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sexta-feira, 17 de junho de 2016

Férias são uma boa época para corrigir imperfeições nas orelhas das crianças



Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, Dr. Wagner Montenegro fala sobre a otoplastia.

Muitas pessoas não se sentem à vontade com as próprias orelhas por conta de problemas deposição, formato ou tamanho. Essas características podem afetar a autoestima, tanto de adultos como de crianças. As conhecidas “orelhade abano” são o principal exemplo de problema deposição das orelhas – que se desenvolveram muito afastadas da cabeça – e costumam ser uma das imperfeições mais comuns. De acordo com dados da International Society of Aesthetic Plastic Surgery (ISAPS), só em 2014 foram realizadas mais de 45 mil cirurgias para correção das orelhas no Brasil.

O melhor procedimento para corrigir imperfeições nessa região é a otoplastia. Ela pode ser realizada com o auxílio de uma anestesia local (com sedação) ou geral, de acordo com o porte da cirurgia, as condições clínicas, psicológicas e a idade do paciente. As incisões acompanham os sulcos das orelhas e, portanto, as cicatrizes costumam ser discretas. “Em geral, o procedimento levade uma a duas horas e o tempo de internação varia conforme o tipo de anestesia utilizado: de 4 a 8 horaspara a local; e de um dia para a geral”, explica o cirurgião plástico Wagner Montenegro, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.

A hora certa de operar
A “orelha de abano” é um problema que pode causar desconfortos na criança, especialmente na fase escolar. Não à toa, os pais costumam procurar ajuda de cirurgiões plásticos desde cedo, preocupados com o convívio social do filho e por temer que ele sofra algum tipo de bullyig. 

Apesar disso, a otoplastia não é indicada antes dos sete anos de idade. Isso porque, só depois dessa idade a estrutura da orelha está formada e com um tamanho muito próximo ao que terá na fase adulta. Outro ponto bastante importante é que, nessa faixa etária, a criança já frequenta a escola e é quando ela pode começar a sofrer bullying dos colegas por causa das orelhade abano, seja por meio de brincadeiras maldosas ou de apelidos desagradáveis. É fundamental, no entanto, que adecisão da cirurgia não parta só dos pais, mas também da criança.

Assim como qualquer outra cirurgia, a otoplastia requer exames médicos prévios para determinar se o paciente pode ser submetido ao procedimento. Após a operação, o paciente permanece com um curativo modelador por alguns dias. “Depois disso, é recomendado o uso de uma faixa elástica, tanto para proteger as orelhade traumas quanto para mantê-las em sua nova posição”, explica o cirurgião plástico Wagner Montenegro. “Por isso, costumamos recomendar a otoplastia no períodode férias escolares, quando as crianças têm tempo para se recuperar tranquilamente”. A volta às atividades normais leva em torno de uma semana. 


Clínica Montenegro – Dr. Wagner Montenegro
www.plasticamontenegro.com.br 
Dr. Wagner Montenegro – Especialista em Cirurgia Plástica pelo Conselho Regional de Medicina, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. 



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