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quarta-feira, 16 de junho de 2021

Sobrepeso infantil pode atingir 75 milhões de crianças até 2025

Crianças com menos de cinco anos correm risco de ficar obesas mórbidas e desenvolver doenças graves


De acordo com a OMS, cerca de 41 milhões de crianças com menos de cinco anos estão acima do peso. Para 2025, a projeção é que o número chegue a 75 milhões, abrangendo países desenvolvidos e em desenvolvimento. No Brasil, o sinal de alarme em relação à obesidade está aceso: uma em cada três crianças entre 5 e 9 anos de idade está acima do peso, de acordo com o IBGE. 

De acordo com a endocrinologista pediatra do Exame Imagem e Laboratório/Dasa Fernanda Lopes, a obesidade infantil é uma doença causada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal na criança. Entre os fatores que podem desencadear a doença, estão uma alimentação inadequada, o sedentarismo, questões genéticas e hormonais.

A médica explica que, mesmo sem uma correlação exata de que as crianças obesas serão adultos obesos, hoje, elas já possuem os mesmos problemas que os adultos. “Excesso de colesterol, hipertensão e risco de desenvolver diabetes. Os estudos mostram que adolescentes obesos possuem uma alta chance de se manter obesos. Então o ideal é fazer com que a obesidade na criança seja controlada antes dos 10 anos de idade”, recomenda. 

Segundo a pediatra da Maternidade Brasília Sandi Sato, os cuidados para evitar a doença crônica devem começar antes mesmo de a criança nascer, ainda durante a gestação. “Hoje, sabemos que as condições a que o feto é exposto durante o período gestacional pode interferir no seu desenvolvimento, na sua fisiologia e metabolismo, não só na vida intra-uterina, como também trazendo diversas repercussões na fase adulta”, explica.

Na gravidez, o acompanhamento com o pediatra é indispensável, sobretudo se a família tiver histórico de obesidade. A partir do 5º dia de vida, o bebê deve ser levado ao pediatra com regularidade. É esse olhar constante que vai verificar, por exemplo, se o peso está excessivo em relação à altura.

“Para evitar ou controlar a obesidade, a recomendação é que as crianças sempre brinquem ativamente, não sentadas ou na frente de uma tela. Não é necessário matricular a criança em algum esporte, mas a criança precisa correr, se exercitar, se mexer, pegar sol. Além dos exercícios, é essencial que ela tenha uma alimentação balanceada, adequada e proporcional para a idade. Outra recomendação importante é sobre o consumo de sucos. Eles possuem alto índice de glicose e de calorias, então o consumo deve ser muito regrado, limitado a um copo por dia, no máximo. Isso também vale para qualquer tipo de suco, desde os artificiais até os feitos da própria fruta”, recomenda a endocrinologista Fernanda Lopes. 


Consequências da obesidade infantil

A obesidade está relacionada à ocorrência de diversos problemas de saúde na infância e ao longo da vida adulta, como colesterol alto, diabetes, gordura no fígado, problemas cardíacos, apneia, lesões nas articulações e cálculos biliares.

Outra questão advinda da condição é o estigma social. O bullying sofrido por crianças obesas pode influenciar no desempenho escolar, além de resultar em problemas psicológicos como depressão e baixa autoestima.


SOBRAC alerta para os principais sinais e sintomas de uma parada cardíaca

O caso do jogador Christian Eriksen, que sofreu uma parada cardíaca em campo no último sábado, dia 12 de junho, trouxe à tona a importância da discussão e orientação sobre as doenças cardiovasculares.

A parada cardíaca é o momento em que o coração deixa de funcionar, sendo necessária a intervenção com medidas de reanimação cardio-pulmonar-cerebral para que o coração volte a bater. A causa da parada cardíaca pode estar relacionada às arritmias cardíacas, que acometem uma em cada quatro pessoas ao longo da vida e são responsáveis pela morte súbita de cerca de 300 mil brasileiros todos anos. 

A prevenção é o melhor caminho para evitar uma morte súbita. Por isso, segundo o presidente da Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas (SOBRAC), Ricardo Alkmim Teixeira, é preciso estar atento aos sinais. “É importante ressaltar que todas as pessoas que apresentam sintomas como palpitação, cansaço, falta de ar, tontura, desmaios e dor no peito, devem procurar um atendimento médico”. 

Ricardo acrescenta ainda que esse tipo de acometimento, quando acontece em pessoas jovens, especialmente com menos de 35 anos de idade, habitualmente apresenta um fundo genético. “São doenças do musculo do coração ou distúrbios elétricos primários que costumam desencadear episódios potencialmente graves, inclusive levando à morte súbita”, alerta o presidente da SOBRAC.

 

Como reconhecer se tenho alguma doença cardíaca? 

As arritmias cardíacas são alterações que ocorrem no ritmo dos batimentos do coração. Homens e mulheres de qualquer faixa etária podem ser afetados por essa doença. Alguns tipos de arritmias podem acometer uma em cada quatro pessoas ao longo da vida e são responsáveis pela morte súbita de cerca de 300 mil brasileiros todos os anos. 

Fique atento se você sentir sintomas como: palpitações no coração, desmaios, tonturas, confusão mental, cansaço, falta de ar e fraqueza. Reconhecer esses sintomas é fundamental para um tratamento adequado e para evitar quadros de arritmias mais graves e até a morte súbita. 

 

Como socorrer uma vítima que está sofrendo uma parada cardíaca? 

A maioria das paradas cardíacas acontecem em casa, no trabalho ou em locais públicos. Para evitar sequelas graves e até a morte súbita, é muito importante o atendimento rápido! Por isso, confira agora mesmo o vídeo que a SOBRAC desenvolveu com orientações sobre como ajudar uma pessoa que está sofrendo uma parada cardíaca: http://bit.ly/SOBRAC_paradacardiaca. 

Para orientar e alertar sobre o tema, a SOBRAC desenvolve anualmente uma campanha intitulada “Coração na Batida Certa”. A campanha acontece todos os anos em novembro e tem como objetivo orientar e conscientizar a população sobre os principais sinais e sintomas de uma arritmia cardíaca, doença que atinge milhares de pessoas em todo o mundo e é responsável pela morte súbita de muitos brasileiros. 

“Algumas arritmias cardíacas podem acometer 1 em cada 4 pessoas ao longo da vida, podendo resultar em consequências graves, como insuficiência cardíaca e derrame cerebral (AVC). Além disso, as arritmias são responsáveis pela morte súbita de cerca de 300 mil pessoas todos os anos no Brasil”, explica Ricardo Alkmim Teixeira, presidente da SOBRAC.  

Apesar de as arritmias cardíacas serem muito frequentes, inclusive em atletas e indivíduos jovens supostamente saudáveis, os sinais de alerta são pouco divulgados e sua prevenção ainda é precária. “Por isso, na presença de sinais de alerta ou histórico familiar, de parentes de primeiro grau como pais e irmãos com menos de 50 anos e ainda mais importante, com menos de 35 anos, procure um médico e orientações. A prevenção é a melhor forma de prevenir desfechos graves como a morte súbita”, finaliza Ricardo.

 


SOBRAC

https://sobrac.org/publico-geral/

Redes Sociais: @sobrac


Congelamento de óvulos é boa opção para casais que desejam adiar a maternidade ou mesmo para mulheres solteiras que querem ser mães

Trata-se de uma solução cada vez mais buscada nas clínicas de reprodução assistida


Com o objetivo de poder exercer plenamente a maternidade, muitas mulheres preferem adiar a gravidez por conta de projetos profissionais ou mesmo questões financeiras. Entretanto, com  o avançar da idade, o número e a qualidade dos óvulos diminui e as chances de gravidez também. Uma solução cada vez mais buscada nas clínicas de reprodução assistida é o congelamento de óvulos.

Segundo a Dra. Maria Augusta Engler Tamm Toppjian, especialista em reprodução assistida da clínica Huntington Medicina Reprodutiva, não existe idade mínima para o congelamento de óvulos. “Entretanto, se a paciente não tem planos de engravidar antes dos 35 anos, ela deve procurar um médico e iniciar o projeto independentemente da idade”, recomenda a ginecologista.

O primeiro passo para a mulher que deseja fazer o congelamento de óvulos é realizar os exames de avaliação da reserva ovariana, que auxiliam o médico a decidir qual o melhor protocolo para cada paciente. O início do processo, na maioria dos casos, se dá com o início do ciclo menstrual. São feitos exames hormonais no sangue e a ultrassonografia para contagem dos folículos daquele ciclo. “Estando tudo normal, as medicações podem ser começadas”, comenta Dra. Maria Augusta.

O tempo médio de aplicação das medicações é de 10 a 12 dias até a marcação da coleta dos óvulos, que ocorre em torno do décimo quarto dia. O número de óvulos a ser congelado varia de acordo com cada paciente, e até na mesma mulher pode variar de um ciclo para o outro. “O ideal é ter em torno de 15 a 20 óvulos congelados”, estima a médica.

De acordo com a especialista em reprodução assistida, houve um aumento em torno de 40% na procura por congelamento de óvulos na clínica Huntington, muito acima do esperado, segundo Dra. Maria Augusta. “A pandemia fez com que as pessoas ficassem mais tempo em casa e tivessem mais tempo para se cuidar. Muitas deixaram de viajar e as economias foram usadas para esse fim”, avalia. O custo do procedimento hoje está em torno de 15 mil reais com a medicação incluída. Após o processo, a paciente terá uma taxa anual próxima de mil reais para preservação dos óvulos.

Dra. Maria Augusta ainda ressalta que antes de decidir pelo procedimento, as mulheres precisam ter conhecimento sobre o assunto, pois “é algo que traz ainda mais segurança e independência”.

 


Dra. Maria Augusta Tamm Toppjian - A especialista é formada pela Universidade de Ribeirão Preto. Fez residência em Ginecologia e Obstetrícia pelo Hospital Federal da Lagoa / Maternidade Escola – UFRJ. Tem título de especialista em ginecologia e obstetrícia pela Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO – TEGO/15); também é especialista em Medicina Reprodutiva pela Rede Latino americana de Reprodução Assistida (RedLara); possui capacitação em Reprodução Assistida pela SBRA e é mestranda em Reprodução Assistida pela Universidad de Barcelona. Para mais informações, acesse pelas redes @mariaaugustatamm


Doação de sangue pode salvar vidas e manter fluxo regular de cirurgias em hospitais

A doação de sangue é um ato de solidariedade que pode salvar vidas. Porém, durante a pandemia, houve redução de até 20% no número de doações no País, de acordo com dados do Ministério da Saúde. Os postos de coleta de sangue e hemocentros precisam do reforço constante em seus estoques para que cirurgias e outros procedimentos que necessitam de sangue possam continuar sendo realizados nos hospitais.

Uma única bolsa de sangue pode salvar até seis vidas e ajudar pessoas que precisam de transfusão em seus tratamentos de saúde. Conforme lembra o cirurgião do HCSG, Ricardo Gomes, a doação não afeta a saúde. “A quantidade não afeta o doador e o organismo rapidamente se recupera. Um adulto possui cinco litros de sangue e a doação é de até 450ml. Ser doador é um motivo de alegria, saber que está contribuindo para salvar outras vidas, isso não tem preço”, observou.

Em hospitais, por exemplo, o sangue é essencial. Cirurgias eletivas em geral utilizam pelo menos duas a três bolsas de sangue e, entre elas, uma única cirurgia cardíaca pode usar até dezoito bolsas. Por isso, é necessário que os hemocentros estejam sempre abastecidos, para que quem tem a necessidade de realizar uma cirurgia possa ser atendido quando precisa.

Nas emergências hospitalares, o sangue proveniente das transfusões também é utilizado nos mais diversos tipos de pacientes, quando é necessário, como em acidentes, por exemplo. Partos e urgências neonatais também podem necessitar de transfusões.


Quem pode doar sangue?

Homens ou mulheres podem doar sangue e apenas algumas características específicas devem ser observadas, como:

- não ter feito uso de bebida alcoólica nas últimas 12h;

- não ter tido parto ou aborto há menos de 3 meses;

- não estar grávida ou amamentando;

- não ter feito tatuagem ou maquiagem definitiva há menos de 12 meses;

- não ter piercing em cavidade oral ou região genital;

- não ter feito endoscopia ou colonoscopia há menos de 6 meses;

- não ter tido febre, infecção bacteriana ou gripe há menos de 15 dias;

- não ter fator de risco ou histórico de doenças infecciosas, transmissíveis por transfusão (Hepatite após 11 anos, Hepatite B ou C, doença de Chagas, sífilis, HIV, HTLV I/II);

- não ter visitado área endêmica de malária há menos de 1 ano;

- não ter tido malária;

- não ter diabetes em uso de insulina ou epilepsia em tratamento;

- não ter feito uso de medicamentos anti-inflamatórios há menos de 3 dias (se a doação for de plaquetas).

 

Para doar, a pessoa deve comparecer a Hemocentro local ou posto de coleta, bem alimentada e descansada, munida de documento de identidade com foto. A doação de sangue demora apenas quinze minutos e o intervalo entre elas é de três meses para mulheres e dois meses para homens.

“Quem é doador de sangue, precisa ir regularmente ao hemocentro ou posto de coleta mais próximo para renovar a doação. Cada vez que uma pessoa doa sangue, ela contribui para tornar mais saudável a vida de outras pessoas onde mora. E quem não pode doar, pode incentivar outras pessoas”, pontuou Ricardo Gomes, cirurgião do HCSG.

 


Hospital Casa de Saúde Guarujá


O mau hálito é transmitido pelo beijo?

Beijar na boca é uma das melhores e mais comuns expressões do amor e da cumplicidade. No entanto, por envolver partes do corpo humano suscetíveis à propagação de doenças, é importante que os parceiros estejam atentos à saúde do outro. Um dos problemas de saúde que é muito discutido se pode ou não ser transmitido através do beijo, é com relação ao mau hálito.

Segundo a presidente da Associação Brasileira de Halitose, a Dra. Cláudia Gobor, “30% da população sofre com mau hálito. Isso significa que, embora o cheiro seja desagradável, é muito comum que, no decorrer da sua vida você encontre algum parceiro com essa condição”. Todavia, apesar disso, o mau hálito é uma condição extremamente desagradável tanto para o seu portador, quanto para as pessoas que convivem com o mesmo.

No que se refere ao beijo, a dentista explica que “por envolver questões ligadas às próprias bactérias já existentes na boca do indivíduo, o mau hálito não pode ser transmitido pela saliva. Ele, portanto, é somente tido quando ocorre um aumento das bactérias bucais que causam o mau cheiro, que podem sofrer esse crescimento por diversos fatores”.

É importante lembrar que o mau hálito é um forte indicador de questões essenciais da nossa saúde. Isso porque, embora uma das maiores causas seja a má higienização bucal, ele também pode estar relacionado ao estresse, problemas bucais como gengivite e periodontite e problemas sistêmicos como infecções renais e diabetes.

Para finalizar, a especialista pelo MEC em halitose alerta que “além da escovação bucal e da higiene diária necessária, o mau hálito é uma condição que tem tratamento. Por isso, atualmente não é mais necessário viver com esse tipo de desconforto. Consultar um profissional que entende do assunto, é essencial para se ter uma boa qualidade de vida”.

 

 

Cláudia Christianne Gobor - Cirurgiã Dentista especialista pelo MEC no tratamento da Halitose. Presidente da Associação Brasileira de Halitose

https://www.bomhalitocuritiba.com.br/

Rua da Paz, n° 195, Sala 102, Mab Centro Médico, Centro/ Alto da XV, Curitiba- PR

Whatsapp: (41) 99977-7087

Instagram: @Claudiacgobor

Facebook: @ClaudiaCGobor

Youtube: Claudia Gobor


Covid e prematuridade: Mesmo com pandemia, realização de pré-natal é imprescindível

É importante pensar estratégias para garantir, dentro de todos os protocolos de segurança, que o acompanhamento da gestação seja mantido
Divulgação

ONG Prematuridade.com faz o alerta para que acompanhamento seja mantido de forma segura


Entre todos os alertas trazidos pela Covid-19, está situação que envolve gestante e os bebês. Contrair o coronavírus durante a gravidez pode aumentar o risco de parto prematuro, segundo apontou estudo do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos. O relatório da instituição é baseado na análise de 4.442 gestantes, diagnosticadas com o vírus e, durante a pesquisa, mais de 3.900 bebês tiveram a idade gestacional relatada. Dentro desse grupo, 13% dos bebês (cerca de 500) nasceram prematuros. Os dados mostram que 149 (3,8%) das crianças nasceram com menos de 34 semanas e 357 (9,1%) nasceram entre 34 e 37 semanas. Já em relação aos bebês, que foram testados para a Covid-19, metade que teve teste positivo era prematuro.

O receio da contaminação trouxe outro problema: a evasão das gestantes em consultas importantes. Recentemente, a Federação Brasileira de Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) e a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) realizaram estudo com 2.753 mulheres (1.713 grávidas e 1.040 puérperas – mães de recém-nascidos com até 45 dias), de todas as classes sociais, em todas as regiões do país. Entre outros dados, o estudo revelou que 81% das grávidas temem a contaminação pelo novo coronavírus durante as consultas de pré-natal e 82% têm medo da internação hospitalar por ocasião do parto.

A fundadora e diretora executiva da ONG Prematuridade.com, Denise Leão Suguitani, alerta para importância de evidenciar a questão e de reforçar a necessidade do pré-natal. “É preciso colocar esse assunto com a evidência e a urgência que merece. Trata-se de um problema que pode ser evitado com um bom pré-natal ou, ainda que haja o parto prematuro, há maior possibilidade do bebê se recuperar com o mínimo de danos à saúde quando recebe o atendimento adequado”, fala. “Podemos intervir positivamente nesse quadro, vidas podem ser salvas e, agora, temos que adaptar a realidade da prematuridade ao cenário do Covid-19”, completa.

A prematuridade é a principal causa de mortalidade infantil antes dos 5 anos de idade, no mundo todo. O Brasil é o 10º país no ranking global de partos prematuros, os quais ocasionam 10 vezes mais óbitos de crianças do que o câncer. São 340 mil famílias passando pela experiência da prematuridade todo ano em território brasileiro, 12% do total de nascimentos.

O parto é considerado prematuro quando acontece antes de 37 semanas de gestação. São várias as causas que podem levar à prematuridade, mas o principal passo para evitar esse problema é a prevenção, salienta Denise. “Nesse sentido, o pré-natal é uma das medidas mais eficazes para uma gestação saudável e completa. A apreensão das mulheres grávidas quanto à infecção pelo vírus é legítima, mas o efeito colateral de uma decisão extrema, como a de faltar a uma consulta do pré-natal, pode levar a um agravamento de casos e do quadro geral da prematuridade, podendo custar a vida do bebê e da própria mãe”, ressalta. 

Mesmo com o distanciamento social, Denise salienta que "é importante pensarmos estratégias para garantir, dentro de todos os protocolos de segurança, que o acompanhamento da gestação seja mantido, assim como a manutenção das consultas dos bebês, do calendário vacinal do prematuro e, de extrema importância, a presença dos pais ao lado do prematuro internado, pois pais não são visitas". “Na ONG Prematuridade.com, as gestantes podem tirar todas as suas dúvidas, compartilhar suas experiências e contar com todo o nosso apoio antes, durante e após a gestação. Estamos juntas”, conclui.

 


Associação Brasileira da Pais, Familiares, Amigos e Cuidadores de Bebês Prematuros – ONG Prematuridade.com

https://www.prematuridade.com/


Desmascarando os mitos criptos

Satoshi Tango esclarece 3 mitos sobre o mercado da criptomoeda, que podem afastar um usuário da vontade de investir

 

Temos diversas dúvidas sobre o universo da criptomoeda, apesar de estar em ascensão por conta da pandemia, ele ainda gera insegurança, desconfiança e ao mesmo tempo curiosidade. Junto a alta na emergência sanitária, com o intuito de proteger o valor da moeda nacional, surgem diversos mitos que inevitavelmente circulam por aí, como por exemplo o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, que afirmou que o Bitcoin é um golpe.

 

Estes mitos surgem da falta de entendimento sobre o assunto. Por isso, Guilherme Quintino, Country Manager da Satoshi Tango Brasil (uma das principais Exchanges de criptomoedas latino-americanas) esclarece alguns deles. Confira abaixo:

 

#1º MITO – “Bitcoin é usado somente para o mercado negro ou atividades ilegais 

As criptos moedas são muito mais fáceis de rastrear do que o próprio dinheiro, isso por conta da tecnologia Blockchain. Segundo estudo realizado pelo Chainalysis em 2020, as transações ilegais de criptomoedas representam menos de 1% de todas as obscuras ocorridas com outros tipos de moedas.

 

Existem diversos projetos de Blockchain desenvolvidos para o bem, ligados à interrupção de redes tráfico de pessoas ou à promoção da medicina.


 

#2º MITO – “Bitcoin só permite a evasão fiscal”

 

Em primeiro lugar, devemos sempre lembrar que cabe a cada contribuinte pagar seus impostos, por isso essa afirmação é incorreta. É como colocar a culpa no carro por parar pela falta de gasolina e não ao dono por não ter lembrado.

 

O fato do BTC possuir natureza anônima nada tem a ver com a afirmação desse segundo mito. Existem diversas regulamentações na tributação do Bitcoin, como a de câmbios e corretagens que devem ser informados às agências estatais.

 

No Chile e na Colômbia é usado o conceito de “alienar”, que é quando a pessoas precisam pagar o imposto quando vendem moedas digitais. Nesses países e na Argentina, os câmbios por criptomoedas ou estrangeiras não estão no nome do cliente, é obrigação de cada contribuinte declarar suas obrigações às autoridades locais, inclusive no Brasil, de acordo com a Instrução Normativa RFB 1.888/2019, estabelece a declaração dos criptoativos acima de 30 mil reais por mês.


 

#3º MITO – “O Bitcoin não resolve nenhum problema que o dinheiro comum e corrente não resolva”

 

Nós da Satoshi Tango discordamos plenamente dessa afirmação. Enquanto o “dinheiro tradicional” é o sistema de câmbio mais popular, a ascensão do Bitcoin e do Blockchain revolucionou a forma como pensamos sobre o dinheiro.

 

Há várias vantagens e benefícios:

·        Transferência para qualquer pessoa em qualquer parte do mundo, a qualquer hora e dia da semana, de forma segura, ágil e fácil;

·        O usuário pode preservar suas informações pessoais se assim desejar;

·        Comissões e sobretaxas muito mais baratas que as transações comuns.

 

A criptomoeda vem se consolidando e fortalecendo suas bases no mercado financeiro global. Tem conquistado espaço e respeito de muitos países por garantir a valorização do dinheiro local, em queda por conta da pandemia. Nesse âmbito, percebe-se o crescimento do número de corretoras ou Exchange especializadas em moeda digital que, como a Satoshi Tango, auxiliam o usuário iniciante nesse tipo de corretagem por meio de investimentos seguros e mais conservadores.

 


 Mais informações: satoshitango.com ou Instagram: @satoshitangobr 

 

Cerrado sofre com clima cada vez mais seco e quente

Dia da Desertificação e Seca é a chance de olhar para o bioma com a atenção que merece, reconhecendo as ações que são feitas para conservá-lo

 Criado para lembrar que, infelizmente, algumas regiões do planeta estão se tornando desertos e para destacar que é possível reverter a degradação da terra, o Dia da Desertificação e Seca de 2021 acontece em 17 de junho.  Este ano, a ONU decidiu por mais luzes ainda nas soluções para que a humanidade não perca áreas valiosas para a produção de alimentos e a conservação da biodiversidade, destacando a restauração, ou seja, as práticas que transformam terras degradadas em terras saudáveis. 

Embora a Caatinga seja mais suscetível à desertificação, esse processo já afeta áreas do Cerrado, como no Piauí, por exemplo.  Nesse caso, a desertificação tem relação com ações indiscriminadas  –  geralmente, o manejo da terra sem planejamento e sem respeitar os ciclos da natureza. O corte das árvores nativas e o uso descontrolado do fogo, muitas vezes, para dar lugar à pastagem, por exemplo, favorecem processos erosivos que resultam  em áreas degradadas e subutilizadas tanto para a produção agropecuária, como para a conservação da biodiversidade. 

“Reverter esse processo depende de um novo olhar para o Cerrado, que reconheça suas riquezas naturais, como: o baru, o pequi, o buriti, o rico mel das nossas abelhas e tantos outros produtos que podem ajudar a melhorar a vida das pessoas ao mesmo tempo em que conservam a paisagem”, explica

Isabel Figueiredo, coordenadora do Programa Cerrado e Caatinga do Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN)  – uma das parceiras do projeto CERES, que também tem o apoio da União Europeia.  “Proteger o Cerrado é garantir a conservação do berço das águas brasileiras, das quais dependem tanto o grande como o pequeno produtor, como também o abastecimento de energia e água de milhares de cidades em todo Brasil”, completa ela.  

Além de ser o berço das águas brasileiras, o Cerrado é um grande depósito de carbono que, se liberado, agrava a crise climática que já prejudica a população desse bioma. O projeto também contribuirá com a reabilitação de pastagens degradadas e com a restauração de vegetação nativa para promoção de serviços ecossistêmicos.  “A reabilitação de pastagens degradadas aumenta a produtividade dessas áreas e pode gerar crescimento econômico. Além disso, a restauração de vegetação nativa é por si só uma cadeia produtiva da sociobiodiversidade que cria empregos e gera renda no campo, além de ser fundamental para a proteção dos nossos mananciais”, destaca Ana Carolina Crisostomo, analista de conservação do WWF-Brasil e facilitadora regional do Projeto Ceres. 

“Uma terra que volta a ser produtiva faz com que o produtor não precise abrir novas áreas para sua produção, diminuindo a pressão por mais desmatamento.  A recuperação também pode ajudar no cumprimento do Código Florestal com a recomposição de áreas de proteção permanente e de reserva legal”, acrescenta.

 

A seca no dia a dia

Ginercina de Oliveira Silva, 50 anos, é pedagoga por formação, mas agricultora familiar por vocação e amor à terra. Casada e mãe de dois filhos, ela vive há 30 anos no assentamento mais antigo do município de Santa Rita do Novo Destino, em Goiás. Herdou as terras da mãe e, além de agricultora, atua ainda como agente comunitária de saúde (ACS). 

Próximo do seu assentamento, há cinco outros. E todos têm sofrido os efeitos de secas intensas. “Tivemos uns dois anos de seca muito forte e há uns três anos temos visto a paisagem mudar muito, assim como as condições da terra.” 

Não foram poucos os pequenos agricultores que tiveram que furar poços artesianos em busca de água. “O sol está muito mais forte e afeta as plantações. Os brejos e pequenos rios estão secando e está ficando cada vez mais difícil o pequeno produtor sobreviver da terra”, desabafa. Ela cita que até mesmo as árvores do Cerrado estão morrendo ao redor do assentamento e a erosão só se intensifica. “Há algum tempo, perdemos praticamente toda uma plantação de gergelim”. 

As mulheres da Associação de Mulheres Empreendedoras Rurais e Artesanais (Amera), dos municípios de Barro Alto e Santa Rita do Novo Destino, da qual ela faz parte, se ocupam das pequenas culturas de mandioca, frutas e verduras, além da coleta de baru no Cerrado. A produção, mesmo com a pandemia, é vendida em cestas, por meio de whatsapp. 

A maior preocupação das mulheres do assentamento é conservar o meio ambiente, evitando que as famílias abram o Cerrado para plantio de novas culturas e pasto perto de nascentes e riachos. Elas seguem plantando árvores no sistema agroflorestal e ampliando quintais produtivos para tentar impedir que os efeitos das mudanças do clima se intensifiquem cada vez mais. 

“A questão ambiental é muito séria e as pessoas precisam saber disso. O Cerrado é o berço das águas e a cada ano aumenta a nossa cota de sacrifício para permanecer aqui. Percebemos que, por causa do clima, vai ficando tudo mais difícil. Não dá para viver sem nossas árvores, mas só quem vive nessa região sabe o valor de preservar tudo isso”, desabafa.

 

Seca e desertificação no mundo

Segundo a ONU, quase três quartos das terras sem gelo da Terra foram alteradas pela ação humana para atender a uma demanda cada vez maior por alimentos, matérias-primas, estradas e casas. Nesse processo, algumas áreas foram muito danificadas e investir na sua recuperação reforça as defesas da natureza contra desastres e eventos climáticos extremos, como incêndios florestais, secas, inundações e tempestades de areia e poeira. 

Mais recentemente, a Plataforma Intergovernamental de Políticas Científicas sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos estimou que a degradação do solo reduziu a produtividade de 23% da superfície global da terra, grande parte disso em ecossistemas de pastagens. Da mesma forma, o Global Land Outlook da UNCCD estimou que 1,3 bilhão de pessoas vivem em terras agrícolas degradadas. 

Restaurar paisagens naturais também reduz o contato próximo entre a vida selvagem e os assentamentos humanos, criando uma proteção natural contra doenças zoonóticas, como a Covid-19.  “Se os países conseguirem restaurar os quase 800 milhões de hectares de terras degradadas que se comprometeram a restaurar até 2030, podemos proteger a humanidade e nosso planeta do perigo que se aproxima ”, declarou Ibrahim Thiaw, Secretário Executivo da Convenção da ONU para o Combate à Desertificação.

 

Queimadas e desmatamento no Cerrado brasileiro

       Houve um aumento de 87% no número de focos de incêndios entre 1 e 31 de maio deste ano em relação ao ano passado (2.649 focos de queimadas contra 1.481).

       Quando falamos de desmatamento, a aceleração foi ainda maior: entre 1 e 27 de maio, foram desmatados 870 km2, um aumento de 142% em comparação aos 360 km2 registrados no mesmo período em 2020.

       Entre 1 de janeiro e 27 de maio foram destruídos 2.065 km2 de Cerrado contra 1.685 km2 no mesmo período do ano passado - um aumento de 22%.

       No acumulado de agosto do ano passado até o fim de maio, o Cerrado perdeu 3.868 km2 de áreas naturais, um aumento de 30% em comparação ao mesmo período em 2020, quando foram desmatados 2.981km2.


Saiba como os impostos municipais podem impactar no seu negócio

Especialistas da Express CTB explicam o porquê, para que e para quem os impostos são pagos.

 

Já é mais que um fato que o Brasil possui uma das maiores taxas tributárias do mundo e que elas representam 38% da economia total do país.  

Os tributos estão presentes diariamente em tudo que compramos e consumimos, sendo divididos em: impostos, contribuições de melhorias e taxas.


Mas afinal, o que é imposto?

O 16° artigo do CTN (Código Tributário Nacional) define imposto como: “tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte”.

Ou seja, o imposto é uma espécie de investimento obrigatório ao Estado, pois independe da vontade do contribuinte.


Como funciona, para que serve e para quem os impostos são destinados?

Funciona da seguinte maneira: você paga periodicamente uma quantia definida de acordo com o que está consumindo/comprando/vendendo, e parte desse dinheiro é destinada ao Estado para a manutenção e melhoria de serviços básicos como: saúde, educação, transporte público, segurança, etc.

De acordo com Lisiane Queiroga, coordenadora fiscal da Express CTB – accountech de contabilidade “Como se trata de um tributo obrigatório, o não pagamento dos seus impostos ou a sonegação dos mesmos (ato de omitir informações rentáveis ao governo para não pagar tantos impostos quanto deveria) são crimes e podem gerar desde multas até diversas punições legais”.

Assim como a divisão dos três níveis de governo no Brasil, os impostos são divididos em: federais, estaduais e municipais. Sendo os principais:


Federais:

  • COFINS: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social.
  • CIDE-combustíveis: Contribuição de intervenção no domínio econômico incidente sobre as operações realizadas com combustíveis
  • CSLL: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido
  • ITR: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural
  • II: Imposto sobre importação.
  • IOF: Imposto sobre operações financeiras.
  • IPI: Imposto sobre produtos industrializados.
  • IRPJ: Imposto de renda de pessoas jurídicas.
  • IRPF: Imposto de renda de pessoas físicas.


Estaduais:

  • ICMS: Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação.
  • IPVA: Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores.
  • ITCMD: Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e Doação


Por fim, os municipais:

  • IPTU: Imposto Predial e Territorial Urbano.
  • ISS: Imposto Sobre Serviços.
  • ITBI: Imposto de Transmissão de Bens Imóveis.

Especialistas da Express CTB explicam como os impostos especificamente municipais podem afetar o seu negócio:

  1. IPTU


Sobre o que incide?

O Imposto Predial e Territorial Urbano incide sobre propriedades e construções no meio urbano.


Como funciona?

É cobrado de forma anual, e os proprietários das respectivas construções (residências, prédios e imóveis comerciais) podem pagar o valor à vista ou parcelado. Além disso, o IPTU é pago de acordo com a quantidade de propriedades existentes e registradas em um mesmo nome. Logo, quanto mais propriedades registradas em seu nome, mais IPTU você pagará.

“Em casos de aluguel, a responsabilidade de pagamento deve ser acordada no contrato. Entretanto, como é um imposto sobre o proprietário, a obrigação em casos de desacordo acaba sendo sempre do dono”, explica a coordenadora.


Como é calculado?

O valor do IPTU é definido a partir do valor venal (avaliação de quanto vale o seu imóvel perante o poder público), sendo reajustado anualmente a depender da valorização ou desvalorização do seu imóvel.

Importante lembrar que podem acontecer acréscimos e descontos significativos, ainda assim existindo limites para o aumento do valor.

Além disso, mudanças nas legislações municipais também acarretam mudanças no valor final do seu IPTU.


Como o IPTU pode afetar o seu negócio?

Empresarialmente falando, o IPTU serve para sinalizar a regularização do imóvel da sua empresa e a verificação de unicidade da mesma (ou seja, para analisar se não há outra empresa no mesmo local).

Além disso, ele também é necessário para a realização de inscrições municipais, estaduais e liberação de alvarás, representando grande importância nos processos financeiros, administrativos e burocráticos.

E, ao pensar nas consequências que esse imposto pode gerar para o seu negócio, é importante se ater a seguinte questão:

O tipo de imóvel em que o seu negócio está inserido: ele pertence a você ou a outra pessoa?

Se for a você, é importante manter todos os pagamentos em dia e quitar todos aqueles que estiverem pendentes.

Em caso de atrasos, o seu nome fica sujo e o seu imóvel passa a ser irregular. Com o seu nome sujo, haverá complicações no CNPJ e vários processos de extrema importância serão impedidos, impossibilitando até mesmo a continuação da sua posse empresarial.

Já a irregularidade do imóvel gera multas e impedimentos de reforma, negociações e vendas.

Além disso, também há a possibilidade de seus bens serem penhorados para a quitação das dívidas a partir da venda dos mesmos em leilões.

Ou seja, é fundamental estar com o seu IPTU em dia, e se o imóvel não for de sua propriedade, é muito importante escolher um imóvel regular para a locação do seu negócio.

Caso isso não seja possível, é viável negociar a quitação das dívidas com o proprietário em questão, assegurando o pagamento regular nos anos seguintes.


  1. ISS

Sobre o que incide?

O imposto sobre serviços incide sobre a prestação de serviços empresariais ou de profissionais autônomos.


Como funciona?

O ISS apresenta diferentes modalidades de pagamento a depender do tipo de empresa que você possui.

Autônomos: pagam ISS apenas ao realizar um serviço, e o pagamento é realizado a partir da emissão de notas fiscais na prefeitura.

Microempreendedores individuais: pagam mensalmente a quantia de R$52,25, e esse valor mensal é reajustado anualmente.

Empresas as quais optam pelo lucro real ou lucro presumido: o pagamento é feito individualmente a cada serviço prestado, e os valores dependem das regras dos municípios, variando de cidade para cidade.

Empresas as quais optam pelo regime do simples: O ISS é recolhido com outros tributos no DAS, utilizando uma alíquota única calculada anualmente com base na sua receita.


Como é calculado?

O cálculo é feito a partir da alíquota, a qual é definida por cada município e costuma variar entre 2% a 5%, porcentagem essa que será aplicada em cima do valor total do serviço prestado.  


Como o ISS pode afetar o seu negócio?

O não pagamento desse imposto gera multa e consequente incisão de juro de mora.

Por isso, mantenha-o sempre em dia, evitando possíveis inadimplências as quais podem ser responsáveis pelo fechamento do seu negócio.


  1. ITBI

Sobre o que incide?

O Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis incide sobre a transmissão de bens imóveis por ato oneroso.


Como funciona?

Sempre que há a venda ou a compra de um imóvel, fica sob responsabilidade do comprador pagar esse tributo. Entretanto, o vendedor também pode optar pela realização do pagamento, e esse acordo deverá constar em contratos.

Além do mais, é importante se ater à legislação individual do município em que o imóvel está inserido. Geralmente, o vencimento do pagamento do imposto é de 30 dias após a negociação.


Como é calculado?

Assim como no IPTU, o preço é calculado a partir do valor venal do imóvel, e não do valor de negociação.

Assim sendo, uma alíquota é aplicada sobre o preço do valor venal, e essa alíquota também irá depender da legislação municipal, podendo variar entre 2% e 3%.


Como o ITBI pode afetar o seu negócio?

Para a realização da escritura do imóvel, a quitação deste imposto é necessária.

Ou seja, sem o pagamento do mesmo, não é possível realizar a compra de forma legal, e o seu negócio fica como posse de outra pessoa. 

Por isso, ao realizar compra de imóveis comerciais, não hesite em pagar esse imposto.

Agora que você já entende o que é imposto, quais os existentes, e como os municipais podem afetar o seu negócio, basta reconhecer a importância de estar em dia com essas pendências tributárias sempre que possível. Para tornar tudo isso mais fácil, conte sempre com uma boa equipe de contadores.

 

O CEO da Express Ctb, João Esposito, alerta: “Cada Estado e/ou Cidade tem suas particularidades. Dessa forma, ao abrir um negócio, é importante avaliar quais impostos e taxas são obrigatórias em cada localidade para começar com o pé direito”.

 


Express CTB

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