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segunda-feira, 17 de abril de 2017

Depilação é sinônimo de liberdade feminina, releva pesquisa feita pela Philips



 Ritual de depilação ganha novos significados que vão além do padrão de beleza


Um assunto que até pouco tempo era tabu, está cada vez mais em pauta nas conversas entre as mulheres. O tema depilação ganha relevância e, muitas vezes, é um dos sinônimos de liberdade feminina nos tempos atuais. Isso porque, cada vez mais, elas se sentem livres para escolher se querem ou não depilar. Na contramão da associação primária entre depilação e sexualidade, de forma unânime, o estudo mostrou que antes de tudo, para elas a depilação é um ritual intimamente ligado com a segurança que a mulher busca alcançar em relação ao próprio corpo, além da autoimagem que deseja projetar.

De acordo com os achados da pesquisa, esses sentimentos são moldados dependendo da fase de vida da mulher. O estudo mostrou que a depilação é um ritual que acima de tudo tem a ver com sentir bem consigo. Na adolescência, a depilação entra no universo juvenil associada de forma mais direta à higiene, além da autoafirmação da menina que passa a se ver e ser vista como mulher. Da mesma forma, a questão da autoimagem vem à tona novamente em momentos de pós-relacionamento. A depilação para a mulher nesta fase ganha uma importância e um significado maior no sentido de que passar a ser um dos fundamentos no processo de ganho da autoconfiança.


Histórias reais sobre depilação

Na adolescência, a depilação entra no universo juvenil associada de forma mais direta à higiene, além da autoafirmação da menina que passa a se ver e ser vista como mulher. Da mesma forma, a questão da autoimagem vem à tona novamente em momentos de pós-relacionamento. A depilação para a mulher nesta fase ganha uma importância e um significado maior no sentido de que passar a ser um dos fundamentos no processo de ganho da autoconfiança.

No momento da gravidez ou pós-parto, das tantas alterações ocorridas no corpo, as mulheres que vivem essa fase enfatizaram que lidar com um corpo transformado pela experiência da gravidez alterou profundamente a rotina da depilação. Mais sensíveis a dor e preocupadas com a segurança do bebê, muitas vezes, elas abrem mão deste hábito por receio.

Outro contexto que a depilação aparece associada com sentimentos de segurança é das mulheres adeptas ao estilo de vida fitness. E neste contexto, a depilação significa para elas é segurança, autoconfiança para se expor constantemente ao olhar das colegas de equipe, adversárias, treinadores, homens e mulheres nas academias. Para essas mulheres, mesmo estando “protegidas” pelos uniformes, se não estiverem depiladas se sentem expostas e inseguras com o corpo. Sendo que algumas relataram que já abriram mão de treinar por não estarem depiladas.

Outras duas fases investigadas na pesquisa foram mulheres que estão iniciando a vida universitária e as que estão assumindo cargos de lideranças. Nestes momentos de vida, a depilação aparece como parte da rotina delas, sem significações especiais como em outras fases da vida. 

A pesquisa encomendada pela Philips teve como foco entender a relação entre depilação com as diferentes fases de vida da mulher. O estudo qualitativo conduzido com doze grupos focais, ouviu adolescentes, universitárias, mulheres grávidas, casadas, atletas, executivas e recém-separadas.


Com que método eu vou?

A sensibilidade de cada mulher à dor, a raça, o tom da pele, o momento sexual vivido, estar ou não grávida, idade, orçamento, nível de informação, e mesmo o momento psicológico de cada uma impacta nas escolhas dos métodos adotados.

Na entrada do universo adulto elas, na maioria das vezes, adotam o método utilizado pela mãe. Conforme elas vão ganhando independência financeira, buscam outras soluções. Mas, de forma unânime, para elas o ideal está em soluções de longa duração ou permanentes.

Cada vez mais, as mulheres têm investido em opções com melhor custo benefício para os tratamentos de beleza. Sem abrir mão da rotina de beleza, elas investem em tratamentos descomplicados e que possam ser feitos em casa.



Depilação é assunto de homem?

A pesquisa da Philips conduzida apenas com mulheres, revelou que não são só elas que têm falado sobre o assunto, e cada vez mais, depilação é um papo também de casal. Os homens, de acordo com o estudo, conversam e opinam sobre a depilação delas. Além disso, cada vez mais, esses estão adotando o método de depilação em algumas áreas do corpo. Ainda sobre a intimidade do casal, quando se trata de sexualidade, mulheres que foram ou estão casadas relataram situações em que a depilação funcionou como um termômetro do relacionamento em determinados momentos tanto para elas quanto para eles.

De modo geral, o tema depilação está em pauta nas conversas femininas. Para elas, é mais do que um momento de beleza e se relaciona, principalmente, com atitude e comportamento. Atenta para este cenário, a Philips investe em inovações específicas para atender o público consumidor feminino por meio de soluções em produtos que entendam as preferências das mulheres quando o assunto é depilação.





Mudanças climáticas e atitudes comportamentais podem causar problemas na voz



Abril é o mês da voz, a qual pode ser considerada ferramenta de trabalho para muitos profissionais, como os professores, palestrantes, oradores, entre outros. Por isso, pode ser afetada por uma patologia bastante comum, a rouquidão ou disfonia. Desta forma, é importante estar atento aos primeiros sinais de alteração, como cansaço, ardor na garganta ou dor. Quem faz o alerta é a fonoaudióloga da Santa Casa de Mauá, Simone Rodrigues.

O som da voz é produzido pela vibração das pregas vocais e é ampliado pela faringe, boca e nariz para, em seguida, ser pronunciado. A disfonia é a dificuldade em produzir esse som ou de mantê-lo. Geralmente, ocorre em consequência de uma inflamação das pregas vocais causada por uma disfunção orgânica, abuso vocal, uso incorreto da voz ou alterações psicoemocionais. 

A disfonia pode ser funcional, orgânico-funcional, orgânica ou ainda, pode estar relacionada a alguns hábitos como o cigarro, bebida alcoólica, gelado e consumo excessivo de café que podem colaborar para a piora do quadro clínico. Além disso, as mudanças de temperatura e a poluição também podem ser prejudiciais. 

Alguns cuidados são válidos para cuidar e prevenir a disfonia como, por exemplo, falar de forma suave; usar pouco a voz quando sentir que ela não está boa; não falar baixinho porque o esforço é o mesmo; não cantar forte e alto, principalmente se estiver rouco ou resfriado e quando sentir alguma secreção na garganta, retire-a sem fazer força. Outras dicas úteis da fonoaudióloga é beber diariamente bastante água em temperatura ambiente; evitar alimentos condimentados; consumir alimentos fibrosos que agem limpando a faringe; evitar o ar condicionado e,  quando precisar utilizar muito a voz, evitar o consumo de leite, chocolate e seus derivados, pois eles aumentam a secreção de muco no trato vocal.  




Fuja dos vilões da saúde nasal



Especialista indica principais caminhos para driblar os fatores presentes no nosso dia a dia, que prejudicam o bom funcionamento do sistema respiratório


Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as infecções do trato respiratório são a terceira maior causa morte em adultos no mundo e os principais vilões da saúde nasal fazem parte do dia a dia de quem vive nas grandes metrópoles: poluição, tabaco, baixa umidade do ar, ar-condicionado, vírus, bactérias e ácaros. De acordo com o Dr. Edgard Lion, médico da unidade de Produtos de prescrição da Hypermarcas, a mucosa que reveste o aparelho respiratório é muito sensível às mudanças de temperatura, umidade, poluentes e agentes biológicos externos e para reduzir os danos causados por esses problemas dos grandes centros urbanos, o especialista selecionou sugestões para driblar o problema. 


Poluição
Ainda de acordo com a OMS, o Brasil possui 40 cidades com poluentes no ar em níveis maiores que os recomendados. Para minimizar os efeitos da fumaça química em ambientes industriais ou proveniente de automóveis, é recomendado fazer uma higiene diária com soluções nasais salinas para lavar o epitélio do nariz, removendo impurezas, detritos, crostas e agentes biológicos que ali se instalam. Esse hábito contribui para o bom funcionamento do aparelho nasal e na prevenção de doenças.


Baixa umidade do ar
Umidificar o ar com aparelhos específicos ou o auxilio de bacias de água e plantas espalhadas pela casa, além de toalha molhada na cabeceira da cama ao dormir, melhoram a qualidade do ar que você respira em casa e ajudam a minimizar os problemas respiratórios, prevenindo a rinossinusite aguda ou crônica. 


Ar-condicionado
A exposição em excesso à baixas temperaturas pode favorecer o aparecimento de amigdalites, sinusites, olhos secos e sangramento nasal, podendo evoluir para doenças mais complicadas como a pneumonia. Fique atento!


Agentes biológicos
Agentes Biológicos são microrganismos, como vírus, bactérias, fungos e ácaros que causam infecções, alergias ou intoxicações. Para evitar o contágio com possíveis doenças infectocontagiosas desencadeadas por esses agentes, evite contato com poeira e objetos contaminados por pessoas que estejam doentes. Higienizar as mãos com frequência é a uma das melhores formas de prevenção. 


Tabaco
O tabaco está presente no cigarro, charuto e narguilé e é responsável por 85% das mortes causadas por bronquite e enfisema pulmonar, de acordo com dados do INCA -- Instituto Nacional do Câncer. Para evitar esses tipos de problema respiratório, o especialista alerta: não faça uso dessas substâncias. O tabaco aumenta em 5 vezes a chance da ocorrência dessas doenças em relação às pessoas que não fazem uso do tabaco.

“As pessoas tendem a não dar tanta atenção às doenças respiratórias, por acharem que tem fácil tratamento e baixas consequências. O que elas não sabem é que problemas respiratórios podem também favorecer o aparecimento de doenças secundárias. Uma simples irritação no epitélio nasal pode levar a um processo inflamatório local (e também a uma reação alérgica em pacientes predispostos) que pode se complicar com uma infecção, inicialmente viral e posteriormente tornar-se bacteriana. Instalando-se uma infecção bacteriana, o tratamento fica mais complexo. Nunca subestime o potencial de uma doença. A prevenção será sempre o melhor caminho”, explica o médico.





 SE PERSISTIREM OS SINTOMAS O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.

SAC: 0800 979 9900 | www.rinosoro.com.br



Referências:
Cavinatto JN, Sih T; Manual IAPO – Inteamerican Association of pediatric Otorhinolaryngology




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