Com a aproximação do início do
ano letivo, muitos pais começam a reintroduzir seus filhos à antiga rotina.
Além da preparação dos materiais escolares e conversas sobre expectativas
para o ano letivo, os pequenos também devem ser orientados sobre segurança virtual,
uma vez que pesquisas e estudos online farão parte de seu cotidiano e que o
ambiente virtual apresenta mais ameaças a cada dia.
De acordo com o estudo do
Norton[1], 49% dos pais responderam que seus
filhos foram vítimas de cibercrime nos últimos 12 meses. Entre os crimes
aplicados, destacam-se o download de vírus, esquemas de prêmios falsos e
convites para encontrar fisicamente um adulto desconhecido.
Para proteger as crianças no ambiente virtual, o Norton
recomenda as seguintes medidas:
·
Verifique se é permitido o uso de dispositivos
nas escolas e oriente seus filhos a utilizá-los para fins acadêmicos.
·
Converse com as crianças para alertar sobre os
perigos de compartilhar informações pessoais na internet, sobre vírus e
outras ameaças virtuais.
·
Defina um limite de tempo de uso para cada
aparelho.
·
Proteja dispositivos e contas online com
senhas fortes e oriente seus filhos a não compartilha-las com ninguém.
·
Utilize o Norton Security
Premium para supervisionar remotamente as atividades dos seus filhos,
filtrar sites perigosos e ensinar hábitos de proteção.
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quinta-feira, 28 de janeiro de 2016
Crianças devem ser orientadas sobre segurança digital na volta às aulas
Caem denúncias de violência contra crianças e adolescentes no Brasil
Segundo assistente social, redução de 12% nas denúncias
recebidas pelo Disque 100 deve ser vista com cuidado por conta de cultura do
silenciamento
Segundo dados da Secretaria de Direitos Humanos lançados no
último dia 27, as denúncias de violência contra crianças e
adolescentes sofreram uma redução de 12%, indo de 91,5 mil denúncias em 2014
para 80,4 mil em 2015. Os números são referentes às denúncias realizadas pelo
Disque 100, serviço de denúncias anônimas. No total, as ligações realizadas
para denunciar crimes contra essa população correspondem a quase 60% do total
de denúncias recebidas pelo serviço. Por mais que apresente uma queda
animadora, essa não é necessariamente uma notícia boa.
Segundo o assistente social Júlio Cezar de Andrade, diretor
do Conselho Regional de Serviço Social de São Paulo (CRESS-SP), uma redução nas
denúncias pode não ter relação com a diminuição da violência, mas com o
agravamento de uma cultura de silenciamento. Para ele, esse número pode ser
muito maior, já que nem todos os casos são efetivamente denunciados porque
muitas vezes o autor ou autora da violência faz parte da família da vítima.
“A naturalização da violência e o silêncio que, por vezes,
permeia as relações familiares faz com que seja difícil que ocorra uma denúncia
nos primeiros episódios. Sempre há a esperança de que seja um caso isolado, que
não vá se repetir. Vários são os componentes que atuam no fenômeno da violência
e todo o cenário contribui para essa questão do silenciamento.”, explica
Andrade.
Por causa disso, ressalta o diretor do CRESS, é de extrema
importância a criação de uma cultura de proteção que envolva vários atores da
sociedade: “É preciso que todos sejam sensibilizados sobre sua obrigação em
proteger as crianças e adolescentes, utilizando as ferramentas de denúncia
disponíveis, como o Disque 100 e não naturalizando a violência cotidiana”,
ressalta o assistente social.
Rede de proteção
Constituído pela Lei 8.069/90, o
Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) completará 26 anos de existência em
julho desse ano. Ainda assim, o assistente social explica que ele não é seguido
como deveria.
“As normas são um passo, mas
precisamos de mais centros especializados em crianças e adolescentes e mais
equipamentos públicos estatais de fortalecimento de vínculos, como centros
profissionalizantes ou culturais, entre outros, para o atendimento dessa
parcela da população. É importante criar uma rede entre Governo e sociedade,
principalmente hoje, quando as contradições entre capital e trabalho colocam
crianças e adolescentes em situação de violência física, doméstica e sexual,
trabalho infantil e exploração sexual”, finaliza o diretor do CRESS-SP.
Denúncias
de violência
Por mais que apresente uma
queda nas ligações com denúncias de violência contra crianças e adolescentes, o
balanço divulgado pela Secretaria de Direitos Humanos mostra um crescimento
significativo nas agressões contra outras populações. Os números apontam que
denúncias de violência contra idosos cresceram 18% (totalizando 32.238 casos),
acompanhados pelo aumento de denúncias envolvendo a população LGBT, que cresceram
93% (somando 1.983 ligações). O relatório completo pode ser obtido no portal da
secretaria.
CARNAVAL: 10 FRASES PARA SE COMUNICAR COM OS GRINGOS NOS DIAS DE FOLIA
Segundo dados do governo o Brasil
receberá em 2016 cerca de um milhão de turistas estrangeiros e o carnaval é um
dos grandes eventos que atrai pessoas de todos os lugares do mundo.
O Carnaval está
chegando e a folia está garantida em diversos cantos do Brasil, mas não são só
os brasileiros que aproveitam esses 4 dias para foliar e conhecer novas
pessoas. Estrangeiros de diversos lugares aterrizam em solo nacional
para ver de perto o encanto dessa festa repleta de cores, samba, axé e
muita alegria. Por isso, separamos 10 frases de conversação em inglês que são
fáceis e práticas para você interagir com os “gringos” durante o evento.
Os turistas
estrangeiros são também chamados de “gringos”. Há rumores que “gringo” vem de
“green gold” ou ouro verde, uma alusão ao dólar. Era assim que os mexicanos
chamavam os texanos que residiam em território pertencente ao México. Mas
Cuidado com a expressão “gringo”, pois pode ser ofensiva. Geralmente os
estrangeiros preferem ser chamados pelo nome. Portanto, tente sempre iniciar
uma conversa com famosa pergunta: (What’s your name?), pois ela é
fundamental.
Porém, como há
um fator cultural envolvido é importante que nunca se aborde um estrangeiro sem
antes cumprimentá-lo, pois eles são muito reservados comparados aos
brasileiros. Expressões como “Hi”, “Hello” são sempre bem-vindas,
especialmente se vierem seguidas por “Welcome to Brasil” (bem-vindo ao
Brasil). Como dito anteriormente, caso sinta que a vontade de interagir é
reciproca, inicie a conversa perguntando o nome do seu novo amigo. Ele
responderá: (my name is...) ou simplesmente dirá o nome. Nomes estrangeiros
costumam ser bem diferentes dos nossos, então não se assuste caso não
compreenda na primeira vez. Deixe a vergonha de lado e peça para ele repetir (sorry,
can you repeat, please?). Em seguida se apresente dizendo: (my name
is...)
Depois da
formal apresentação os turistas costumam ficar mais abertos. Se o seu nível de
inglês for intermediário você já pode se aventurar mais sem ter que recorrer a
gestos e mímicas. Formas mais aceitas de fazer a conversa fluir é perguntar se
ele está gostando (“How are you enjoying the party?”). As respostas
típicas que costumam ser utilizadas por estrangeiros são: “It’s beautiful” ou
it’s amazing ou ainda it’s lovely. Todas indicam que sim, ele está gostando
muito da festa, especialmente pela beleza. Vale lembrar que a riqueza de cores
do carnaval não é algo facilmente visto no exterior.
Outra dica é
falar sobre a música! Perguntas como “Do you like the music?” (Você
gosta da música?) São válidas e abrem espaço para outra pergunta: “can you
dance it?” (Você sabe dançar essa música?). Caso o turista diga algo como
“Not really” ou “no, I can’t”, isso significa que ele não sabe. Surge aí a
oportunidade de ensinar, pois com certeza esse momento irá gerar outros de
muita amizade e diversão.
Dependendo da
cultura do estrangeiro é normal que ele não fale o tempo todo, então não se
sinta desprezado caso a conversa pare de fluir, apenas arrume um jeito sútil de
deixá-lo aproveitar a festa sozinho. Expressões como “I gotta go” (eu
tenho que ir) podem ser utilizadas sem medo. Em seguida tente gerar um clima
legal de despedida, sugerindo um próximo encontro, isso dará abertura para uma
troca de telefones e etc... Frases como: “I’ll be here tomorrow, if you want to
hang out please get my whatsapp” (estarei aqui amanhã. Se quiser posso informar meu
wattsap). Ao falar seu telefone, não esqueça de dizer número a número. Em
inglês não se falam números telefônicos de dois em dois, portanto diga um de
cada vez.
Ao ir embora
use a tradicional expressão “Enjoy the party! Take care” (Curta a festa,
se cuida!). Pode ser que essa amizade seja apenas de Carnaval ou que ela dure
anos e quem sabe a vida inteira. Mas o mais importante mesmo é ser simpático e
sorrir, pois essa linguagem é compreendida mundialmente.
Júlio César F. Vieitas - Gerente Acadêmico do
Centro Britânico Franquias
CENTRO BRITÂNICO (www.centrobritanico.com.br)
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