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domingo, 14 de abril de 2024

5 dicas para dar um ‘up’ no cafézinho do dia-a-dia

Passar um café é algo tão rotineiro que a maioria nem se preocupa com os detalhes do processo, apenas espera o aroma delicioso subir, avisando-o que está pronto, e serve antes que esfrie. Entretanto, mudanças mínimas nesse ritual, como o tipo de pó usado ou com qual método é preparado, podem elevar a hora do café para uma pausa que mexe tanto com o paladar quanto com a criatividade . A chefe Helena Mil-Homens, da St. Chico e Caio Tucunduva, especialista em torras de cafés especiais nacionais e internacionais , dão algumas dicas de como preparar um café mais saboroso de forma rápida e que cabe no bolso, jeitos simples de dar mais carinho a um momento de pausa na rotina.

 

Dica 1: Aposte nos Cafés Especiais

Os cafés com notas “frutadas, cítricas e amendoadas” nas prateleiras do mercado levam um tempinho para revelarem seus sabores para quem nunca os experimentou, mas é uma mudança que vale a pena.“O café especial é uma experiência que convida a aguça os sentidos e curiosidade dos consumidores” diz Caio Tucunduva, especialista em torras especiais de café. Esses cafés tem um pó mais claro e conservam uma variedade maior de notas sensoriais, e conforme mais se prova, melhor se aproveita a complexidade deste produto. Para começar, um café com notas de frutas vermelhas vai bem acompanhando um docinho, ainda mais com chocolate."Só tem um jeito de treinar sensorial: bebendo e cheirando muito café, realmente entender o cheiro daquilo que vamos consumir, já que as notas sensoriais em de uma memória olfativa do cérebro", comenta Caio.

Dica 2: métodos de adoçar

Helena é direta: "Se precisa de açúcar no café, é porque não está bom!". Mas claro, como tomar café puro é um gosto adquirido com o tempo, uma opção mais simpática é variar nos métodos de adoça-lo, mudando a experiência palatável como um todo. "Fora do Brasil, é comum usar xaropes e aromas, que também trazem um perfume ótimo na xícara!".Mel, Stevia e xarope de baunilha já são usados no lugar do açúcar para dar uma variada, e para os curiosos, vale abraçar o sabor brasileiro e jogar um pedacinho de rapadura e deixar dissolver para descobrir qual sabor a sobremesa pode somar à bebida. 

 

Dica 3: Amargor

Todo alimento que entra em contato com o oxigênio passa pelo processo de oxidação, e no caso da moagem do café, quão mais fino o pó é, mais acelerado esse processo ocorre, o que leva à perda de vários óleos aromáticos e sabores do grão. O pó vendido no mercado é fininho e misturado com o restante de outras coisas da plantação que não o grão do café, entram na torragem e amargam a bebida. Nesse caso, Helena recomenda "colocar menos pó que o normal e ajustar das próximas vezes"- tradicionalmente se recomenda usar 10 porções de água para 1 de café, ou seja, 10 g para 100 ml. Também vale investir em pós de moagem média unido à dica de esperar a água esfriar um pouquinho. 

 

Dica 4: Prensa Francesa

Essa máquina versátil é usada tanto no preparo de cafés quanto chás. O método de prensagem manual oferece uma bebida mais encorpada e com notas que deixam o sabor mais complexo, o que vale ser ressaltado pelo uso do grão com a moagem e torragem certa." O uso de grãos que passaram por moagem média ou grossa deixa o sabor muito mais agradável! Para deixar o café ainda melhor, ajuda moer o grão na hora, para que o pó oxide menos. Um moedor eletrônico é um bom investimento para inciantes". Além da bebida em si, a prensa pode ser usada no preparo de leite cremoso ou na extração mais fácil de café gelado.

 

 Dica 5: O melhor para a cafeteira italiana  

No clássico bule, não se pode alterar o preparo uma vez que está fechado, então é importante que as medidas e temperaturas estejam corretas. "Muita gente aperta o pó no recipiente, e isso pode amargar o café", alerta Helena. " O melhor para a cafeteira italiana é que o pó seja soltinho e um pouquinho abaixo do limite. Enquanto ferve, é bom deixar a tampinha um pouquinho levantada, para ver como está indo. Ele só respinga pra fora se estiver aquecido demais".


quinta-feira, 11 de abril de 2024

Epidemia de sobrepeso impulsiona cirurgia refrativa

 

Levantamento mostra que 1 em cada 5 jovens que buscam pela cirurgia também querem se livrar do sedentarismo.

 

O Brasil vive uma verdadeira epidemia de sobrepeso e obesidade. Dados do Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) pesquisa anual do Ministério da Saúde conduzida em todas as capitais e Distrito Federal mostram que em 2023 61% dos brasileiros tinham sobrepeso, sendo que 37% eram jovens entre 18 e 24 anos. 

Não por acaso, o oftalmologista Leôncio Queiroz Neto do Instituto Penido Burnier de Campinas, afirma que os prontuários de 460 jovens que em 2023 passaram pela cirurgia refrativa no hospital mostram que 1 em cada 5 queria se livrar dos óculos e do sedentarismo para perder peso. 

O especialista comenta que de fato o sobrepeso é uma condição que está relacionada ao sedentarismo, alimentação incorreta e outros problemas de saúde que muitas vezes passam despercebidos. Em alguns esportes, entre eles o futebol, é proibido o uso de óculos em campo por uma questão de segurança, salienta. Pior: No Brasil cerca de 40% da população precisa usar óculos ou lente de contato e este número não para de crescer por causa do aumento da miopia. O procedimento é bastante seguro, tanto que uma metanálise da Cochrane concluiu que à cirurgia é mais seguro que usar lente de contato, assinala.

 

Técnicas cirúrgicas

Ainda assim antes de optar pela cirurgia Queiroz Neto afirma que é necessário levantar com um especialista o máximo de informações sobre o procedimento para tomar a decisão com segurança.   Hoje há três técnicas cirúrgicas para correção de baixos e moderados graus de erro de refração: Lasik, Intralase e o PRK.  Em todos é utilizado o Excimer laser que emite luz fria para moldar a córnea e eliminar o erro de refração, mas no Intralase o procedimento é feito com femtosegundo, laser ultrarrápido e preciso que torna o procedimento mais previsível.

No Lasik o cirurgião afirma que é feito um flap na córnea, ou seja, corte com um aparelho chamado microcerato de uma ‘tampinha’ da córnea que recobre a pupila seguida da   aplicação  do laser para corrigir o grau. No intralase todo o procedimento é realizado à laser e por isso a recuperação é mais rápida.

Tanto o Lasik como o Intralase só são indicadas para pacientes que têm até 9 graus de miopia, dependendo da curvatura e da espessura da córnea. Por isso antes do procedimento são realizados exames que medem a espessura e formato da córnea, bem como uma avaliação geral da saúde ocular. Isso porque, doenças como o ceratocone, o glaucoma e olho seco severo são contraindicações na cirurgia refrativa.

Já o PRK é uma técnica que pode ser aplicada em córneas mais finas. Isso porque, no procedimento o cirurgião raspa com um bisturi as células do epitélio, camada externa da córnea para numa segunda etapa aplicar o laser que corrige o erro de refração. “Após a correção, colocamos uma lente de contato gelatinosa, que pode permanecer até 72 horas no local, para a completa recuperação do epitélio que tem alto poder de regeneração. Em muitos pacientes a recuperação ocorre em 48 horas” afirma. A recuperação nesta cirurgia, porém, é mais lenta do que nas outras duas técnicas.

Para que tem altos graus de erro refrativo a cirurgia refrativa é feita com implante de uma ICL, microlente que elimina o grau sem retirada de tecido da córnea. Se você está pensando que pode não se adaptar ao implante, Queiroz Neto informa que o procedimento é reversível, ou seja, pode ser retirado sem causar sequelas. Um dos pioneiros neste tipo de cirurgia, ele diz que não teve um único caso de explante da ICL. Não é por acaso. Você entra centro cirúrgico enxergando vultos e ao retirar o curativo no dia seguinte enxerga tudo nítido e brilhante. 


Riscos

Queiroz Neto afirma que o maior risco da cirurgia é ocorrer uma infecção. Em 98% dos pacientes o procedimento não tem intercorrências afirma.

“Fazemos uma série de exames antes de operar”, afirma. Tudo começa com a paquimetria e tomografia da córnea para checar pode pade ser submetida ao laser. Outros exames são a tonografia para verificar a pressão intraocular ea retinografia que checa a integridade da retina e de outras anomalias dentro do olho. “Só operamos os casos em que os =exames indicam que é seguro operar”, explica.

Uma das preocupações mais comuns em que está pensando em se submeter ao procedimento é o descolamento do flap, a camada de córnea que é parcialmente levantada na cirurgia.

“É muito raro descolar, precisa acontecer um trauma muito forte no olho, porém pode acontecer em qualquer época da vida, mesmo anos depois da cirurgia. Nos últimos 20 anos só vi dois casos, em pacientes que praticavam esportes radicais. Mas é necessário alertar aqueles que vão fazer a cirurgia”, conta Tranjan.

O maior risco da cirurgia é coçar os olhos no pós-operatório, porque pode colocar tudo a perder A dica em caso de coceira é usar compressas frias feitas com gaze e água fria Queiroz Neto ressalta que o uso dos colírios prescritos após a cirurgia também garante a boa recuperação.  Outra recomendação médica é não entrar no mar ou frequentar a academia por 30 dias.


Dúvidas frequentes

Queiroz Neto afirma que uma dúvida frequente no consultório é se após a cirurgia refrativa os olhos ficam secos. Isso é verdade, mas geralmente em um ou dois meses a lubrificação dos olhos volta ao normal. Por isso neste período os cirurgiões recomendam o uso de colírio lubrificante.

Outra dúvida comum é se o grau pode voltar. Isso acontecia quando a cirurgia chegou ao Brasil e o laser era pouco preciso. Queiroz Neto afirma que hoje dificilmente isso acontece. A cirurgia evoluiu muito nas últimas décadas e hoje o procedimento é totalmente personalizado e elimina inclusive pequenas imperfeições conhecidas como aberrações ópticas que influem na qualidade da visão. Por isso se você gostaria de abandonar os óculos e ter mais liberdade para praticar esportes se dê uma chance de enxergar um mundo melhor, finaliza.

 

terça-feira, 9 de abril de 2024

Doenças de outono evidenciam importância da água sanitária

  

Além das vacinas disponíveis, medidas preventivas de higiene oferecem resistência


à contaminação por dengue, gripe, conjuntivite e demais doenças virais


Várias cidades brasileiras já decretaram epidemia de dengue. O Brasil já ultrapassou a marca de mil mortes pela doença – enquanto o ritmo da vacinação segue lento. Até mesmo no Distrito Federal, onde o percentual de vacinados é maior que em outros estados brasileiros, a marca ainda não ultrapassou 36%. Na opinião do virologista Gubio Soares, ainda que o número de pessoas vacinadas aumente, no atual cenário somente a vacina não teria o efeito desejado. 

De acordo com levantamento do Ministério da Saúde, 74,8% dos criadouros do mosquito da dengue (Aedes aegypti) estão nos domicílios, como em vasos e pratos de plantas, garrafas retornáveis, pingadeira, recipientes de degelo em geladeiras, bebedouros em geral, pequenas fontes ornamentais e materiais em depósitos de construção (sanitários estocados, canos, etc.). A pesquisa apontou que depósitos elevados de armazenamento de água (caixas d’água, tambores, depósitos de alvenaria), bem como recipientes no nível do solo (tonel, tambor, barril, cisternas, poço/cacimba) aparecem como segundo maior foco de procriação dos vetores, com 22%. Em terceiro lugar (3,2%) aparecem pneus e lixeiras. 

Além da dengue, que vem se prolongando pelas ondas de calor e chuvas que avançam no mês de abril, as doenças de outono também preocupam a população. Gripe, resfriado, pneumonia, rinite e muitas outras doenças contagiosas podem ser mais controladas com medidas de higiene. Até mesmo a conjuntivite – que tem maior propagação nos dias frios. 

“Todo tipo de virose muito comum nos dias com maior amplitude térmica pode provocar irritação ocular. Da mesma forma que a pessoa pode vir a sentir congestão nasal, dor de garganta e tosse, pode também perceber que a conjuntiva está ficando congestionada, irritada. Lavar bem as mãos sempre que se assoa o nariz é fundamental para evitar que o vírus afete os olhos”, diz o oftalmologista Renato Neves – ressaltando a importância da desinfecção dos ambientes, tanto nos lares como em locais de grande movimentação, como escolas, shopping centers, teatros, cinemas, transportes públicos etc. 

De acordo com João César de Freitas, diretor comercial da Katrium Indústrias Químicas, fornecedora de cloro para o tratamento de água do Estado do Rio de Janeiro, o uso da água sanitária é fundamental na prevenção de doenças transmitidas em locais com alta densidade populacional. “A base da água sanitária é o hipoclorito de sódio, empregado tanto na desinfecção de ambientes, como na potabilização da água, no tratamento de piscinas, efluentes industriais etc.”, diz Freitas. 

Segundo o executivo, além de ajudar a prevenir a população contra as doenças provocadas pelo Aedes aegypti, a água sanitária também pode ser usada na desinfecção de ambientes críticos, na limpeza de caixas d’água, fontes e chafarizes, bem como pode ser usada na limpeza doméstica, de hospitais, escolas e todo tipo de local que receba grande número de pessoas. 

Como mais um recurso no controle das doenças contagiosas do outono, Freitas ressalta a importância de se misturar uma tampinha de água sanitária em um litro de água para limpar cozinhas e banheiros, na rega de plantas (já que nessa proporção é inofensiva ao meio ambiente), bancadas, mesas de bar etc. “A população se acostumou a reforçar a limpeza da casa com água sanitária durante a fase crítica da Covid-19. Mas esse hábito deve ser permanente, já que é tão importante manter a higiene dos lares, escolas, clubes, instituições de saúde e todo negócio voltado para o atendimento público”.


quarta-feira, 13 de março de 2024

Mulheres com câncer de mama têm risco de desenvolver formas graves da dengue

 

De acordo com a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM), a baixa imunidade decorrente de quimioterapia e radioterapia pode agravar a infecção pela doença

 

Com cerca de 1 milhão de casos de dengue nos dois primeiros meses do ano, mais da metade do total registrado em 2023, e com a perspectiva de crescimento em março e abril, o Ministério da Saúde estima em 4,2 milhões os diagnósticos da doença em 2024. Diante deste panorama, a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) alerta para a infecção em mulheres com câncer de mama. “Nestas pacientes, a imunidade tende a ser mais baixa e configura fator de risco para o desenvolvimento das formas mais graves da dengue, principalmente entre as que estão em tratamento oncológico”, afirma o mastologista André Mattar, tesoureiro adjunto e membro do Departamento de Tratamento Sistêmico da SBM.

“Nós temos hoje uma epidemia de dengue no Brasil”, afirma Mattar. “Mas para a SBM, a possibilidade de infecção da doença em mulheres com câncer de mama é motivo de grande preocupação.” Nestas pacientes, o tratamento da dengue, segundo o mastologista, é basicamente direcionado aos sintomas, com melhora da dor, hidratação adequada via oral e mesmo aplicação de soro. “No entanto, há uma atenção redobrada com o grupo que se submete à quimio e à radioterapia”, diz.

Nos dois procedimentos prescritos para o tratamento de câncer de mama, o organismo se ressente com a baixa imunidade. “Nestes casos, o quadro de dengue pode ser mais grave e, eventualmente, temos mesmo que suspender as medidas contra o câncer, algo que não apenas atrasa o tratamento, mas compromete a saúde geral da paciente”, destaca.

Eventualmente, a quimioterapia ataca o fígado da paciente com câncer de mama. “A dengue também tem potencial para afetar as células do órgão e provocar lesões. Os efeitos que advêm da combinação das duas doenças podem ser severos”, alerta o especialista da SBM.

Por conter o vírus vivo atenuado, a vacina da dengue é contra-indicada para pessoas imunossuprimidas. “E aqui nós incluímos as pacientes com câncer de mama”, afirma. “Mesmo para o grupo de mulheres que se submete somente à radioterapia, a vacina não é recomendada”, completa. Segundo Mattar, mulheres que passam por quimio ou radioterapia devem esperar seis meses após o tratamento para se vacinarem.

O vírus da dengue é transmitido pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti. Atualmente, há quatro sorotipos diferentes circulando no Brasil. De acordo com o Ministério da Saúde, todas as faixas etárias são igualmente suscetíveis à doença. No entanto, idosos, pessoas com doenças crônicas e mulheres diagnosticadas com câncer de mama têm maior risco de evolução para casos graves da dengue.

Na chamada dengue clássica, os sintomas mais comuns são febre súbita, entre 39oC e 40oC, dores de cabeça, no corpo, nas articulações e atrás dos olhos. “Estas dores não melhoram e é essencial que a pessoa procure ajuda médica quanto antes”, afirma Mattar.

Nos casos de dengue grave, também conhecida como dengue hemorrágica, há queda acentuada da pressão arterial seguida de insuficiência circulatória severa, que pode levar à falência de múltiplos órgãos e ate à morte.

Como forma de evitar a dengue, o especialista da SBM recomenda a prevenção. Segundo o Ministério da Saúde, 74% das larvas do mosquito Aedes aegypti são encontradas próximas às residências e no entorno das casas. “Como se reproduzem em qualquer reservatório sem proteção com água limpa, desde uma simples tampinha de garrafa a uma piscina sem cloro, é importante manter a limpeza de quintais e terrenos, não se descuidando nem mesmo dos vasos de plantas.”

O uso de repelente, especialmente no final da tarde, quando há maior circulação do mosquito, também é indicado pelo especialista. “Deve-se observar a frequência recomendada para as aplicações e utilizar produtos com pelo menos 20% de icaridina”, diz. Este princípio ativo é eficaz contra mosquitos provenientes de climas úmidos e tropicais.

“Nunca é demais ressaltar que a infecção por dengue entre pessoas saudáveis já é extremamente preocupante. Mas em mulheres com câncer de mama, a doença deve ter a prevenção elevada ao máximo de rigor”, finaliza André Mattar.

 

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2024

Explosão de casos de dengue evidencia papel do cloro na prevenção da doença

Usar uma tampinha de água sanitária misturada com um litro de água podefazer toda a diferença na contenção da doença, diz especialista do mercado

 

O contágio por dengue, somente nas cinco primeiras semanas de 2024, está até quatro vezes maior do que no mesmo período do ano passado. Foram confirmadas 40 mortes e calculam-se quase 370 mil casos de transmissão da doença a serem averiguados. Minas Gerais decretou emergência, com o objetivo de facilitar o enfrentamento da dengue, bem como os estados de Goiás, Acre e o Distrito Federal. A cidade do Rio de Janeiro também tomou a mesma providência às vésperas de receber milhares de turistas para o Carnaval.

 

Em recente pronunciamento, a Ministra da Saúde Nísia Trindade enfatizou que o combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, exige cuidados fundamentais no dia a dia, como tampar as caixas d’água, descartar o lixo corretamente, manter as vasilhas de água dos animais sempre limpas, guardar garrafas e pneus em locais cobertos e retirar água acumulada dos vasos e plantas. Também é importante manter lixeiras bem tampadas, ralos limpos, e usar lonas esticadas para cobrir materiais de construção e assim evitar o acúmulo de água.

 

De acordo com João César de Freitas, diretor comercial da Katrium Indústrias Químicas, fornecedora de cloro para o tratamento de água do Estado do Rio de Janeiro, o uso da água sanitária é fundamental na prevenção de doenças que se intensificam com as chuvas de verão, principalmente em comunidades com alta densidade populacional – em que um único mosquito pode fazer várias vítimas.

 

“A base da água sanitária é o hipoclorito de sódio, empregado tanto na desinfecção de ambientes, como na potabilização da água, no tratamento de piscinas, efluentes industriais etc.”, diz Freitas. “Além de ajudar a prevenir a população contra as doenças provocadas pelo Aedes aegypti, o uso de água sanitária também previne a leptospirose – doença transmitida a partir da exposição direta ou indireta à urina de animais, especialmente de ratos. Quando ocorrem enchentes, pessoas e animais estão muito mais expostos a esse tipo de contaminação”.

 

Segundo o executivo, misturar uma tampinha de água sanitária em um litro de água deveria ser o principal recurso na limpeza de cozinhas e banheiros, na rega de plantas (já que nessa proporção é inofensiva ao meio ambiente), bancadas, mesas de bar etc. “A população se acostumou a reforçar a limpeza da casa com água sanitária durante a fase crítica da Covid-19. Mas esse hábito deve ser permanente, já que é tão importante manter a higiene dos lares, escolas, clubes, instituições de saúde e todo negócio voltado para o atendimento público”.

 

Fonte:

João César de Freitas - diretor comercial da Katrium

 

quarta-feira, 6 de dezembro de 2023

Desafio "Tampinha Legal Amigo da Paralisia Cerebral" arrecada mais de 23 toneladas de tampas plásticas

 As cinco entidades assistenciais que mais arrecadaram, irão receber R$2 mil, da Nestlé Healthscience, para a aquisição de cadeiras de rodas adaptadas. 

 

O Desafio “Tampinha Legal Amigo da Paralisia Cerebral”, iniciativa do Tampinha Legal em parceria com a Nestlé Healthscience, divulgou as entidades assistenciais que mais coletaram durante o período do desafio.  Com quase sete toneladas de tampas plásticas coletadas, o Instituto Jundiaiense Luiz Braille, de São Paulo,  foi a entidade assistencial que mais se destacou neste ano. Seguido por Centro de Recuperação de Porto Alegre (Cerepal) que arrecadou 4.234,00 Kg, AAMEEP Osasco SP com 3.459,00 Kg, APAE Esteio com 2.939,50 Kg e LASFA de SP que contabilizou 2.414,00 Kg. Juntas com as demais participantes somaram mais de 23 toneladas de tampas plásticas arrecadadas. 

De acordo com Simara Souza, gerente do Instituto SustenPlást, a segunda edição do desafio superou as expectativas. “O engajamento da sociedade com o Tampinha Legal tem aumentado a cada dia. Estamos muito satisfeitos com o resultado deste desafio, que mobilizou diversas entidades assistenciais que se dedicam por esta nobre causa, que é a paralisia cerebral”, destacou. 

A primeira edição do Desafio “Tampinha Legal Amigo da Paralisia Cerebral”, aconteceu em 2022. A finalidade é a captação de recursos financeiros e, também, aumentar a visibilidade do tema. As cinco entidades assistenciais que mais coletaram tampas plásticas durante o período irão receber da Nestlé Healthscience uma doação de R$ 2 mil, destinados para a aquisição de cadeiras de rodas adaptadas.

Além disso, Simara destaca também a importância do desafio para o programa. “O Tampinha Legal está em expansão. Um desafio como esse, e em parceria com a Nestlé, é capaz de aumentar o número de pessoas impactadas pelo simples ato de juntar tampas plásticas e, assim, melhorar os níveis de consciência da sociedade”, finalizou. 

 

O Tampinha Legal  

O Tampinha Legal é realização do Instituto SustenPlást com o apoio do Movimento Plástico Transforma. Através de ações modificadoras de comportamento de massa, aumenta os níveis de esclarecimento quanto ao material plástico e seu destino adequado, proporcionando que a economia circular ocorra na prática.

Todos os segmentos da sociedade são convidados a recolher tampas plásticas e destiná-las para entidades assistenciais do terceiro setor cadastradas no Tampinha Legal, que busca a melhor valorização de mercado para o material. Os valores obtidos são destinados integralmente para as entidades assistenciais participantes sem rateios de material ou repasses de valores. O programa não recebe comissões e/ou gratificações sobre o material coletado. No primeiro semestre de 2023 ultrapassou R$3 milhões de reais destinados 100% para as entidades assistenciais participantes.

Recentemente, lançou no Núcleo Porto Alegre/RS, o Copinho Legal que, seguindo o modelo do Tampinha Legal, destina os recursos obtidos com a venda dos descartáveis plásticos (copos, pratos e talheres) para as entidades assistenciais participantes. O Tampinha Legal atua no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Minas Gerais, São Paulo, Alagoas, Pernambuco, Goiás, Distrito Federal e Bahia.

Em Porto Alegre, o Tampinha Legal conta com o apoio estratégico da Fundação Gaúcha dos Bancos Sociais da FIERGS. Além do aplicativo (Android e iOS) e site (tampinhalegal.com.br), onde pode-se localizar várias informações tais como os pontos de coleta mais próximos, entidades assistenciais e empresas participantes, etc. Também é possível acompanhar o Tampinha Legal por redes sociais, como YouTube, LinkedIn, Twitter, Instagram, Facebook e TikTok.


quarta-feira, 15 de novembro de 2023

Temporada de chuvas acende alerta para doenças contagiosas

Unsplash
Especialista da indústria química fala sobre a importância do cloro como necessidade básica para a saúde pública

 

O clima brasileiro vem sendo impactado pelo fenômeno El Niño desde julho deste ano, levando seca extrema para estados do norte e nordeste do país e chuvas torrenciais para sul e sudeste. A previsão para o início de 2024, realizada pelo Laboratório de Análise e Processamento de Imagens de Satélites (Lapis), indica que a expansão do El Niño pelo Pacífico Tropical deve causar um verão de altas temperaturas no Hemisfério Sul, chegando a atingir uma média de 4º C acima do normal. 

Além de todos os estragos na cidade, como queda de árvores, interrupção de energia elétrica e no abastecimento de água, o excesso de chuva – quando combinado com as temperaturas de verão – também contribuiu para a reprodução do mosquito Aedes Aegypti, que transmite doenças como dengue, chikungunya e zika. Para conter o aumento de casos na cidade, o poder público e a população devem trabalhar juntos na prevenção. De acordo com o site da prefeitura de São Paulo, o único jeito de prevenir a dengue é o combate ao mosquito aliado à manutenção dos domicílios, que devem estar sempre limpos e sem acúmulo de água em locais abertos. 

No Rio de Janeiro, os números na capital fluminense também chamam a atenção, já tendo sido registrados 18.120 casos de dengue, com uma taxa de 267 casos por 100 mil habitantes. É o mais elevado registro anual desde 2016. Por isso, o Ministério da Saúde insiste em conscientizar a população brasileira sobre os perigos do inseto e a importância de combate aos criadouros do mosquito. 

Uma das principais recomendações é para que os cidadãos vistoriem e façam limpeza frequente em suas casas, não deixando água parada em pneus, vasos de plantas, calhas, garrafas, caixas d’água ou outros recipientes que facilitem o acúmulo de água de chuva e contribuam com a reprodução do mosquito. Manter lixeiras bem tampadas, ralos limpos, e usar lonas esticadas para cobrir materiais de construção são outros cuidados para evitar o acúmulo de água. 

Um estudo conduzido pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ-USP) revelou que o uso de água sanitária (hipoclorito de sódio a 2,5%) é 100% eficaz na eliminação de larvas do mosquito Aedes aegypti. Basta diluir 10 ml de água sanitária em um litro de água corrente e passar no chão e em superfícies que atraem moscas e mosquitos para acabar com todas as larvas depositadas em 24 horas, evitando sua propagação. 

De acordo com João César de Freitas, diretor comercial da Katrium Indústrias Químicas, fornecedora exclusiva do cloro empregado no tratamento de água do Estado do Rio de Janeiro, “o uso da água sanitária é um importante trunfo na prevenção de doenças que se intensificam com as chuvas de verão e deveria ser mais divulgado, principalmente em comunidades com alta densidade populacional – em que um único mosquito pode fazer várias vítimas”. Freitas diz que, além de ajudar a prevenir a população contra as doenças provocadas pelo Aedes aegypti, o uso de água sanitária também previne a leptospirose – doença transmitida a partir da exposição direta ou indireta à urina de animais, especialmente de ratos. 

“A solução na proporção de uma tampinha de água sanitária para um litro de água deveria fazer parte da rotina diária na limpeza de todas as casas, especialmente em ambientes como cozinhas e banheiros”, diz o executivo da Katrium. “Para reforçar a limpeza nos lares, essa solução também pode ser empregada na rega de plantas (já que nessa proporção é inofensiva ao meio ambiente), bancadas, mesas de bar etc. Esse hábito deveria se estender permanentemente, já que é tão importante manter a higiene dos lares, escolas, clubes, instituições de saúde e todo negócio voltado para o atendimento público”.

  

Fonte: João César de Freitas - diretor comercial da Katrium Ind. Químicas

 

domingo, 10 de setembro de 2023

Beleza Radiante: 10 dicas essenciais para uma hidratação facial e corporal eficiente

A dermatologista Fernanda Aguirre apresenta algumas soluções eficazes para turbinar os cuidados com a pele.

 

A hidratação da pele desempenha um papel fundamental na manutenção da saúde e da beleza cutânea. A pele é o maior órgão do corpo humano e atua como uma barreira protetora contra agressores externos, como poluentes e microrganismos. A falta de hidratação pode comprometer a integridade dessa barreira, levando a uma série de problemas, como ressecamento, descamação, coceira e até mesmo agravamento de condições dermatológicas pré-existentes.

Além disso, uma pele bem hidratada tende a apresentar uma aparência mais viçosa, flexível e jovem, uma vez que a hidratação adequada contribui para a manutenção da elasticidade e do tônus cutâneo. Portanto, a adoção de rotinas de hidratação eficazes é essencial não apenas para a estética, mas também para a saúde e a proteção da pele ao longo do tempo.

Conheça dez dicas valiosas elencadas pela Dra. Fernanda Aguirre para turbinar a hidratação facial e corporal, garantindo uma aparência rejuvenescida e luminosa.

1)Hidratação Após o Banho: Aplique o hidratante corporal com o corpo úmido logo após o banho. A pele úmida facilita a distribuição uniforme do produto, permitindo que os ativos penetrem melhor.

2) Poder do D Pantenol: Adicione uma tampinha de D Pantenol ao seu hidratante corporal. O D Pantenol é reconhecido por sua capacidade de retenção de água e lipídios na pele, proporcionando hidratação profunda.

3) Toque Gelado: Aplique o hidratante gelado no rosto e corpo. O choque térmico estimula a circulação e ajuda a manter a hidratação por mais tempo.

4) Água Termal: Borrife água termal no rosto antes do hidratante facial. A água termal repõe eletrólitos, minerais e vitaminas essenciais, intensificando os efeitos da hidratação.

5) Ácido Hialurônico: Adicione uma gota de sérum de ácido hialurônico ao seu hidratante facial. O componente retém água na pele, melhorando sua hidratação e textura.

6) Óleo de Coco: Antes da maquiagem, aplique uma gota de óleo de coco 100% vegetal no rosto. O óleo de coco protege a barreira lipídica natural da pele, proporcionando um brilho saudável.

7) Hidratação Intensiva: Para pés e cotovelos, misture vaselina sólida com óleo de rosa mosqueta. Essa combinação potencializa a hidratação nessas áreas mais ressecadas.

8) Cuidado com as Cutículas: Utilize pomada cicatrizante de bumbum de bebê para cuidar das cutículas. Sua composição rica em vitaminas e óxido de zinco ajuda a nutrir e reparar.

9) Região dos Olhos: Aplique glicerina líquida com um cotonete antes do creme antienvelhecimento. A glicerina é um excelente hidratante e ajuda a reforçar a barreira lipídica nessa área sensível.

10) Óleos de Banho: Aposte nos óleos de banho para uma hidratação intensa. Aplique no corpo ainda no chuveiro e seque delicadamente com uma toalha para potencializar a absorção. 



Dra. Fernanda Aguirre - dermatologista e membro ativo da Sociedade Brasileira de Dermatologia, compartilha essas dicas como resultado de 17 anos de experiência dedicados à promoção de beleza humanizada e rejuvenescimento. Sua abordagem natural e individualizada tem conquistado pacientes além das fronteiras de Mato Grosso, incluindo atendimentos em São Paulo. Com um compromisso sólido em compartilhar seu conhecimento, Fernanda Aguirre destaca-se na inovação e na técnica Duolift®, um método revolucionário de rejuvenescimento facial com substâncias injetáveis, que busca a harmonia e a autenticidade.
Instagram @dra.fernandaaguirre.

 

sábado, 20 de maio de 2023

Dia mundial do Whisky

Conheça alguns dos drinks mais pedidos ao redor do mundo pelos apreciadores da bebida


O Dia Mundial do Whisky, uma das bebidas alcoólicas mais consumidas e cultuadas do mundo, é celebrado anualmente no terceiro sábado de maio. Neste dia, os apreciadores do tradicional destilado reúnem-se para apreciar o melhor da bebida. Em diversos países são realizados eventos destinados à degustação dos mais variados tipos de whisky. 

Em homenagem a essa data, que no ano de 2023  ocorrerá no dia 20 de maio, trouxemos  um pouco da história de marcas de grande relevância para os apreciadores da bebida no Brasil e no mundo, além de receitas de  drinks produzidos com alguns de seus rótulos para diversos tipos de ocasiões e paladares.  

 

Laphoaig 

A destilaria Laphroaig, localizada na ilha de Islay, é considerada uma das melhores produtoras de whisky pelo rótulo ser considerado único e memorável, com características distintas que resultam do seu processo diferenciado de envelhecimento. Seu whisky é produzido por meio de destilação em alambiques de cobre, com cevada maltada resultando em um  single malt, ou seja, um whisky 100% destilado de malte de uma única destilaria.

 A Laphroaig é uma das únicas destilarias a ainda fazer o processo de secagem da cevada maltada utilizando a turfa em sua propriedade, enquanto a maioria das destilarias adquire o malte pronto. Isso garante o sabor único dos seus whiskies. 

Depois de maturar em barris de ex-bourbon, a segunda maturação deste whisky ocorre em barris menores, de um quarto do tamanho tradicional, fazendo com que o destilado tenha contato mais intenso com a madeira. A Laphroaig foi uma das fornecedoras oficiais de whisky para a coroação do Rei Charles III, já que de acordo com a tradição, a coroação real deve ser realizada com whisky escocês de alta qualidade. 

 

Receita Drink Penicillin drink com Laphroaig

 

Ingredientes

  • 1 pedaço(s) de gengibre
  • 1 unidade(s) de limão siciliano
  • 1 dose de whisky Laphroaig
  • 3 colher(es) de sopa de mel


Preparo:

Corte um pedaço da casca do limão e reserve. Encha o copo que for servir o drink com gelo para ficar em uma boa temperatura. Corte duas rodelas de gengibre e coloque na coqueteleira. Adicione duas colheres de sopa de mel e, em seguida, o suco de ¾ do limão. Amasse bastante, adicione o gelo que estava no copo e o whiky. Chacoalhe por alguns minutos. Sirva no copo gelado com 1 colher de chá de mel, algumas gotinhas de limão e muito gelo. Por fim, amasse a casca do limão por cima para liberar os óleos e aromas.

 

Jim Beam 

Diferentemente dos outros whiskeys, os bourbons, além de serem produzidos nos Estados Unidos, são feitos a partir de uma mistura de grãos, no qual ao menos 51% é composto por milho, o que lhe confere um sabor mais adocicado comparado aos outros whiskies. Estes são envelhecidos em barris novos de carvalho carbonizado por no mínimo dois anos, sem aditivos ou conservantes. 

A Jim Beam é a marca de bourbons mais comercializada ao redor do mundo. Suas bebidas são produzidas por sete gerações da mesma família desde 1795. Fred Noe, o Master Distiller da 7ª Geração de Jim Beam manteve-se fiel à receita familiar que foi passada de geração em geração. 

O portfólio de produtos Jim Beam inclui Jim Beam Bourbon, Jim Beam Black, Jim Beam Double Oak, Jim Beam Devil's Cut e Jim Beam Rye, entre outros rótulos.

 

Receita JIM BEAM RYE PERFECT MANHATTAN

 

Ingredientes

  • 60 ml de Jim Beam Rye
  • 15 ml de vermute tinto
  • 10 ml de vermute seco
  • 2 dashs de Angostura
  • coin de laranja (isso é uma tampinha da casca da laranja)

Objeto para misturar (mixing glass, bailarina etc.

 

Preparo

Juntar os ingredientes no mixing glass. Acrescentar gelo e mexer. Depois, passar o líquido sem o gelo para uma taça previamente gelada.




The House of Suntory 

Tendo sua origem no Japão, a The House of Suntory reflete tradição e costumes a partir das técnicas de produção de whiskies e destilados de luxo, feitos com alto padrão de qualidade. A dedicação do mestre artesão, a delicadeza e o extremo cuidado nos processos, como a escolha criteriosa de seus ingredientes e o design minimalista, mas rico em símbolos das garrafas, tornam os rótulos da Suntory alguns dos mais premiados do mundo.

Há um século, a Casa de Suntory foi construída a partir do sonho de um homem. Shinjiro Torii queria criar algo novo e especial. Tendo como pano de fundo a Era Meiji japonesa, um período de rápida modernização durante o qual o Japão abriu os olhos para o Ocidente em busca de inspiração, o jovem Shinjiro tornou-se um empreendedor, criador e realizador. Em 1923, inspirado pelas riquezas da natureza do Japão, ele escolheu a região de Yamazaki pela sua água macia, clima único e estações distintas – tudo o que contribuiria para o caráter japonês distinto dos whiskies Suntory.

Hoje, aos 100 anos, a marca é uma das principais fabricantes de destilados super premium, sendo uma das principais referências na produção de whisky. No Brasil, seu portfólio conta com The Chita, Hibiki, Hakushu Distiller's Reserve, Hakushu 12 anos, Yamazaki Distiller's Reserve e Yamazaki 12 anos - alguns desses rótulos premiados em diversas categorias.

 

Receita Highball com Whisky Suntory Chita 

 

Ingredientes:

 

  • 45 ml de Chita;
  • 2 lâminas de gengibre fresco;
  • 1 dash de bitter de cacau 
  •  Água mineral com gás gelada;
  •  Muito Gelo 

 

 

Preparo:

Em um copo alto de Highbal (com cerca de 300ml), coloque Chita, as lâminas de gengibre e o dash bitter de cacau. Por último, complete com água mineral com gás gelada e gelo até o topo do copo.


 

Maker's Mark

Artesanato, tradição e elegância: o bourbon premium Maker's Mark é conhecido por sua rica herança e compromisso com as técnicas tradicionais de fabricação de bourbon. A marca que  produz bourbon artesanal há mais de 60 anos no Kentucky, enfatiza a qualidade e a atenção aos detalhes.  

 A garrafa que mantém seu lacre de cera vermelha até hoje, foi criada por Marjorie Samuels, esposa do fundador de Maker’s, e traz a qualidade premium de uma bebida elaborada com cuidado excepcional, usando apenas os melhores ingredientes e um meticuloso processo de envelhecimento. O resultado é um líquido suave e encorpado com um perfil de sabor distinto, perfeito para um momento de relaxamento.  

Versátil, Maker's Mark pode ser apreciado de várias maneiras: puro ou com gelo, ou para usar como base de deliciosos coquetéis. Para aqueles que gostam de experimentar mixologia, o bourbon é perfeito para explorar uma variedade de receitas e impressionar familiares e amigos, criando uma experiência memorável. 

 

Receita Drink GOLD RUSH 

 

Ingredientes:

  • 2 doses de Maker's Mark Classic
  •  3⁄4 dose de xarope de mel*
  •  3⁄4 dose de suco de limão espremido na hora
  • Xarope de mel: 2 doses de mel e 1 dose
  • Água quente misturada para criar uma calda.

 

Preparo:

• Adicione Maker's Mark Classic, suco de limão e xarope de mel em uma coqueteleira cheia de gelo.

• Dê uma boa sacudida.

• Coe com gelo em um copo baixo.

• Decore com mel fresco e cascas de limão


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