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quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Crianças devem ser orientadas sobre segurança digital na volta às aulas







Com a aproximação do início do ano letivo, muitos pais começam a reintroduzir seus filhos à antiga rotina. Além da preparação dos materiais escolares e conversas sobre expectativas para o ano letivo, os pequenos também devem ser orientados sobre segurança virtual, uma vez que pesquisas e estudos online farão parte de seu cotidiano e que o ambiente virtual apresenta mais ameaças a cada dia.

De acordo com o estudo do Norton[1], 49% dos pais responderam que seus filhos foram vítimas de cibercrime nos últimos 12 meses. Entre os crimes aplicados, destacam-se o download de vírus, esquemas de prêmios falsos e convites para encontrar fisicamente um adulto desconhecido.

Para proteger as crianças no ambiente virtual, o Norton recomenda as seguintes medidas:

·         Verifique se é permitido o uso de dispositivos nas escolas e oriente seus filhos a utilizá-los para fins acadêmicos.
·         Converse com as crianças para alertar sobre os perigos de compartilhar informações pessoais na internet, sobre vírus e outras ameaças virtuais.
·         Defina um limite de tempo de uso para cada aparelho.
·         Proteja dispositivos e contas online com senhas fortes e oriente seus filhos a não compartilha-las com ninguém.
·         Utilize o Norton Security Premium para supervisionar remotamente as atividades dos seus filhos, filtrar sites perigosos e ensinar hábitos de proteção.




[1] Norton Cybersecurity Insights Report

Caem denúncias de violência contra crianças e adolescentes no Brasil





Segundo assistente social, redução de 12% nas denúncias recebidas pelo Disque 100 deve ser vista com cuidado por conta de cultura do silenciamento

Segundo dados da Secretaria de Direitos Humanos lançados no último dia 27, as denúncias de violência contra crianças e adolescentes sofreram uma redução de 12%, indo de 91,5 mil denúncias em 2014 para 80,4 mil em 2015. Os números são referentes às denúncias realizadas pelo Disque 100, serviço de denúncias anônimas. No total, as ligações realizadas para denunciar crimes contra essa população correspondem a quase 60% do total de denúncias recebidas pelo serviço. Por mais que apresente uma queda animadora, essa não é necessariamente uma notícia boa.
Segundo o assistente social Júlio Cezar de Andrade, diretor do Conselho Regional de Serviço Social de São Paulo (CRESS-SP), uma redução nas denúncias pode não ter relação com a diminuição da violência, mas com o agravamento de uma cultura de silenciamento. Para ele, esse número pode ser muito maior, já que nem todos os casos são efetivamente denunciados porque muitas vezes o autor ou autora da violência faz parte da família da vítima.
“A naturalização da violência e o silêncio que, por vezes, permeia as relações familiares faz com que seja difícil que ocorra uma denúncia nos primeiros episódios. Sempre há a esperança de que seja um caso isolado, que não vá se repetir. Vários são os componentes que atuam no fenômeno da violência e todo o cenário contribui para essa questão do silenciamento.”, explica Andrade.
Por causa disso, ressalta o diretor do CRESS, é de extrema importância a criação de uma cultura de proteção que envolva vários atores da sociedade: “É preciso que todos sejam sensibilizados sobre sua obrigação em proteger as crianças e adolescentes, utilizando as ferramentas de denúncia disponíveis, como o Disque 100 e não naturalizando a violência cotidiana”, ressalta o assistente social.
Rede de proteção
Constituído pela Lei 8.069/90, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) completará 26 anos de existência em julho desse ano. Ainda assim, o assistente social explica que ele não é seguido como deveria.
“As normas são um passo, mas precisamos de mais centros especializados em crianças e adolescentes e mais equipamentos públicos estatais de fortalecimento de vínculos, como centros profissionalizantes ou culturais, entre outros, para o atendimento dessa parcela da população. É importante criar uma rede entre Governo e sociedade, principalmente hoje, quando as contradições entre capital e trabalho colocam crianças e adolescentes em situação de violência física, doméstica e sexual, trabalho infantil e exploração sexual”, finaliza o diretor do CRESS-SP.
Denúncias de violência
Por mais que apresente uma queda nas ligações com denúncias de violência contra crianças e adolescentes, o balanço divulgado pela Secretaria de Direitos Humanos mostra um crescimento significativo nas agressões contra outras populações. Os números apontam que denúncias de violência contra idosos cresceram 18% (totalizando 32.238 casos), acompanhados pelo aumento de denúncias envolvendo a população LGBT, que cresceram 93% (somando 1.983 ligações). O relatório completo pode ser obtido no portal da secretaria.

CARNAVAL: 10 FRASES PARA SE COMUNICAR COM OS GRINGOS NOS DIAS DE FOLIA





Segundo dados do governo o Brasil receberá em 2016 cerca de um milhão de turistas estrangeiros e o carnaval é um dos grandes eventos que atrai pessoas de todos os lugares do mundo.

O Carnaval está chegando e a folia está garantida em diversos cantos do Brasil, mas não são só os brasileiros que aproveitam esses 4 dias para foliar e conhecer novas pessoas. Estrangeiros de diversos lugares aterrizam em solo nacional para ver de perto o encanto dessa festa repleta de cores, samba, axé e muita alegria. Por isso, separamos 10 frases de conversação em inglês que são fáceis e práticas para você interagir com os “gringos” durante o evento.
Os turistas estrangeiros são também chamados de “gringos”. Há rumores que “gringo” vem de “green gold” ou ouro verde, uma alusão ao dólar. Era assim que os mexicanos chamavam os texanos que residiam em território pertencente ao México. Mas Cuidado com a expressão “gringo”, pois pode ser ofensiva. Geralmente os estrangeiros preferem ser chamados pelo nome. Portanto, tente sempre iniciar uma conversa com famosa pergunta: (What’s your name?), pois ela é fundamental.
Porém, como há um fator cultural envolvido é importante que nunca se aborde um estrangeiro sem antes cumprimentá-lo, pois eles são muito reservados comparados aos brasileiros. Expressões como “Hi”, “Hello” são sempre bem-vindas, especialmente se vierem seguidas por “Welcome to Brasil” (bem-vindo ao Brasil). Como dito anteriormente, caso sinta que a vontade de interagir é reciproca, inicie a conversa perguntando o nome do seu novo amigo. Ele responderá: (my name is...) ou simplesmente dirá o nome. Nomes estrangeiros costumam ser bem diferentes dos nossos, então não se assuste caso não compreenda na primeira vez. Deixe a vergonha de lado e peça para ele repetir (sorry, can you repeat, please?). Em seguida se apresente dizendo: (my name is...)  
Depois da formal apresentação os turistas costumam ficar mais abertos. Se o seu nível de inglês for intermediário você já pode se aventurar mais sem ter que recorrer a gestos e mímicas. Formas mais aceitas de fazer a conversa fluir é perguntar se ele está gostando (“How are you enjoying the party?”). As respostas típicas que costumam ser utilizadas por estrangeiros são: “It’s beautiful” ou it’s amazing ou ainda it’s lovely. Todas indicam que sim, ele está gostando muito da festa, especialmente pela beleza. Vale lembrar que a riqueza de cores do carnaval não é algo facilmente visto no exterior. 
Outra dica é falar sobre a música! Perguntas como “Do you like the music?” (Você gosta da música?) São válidas e abrem espaço para outra pergunta: “can you dance it?” (Você sabe dançar essa música?). Caso o turista diga algo como “Not really” ou “no, I can’t”, isso significa que ele não sabe. Surge aí a oportunidade de ensinar, pois com certeza esse momento irá gerar outros de muita amizade e diversão. 
Dependendo da cultura do estrangeiro é normal que ele não fale o tempo todo, então não se sinta desprezado caso a conversa pare de fluir, apenas arrume um jeito sútil de deixá-lo aproveitar a festa sozinho. Expressões como “I gotta go” (eu tenho que ir) podem ser utilizadas sem medo. Em seguida tente gerar um clima legal de despedida, sugerindo um próximo encontro, isso dará abertura para uma troca de telefones e etc... Frases como: “I’ll be here tomorrow, if you want to hang out please get my whatsapp” (estarei aqui amanhã. Se quiser posso informar meu wattsap). Ao falar seu telefone, não esqueça de dizer número a número. Em inglês não se falam números telefônicos de dois em dois, portanto diga um de cada vez.  
Ao ir embora use a tradicional expressão “Enjoy the party! Take care” (Curta a festa, se cuida!). Pode ser que essa amizade seja apenas de Carnaval ou que ela dure anos e quem sabe a vida inteira. Mas o mais importante mesmo é ser simpático e sorrir, pois essa linguagem é compreendida mundialmente.


Júlio César F. Vieitas -  Gerente Acadêmico do Centro Britânico Franquias 
CENTRO BRITÂNICO (www.centrobritanico.com.br

DELEGACIA DE CRIMES CONTRA ANIMAIS

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