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quarta-feira, 25 de junho de 2014


“Ciência do Açúcar”

Diabetes

O diabetes é uma doença crônica ligada a um colapso na forma como o corpo processa o açúcar. Continue lendo para aprender mais sobre o diabetes e a ciência por trás da "fábrica de processamento interno de açúcar" dos nossos próprios corpos!

Fatos Rápidos:

  • A glicose é a única fonte de energia que pode ser utilizada pelo cérebro e pelos eritrócitos.[i]
  • Todas as células em todos os organismos do planeta queimam a glicose para produzir energia.[ii]
  • O nosso cérebro é o maior consumidor de glicose em nosso corpo.[iii]
  • A corrente sanguínea humana contém, normalmente e a qualquer momento, cerca de cinco gramas de glicose - o equivalente a apenas uma colher de chá de açúcar.[iv]

Como o Corpo Processa o Açúcar

O açúcar é um tipo de carboidrato contido naturalmente nos alimentos, mas também pode ser adicionado durante o processamento de alimentos. A ingestão de açúcar em excesso pode levar a problemas sérios de saúde,[v] nossos corpos precisam de uma quantidade mínima todo dia para continuar trabalhando.

Nós consumimos açúcar de diversas maneiras diferentes, mas no final, o nosso corpo transforma quase todo o açúcar que ingerimos em glicose - também conhecida como "glicemia". A glicose é o açúcar primário que o nosso corpo utiliza para gerar energia.[vi]

Nosso sistema interno de processamento do açúcar começa na boca, onde a saliva começa a degradar os alimentos até moléculas mais simples. A partir daí, o alimento viaja para o estômago, onde os sucos gástricos continuam digerindo os carboidratos em moléculas de açúcar menores. Finalmente, as moléculas de açúcar se movem para o intestino delgado, onde a maioria é transformada em glicose, absorvida na nossa corrente sanguínea e transportada por todo o corpo para fornecer energia.

À medida que digerimos uma refeição e a nossa glicemia aumenta, ela sinaliza ao pâncreas para liberar um hormônio chamado insulina. A insulina é responsável por mover a glicose do sangue para as células que precisam de energia. Geralmente, quanto mais açúcar há na corrente sanguínea, mais insulina o pâncreas libera. No entanto, há limites para a quantidade de insulina que o pâncreas pode produzir e - portanto - da quantidade de açúcar que nosso corpo pode processar de uma vez. O açúcar que não pode ser usado imediatamente é armazenado nos músculos, no fígado e nas células adiposas, até que mais energia seja necessária.

Este sistema complexo de processamento do açúcar está sempre trabalhando para manter nosso nível de glicemia em uma faixa saudável. Quando o sistema entra em colapso, pode levar a doenças sérias - a mais conhecida delas é o diabetes. No diabetes tipo 1, o próprio sistema imunológico do corpo destrói as células do pâncreas que produzem insulina (conhecidas como células beta). Na forma mais comum do diabetes - tipo 2 - o pâncreas ainda produz insulina, mas ou não é o suficiente para controlar os níveis de glicemia, ou as células do corpo não a utilizam de forma eficaz.

Ambos os tipos de diabetes devem ser controlados com cuidado para manter os níveis de glicemia saudáveis e evitar sérias complicações. A presença de níveis elevados de glicemia (hiperglicemia) durante longos períodos de tempo pode danificar o coração, vasos sanguíneos, nervos e rins.[i],[ii] A baixa glicemia (hipoglicemia) também pode ocorrer em pessoas com diabetes; a baixa glicemia não tratada pode resultar em coma e morte. Felizmente, existem muitos tratamentos e sistemas de monitoramento da glicemia disponíveis para ajudar as pessoas com diabetes a controlar com mais facilidade e de maneira eficaz a sua doença e levar suas vidas de forma mais saudável.

A Abbott é uma empresa global de saúde que fornece educação, produtos e instrumentos projetados para ajudar as pessoas com diabetes a viverem vidas mais saudáveis. Para mais informações, visite www.abbott.com.br

[

 

Referências:
[i] http://www.myfooddiary.com/Resources/nutrient_facts/nutrient_sugar.asp

[ii] http://ideas.time.com/2012/12/27/what-you-need-to-know-about-sugar/

[iii] http://www.marksdailyapple.com/a-metabolic-paradigm-shift-fat-carbs-human-body-metabolism/#ixzz2tcLQIsW2

[iv] http://www.fi.edu/learn/brain/carbs.html

[v] The relationship of sugar to population-level diabetes prevalence: an econometric analysis of repeated cross-sectional data. Basu S, Yoffe P, Hills N, Lustig RH. PLoS One Epub Feb 27, 2013.

[vi] http://healthyeating.sfgate.com/body-process-fruit-sugars-same-way-refined-sugar-8174.html

 

“Ciência do Açúcar”

Diabetes

O diabetes é uma doença crônica ligada a um colapso na forma como o corpo processa o açúcar. Continue lendo para aprender mais sobre o diabetes e a ciência por trás da "fábrica de processamento interno de açúcar" dos nossos próprios corpos!

Fatos Rápidos:

  • A glicose é a única fonte de energia que pode ser utilizada pelo cérebro e pelos eritrócitos.[i]
  • Todas as células em todos os organismos do planeta queimam a glicose para produzir energia.[ii]
  • O nosso cérebro é o maior consumidor de glicose em nosso corpo.[iii]
  • A corrente sanguínea humana contém, normalmente e a qualquer momento, cerca de cinco gramas de glicose - o equivalente a apenas uma colher de chá de açúcar.[iv]

Como o Corpo Processa o Açúcar

O açúcar é um tipo de carboidrato contido naturalmente nos alimentos, mas também pode ser adicionado durante o processamento de alimentos. A ingestão de açúcar em excesso pode levar a problemas sérios de saúde,[v] nossos corpos precisam de uma quantidade mínima todo dia para continuar trabalhando.

Nós consumimos açúcar de diversas maneiras diferentes, mas no final, o nosso corpo transforma quase todo o açúcar que ingerimos em glicose - também conhecida como "glicemia". A glicose é o açúcar primário que o nosso corpo utiliza para gerar energia.[vi]

Nosso sistema interno de processamento do açúcar começa na boca, onde a saliva começa a degradar os alimentos até moléculas mais simples. A partir daí, o alimento viaja para o estômago, onde os sucos gástricos continuam digerindo os carboidratos em moléculas de açúcar menores. Finalmente, as moléculas de açúcar se movem para o intestino delgado, onde a maioria é transformada em glicose, absorvida na nossa corrente sanguínea e transportada por todo o corpo para fornecer energia.

À medida que digerimos uma refeição e a nossa glicemia aumenta, ela sinaliza ao pâncreas para liberar um hormônio chamado insulina. A insulina é responsável por mover a glicose do sangue para as células que precisam de energia. Geralmente, quanto mais açúcar há na corrente sanguínea, mais insulina o pâncreas libera. No entanto, há limites para a quantidade de insulina que o pâncreas pode produzir e - portanto - da quantidade de açúcar que nosso corpo pode processar de uma vez. O açúcar que não pode ser usado imediatamente é armazenado nos músculos, no fígado e nas células adiposas, até que mais energia seja necessária.

Este sistema complexo de processamento do açúcar está sempre trabalhando para manter nosso nível de glicemia em uma faixa saudável. Quando o sistema entra em colapso, pode levar a doenças sérias - a mais conhecida delas é o diabetes. No diabetes tipo 1, o próprio sistema imunológico do corpo destrói as células do pâncreas que produzem insulina (conhecidas como células beta). Na forma mais comum do diabetes - tipo 2 - o pâncreas ainda produz insulina, mas ou não é o suficiente para controlar os níveis de glicemia, ou as células do corpo não a utilizam de forma eficaz.

Ambos os tipos de diabetes devem ser controlados com cuidado para manter os níveis de glicemia saudáveis e evitar sérias complicações. A presença de níveis elevados de glicemia (hiperglicemia) durante longos períodos de tempo pode danificar o coração, vasos sanguíneos, nervos e rins.[i],[ii] A baixa glicemia (hipoglicemia) também pode ocorrer em pessoas com diabetes; a baixa glicemia não tratada pode resultar em coma e morte. Felizmente, existem muitos tratamentos e sistemas de monitoramento da glicemia disponíveis para ajudar as pessoas com diabetes a controlar com mais facilidade e de maneira eficaz a sua doença e levar suas vidas de forma mais saudável.

A Abbott é uma empresa global de saúde que fornece educação, produtos e instrumentos projetados para ajudar as pessoas com diabetes a viverem vidas mais saudáveis. Para mais informações, visite www.abbott.com.br

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Referências:
[i] http://www.myfooddiary.com/Resources/nutrient_facts/nutrient_sugar.asp

[ii] http://ideas.time.com/2012/12/27/what-you-need-to-know-about-sugar/

[iii] http://www.marksdailyapple.com/a-metabolic-paradigm-shift-fat-carbs-human-body-metabolism/#ixzz2tcLQIsW2

[iv] http://www.fi.edu/learn/brain/carbs.html

[v] The relationship of sugar to population-level diabetes prevalence: an econometric analysis of repeated cross-sectional data. Basu S, Yoffe P, Hills N, Lustig RH. PLoS One Epub Feb 27, 2013.

[vi] http://healthyeating.sfgate.com/body-process-fruit-sugars-same-way-refined-sugar-8174.html

 

Álcool, drogas e direção: combinação perigosa

A partir de julho, cerca de três mil policiais rodoviários federais aumentarão a fiscalização nas estradas. Eles estão sendo capacitados para identificar sintomas de motoristas sob efeito de álcool e outras drogas. O objetivo com o treinamento é reduzir em 50% o número de mortes no trânsito. Esse desafio foi proposto pela Organização Mundial da Saúde (OMS). 

 Trata-se de um treinamento do Programa Crack é Possível Vencer, da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas do Ministério da Justiça (Senad/MJ), em cooperação com a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e o Centro de Pesquisa em Álcool e outras Drogas (CPAD) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).  

 Além das iniciativas do governo, diversas empresas estão empenhadas em mostrar o quanto o álcool e as drogas são responsáveis por acidentes nas estradas brasileiras.

 De acordo com Alexandre Fagundes, gerente de contas globais e marketing da MiX Telematics no Brasil, a empresa desenvolve soluções, como  a plataforma Autowatch Alcolock, que é integrada à solução de gerenciamento de frotas Fleet Manager. Ele  permite avaliar se o motorista está alcoolizado e impede que ele dê partida no veículo.

 "O sistema Fleet Manager registra o resultado do teste e o momento em que ele aconteceu fechando o sistema de controle e auditoria para garantir a segurança dos motoristas e o cumprimento da lei seca, bem como a prevenção da alcoolemia na direção, conforme lei 12.619/2012", diz Alexandre.

"No Brasil, semelhante a outras partes do mundo, ações de prevenção e de tratamento devem ser implementadas para diminuir os números elevados de acidentes fatais nas estradas. Cada país está em uma etapa diferente na escala desta longa empreitada e seus administradores são responsáveis pela implementação de medidas que se adaptem a cada uma de suas culturas e alcance econômico, entre outros pontos", diz Cristina Pisaneschi, especialista em testes toxicológicos da Crhomatox, laboratório acreditado pelo Inmetro neste tipo de análise.


De acordo com a especialista, um exemplo de iniciativa para contribuir com essa nova consciência é a Resolução 460 do Contran, que estabelece que todos os motoristas com carteira de habilitação nas classes C, D e E, deverão fazer o teste toxicológico de cabelo na obtenção ou renovação da habilitação.

Lei que fixa adicional de 30% a motoboys entra em vigor

A regra que garante adicional de 30% de periculosidade aos motoboys já está valendo, com a publicação da com a publicação da Lei nº 12.997 no Diário Oficial da União (DOU), da última sexta-feira. As alterações, que exigiram mudanças na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), haviam sido anunciadas na última quarta-feira, pela presidente Dilma Rousseff, em cerimônia no Palácio do Planalto.

"Hoje é inconcebível uma cidade sem motoboys. "Nada mais justo e necessário (do que o adicional). É uma categoria que enfrenta o trânsito e todos os perigos que daí advém", declarou a presidente, na última quarta-feira. A nova redação que passou a vigorar a partir deste dia 20, em relação à CLT cita que "são também consideradas perigosas as atividades de trabalhador em motocicleta."

A medida beneficia motoboys e outros profissionais que fazem entregas, como carteiros que se valem de motos. Na cerimônia de sanção da Lei, a presidente garantiu que o governo "está disposto a continuar dialogando" com a pauta dos motoboys. Disse que é preciso avançar na segurança desses condutores e na prevenção de acidentes. "Me preocupa o fato de vocês não terem vias exclusivas. Acho que temos que abrir essa discussão", destacou a presidente.

No final do mês passado, o Congresso aprovou um projeto de lei de autoria do senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) que prevê o pagamento extra sobre o salário para os trabalhadores que atuam profissionalmente com a ajuda de motocicletas. A medida beneficia motoboys e outros profissionais que fazem entregas usando moto. Crivella é pré-candidato ao governo do Rio de Janeiro.

 

Fonte: Agência Estado

terça-feira, 24 de junho de 2014

Xodó

Há apenas 02 meses no ar, plataforma de crowdfunding animal 100% gratuita mobiliza centenas de pessoas e dá início à transformação colaborativa

 
Campanhas em prol da causa animal financiada pelas pessoas através de um sistema simples, prático e transparente de crowdfunding. Esse é o trabalho desenvolvido pela startup Xodó, que em menos de dois meses no ar já contabiliza dois projetos concluídos.

O primeiro êxito veio com o projeto UMAVET da Ampara Animal, campanha de arrecadação de fundos para a criação de uma Unidade Móvel de Atendimento Veterinário gratuito. A UMAVet levará atendimento eficaz de prevenção e combate de doenças a animais abandonados ou em posse de quem não pode pagar por uma consulta. Com mais de 300 apoiadores, entre empresas e pessoas físicas, o projeto atingiu 109% de sua meta, totalizando R$87.379,48.

 A segunda conquista se deu com o apoio de 47 doadores, que contribuíram com R$20.020,00 para a construção do Centro Cirúrgico da Associação Natureza em Forma. O projeto foi elaborado para aumentar o número de castrações realizados pela organização e poder atender a demanda de consultas da região, das ONGs parceiras e protetores independentes.

 No site está também ativa a campanha da ULA - União Libertária Animal, destinada ao desenvolvimento de cartilhas infantis de respeito aos animais, que em menos da metade do prazo estipulado já atingiu 65% de sua meta, estipulada em R$5.000,00. E novas campanhas já estão sendo analisadas para em breve entrarem no ar.

 
 

O Xodó

Xodó é primeiro site de financiamento coletivo (crowdfunding) voltado exclusivamente para a causa animal que não cobra taxa de comissão. Um canal de fácil acesso e de abrangência nacional.

O Xodó promove e engloba projetos com animais domésticos, silvestres ou de circo, além de movimentos vegetarianos e veganos. Todo projeto que visa cuidado, respeito, preservação e proteção aos animais recebe atenção redobrada da equipe.

 
Criadora e CEO: Raphaela Rondon

Formada em Relações Publicas, pós graduada em Gestão de Projetos Sociais e desde sempre apaixonada por bichos, luta por uma realidade melhor para os animais, e encontrou no Xodó a maneira de contribuir para esta conquista. www.xodo.juntos.com.vc - raphaela.rondon@xodo.com.vc

 

Pressão alta se agrava em dias mais frios

Pressão arterial sofre alterações para evitar a perda de calor

 

A hipertensão, também conhecida como pressão alta, é uma doença que age no coração e nos vasos sanguíneos. No inverno ou em dias mais frios, o hipertenso pode sofrer ainda mais com a doença. Isso ocorre porque o diâmetro das artérias de áreas que ficam expostas às baixas temperaturas sofrem redução, como mãos, braços e pernas, com a finalidade de evitar a perda de calor. Segundo o cardiologista da Beneficência Portuguesa de São Paulo, Fernando Alves, com os vasos contraídos, devido a redução, a fluidez do sangue estará prejudicada levando o coração trabalhar com mais vigor para superar este obstáculo. “Nessa fase, os hormônios são solicitados para aumentar o metabolismo, que também exige maior trabalho cardíaco. Estas novas situações contribuem para aumentar o risco de eventos cardiovasculares no inverno, tais como infarto do miocárdio e derrame cerebral”, destaca.

 

Nesse período, é comum também que as pessoas optem por alimentos mais gordurosos ou com teor maior de sal,  contribuindo para a elevação da pressão. Entre os sintomas mais comuns de hipertensão estão dor de cabeça, indisposição, tonturas e  palpitações que, na maioria dos casos, passa despercebida. “Recomenda-se que na época de baixas temperaturas, pessoas hipertensas procurem aferir a pressão com mais frequência, além de procurar ajuda médica em caso de alterações”, finaliza o especialista. 

 

Confira algumas dicas de como prevenir e controlar a doença:

 

·         Tenha uma alimentação balanceada, com redução do sal e de produtos enlatados, que contém altos índices de sódio;

·         Pratique exercícios físicos, cerca de 30 minutos de caminhada, que já podem controlar alguns casos de hipertensão e ajudar nos casos de pacientes obesos;

·         Evite o consumo excessivo de cigarro e bebidas alcoólicas;

·         Monitore seu coração e as medições da pressão regularmente.

26/06 - Dia Nacional do Diabetes - Pets não estão livres da doença

Mal atinge principalmente cães adultos e na terceira idade e é duas vezes mais frequente nas fêmeas. Obesidade é fator de risco para desenvolvimento da doença, que necessita de tratamento contínuo

 

Assim como os humanos, cães e gatos também sofrem de diabetes e a incidência do tipo 1 é a mais comum no reino dos pets. Sede excessiva, aumento de quantidade da urina excretada, perda de peso e às vezes incontinência urinária estão entre os principais sintomas nos bichinhos. "Trata-se de uma doença silenciosa que traz complicações ao animal quando não tratada", alerta a veterinária Karina Mussolino, da Pet Center Marginal.

 A doença se caracteriza por uma deficiência hormonal que reduz a capacidade do sangue de metabolizar o açúcar. O tipo I é o mais comum, atinge cerca de 90% dos animais, e ocorre quando as células do pâncreas não produzem insulina suficiente, precisando de reposição diária do hormônio.

 Vale destacar que os cães com diabetes, apesar do aumento de apetite, também apresentam perda de peso. "O diabetes é uma doença silenciosa e que se não tratada adequadamente pode trazer diversas complicações para o animal. Quanto antes for descoberta a doença, melhor os resultados do tratamento", destaca a veterinária da Pet Center Marginal.

O diabetes é fator de risco para o desenvolvimento de diversas complicações, como infecções do trato urinário, do aparelho respiratório e catarata, que pode levar a perda total da visão. As raças mais predispostas ao diabetes são os Poodles, Dachshunds, Labradores, Golden Retrivers, Huskie Siberianos e Yorkshire Terriers.

O diagnóstico da doença é confirmado com a realização de exames laboratoriais, como exame de sangue e de urina. "Em alguns casos o animal permanece internado durante 24 horas para um acompanhamento aprofundado do nível glicêmico, assim o veterinário testa a eficácia da dose de insulina que deve ser administrada para controlar o diabetes", diz.

 O tratamento do diabetes tipo I em cachorros inclui a administração diária de insulina, dieta, programa de exercícios e controle de doenças simultâneas. Nos casos do diabetes tipo II não é necessária a aplicação de insulina, apenas o controle da alimentação e a prática de exercícios. "Hoje temos alimentos diet para animais e diversos medicamentos que garantem a qualidade de vida do cachorro diabético. É preciso, porém, muita atenção do dono para dar continuidade ao tratamento e levar sempre o animal ao veterinário, pois só o profissional poderá definir qualquer mudança no tratamento que está sendo feito", conclui a Dra Karina.

 

 Pet Center Marginal

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