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quarta-feira, 18 de setembro de 2019

25 DE SETEMBRO - DIA NACIONAL DO TRÂNSITO - CELULAR E DIREÇÃO NÃO COMBINAM ADVERTE A DIRIGINDO BEM


Embora os acidentes automobilísticos ocorram todos os dias e por várias razões, manusear o celular para checar as redes sociais, enviar mensagens de texto ou falar no telefone enquanto dirige parece estar no topo da lista. Motoristas, jovens e adultos, estão tendo problemas para manter o foco na direção. Portanto, a Dirigindo Bem alerta que usar o celular enquanto se dirige tem contribuído para aumentar as estatísticas de acidentes, pois este mau hábito criou uma nova situação de “insegurança ao volante em qualquer velocidade”. 

Segundo a Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (ABRAMET) acontece cerca de 150 óbitos por dia no país e quase 54 mil por ano provocados pela utilização indevida do aparelho na hora de dirigir, sendo a terceira causa de mortes no Brasil. O uso do telefone celular diminui a capacidade do motorista de ouvir o que está acontecendo ao seu redor, como sirenes ou buzinas de carros e tira a atenção das vias. Porém, para alguns motoristas, ficar longe do aparelho enquanto dirige pode ser difícil, pois ao ouvirem o menor toque, é provável que se distraiam instantaneamente e alcancem o celular, tirando os olhos da estrada. Quem tem essa dificuldade, em comemoração ao Dia Nacional do Trânsito, pode seguir as sugestões da Dirigindo Bem abaixo e ajudar a diminuir essa terrível estatística do trânsito brasileiro:

- Se estiver tentado a pegar o telefone ao ouvi-lo tocar ou vibrar, reprima esse desejo, silenciando completamente o aparelho, inclusive a vibração;

- Mantenha o telefone fora da vista e alcance. Para alguns, eliminar o volume e vibração pode não ser suficiente. Eles ainda podem querer pegar o telefone “apenas no caso” de alguém ter mandado uma mensagem. Manter o telefone fora do alcance e fora da vista pode corrigir esse problema. Uma sugestão é colocar o aparelho na bolsa, mochila ou maleta executiva e guardar no banco de trás do carro ou até mesmo no porta-malas; 

- Se precisar fazer alguma ligação urgente, for imprescindível atender o telefone ou enviar uma mensagem, saia da via; 

- Como os pais dão o exemplo, eduque as crianças desde cedo. Ao entrar no carro antes de dar a partida guarde o celular e explique a importância deste ato;

- Se não tiver jeito e precisar usar o aparelho como guia, coloque-o num suporte e programe o percurso antes de sair, ainda com o carro parado. 

Os motoristas que seguram o celular e o volante ao mesmo tempo ou que falam no viva voz não assimilam todos os acontecimentos em seu ambiente de direção, ocasionado “cegueira por desatenção” e pode levar os motoristas a não reagirem no tempo correto em determinadas situações, como desviar de um pedestre, buracos na via, etc. Atualmente, além de mensagens de texto, há coisas comuns que as pessoas tendem a fazer durante a condução que representam ameaças, como mexer nas mídias sociais, tirar fotos, mexer no GPS com o veículo em movimento ou procurar músicas.

Sérgio Santos, Diretor da Dirigindo Bem, comenta que a franquia faz um treinamento com aulas teóricas e práticas, fornecendo informações valiosas e dicas sobre como evitar práticas inseguras ao volante. E em seus 20 anos de atuação já contribuiu para que mais de 150 mil alunos voltassem a dirigir com mais habilidade e segurança.

O Diretor ressalta que muitos motoristas continuam a usar telefones mesmo quando estão cientes do risco de acidente. “Quem já foi vítima de um acidente causado por um motorista distraído por usar o telefone sabe como é frustrante saber que o acidente poderia ter sido evitado. Esses tipos de acidentes resultam em lesões físicas, trauma mental, danos ao veículo, encargos financeiros ou ainda pior, a morte. As pessoas devem compreender a seriedade da condução distraída e permanecerem alertas quando estiverem ao volante”, finaliza Sérgio.




Mais informações através da Central de atendimento Dirigindo Bem no telefone 0800 002 0221 ou pelo site www.dirigindobem.com.br.




"Se você educou, não precisa fingir que soltou".





Na peça, criada pela agência F&Q Brasil, um jovem aparece atravessando a rua com confiança, respeitando as regras de trânsito para garantir sua segurança. Ao fundo, é possível ver o pai escondido em um arbusto.
A objetivo da ação é mostrar aos adultos responsáveis que, se eles ensinam às crianças desde pequenas sobre como se comportar no trânsito, observam ao longo do seu crescimento que os pequenos entenderam os ensinamentos e respeitam as regras, eles podem ficar tranquilos quando chegar a hora de deixar os adolescentes a caminharem sozinhos, pois criaram jovens preparados para transitarem pela cidade com respeito e segurança.

Semana Nacional de Trânsito
O lançamento da campanha coincide com a Semana Nacional de Trânsito (18 a 25 de setembro), data criada para chamar a atenção de toda a sociedade sobre temas relacionados à segurança no trânsito.
De acordo com a OMS, as crianças são um dos atores mais frágeis nesse ambiente, devido ao seu tamanho pequeno (o que as torna menos tolerante a impactos, por isso se machucam mais gravemente que adultos) e por ainda estarem desenvolvendo habilidades e capacidades físicas e cognitivas para reconhcer e evitar perigos.
No Brasil, os acidentes de trânsito são a principal causa de morte acidental de meninas e meninos de zero a 14 anos. Todos os dias, 3 crianças dessa faixa etária morrem em razão desse tipo de acidente.
Mas, essa triste realidade não precisaria ser assim pois, a grande maioria desses óbitos poderia ser evitada com medidas simples de prevenção.

A Criança Segura

A Criança Segura é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, dedicada à prevenção de acidentes com crianças e adolescentes de até 14 anos. A organização atua no Brasil desde 2001 e faz parte da rede internacional Safe Kids Worldwide, fundada em 1987, nos Estados Unidos, pelo cirurgião pediatra Martin Eichelberger.

Para cumprir sua missão, desenvolve ações de Políticas Públicas – incentivo ao debate e participação nas discussões sobre leis ligadas à criança, objetivando inserir a causa na agenda e orçamento público; Comunicação – geração de informação e desenvolvimento de campanhas de mídia para alertar e conscientizar a sociedade sobre a causa e Mobilização – cursos à distância, oficinas presenciais e sistematização de conteúdos para potenciais multiplicadores, como profissionais de educação, saúde, trânsito e outros ligados à infância, promovendo a adoção de comportamentos seguros.

www.criancasegura.org.br

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