa.


Ser proativo

Assuma o papel como se você fosse o dono do negócio e sinta a responsabilidade desta tarefa. A partir disso, pense na empresa como um todo e não apenas partes. Assim, será possível verificar o que é necessário fazer sem que ninguém precise mandar.


Administrar conflitos

O profissionalismo do time deve permanecer em primeiro lugar. Os conflitos não podem de forma alguma impactar no desempenho. Para isso, todos precisam estar voltados a este propósito.


Ser criativo

Dentro deste tipo de organização, os problemas requerem soluções criativas e a busca não é apenas em solucionar a situação e sim transformá-lo em oportunidades.




Egton Pajaro - empresário




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