Pesquisar no Blog

Mostrando postagens classificadas por data para a consulta anglo 21. Ordenar por relevância Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens classificadas por data para a consulta anglo 21. Ordenar por relevância Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 19 de novembro de 2021

Enem: 5 dicas para se preparar às vésperas da prova

Neste final de semana, acontece a primeira etapa do Enem 2021. As provas serão aplicadas nos dias 21 e 28 de novembro, sendo que no primeiro fim de semana os participantes devem responder a 45 questões das disciplinas de Linguagens, 45 questões de Ciências Humanas e escrever a redação dissertativa-argumentativa. Já no segundo fim de semana, serão 45 questões de Ciências da Natureza e 45 questões de Matemática e suas Tecnologias.

Para auxiliar os mais de 3 milhões de inscritos, especialistas do Colégio Anglo Chácara, Escola Vereda e Sistema de Ensino pH reuniram cinco dicas para essa reta final.


1 - Tenha uma alimentação saudável antes da prova

Para uma boa experiência de prova, os estudantes devem ter cuidados também com a saúde e o conforto. Segundo Maira Piovezana, Diretora de Ensino da Escola Vereda, "é importante que os participantes tenham uma alimentação saudável e regrada e que eles não arrisquem alimentos novos um dia antes da prova para que não haja nenhum desconforto ou mal-estar durante o exame. No dia, usem roupas leves, confortáveis para realmente ter esse conforto e cuidar dessa saúde e bem estar corporal.”


2 – Separe as informações e itens essenciais com antecedência

Maira também orienta que os jovens tenham em mãos o local da prova e o cartão de confirmação, antecipadamente, e que já tenham separado, com certa antecedência, a caneta esferográfica transparente preta, necessária para a realização do exame. Ela ainda relembra o fato de os estudantes não poderem esquecer a máscara de proteção contra a COVID-19.


3 – Tenha dias tranquilos antes da prova

Nos dias que antecedem o exame, Cláudio Falcão, Diretor do Sistema de Ensino pH, sugere que os participantes diminuam o ritmo e busquem aprender de forma mais tranquila, sem a pressão da revisão de última hora. “Nesse momento, eles devem estudar de uma forma mais transversal. Há filmes, séries e vídeos que dão repertório cultural, que estão ligados aos conteúdos das áreas de humanas e linguagens, e que são uma alternativa para um estudo mais agradável e que cause menos estresse.


4 - Não deixe que inseguranças te causem ansiedade

Há quem, ainda que tenha se dedicado ao longo de um ano ou até mais, se sinta inseguro e com medo no dia da prova. Segundo Lucas Seco, diretor do Colégio Anglo Chácara Santo Antônio, é necessário que a autoconfiança nesses momentos prevaleça, já que a ansiedade pode impactar negativamente no desempenho. O ideal é que o estudante mantenha a calma e lembre que está preparado para a prova.


5 - No dia da prova, esteja atento às necessidades do corpo

Um fator de dificuldade em exames longos como o Enem é o cansaço. Sabendo disso, explica o diretor, é importante que, ao realizar a prova, o estudante se hidrate, faça pausas para ir ao banheiro e se alimentar. Parte do tempo da prova deve ser destinado ao cuidado com o próprio corpo para evitar qualquer problema físico que o prejudique.

 


Claudio Falcão - diretor e autor do Sistema de Ensino pH. Formado em Geografia pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UFRJ), ele tem mais de 16 anos de carreira como professor.


Maira Piovezana - Diretora de Ensino da Escola Vereda. Formada em Pedagogia pela USP e com MBA em Administração pela FGV, ela já teve experiências com diversas escolas e soma 16 anos de carreira no total.


Lucas Seco - professor de História e diretor do Colégio Anglo Chácara Santo Antônio. Com 18 anos de experiência na área, pode comentar sobre dicas para a reta final e a prova de Ciências Humanas do Enem.


quarta-feira, 20 de outubro de 2021

5 dicas para treineiros que irão prestar os principais vestibulares

Dominar a ansiedade e se ater aos modelos de prova são algumas das recomendações do diretor do Colégio Anglo Chácara Santo Antônio, Lucas Seco


O período de vestibulares para ingresso no Ensino Superior pode ser bastante estressante; o preparo do estudante vai muito além de apenas estudar e absorver os conteúdos cobrados, é preciso, acima de tudo, saber manter a calma, administrar o tempo da prova e ter organização. Com o objetivo de se preparar melhor e com mais antecedência, muitos alunos decidem realizar os principais exames do país já nos primeiros anos do Ensino Médio como treineiros.

Somente para o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), cerca de 450 mil candidatos estão escritos como treineiros na edição de 2021, que acontece nos dias 21 e 28 de novembro. Já a FUVEST, um dos principais vestibulares do país, conta com mais de 9 mil treineiros entre os 110 mil candidatos para o vestibular de 2022, cuja primeira fase acontece em 12 de dezembro.

Pensando em auxiliar esses jovens na preparação para as provas que acontecem em poucas semanas, o diretor do Colégio Anglo Chácara Santo Antônio, Lucas Seco, sugere cinco dicas para os treineiros aproveitarem essa experiência que permite a prática para anos futuros. Confira:


  1. Não se deixe dominar pela ansiedade e preocupação em obter uma nota alta

O aluno, muitas vezes, já está decidido sobre qual curso seguir e acaba realizando a prova aflito visando conseguir pontuação suficiente para a tão sonhada aprovação. Mas, segundo o diretor, a melhor saída é não colocar essa conquista como prioridade. “Os estudantes devem estar com a cabeça fresca, sem estresse a mais para atrapalhar. Eles ainda não têm o compromisso de passar no vestibular nesse momento por não terem se formado no Ensino Médio” afirma Lucas.


  1. Fique atento ao ‘ritual’ dos vestibulares

Uma das partes mais importantes da realização dos exames é o momento que os antecede. Separar os documentos necessários, descansar e se alimentar bem, chegar com antecedência ao local da prova. Na teoria, essas ações podem parecer simples, mas muitas pessoas as subestimam ou esquecem de sua importância. “O treineiro deve priorizá-las e ter em mente que é um procedimento dos vestibulares”. Lucas Seco aconselha que o aluno chegue uma hora adiantado e, se possível, visite o local de prova no dia anterior, para não ter chances de se atrasar.


  1. Aprenda a administrar o tempo

O tempo é um dos maiores fatores de dificuldade para quem presta vestibulares. Não é incomum casos de candidatos que perdem questões por não conseguir preencher o gabarito completo. Por isso, é imprescindível que o treineiro aprenda a administrá-lo. O autoconhecimento é chave, então, encontrar uma estratégia própria para ter o tempo sob controle é sempre favorável.


  1. Conheça o estilo da prova

Cada banca avaliadora tem sua maneira de cobrar os conhecimentos. É importante, sabendo disso, que o treineiro já se familiarize com o estilo de cada uma. “Se houver tempo, o aluno pode realizar simulados ou até mesmo procurar na internet provas antigas dos vestibulares que irá prestar para assimilar as demandas dos diferentes modelos de prova”, propõe Lucas.


  1. Categorize as questões por nível de dificuldade

Ao realizar simulados ou a prova em questão, o treineiro pode identificar quais são as perguntas fáceis, de dificuldade média e as difíceis. Esse método evita que o estudante fique refém de enunciados complexos ou, nesse caso, de conteúdos que ainda não foram aprendidos por conta da não conclusão do Ensino Médio até a data da realização do exame.

 


Anglo Chácara Santo Antônio


quinta-feira, 12 de agosto de 2021

100 dias para o Enem 2021: covid-19 cai na prova? Como se preparar?

Na próxima sexta-feira (13) começa a contagem regressiva de 100 dias para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2021. Marcadas para os dias 21 e 28 de novembro, as provas de redação, linguagens, matemática, ciências da natureza e ciências humanas acontecerão pela primeira vez nos formatos impresso e digital simultaneamente. Os mais de 4 milhões de inscritos nesta edição devem se preparar da melhor forma possível, sobretudo após um período de muitas incertezas na educação.

Sendo o segundo ano consecutivo em que o exame será feito durante a pandemia, a covid-19 não só está tendo influências práticas, como também na expectativa para que seja um dos conteúdos cobrados. Para o professor e autor de Biologia do Sistema de Ensino pH, Cicero de Melo, parece improvável que o tema seja abordado de forma direta. “O exame aplica as questões ligando-as ao universo dos alunos para que eles possam obter resultados coerentes com a sua realidade, e deve haver uma calibragem de cada questão para que o algoritmo de erros e acertos possa funcionar, o que ainda não foi possível testar na edição de 2020. Ou seja, com as dificuldades geradas pela pandemia, o INEP não teve viabilidade para elaborar e testar uma questão sobre o assunto para determinar sua nota.”

Já sobre a preparação, o diretor do Anglo Vestibulares, Daniel Perry, acredita que a principal estratégia para alcançar um bom resultado no Enem é manter a organização e a disciplina sem deixar de lado o cuidado com a saúde mental. “Esse é o momento de identificar seus pontos fortes e fracos, resolver exercícios de maior complexidade e sanar possíveis dúvidas para que futuramente o foco esteja apenas na revisão dos conteúdos. Além disso, é fundamental que o estudante esteja se sentindo bem emocionalmente para realizar a prova.  Nesse sentido, é importante dormir adequadamente, ter uma alimentação saudável, praticar atividades físicas e hobbies. Tentar conciliar tudo isso com o planejamento fará toda a diferença no resultado do exame”.

 


Fontes:

Cláudio Falcão - diretor e autor do Sistema de Ensino pH e está disponível para entrevistas. Formado em Geografia pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UFRJ), ele tem mais de 16 anos de carreira como professor, com grande experiência em preparação para o Enem e vestibulares, soluções educacioanais, inovações em educação e formação. 

Daniel Perry - diretor do Anglo Vestibulares. Formado em História pela Universidade de São Paulo, pode para falar sobre preparação para o Enem, dicas gerais de estudo e orientações sobre as provas. 


terça-feira, 6 de abril de 2021

Bullying e à Violência na Escola – Exemplos de instituições que realizam atividades e projetos online por mais diversidade e empatia


O dia 07 de abril tem como objetivo alertar as escolas sobre a importância do combate de casos de violência; o cuidado ainda deve ser redobrado no meio virtual com o contexto de ensino remoto


A escola é um dos ambientes mais importantes para a vida de crianças e jovens que, desde muito cedo, iniciam o contato com outras pessoas além de suas famílias, dando continuidade ao aprendizado, à preparação para o futuro e à vida em sociedade. No entanto, para alguns, esse período pode ser caracterizado pelo enfrentamento de situações de violência, como o bullying.  Segundo o relatório mais recente sobre o tema do UNICEF, estima-se que cerca de 150 milhões de jovens, entre 13 e 15 anos em todo o mundo, já foram vítimas de bullying. No Brasil, o dia 07 de abril é marcado pela data de conscientização sobre o Combate ao Bullying e à Violência na Escola.

Com a pandemia da Covid-19, a prática de violência verbal ou física que antes acontecia presencialmente migrou para o meio virtual, o que chamamos de cyberbullying. A partir do ensino a distância, a preocupação, o monitoramento e o combate dessas práticas ultrapassam ainda mais os muros das escolas e enfrentaram as barreiras das telas no mundo digital.

Um estudo recente realizado pela Microsoft aponta que cerca de 43% dos adolescentes e adultos entrevistados no Brasil estiveram envolvidos em incidentes de bullying na internet. A pesquisa traz dados sobre a civilidade na internet, principalmente após o início da pandemia em que a conexão se tornou ainda maior no meio virtual. Os dados mostram que 21% foram vítimas de bullying e 41% afirmam que a civilidade digital caiu depois do início da pandemia, sendo os jovens com idades entre 11 e 25 anos os mais afetados.

Ainda assim, o Brasil não está entre os piores no ranking de bullying, entretanto, apresenta uma piora. Tendo a conscientização sobre o problema e buscando alternativas responsáveis de impacto entre a comunidade escolar acerca desse tipo de violência, algumas instituições de ensino realizam projetos e atividades no intuito de promover maior respeito e diversidade.

Red House International School - Escola internacionais como a Red House International School trabalham com questões ligadas a princípios e valores éticos multiculturais desde os primeiros anos da Educação Infantil, prevenindo dessa forma situações de bullying ou violência entre os alunos. Trata-se de um trabalho educativo de conscientização da importância de respeitar as diferenças realizado desde a primeira infância. Cooperação, inclusão e tolerância são algumas das competências fortemente trabalhadas nessas instituições. A escola internacional está preocupada com a formação do ser humano, independentemente de suas atribuições culturais e geográficas, o que contribui com a formação de valores éticos mais consistentes e noções de respeito acerca da vida em sociedade.

Colégio Anglo Chácara Santo Antônio – O Colégio Anglo Chácara busca trabalhar a temática por meio das orientações educacionais e projetos realizados com os alunos. A professora do 5º ano, Camila de Lucca, afirma que com o ensino remoto é preciso estar atento aos grupos dos alunos e às brincadeiras que eles começam entre si. Pensando em ações preventivas como forma fundamental para diminuir as ações interventivas, este ano, a educadora elaborou um projeto que vai além de uma atividade pontual. A ideia é promover uma educação digital por meio de discussões e reflexões sobre diferentes aspectos que envolvem o uso da internet e das redes sociais como: segurança, comportamento, uso excessivo e cyberbullying. “Visamos também desenvolver um olhar crítico sobre tudo o que está sendo divulgado, incluindo informações, memes e fake News”, explica.

Camino School - A Camino School estruturou um comitê de diversidade formado por professores, famílias e estudantes que reflete sobre todos os tipos de diferenças, que podem ser físicas, de etnia/raça, gênero, orientação sexual, entre outras. “Somos únicos, cada um com sua identidade e características particulares”, adianta Letícia Lyle, cofundadora da Camino Education, da Cloe e diretora da Camino School. A instituição trabalha na elaboração de um Manual da Diversidade, construído pelos docentes em conjunto com os estudantes, a ser compartilhado com educandos e educadores. “Esse projeto amplia nossa visão e conhecimento de temas sensíveis e importantes para que sejamos capazes de construir um mundo mais equânime que reconheça e valorize as diferenças”, complementa Lyle.

LAR da Benção Divina - O LAR está sempre atento às várias nuanças relacionadas à diversidade. No dia a dia, seja nas aulas presenciais pré-pandemia ou no modelo online atual, a ONG dá o devido suporte a alunos individualmente, mantendo-se atenta a quaisquer sinais de introspecção inesperada ou alteração de comportamento. A entidade orienta seu time de professores sobre a nocividade da prática do bullying. Em sala de aula, todas as atividades são pensadas para integrar pessoas e promover o respeito às diferenças. Essa premissa está alinhada com a missão da organização sem fins lucrativos, que preza justamente pela transformação social por meio da educação. “Toda intolerância deve ser erradicada da sala de aula para que o mesmo ocorra na sociedade”, opina Fernanda Lancellotti, presidente do LAR.  


segunda-feira, 13 de julho de 2020

Enem pela primeira vez: o que muda no preparo dos estudantes do Ensino Médio para o exame de 2020?


Coordenador pedagógico do Colégio Anglo 21, Lucas Seco, explica como enfrentar os desafios das aulas remotas e se preparar para a prova frente a um ano atípico


Com a data do Enem prevista para o fim de janeiro e início de fevereiro de 2021, a  ansiedade e o nervosismo aumentaram entre os estudantes que pretendem prestar a prova pela primeira vez. Após meses de constantes mudanças e adaptações do novo formato de ensino remoto para escolas, famílias e alunos por conta da pandemia da Covid-19, instruir os vestibulandos que estão no fim do Ensino Médio é uma tarefa desafiadora para os educadores e instituições de ensino.

Lucas Seco, coordenador pedagógico do Ensino Médio do Colégio Anglo 21, localizado na Zona Sul de São Paulo, afirma que, nesse processo, é fundamental a escola ser parceira do jovem, disponível a ajudar e compreender cada parte do processo de adaptação e aprendizagem. “É preciso ajudar o aluno a se organizar na nova realidade e manter a tranquilidade. Alguns alunos precisam de um acompanhamento mais periódico ou atendimentos individuais por conta de dificuldades na disciplina, na rotina ou no cronograma de estudos”, aponta.

Dessa forma, é necessário propor dinâmicas que diminuam a pressão e a carga de insegurança nos vestibulandos. Segundo o educador, uma das principais queixas dos alunos de Ensino Médio nesse momento de preparo para os vestibulares e também para o fim do ano letivo é o excesso de exposição às telas, com as vídeo-aulas, aplicativos e conferências que norteiam a nova rotina de ensino remoto. “Os professores são instruídos a, após um período de aula, dar ‘mini-intervalos’ e flexibilizar certas dinâmicas, para o aluno olhar outra coisa ou respirar um pouco, diminuindo o tempo de exposição ininterrupta em tela”.

E aqueles que ainda estão nos anos iniciais do Ensino Médio e pretendem prestar a prova como treineiros? “Fazer provas é como aprender a dirigir”, explica Seco. “Aprender a teoria é importante, mas quanto mais treinar a prática, melhor motorista você se torna. Eu incentivo enormemente os jovens a prestarem desde o 1º ano do Ensino Médio e, mesmo que este ano tenhamos uma prova atípica, não se deve perder a oportunidade”. O coordenador ainda ressalta que com a necessidade de realizar as aulas e simulados de forma online, os alunos ainda estão treinando para o novo modelo de prova: o Enem Digital.

Sendo inaugurado nesta edição, a versão do exame digital a ser implementada substituirá a prova impressa gradativamente, trazendo aos estudantes o novo cenário frente ao exame que ingressa milhares de candidatos em universidades públicas do país. “Ironicamente, a mudança para o ensino a distância já colocou o aluno em um treinamento ao Enem Digital. Com relação a preparação, o foco é o mesmo: organização e estudo”, conta o coordenador.

O Colégio também realiza plantões de dúvidas diariamente com os alunos que precisam de maior apoio nesse momento. Lucas Seco aponta que o educador tem um papel fundamental nesse processo para tranquilizar o estudante que está aflito com o cenário de incertezas. “O estudante, ao ser assistido em uma aula individual para tirar dúvida sobre a disciplina ou conversar sobre os vestibulares, se sente mais seguro ao ter o apoio do professor; é preciso ser flexível, conversar com os familiares e estar sempre à disposição para ajuda-los nessa trajetória”, conclui.




Anglo 21

sexta-feira, 3 de janeiro de 2020

Material escolar: confira 07 dicas de como economizar



Especialista dá dicas para pais que querem gastar pouco na compra dos materiais dos filhos no novo ano letivo


Com os gastos decorrentes das festas de fim de ano e das férias, programar o orçamento para as despesas escolares no início do ano letivo é fundamental para que os pais não entrem numa bola de neve. A compra do material escolar exige equilíbrio entre o que pode ser reaproveitado e o que é essencial. Além disso, é necessário saber gerir a felicidade do filho com as ferramentas que ele irá utilizar no dia a dia das aulas.

O mercado oferece inúmeras opções de produtos, marcas, personagens e utensílios que, aos olhos das crianças, se tornam objetos de desejo. No entanto, a atenção dos pais vai além desses detalhes observados pelos pequenos, mas sim, no preço e nas ofertas. A diretora do Colégio Anglo 21, Carla Oliveira, selecionou algumas dicas para não gastar mais do que o necessário nos materiais escolares dos filhos. Confira:

  1. Veja os materiais do ano anterior e o que pode ser reaproveitado
O primeiro passo é conferir tudo o que sobrou do ano anterior e ver o que pode ser reutilizado. “O ideal é que uma mochila, por exemplo, possa ser reaproveitada por muitos anos, assim como, tesouras, estojos e outros itens mais resistentes”. Entretanto, Carla alerta: “Não é bom reutilizar cadernos. Certos itens incentivam o aluno a estudar. Um caderno novo, por exemplo, pode fazer toda a diferença. Para não desperdiçar, os antigos podem ser utilizados como rascunhos ou para estudos em casa”.  

  1. Combine um orçamento e converse com seu filho
Estabelecer quanto pode ser gasto é o segundo passo. Assim, é possível ter mais controle na hora das compras. Levar uma calculadora para não se perder pode ser uma boa alternativa. Além disso, é preciso pensar na questão de levar o filho ou não para ajudar nessa tarefa.

Alguns pais preferem manter os filhos fora dessa decisão. A chance de eles optarem por um produto apenas pela aparência existe e é alta. Entretanto, para quem tiver interesse, essa pode ser uma ótima oportunidade para dar uma dose de educação financeira para os filhos. Isso será benéfico não apenas na hora da compra, mas a longo prazo. Entendendo o valor de cada material e com a consciência de que existe um orçamento que não pode ser ultrapassado, ele pode ter um cuidado ainda maior com suas coisas - o que aumenta a quantidade de produtos que poderão ser reaproveitados no ano seguinte e ajudando a economizar no próximo ano.

  1. Faça uma lista do que precisa ser comprado
Durante as compras, é possível que você se depare com materiais incríveis - mas que fogem totalmente do seu orçamento. Ter uma lista e segui-la irá poupar dúvidas desnecessárias e gastos imprevistos.

  1. Fuja de marcas e personagens
Nada de escolher um produto mais caro apenas porque é de determinada marca ou de um personagem específico. O foco aqui deve ser a qualidade dos produtos, não os logo e etiquetas que carregam. “É bom conhecer as marcas e saber suas preferidas, mas não se limite a elas”. E pensando na durabilidade de cada item, cuidado com as estampas que escolhe. Muitas vezes, o personagem preferido do seu filho hoje pode nem passar mais pela cabeça dele daqui alguns meses.

  1. Foque em materiais duráveis
Não adianta comprar um produto exclusivamente porque seu preço está abaixo da média e precisar comprar o mesmo produto alguns meses ou até semanas depois. A qualidade e o preço devem estar entrelaçados. “Investir no barato, sem uma durabilidade adequada não será uma economia, mas apenas uma preocupação futura”, reforça Carla.

  1. Converse com outros pais
Os outros pais estão passando pela mesma situação, então por que não investir em algo que seja bom para todos? Uma estratégia que vale muito a pena é conversar com outros pais, se organizarem e procurarem um bom atacado, ou realizarem grupos de troca e reaproveitamento.

  1. Pesquise
Nessa época, as lojas investem nesse setor e é possível encontrar diversas ofertas e promoções exclusivas. Entretanto, cuidado: nem todas valem a pena.
Logo, é importante fazer uma pesquisa de preços, produtos, lojas e promoções. E isso não é algo para ser feito apenas em dezembro ou janeiro, mas ao longo de todo o ano. Ter uma noção do preço dos produtos que precisa comprar, irá facilitar muito suas compras.



Anglo 21

segunda-feira, 23 de dezembro de 2019

Material escolar: confira 07 dicas de como economizar


Especialista dá dicas para pais que querem gastar pouco na compra dos materiais dos filhos no novo ano letivo

Com os gastos decorrentes das festas de fim de ano e das férias, programar o orçamento para as despesas escolares no início do ano letivo é fundamental para que os pais não entrem numa bola de neve. A compra do material escolar exige equilíbrio entre o que pode ser reaproveitado e o que é essencial. Além disso, é necessário saber gerir a felicidade do filho com as ferramentas que ele irá utilizar no dia a dia das aulas.

O mercado oferece inúmeras opções de produtos, marcas, personagens e utensílios que, aos olhos das crianças, se tornam objetos de desejo. No entanto, a atenção dos pais vai além desses detalhes observados pelos pequenos, mas sim, no preço e nas ofertas. A diretora do Colégio Anglo 21, Carla Oliveira, selecionou algumas dicas para não gastar mais do que o necessário nos materiais escolares dos filhos. Confira:

  1. Veja os materiais do ano anterior e o que pode ser reaproveitado
O primeiro passo é conferir tudo o que sobrou do ano anterior e ver o que pode ser reutilizado. “O ideal é que uma mochila, por exemplo, possa ser reaproveitada por muitos anos, assim como, tesouras, estojos e outros itens mais resistentes”. Entretanto, Carla alerta: “Não é bom reutilizar cadernos. Certos itens incentivam o aluno a estudar. Um caderno novo, por exemplo, pode fazer toda a diferença. Para não desperdiçar, os antigos podem ser utilizados como rascunhos ou para estudos em casa”.  

  1. Combine um orçamento e converse com seu filho
Estabelecer quanto pode ser gasto é o segundo passo. Assim, é possível ter mais controle na hora das compras. Levar uma calculadora para não se perder pode ser uma boa alternativa. Além disso, é preciso pensar na questão de levar o filho ou não para ajudar nessa tarefa.

Alguns pais preferem manter os filhos fora dessa decisão. A chance de eles optarem por um produto apenas pela aparência existe e é alta. Entretanto, para quem tiver interesse, essa pode ser uma ótima oportunidade para dar uma dose de educação financeira para os filhos. Isso será benéfico não apenas na hora da compra, mas a longo prazo. Entendendo o valor de cada material e com a consciência de que existe um orçamento que não pode ser ultrapassado, ele pode ter um cuidado ainda maior com suas coisas - o que aumenta a quantidade de produtos que poderão ser reaproveitados no ano seguinte e ajudando a economizar no próximo ano.

  1. Faça uma lista do que precisa ser comprado
Durante as compras, é possível que você se depare com materiais incríveis - mas que fogem totalmente do seu orçamento. Ter uma lista e segui-la irá poupar dúvidas desnecessárias e gastos imprevistos.

  1. Fuja de marcas e personagens
Nada de escolher um produto mais caro apenas porque é de determinada marca ou de um personagem específico. O foco aqui deve ser a qualidade dos produtos, não os logo e etiquetas que carregam. “É bom conhecer as marcas e saber suas preferidas, mas não se limite a elas”. E pensando na durabilidade de cada item, cuidado com as estampas que escolhe. Muitas vezes, o personagem preferido do seu filho hoje pode nem passar mais pela cabeça dele daqui alguns meses.

  1. Foque em materiais duráveis
Não adianta comprar um produto exclusivamente porque seu preço está abaixo da média e precisar comprar o mesmo produto alguns meses ou até semanas depois. A qualidade e o preço devem estar entrelaçados. “Investir no barato, sem uma durabilidade adequada não será uma economia, mas apenas uma preocupação futura”, reforça Carla.

  1. Converse com outros pais
Os outros pais estão passando pela mesma situação, então por que não investir em algo que seja bom para todos? Uma estratégia que vale muito a pena é conversar com outros pais, se organizarem e procurarem um bom atacado, ou realizarem grupos de troca e reaproveitamento.

  1. Pesquise
Nessa época, as lojas investem nesse setor e é possível encontrar diversas ofertas e promoções exclusivas. Entretanto, cuidado: nem todas valem a pena.
Logo, é importante fazer uma pesquisa de preços, produtos, lojas e promoções. E isso não é algo para ser feito apenas em dezembro ou janeiro, mas ao longo de todo o ano. Ter uma noção do preço dos produtos que precisa comprar, irá facilitar muito suas compras.



Anglo 21 


Posts mais acessados