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domingo, 28 de junho de 2020

Jogos desenvolvem memória em idosos na quarentena


Exercícios que estimulam o cérebro e jogos de raciocínio são alternativas para manter uma vida saudável, prevenir doenças e garantir o bem-estar no isolamento social


 

Os jogos fazem parte da infância de qualquer pessoa. Seja com um quebra-cabeça, uma partida de xadrez ou um jogo de dominó, a prática sempre foi sinônimo de lazer e descontração entre amigos e família. Além disso, hoje eles estão em alta: o Brasil é líder na América Latina e ocupa o 13º lugar no mundo de desenvolvedores de jogos; tanto eletrônicos como de tabuleiro.

Nesse momento de quarentena e isolamento social, a prática de jogos tem sido uma prática divertida para toda a família e representa mais que apenas entretenimento. Eles podem garantir uma mente saudável, com o desenvolvimento de habilidades cognitivas e socioemocionais, garantindo qualidade de vida de maneira divertida e prazerosa.

Segundo Solange Jacob, Diretora Acadêmica do Método SUPERA, rede de escolas de ginástica para o cérebro, os jogos contribuem para a estimulação das funções executivas, que trazem sucesso não apenas na construção de habilidades cognitivas, mas também como socioemocionais, de ética e cidadania. Para se ter uma ideia, os jogos melhoram a atenção, memória, raciocínio, autoconfiança, coordenação motora, pensamento lateral, disciplina, respeito, entre outras habilidades.

 “Os jogos exercitam o cérebro e proporcionam oportunidades adequadas para o desenvolvimento humano na interação social, na expressão afetiva, na evolução da linguagem, na experimentação de possibilidades motoras, apropriação de regras sociais e imersão no universo cultural”, conta Solange.

Para os 60+, as principais vantagens de jogar são manter o cérebro – e a memória! - ativo e ainda garantir socialização entre colegas.

“Jogar exige concentração, memória, estratégia, trabalho em equipe e foco para que se alcance objetivos. Com isso, estimulamos o cérebro de forma que criamos novas conexões entre os neurônios, ampliando o que chamamos de reserva cognitiva. Uma reserva cognitiva maior será muito útil sob o envelhecimento, pois, sob o estresse, circuitos que demandam maior gasto de energia dificilmente serão ativados e você estará confinado a poucas alternativas de resposta. No envelhecimento, as células neuronais tendem a morrer”, explica a especialista.

Maria Santana de Souza tem 71 anos e procurou o curso de ginástica cerebral do Método SUPERA em Londrina (PR) porque já tinha histórico de Alzheimer na família. Com treino e persistência, ela conta que os resultados são surpreendentes.

“Comecei a perceber muitas melhoras na minha memória em pequenas situações cotidianas, como lembrar onde guardei as coisas, horários de consultas médicas... Além disso, desenvolvi também minha concentração e autoestima, porque eu conheço pessoas novas e faço amigos nas aulas”, relata Maria.

Os jogos representam uma das ferramentas utilizadas dentro das academias para o cérebro do Método SUPERA. Com uma metodologia baseada na neurociência, a ginástica cerebral segue os conceitos de novidade, variedade e desafio crescente; ajudando a desenvolver a cognição. Alunos de todas as idades têm a oportunidade de interagir com jogos de tabuleiro e online, além de outras ferramentas que estimulam o cérebro.
E existem infinidades de jogos que podem ser facilmente incorporados na nova rotina de quarentena e que garantem bons momentos de diversão, para toda a família. Temos algumas sugestões de jogos, que podem ser facilmente encontrados tanto nas unidades SUPERA quanto fora delas. Vamos a eles?
  • Triminó – Uma variação do famoso dominó! Tem como objetivo baixar todas as peças em primeiro lugar ou fechar a partida. O triminó pode ser jogado por 2 a 6 pessoas. Desenvolve principalmente a habilidade visuoespacial e a atenção.
  • Rummikub – Neste jogo (que já foi até premiado!), ganha quem consegue baixar primeiro todas as peças do seu suporte, com 2 a 4 participantes. Melhora a atenção e o raciocínio lógico.
  • Baralho do Set – Este é um baralho diferente. Ganha a partida quem encontrar um maior número de sequências e é para a família toda – de 2 a 20 participantes. O jogo melhora a capacidade de análise, o foco e a estratégia.
  • Lexis – O jogo trabalha a linguagem e a criatividade. Além disso, a brincadeira é feita entre 2 a 6 jogadores e envolve o poder de persuasão e uma questão emocional relacionada ao ganhar e perder.
  • Off Board - Esse jogo de dupla nos leva a refletir sobre o equilíbrio entre captar, acumular e usar os recursos no jogo e na vida. Essencial para desenvolver o pensamento lógico.
  • Torre de Hanói – Jogo individual, que consiste em conseguir colocar as peças em ordem de tamanho, sem colocar as pelas maiores em cima das menores, trocando os pinos.
Ficou animado? Então comece aquecendo seu cérebro com alguns desafios! Você pode encontrar diversos desafios aqui em nosso site; acesse www.metodosupera.com.br/desafios





Após reabertura, 41% das lojas tiveram faturamento até 80% menor em relação ao período pré-pandemia


Retomada do comércio é lenta nos shoppings após primeira quinzena de reabertura, mostra levantamento feito pela ALSHOP


Depois de quase três meses de comércio fechado, a retomada nos últimos 15 dias ficou abaixo das expectativas dos profissionais do setor. Uma pesquisa realizada pela ALSHOP (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping), entre os dias 24 e 26 de junho com associados que representam 4.000 pontos de venda em todo o Brasil mostra informações gerais sobre as vendas.

No caso específico dos shoppings que seguem a um protocolo sanitário mais rígido determinado com associações do setor e validado pelo poder público, o fato das praças de alimentação seguirem fechadas em boa parte dos empreendimentos é o motivo para o faturamento reduzido. Os resultados representam sobretudo a primeira quinzena de comércio aberto parcialmente na capital paulista e uma retomada tímida da atividade comercial em outros centros de compra no país.


Em São Paulo

Segundo a pesquisa, em São Paulo, 32% dos lojistas relataram que o faturamento caiu 90% em relação ao período pré-pandemia. Para 41% dos lojistas o faturamento ficou reduzido em até 80% e 24% dos empresários registraram queda até 70%. No caso da capital, os dados já refletem o prejuízo do Dia dos Namorados onde o comércio teve apenas um dia de vendas nos centros de compra que estão abertos durante quatro horas por dia.

"A queda foi vertiginosa nas vendas, o que mostra o quanto o setor do comércio foi comprometido com a pandemia. Os prejuízos estimados estão em 35 bilhões de reais e só na grande São Paulo 10% das lojas não vão mais reabrir por falta de condições o que irá aumentar o desemprego, além da queda da arrecadação. Os lojistas de shopping seguem protocolos rígidos e mesmo assim estão sujeitos a restrições que não valem para todos os setores", diz Nabil Sahyoun, presidente da ALSHOP.

Em todo o estado há cerca de 180 shoppings que empregam milhares de pessoas, além dos empregos indiretos gerados pela atividade econômica dos empreendimentos. "Agora em São Paulo avançamos para a fase amarela mas os restaurantes, o que incluem as praças de alimentação que tanto movimentam os shoppings ainda não podem reabrir. Foram três meses de fechamento total e mesmo com a baixa ocupação das UTIs na capital paulista os lojistas e colaboradores terão que esperar mais uma semana", disse Sahyoun.


Fora do estado de São Paulo

Para as lojas situadas fora da cidade de São Paulo, as mesmas informações foram analisadas e 35% dos associados informaram uma queda de até 80% no faturamento, seguido de 29% que registraram queda de até 70% nas vendas. Em relação a taxa de conversão de clientes, ou seja, o número de pessoas que realmente concluem a compra os dados foram ainda mais negativos.

Dos lojistas entrevistados, 59% informaram que a taxa de conversão é muito inferior ao mesmo período antes da pandemia fruto dos consumidores cautelosos ou sem renda. “A população ainda quer evitar aglomerações e como as lojas funcionam em horários muito restritos, os consumidores que têm condições de fazer compras, pensam duas vezes antes de saírem de casa. Mas é importante ressaltar que os shoppings estão com mais de 20 protocolos aplicados internacionalmente e validados aqui por instituições renomadas como o hospital Sírio Libanês e validadas pela Vigilância Sanitária em diversos estados.”, afirma o presidente da ALSHOP.

A modalidade de venda online passa a contribuir com o faturamento mensal dos lojistas, mesmo que 41% dos associados afirmam que esse tipo de venda ainda não seja relevante. Por outro lado, 26,5% contam que as vendas online movimentam até 10% do faturamento, 23,5% mostram que a modalidade representa mais do que 20%, e 9% afirmam que representa até 20% do faturamento.

Para aquecer as vendas nestas primeiras semanas da retomada, 71% dos lojistas afirmam aplicar descontos em produtos para estimular a compra, mas 29% diz não ter condições de promover ações específicas nesse momento de retomada. “Os lojistas estão cada vez mais criando oportunidades para seus clientes aproveitarem os artigos com excelentes descontos e promoções. Pensando em um lojista do setor de vestuário, com o estoque cheio de peças não teria condições de renovar o estoque para o inverno que acabou de chegar. Então, vemos os descontos como uma forma de ajudar a todos, clientes e lojistas.”, comenta, Nabil.


Demora na reabertura

A ALSHOP considera que a reabertura gradual após 15 dias onde foram observados a queda na ocupação de leitos disponíveis e até o anúncio de fechamento de um hospital de campanha eram compromissos para que as autoridades ampliassem a retomada da economia, o que não ocorreu. "Lembramos que o transporte, origem das maiores fontes de aglomeração, não passaram por protocolos tão rígidos de limpeza e desinfecção e dele dependem milhões de paulistanos olhando o exemplo de São Paulo, enquanto os pequenos lojistas que são a maioria dos nossos associados aplicaram com os donos de shopping um extremo cuidado e não conseguem alavancar sua atividade comercial. Isso vai aumentar ainda mais o desemprego em pouco tempo.", finaliza, Sahyoun.



Prefeitura regula o funcionamento de clubes, centro paralímpico e empresas de tecnologia da informação durante a pandemia



Para retomar as atividades, setores deverão reforçar as medidas de segurança e de higiene



O prefeito Bruno Covas assinou no sábado, 27 de junho, os termos de compromisso com entidades ligadas a clubes sociais, centro paralímpico e estabelecimentos de tecnologia da informação. Os espaços poderão reabrir a partir de segunda-feira, 29 de junho, desde que implementem as medidas necessárias de segurança e higiene, que podem incluir o fornecimento de máscaras, distanciamento social, modificações físicas no local de trabalho e regras de triagem de usuários. Já o centro paralímpico volta aos treinos dia 1º de julho.

"Eu não tenho a menor dúvida de que parte do segredo da estratégia de reabertura aqui na cidade de São Paulo ter dado certo foi ter chamado os setores para dialogar e discutir com os próprios setores como deve se dar essa reabertura", destacou o prefeito. "Ninguém conhece melhor as atividades de vocês do que vocês mesmos", reconheceu Covas. "É muito melhor os setores apresentarem suas propostas para serem avaliadas pela vigilância sanitária", completou. O prefeito também lembrou que tanto o setor de TI quanto o de clubes decidiram fechar durante a pandemia para colaborar com a Prefeitura, pois poderiam estar funcionando, mas acharam melhor apresentar seus protocolos de segurança antes.

Na última sexta-feira, 26 de junho, a cidade de São Paulo avançou para a fase amarela do Plano São Paulo, do Governo do Estado, porém aguardará até a próxima sexta, 3 de julho, para analisar se os setores poderão adotar as regras da fase amarela. Durante a próxima semana os setores deverão seguir as regras da fase laranja do Plano São Paulo.

“É muito bom vermos a cidade avançando pouco a pouco para podermos retomar a economia e continuar apoiando a geração de renda de empreendedores da capital”, declara a secretária de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, Aline Cardoso. “Acreditamos que com essa transição para a fase amarela do Plano São Paulo poderemos retomar as atividades de mais alguns setores, contribuindo com o desenvolvimento da capital, mas sem deixar de se prevenir contra o coronavírus”, complementa.

As entidades setoriais enviaram à Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho suas propostas de protocolos sanitários de reabertura pelo site www.prefeitura.sp.gov.br/retomada. A equipe técnica da Coordenadoria de Desenvolvimento Econômico avaliou os protocolos dos setores de acordo com as orientações já estabelecidas pelos órgãos de saúde e vigilância sanitária, para que não haja propagação do vírus na cidade.

Além de autorizar o funcionamento de acordo com o protocolo proposto pelas entidades, a Prefeitura irá orientar constantemente esses setores sobre informações sanitárias que auxiliem na execução do protocolo e como proceder em caso de confirmação da doença em colaboradores das empresas representadas. Já as entidades deverão acompanhar os estabelecimentos que integram o seu setor econômico a cumprirem com o protocolo, apoiando a administração municipal na supervisão e fiscalização das empresas.

Todos os setores devem permitir o trabalho no sistema de teletrabalho para empregados que não tenham quem cuide de seus dependentes incapazes no período em que estiverem fechadas as creches, escolas ou abrigos. Se não for possível o teletrabalho, o empregador deverá acordar com o empregado, uma forma alternativa de manutenção do emprego, podendo utilizar os recursos previstos na legislação federal atualmente vigente.


Confira as principais ações que deverão ser adotadas para reabertura:

Tecnologia da Informação

Estabelecimentos que fazem parte do setor de tecnologia da informação deverão redobrar os cuidados para retomar as atividades presenciais. Além das recomendações anteriores de distanciamento mínimo de 1,5 metro, barreiras protetoras, uso de máscaras e evitar atividades que causem aglomerações, as empresas também deverão realizar treinamentos periódicos informando os funcionários sobre os devidos cuidados contra o coronavírus.

As empresas precisam estabelecer um horário de atendimento ao público em escritórios de no máximo quatro horas por dia se a cidade de São Paulo se encontrar na classificação laranja no Plano São Paulo, no máximo de 6 horas se estiver na classificação amarela, lembrando que o Comitê de Contingência à Saúde solicitou mais uma semana para a confirmação da fase 3 na cidade, e horário livre caso se encontre na classificação verde.

Os profissionais de campo deverão oferecer sempre que possível a manutenção ou configuração remota de dispositivos, redes e outras infraestruturas críticas de conectividade. Em caso de necessidade de atendimento presencial, sempre utilizar equipamentos de proteção e observar o distanciamento mínimo de 1 metro.

Durante o procedimento de agendamento das visitas, é necessário sempre confirmar se na residência se encontra alguém com caso confirmado ou suspeito de coronavírus.


Centro Paralímpico

O retorno das atividades será feito em duas etapas: a primeira com treinos realizados individualmente com atletas medalhistas e a segunda com treinos em grupos pequenos. Os atletas e funcionários deverão ser avaliados pelos médicos antes do início dos treinamentos com testes PCR e rápidos. Os testes deverão ser repetidos a cada dez dias.

Para o presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Mizael Conrado, a volta aos treinamentos vem numa hora muito boa. "Atletas de outros países rivais do Brasil já voltaram aos treinamentos", informou. Segundo ele, iniciam os treinos 43 atletas de atletismo, natação e tênis de mesa.

Mais de 140 atletas treinavam nas instalações, antes da pandemia. Nesta fase de reabertura, não mais que 50 pessoas, em horários distintos, poderão fazer uso do equipamento esportivo.

Todos os usuários do centro terão treinamento e receberão orientações sobre as maneiras corretas de higienizar as mãos e se prevenir do contágio do vírus. Os ambientes deverão ser ventilados, a limpeza reforçada e os vestiários ficarão fechados. Os treinos serão realizados em espaços abertos e com agendamento de horários, evitando o contato com outros atletas antes do ambiente ser higienizado. Os serviços de massoterapia; crioterapia; hidroterapia e terapias manuais prolongadas estão suspensos.


Clubes

Deverão permanecer fechados áreas infantis, como parquinhos, atividades coletivas (culturais, esportivas e físicas) orientadas por profissionais (técnicos, instrutores e preparadores físicos), quadras poliesportivas, bares, restaurantes e lanchonetes, piscinas e academias.

"Funciona aqui o mesmo que ocorreu com o setor dos shoppings, o restaurante só vai reabrir na fase de reabertura dos restaurantes. Nos clubes as áreas comuns, que são privadas e já poderiam estar reabertas, reabrem agora, e os restaurantes só vão reabrir quando os restaurantes reabrirem na cidade de São Paulo, e as atividades esportivas só vão voltar, quando voltarem as atividades esportivas na cidade de São Paulo. Portanto estamos falando aqui apenas da reabertura das áreas comuns, que nunca tiveram a obrigação de estarem fechadas", explicou o prefeito.

Nos setores de atendimento deverão ser adotadas as mesmas medidas já determinadas para outros estabelecimentos, como a instalação de placa de acrílico entre o atendente e o funcionário.

Para evitar a superlotação das dependências do clube em horários determinados, estabelecer rodízio de dias ou horários para a frequentação dos espaços por parte dos sócios.

A obrigatoriedade do uso de máscaras por todos os colaboradores e sócios permanece, especialmente nas reuniões e nos ambientes compartilhados. Será fundamental realizar um treinamento específico com a equipe para adoção de procedimentos técnicos de desinfecção, semelhantes aos realizados em hospitais.

Os clubes deverão recomendar a idosos, portadores de doenças crônicas como diabetes, cardiopatias, hipertensão e asma, grávidas e puérperas, que permaneçam em isolamento nas suas respectivas casas.


Paraná altera exigências de concurso público para professor


Requisitos para o cargo foram atualizados pela Unioeste


A Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) alterou o requisito para o cargo de professor no edital do concurso público. A instituição é responsável pela produção, andamento e banca de avaliação do certame. Ao todo, serão 20 vagas para preencher o quadro de docentes de nível superior.

A mudança aumenta a gama de áreas em que o candidato possa ter feito seu doutorado. Com a retificação, pessoas doutoras em agronomia e afins podem se inscrever no concurso. No total, as vagas são distribuídas em 11 áreas diferentes, de acordo com o campus.

Em Francisco Beltrão, para o Centro de Ciências da Saúde, há cargos nos setores de Angiologia, Gastroenterologia, Ginecologia e Obstetrícia, Hematologia, Psiquiatria, entre outros. Já em Marechal Cândido Rondon, no Centro de Ciências Agrárias e no Centro de Centro de Ciências Humanas, Educação e Letras, as preferências são pelas áreas de Topografia e Sensoriamento Remoto e Geografia Humana.

O concurso está com as inscrições abertas até o dia 20 de julho de 2020, por meio do site da própria Unioeste. Para confirmar a participação, uma taxa que varia de R$ 60,00 a R$ 200,00 deve ser paga. O prazo para pedidos de isenção de pagamento já expirou.

Os participantes serão submetidos a um exame eliminatório e classificatório, com data prevista para 15 de setembro de 2020. Além disso, haverá uma avaliação didática e a análise dos currículos.

As remunerações para os aprovados giram em torno de R$ 744,92 a R$ 12.977,44, de acordo com títulos e regimes de trabalho, que vão desde auxiliar os alunos aos cargos de professores universitários.


Concursos 2020

O orçamento do ano previa que 51.391 vagas para concursos públicos de órgãos do Executivo, Legislativo e Judiciário, além do Ministério Público, poderiam ser disponibilizadas. Entre elas, 45.816 (89%) eram para provimento – abertas para eleger um novo servidor a um cargo que já existe, mas que, em decorrência de morte ou aposentadoria, não está ocupado – e as 5.575 vagas restantes eram para a expansão do número de profissionais nas pastas e nos órgãos.

Com a chegada do novo coronavírus, alguns dos certames esperados foram adiados para o próximo ano, e outros como o concurso PC do PR adiados por alguns meses, até que a situação seja controlada.


E O SETOR PRIVADO QUE SE DANE!


        O STF, na última quarta-feira (24/06), firmou convicção em favor do emprego público como ideal projeto de vida dos brasileiros. Seria essa uma espécie de "interpretação conforme a Constituição" do disposto em seu art. 3º, inciso III, que trata da redução das desigualdades sociais?

        Até onde me lembro, sempre foi assim. Na minha infância, toda mãe amorosa, todo pai zeloso sonhava com um bom emprego público para o futuro de seus pimpolhos. Lembro que lá na minha Santana do Livramento, as referências eram o Banco do Brasil, a carreira militar, fiscal da receita. Não sei se essas posições ainda se mantêm cobiçadas. O que sim, sei, é que quanto mais a atividade privada patina em meio às sucessivas crises da economia ao longo das últimas décadas, maior a atração pelos concursos e mais aumenta a população concurseira. Estima-se que, todo ano, cerca de 10 milhões de brasileiros busquem a rede de ensino que opera com foco nesse atraente mercado.

        Jovens habitualmente pouco ou nada ligados ao estudo no sistema formal, público ou privado, ao ambicionarem um cargo acessível por concurso, passam a queimar pestanas que cruzaram intactas e dispensadas de maior esforço todos os anos anteriores.

        O lado bom dessa história é que, aprovado ou não, o concurseiro vai aprender com esforço próprio um pouco mais do que trazia como patrimônio de conhecimento após encerrar seu mal aproveitado ciclo escolar. O lado ruim é o desestímulo para a atividade privada. Impossível recusar o fascínio de uma vida sob a proteção do Estado, a subsistência garantida do ato de nomeação ao túmulo. Estabilidade e segurança nessas proporções não costumam ser disponíveis na atividade autônoma ou no setor produtivo da economia.

        Voltemos, então, à recente decisão do STF. Na crise que a covid-19 fez desabar sobre a economia brasileira, empregos viram pó e postos de trabalho, fumaça. Para alimentar a esperança de não voltar ao envio de currículos, às ruas e às entrevistas, trabalhadores concordam com reduzir seus salários e suas jornadas. De algum jeito, que provavelmente lhes vai demandar angustiantes e longos ajustes no orçamento familiar, colaboram com sua quota de sacrifício para que os tutores da pandemia não acabem de vez com seu posto de trabalho.

        Já no que concerne ao setor público, o STF (aquele das lagostas e vinhos premiados), por "sólida" convicção de 6x5 em ambos os casos, decidiu que os repasses do Executivo aos outros poderes não devem ser reduzidos em caso de frustração de receita, nem podem os governantes diminuir vencimentos de servidores para compatibilizar sua despesa ao caixa, conforme impõe a responsabilidade fiscal. Conclui-se daí que esta é uma crendice, atingível por feitiços, artes ocultas ou milagres.

        Não é sensato, nem soa como democrático que, num julgamento desempatado por um único voto e sendo parte interessada, o STF (elite do setor público) derrube decisões tomadas pela maioria dos quase 600 congressistas. Esse é mais um primor da Carta de 1988, que não impõe um número mínimo de votos para que o STF revogue decisões do Congresso.





Percival Puggina - membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.


sábado, 27 de junho de 2020

EM DIA DE PACIFICAÇÃO, TRÊS TORPEDOS DISPARADOS POR MINISTROS DO STF CONTRA O PRESIDENTE.


        Durante quase toda minha vida ouvi a frase: "Não existe opinião pública; o que existe é opinião publicada". Dela fiz uso, muitas vezes, para mostrar que a imprensa costumava atribuir à sociedade, como conteúdo de produção própria, ideias e opiniões cuidadosamente cultivadas no que ela, imprensa, disponibilizava.

        Nos anos mais recentes, a popularização da Internet, dos smart phones e das redes sociais abriu um amplo espaço para as fontes de opinião se expandirem em crescimento exponencial e em diversidade tal que, pela primeira vez na história, se pode falar sobre opinião pública como algo diversificado e democratizado.

        O leitor destas linhas sabe. Nossa mídia vem seguindo uma estratégia que, embora tendo Bolsonaro como alvo aparente de suas matérias, visa, com efeito, restaurar seu antigo plantio e supremacia contra as opiniões de conservadores e liberais. Durante sucessivas décadas essas duas palavras eram usadas para injuriar pensadores, políticos, professores. Bolsonaro é, apenas, o alvo fácil para esse ataque a um público cuja opinião precisa sucumbir, novamente, no obscurantismo do movimento revolucionário, "autorrotulado" progressista, que dominou a política e a cultura brasileira com os péssimos resultados ainda hoje se fazendo conhecidos... graças às redes sociais.

        Os jornais desta manhã (26/06) trazem a notícia de que o presidente da República discursou ontem no Palácio do Planalto, em presença do ministro Dias Toffoli do STF e falou em colaboração e harmonia entre os poderes de Estado. Do que li, colhi a impressão de que o presidente recuava de sua atitude até então belicosa para ir ao encontro da conduta fidalga dos demais poderes... No entanto, pasmem os leitores, ontem mesmo, em entrevista à CNN, o ministro Gilmar Mendes, com sua habitual falta de compostura (um defeito que a mídia só vê em Bolsonaro) fez piadinha dizendo que as milícias do Rio podem emprestar um soldado e um cabo"... (1). Também ontem, ao ser eleito para presidir o STF a partir de 10 de setembro, o ministro Luiz Fux afirmou sua disposição de manter o STF "no mais alto patamar das instituições brasileiras" (2). Na véspera, em entrevista ao UOL, a ministra Cármen Lúcia, falando do que não entende, havia afirmado: "Acho difícil superar a pandemia com esse desgoverno" (3).

        Diante desses três fatos pergunto se você, leitor, viu na grande imprensa alguma repercussão a essas frases que jamais seriam ouvidas de ministros que respeitassem sua função e poder, zelosos pela harmonia imposta pela Constituição? Desde quando ministros do STF estão liberados para fazer piadas maliciosas carregadas de intenções políticas? Desde quando um futuro presidente da Corte pode se comprometer com elevar seu poder acima das demais instituições, quando a CF diz que os poderes são independentes e harmônicos, sem que um se sobreponha aos outros? Desde quando uma ministra se permite fazer crítica política frontal, sem cabimento nem fundamento, como a formulada pela ministra Cármen Lúcia?

Quanta irresponsabilidade numa missão de tamanha responsabilidade! Tudo isso num intervalo de umas poucas horas, provavelmente em dia de folga dos loquazes ministros Alexandre de Moraes e Celso de Mello, muito mais useiros e vezeiros nesse tipo de manifestação de agravo ao Poder Executivo. Quanta parcialidade no comportamento da imprensa! Ah, se fossem ditos do presidente, ou de alguém a ele ligado!







Percival Puggina - membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.


Covid-19 pode forçar a derrubada do teto de gastos públicos, reforma tributária e a criação de novo imposto no Brasil


O advogado tributarista e consultor Eliézer Marins avalia os impactos da pandemia do novo coronavírus na economia e revela que existe a possibilidade de novos impostos, reexame de isenções e de uma reforma tributária para mitigar os efeitos da crise econômica e da queda brusca no PIB e na arrecadação.


A pandemia da Covid-19 causou grandes alterações, algumas delas bastante radicais, em políticas públicas e expôs o abismo da desigualdade social de forma muito explícita, mostrando a necessidade de amparo por parte do Estado para garantir liquidez ao sistema financeiro e manter os negócios minimamente em funcionamento, assim como para apoiar trabalhadores informais e pessoas vulneráveis. No entanto, como dinheiro não se cria do nada, em algum momento, alguém precisará pagar a conta por todo o assistencialismo necessário durante esta crise.

O advogado tributarista e consultor Eliézer Marins, CEO da Marins Consultoria, aponta que devido à pandemia o Estado precisou tomar medidas que irão, em um futuro não tão distante, acarretar em aumento de impostos e detonar o teto de gastos público do governo: “Cálculos da IFI (Instituição Fiscal Independente), órgão vinculado ao Senado Federal, mostram que os gastos do governo com os desdobramentos da pandemia e seu enfrentamento devem superar os R$ 600 bilhões este ano, o que é equivalente a quase 9% do PIB brasileiro. Considerando perdas de receitas e outros eventos, a IFI projeta déficit primário de R$ 877 bilhões para este ano, representando 12,7%.Logo, todo esse financiamento inevitavelmente resultará em aumento da dívida pública e pode dar adeus por ora aos limites impostos pela PEC do teto de gastos e endividamento público.” 


Queda brusca do PIB e aumento elevado do endividamento público em 2020


Desenhado para conter o exorbitante crescimento dos gastos públicos, o mecanismo do teto de gastos determina que as despesas públicas não podem aumentar mais do que a inflação do ano anterior. Pela regra do teto, toda vez que a economia crescesse, os gastos públicos deveriam encolher em relação ao PIB. No entanto, na prática, isto se mostra inviável neste momento, onde o Banco Central espera uma queda no PIB para 2020 de 6,4% e um aumento dos pedidos de empréstimos em quase 8%: “Vivemos em um país em que vigora um sistema tributário que cobra mais impostos de quem tem menor capacidade de contribuir, contudo se afinal o teto de gastos se mostrar insustentável, o aumento dos gastos públicos para enfrentar a pandemia tende a acelerar uma reforma tributária, que está sendo proposta há algum tempo e pode ser enviada para apreciação até agosto deste ano, já que entre renúncias fiscais, isenções, abatimentos e taxação mais leve sobre renda e patrimônio do que sobre consumo, no Brasil, quem pode menos paga mais imposto do que quem pode mais.”


Compensação dos gastos com a pandemia com novos impostos

Embora diversos países do mundo estejam adotando medidas para postergar a cobrança de impostos durante a pandemia, no Brasil a situação não parece ser uma opção. Além disso, está em aberto a possibilidade da criação de um novo imposto para custear os gastos com a covid-19: “As propostas em debate convergem para a sugestão de cortes em abatimentos de despesas e criação de um novo imposto, assim como novas alíquotas para rendas superiores no Imposto de Renda, incluem tributar lucros e dividendos, hoje isentos, e elevar a taxação de patrimônio e riqueza. Devem ser feitos o reexame das renúncias fiscais. O governo Bolsonaro, com o ministro da Economia, Paulo Guedes, na linha frente, alegam que não pretendem ir por este caminho, mas pode ser inevitável se seguirmos neste estado de emergência. ”



Como fugir de embates e polêmicas virtuais? Tati Sincera fala sobre o excesso de 'opinião para tudo' na web e a importância em repensar conteúdos


"Escolher não falar sobre algum tema não significa negar a importância e nem a gravidade do assunto, apenas quer dizer que os temas em alta na mídia não qualificam alguém para falar deles", diz a influenciadora digital, que usa a internet para um ativismo bem-humorado do desenvolvimento pessoal.


É preciso ter opinião para tudo nas redes sociais? Esta pergunta assombra boa parte dos influenciadores digitais ou qualquer usuário com um perfil na web. Nem sempre acender discussões ou criar polêmicas pode ser algo positivo. Pensando no assunto, a influenciadora digital Tati Sincera, que usa a internet para um ativismo bem-humorado do desenvolvimento pessoal, listou algumas dicas que todos deveriam pensar e seguir antes de sair opinando e polemizando na web. Ela ressalta a importância de se questionar sobre o sentido de “gritar no barulho” sem ter base teórica, histórica ou experiência sobre o assunto.

Somos bombardeados por informações e opiniões de todos os lados o tempo todo. Isso mais confunde do que ajuda. Quando escolhemos não falar de qualquer assunto, não negamos a importância e nem a gravidade do tema. Não acho positivo assumir o papel de 'agente no caos'”, destaca Tati, que completa: “Não quero que as pessoas baseiem suas ideias nas minhas. O ideal é que as pessoas se capacitem para formar suas próprias opiniões e percepções. E, se por um acaso, eu tenha a mesma estrutura de pensamento de meus seguidores, ótimo, se não, tudo bem também.”

Tati lembra que não apenas “influenciadores digitais com muitos seguidores” são afetados quando dão opiniões de tudo, mas todos nós. Uma opinião política pode afetar a relação no trabalho, com os chefes e colegas, e um embate por conta de uma bandeira ou outra pode vir carregado de desinformação, prejudicando muito mais do que ajudando e orientando seus seguidores.

Nunca se sinta pressionado a justificar, explicar, ou se posicionar por coisas que, em poucos dias, serão reveladas pela realidade diária e não por frases soltas ou cheias de efeitos, que impressionam ou decepcionam quem alcança. Cuidado quando ouvir que você 'precisa' se posicionar, que 'tem' que fazer comunidade e que 'precisa' ter uma causa. Se você é referência em uma área, você já é naturalmente posicionado porque formou uma comunidade e vive por uma causa. Quem te conhece sabe disso e não vai te cobrar, nem pode.”

A ativista bem-humorada do desenvolvimento pessoal cita ainda o caso de influenciadores digitais que levantam bandeiras e temas polêmicos sem profundidade de causa, porque muitos estão fazendo isso apelas pela autopromoção. Tati Sincera foge disso: “Tenho muito medo de ganhar seguidores pela fragilidade do momento com discursos que as preencha num momento assim. Não quero ser um formador de opinião que fala aqui o que o outro quer ouvir, mas sim por toda a minha trajetória. Um formador de opinião tem base para sustentar aquilo que ele é especialista e não para falar de tudo que está em pauta na mídia.”

Veja mais dicas de Tati Sincera para fugir de embates desnecessários na web:


1) Falar sobre política vale a pena? - Se você não é um especialista político e nem está concorrendo a nenhum cargo político, não. Política é algo bem delicado, ainda mais no momento em que estamos vivendo. A desinformação e as ‘fake news’ estão a solta. Não é melhor deixar que especialistas no assunto passem as orientações? Assim você evita entrar em conflitos que podem te afetar diretamente, como por exemplo com colegas de trabalho e familiares. Caso você queira muito falar sobre política, um grande conselho: estude antes. E muito. Política não é fácil.


2) Repensar sobre desafios ou hashtags da moda – Mais uma vez vale se questionar: Esse desafio ou essa hashtag me representa? Eu domino esse assunto? É o assunto que está no meu lugar de fala? Existem muitas hashtags que podem vir carregadas de informações e muitas vezes desconhecemos todo o significado dela. Aderir a temas só porque estão na moda é muito delicado.


3) Não cair na cobrança de outros influenciadores - Influenciador que cobra posicionamento de outros influenciadores não entende o principal: os seguidores do seu colega não são os seus. Você não pode definir o que ele fala, faz ou entrega de conteúdo para o público dele. O relacionamento estabelecido entre você e seus pares não compete a outro.


4) E a cobrança dos seguidores? - Um seguidor real tem total abertura para 'pedir' (não cobrar) uma opinião de seus influenciadores sobre qualquer tema. Ele deve estar aberto a ouvir o que de fato a pessoa pensa sobre o tema, e não apenas para ver se a pessoa pensa como ele. O influenciador pode ou não responder, depende se ele se sente confortável e habilitado para fazer tal coisa.


5) Cabeça quente pode dar ruim! - Responder sobre qualquer assunto de cabeça quente nunca é uma boa ideia. Se o assunto for polêmico então, pior ainda. Por isso, caso seja provocado sobre algum tema, seja nos comentários, mensagens ou em marcações, espere o melhor momento para responder. Respire. E, se sentir necessidade, estude sobre tal tema para saber exatamente como passar a melhor informação. Evite entrar em embates virtuais de graça para não perder a razão.





Tati Sincera


5àsec ensina como limpar os tênis utilizando a máquina de lavar


Especialista em cuidados têxteis da 5àsec explica cuidados para limpeza de calçados


Uma das principais perguntas que ainda pairam no ar é: posso lavar o tênis na máquina de lavar? Há alguns anos a resposta seria não, mas hoje grandes marcas vêm fabricando calçados que podem ser limpos neste tipo de equipamento doméstico, levando em consideração alguns cuidados. É claro que excluímos desta lista tênis em couro ou camurça, que precisam de tratamentos especiais, ou até mesmo os infantis que contam com luzes de LED. Pensando em como solucionar esta questão, principalmente em tempos de pandemia, separamos dicas importantes da especialista em cuidados têxteis da 5àsec, Marinês Cassiano.

O primeiro passo é olhar a etiqueta do tênis e verificar se está liberada a limpeza em máquinas de lavar. Feito isso, é importante retirar os cadarços e as palmilhas, que são lavadas separadamente. Você pode utilizar detergente ou sabonete neutro, e limpar os itens com o auxílio de uma escovinha com cerdas macias. Se os cadarços forem brancos e estiverem muito encardidos, vale a pena deixar de molho por uma hora em alvejantes não clorados. Em seguida, estenda para secar a sombra. “É importante não colocar os cadarços e principalmente as palmilhas na máquina, pois podem ser danificados com certa facilidade”, revela Marinês Cassiano.

O próximo passo então é separar os tênis coloridos dos brancos, assim como fazemos com as peças de vestuário. Antes de colocar na máquina, vale a pena utilizar a mesma escova com cerdas macias para remover o excesso de sujeira, utilizando água e detergente ou sabão neutro. Para não prejudicar o tecido e a costura, o indicado é colocar os tênis em sacos de proteção ou até mesmo dentro de uma fronha, sempre com a língua para fora. “A recomendação é que os tênis sejam lavados com água fria, pois a água quente pode deformá-los. Mas você não pode colocar apenas tais itens na máquina. Opte por peças da mesma cor, que não sejam tão delicadas e nem tão pesadas. Neste caso, jeans podem ser uma ótima opção. Além disso, é essencial colocar no ciclo de lavagem delicada. Após a lavagem, você pode tirar o excesso de água com uma toalha branca seca”, revela a especialista da 5àsec.

Vale lembrar que centrifugar está liberado, mas utilizar a secadora não. O calor da máquina pode danificar e deformar o calçado, dependendo do tipo de tecido em que foi fabricado. O ideal é planejar a limpeza dos tênis com antecedência e sem pressa, já que dependendo das condições climáticas, pode ser que eles levem dias para secar. Para finalizar, coloque para secar na sombra. “Em caso de calçados com detalhes em pedraria, bordado, apliques ou logos impressos ou não costurados, a recomendação é que sejam enviados a uma lavanderia especializada que saberá como efetuar a limpeza da peça da melhor maneira possível, sem prejudicar o tecido e os adereços”, explica Marinês Cassiano.






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Dicas para deixar a casa aconchegante e funcional neste inverno


 Conheça alguns produtos indispensáveis para o conforto térmico


Estamos no outono e já sentindo um frio considerável, principalmente nos períodos da manhã e noite. O inverno está batendo à porta e começa oficialmente no dia 20 de junho, mas a grande diferença para este ano, com certeza, é a situação atípica que estamos vivendo, de enfrentamento à pandemia de coronavírus. 

Por conta do inverno, já existe uma tendência de procurarmos ficar protegidos em casa. Esse ano, em particular, devido às medidas de isolamento social, adotadas para conter o novo Coronavírus, a tendência passa a ser certeza. Outra questão que deve nos manter mais caseiros é que o inverno pode ser um agravante para a infecção pelo vírus, primeiro porque as pessoas acabam se mantendo mais em ambientes fechados, pouco arejados, e segundo porque o ar frio causa irritação nasal e das vias aéreas, o que torna as pessoas mais suscetíveis à infecção. É por tudo isso que, mais do que em qualquer outro inverno, é preciso preparar a casa para que ela esteja o mais aconchegante e funcional possível para ser um local prazeroso de estar.

Veja abaixo dicas da Astra, marca que produz vários itens que proporcionam conforto térmico: 


Mantenha-se agasalhado  

Muito embora a nossa vontade no inverno seja manter a casa toda fechada para nos sentirmos mais aquecidos, em tempos de Coronavírus isso não é aconselhável. Para evitar a infecção pelo vírus, se faz necessário o mínimo de ar circulando pela residência, para que ele seja renovado e leve as partículas embora. Então, se agasalhe bem para poder manter o ar circulando. 


Itens aconchegantes 

Há pequenos itens que, apesar de não serem essenciais, oferecem sensação de conforto e aconchego para casa no inverno, como velas e incensos, por exemplo. Outros, como edredons e cobertores quentes e macios, são mais necessários, e você pode aproveitar e abusar deles para deixar a cama aconchegante. Na sala de estar, vale deixar à disposição mantas no sofá para a hora de assistir um filme, ler um livro e afins. É o momento também de esticar aquele tapete de trama mais alta e macia, que ficou guardado durante o verão.


Itens funcionais 

Outros produtos, ainda mais funcionais, requerem um pouco mais de atenção dos moradores, que precisam verificar as condições da instalação elétrica e espaço disponível para um bom funcionamento dos itens. Entre eles estão:

Duchas elétricas ─ A hora do banho é um dos momentos mais difíceis durante o inverno, por isso procure pela melhor ducha elétrica para o inverno ou verifique se a sua está adequada. 

Torneiras elétricas ─ Difícil encarar a água gelada para lavar a louça nessa época do ano; ter uma torneira com água aquecida na cozinha é uma grande vantagem. 

Toalheiros aquecidos ─ Sair do banho e se enxugar com uma toalha seca e quentinha? Com um toalheiro aquecido isso é possível. Por deixar as toalhas mais secas, reduz a proliferação de fungos e ácaros, eliminando o mau cheiro.
Além destes produtos funcionais citados acima, a Astra fábrica outros itens como: aquecedores a gás, piso aquecido e desembaçador de espelhos, que podem assegurar o bem-estar de toda a família no inverno ou em regiões onde o frio se faz presente quase o ano todo.




Astra S/A Indústria e Comércio


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