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segunda-feira, 22 de julho de 2019

INVENTOLÂNDIA É PARADA OBRIGATÓRIA PARA APROVEITAR AS FÉRIAS ESCOLARES COM CULTURA E DIVERSÃO


Espaço também é conhecido como Museu das Invenções e oferece um acervo diversificado e curioso para crianças, jovens e adultos por meio de mais de 300 invenções.


Imagine um espaço onde tudo é possível e o único limite é aquele determinado pela sua própria imaginação. Saiba que ele existe há 23 anos e foi criado para mostrar como a ciência pode ser divertida e fundamental para o desenvolvimento de soluções inovadoras que contribuem com o desenvolvimento social, econômico e ambiental da sociedade.
Conhecido como Museu das Invenções, ou Inventolândia, o espaço é considerado o primeiro museu de invenções da América Latina. A visita ao local durante as férias deste ano pode ainda garantir um brinde especial para as crianças ou acompanhantes que mencionarem a visita e o nome do museu nas redes sociais.

 
Isso sem contar as experiências com invenções peculiares como o piano dobrável, a luva para descascar batata, o pente para carecas, bicicletas personalizadas, um suporte para ler livro deitado, o óculos com retrovisor, cortador de pizza, o piporefri (um copo que divide o refrigerante da pipoca), a rosa eterna que é uma flor que nunca morre e até mesmo uma bola quadrada. “Além de valorizar a genialidade dos inventores e estimular a curiosidade, a visita também pode ser considerada uma oportunidade para oferecer uma experiência motivadora para crianças e jovens empreendedores”, explica Carlos Mazzei, presidente da Associação Nacional dos Inventores (ANI).
Segundo Mazzei, existem lugares no mundo que devem ser considerados essenciais para visita. “Tenho a certeza de que o Museu das Invenções é um destes lugares, pois é muito importante que as pessoas tenham contato com o mundo das invenções e das inovações tecnológicas. Diferentemente de outros países, o Brasil não cultiva o hábito de pesquisar a história dos inventos. Precisamos mudar urgentemente essa realidade”, alerta. O museu é mantido pela ANI, cuja função há mais de 30 anos é gerar oportunidades de negócios para inventores brasileiros independentes.


Sobre a ANI
A Associação Nacional dos Inventores foi criada com o intuito de divulgar as invenções brasileiras a fim de encontrar parceiros para colocar as ideias no mercado. Os inventores recebem todo o apoio comercial e jurídico na hora de registrar suas invenções e é claro, na hora de negociá-las com possíveis empresas e investidores. A empresa atua há mais de 30 anos no mercado, fazendo o trabalho de intermediação, na hora de registrar e na hora de negociar as inovações criadas por brasileiros.


Serviço – Museu das Invenções

Endereço: Rua Doutor Homem de Melo, 1109 – Perdizes (SP)
Horário de Funcionamento: De segunda a sexta, das 10h às 17h
Visitas monitoradas para escolas – somente com agendamento prévio
Ingresso: R$ 10
Telefone: (11) 3670-3411
Promoção: Para este ano, as crianças que visitarem o local durante as férias e mencionarem o museu nas redes sociais ganham um brinde.


Educação: Projetos sociais, aptidões para esporte e teatro destacam brasileiros para admissão em Harvard


Crimson Education indica melhores maneiras para sair na frente no processo seletivo da universidade; engenharia e administração são os cursos mais procurados

Mais de 40 mil estudantes se inscrevem anualmente para o processo de admissão para graduação de Harvard, porém apenas dois mil são aprovados, sendo cerca de sete brasileiros, segundo dados da própria universidade. Para manter e ajudar a aumentar essa presença em uma das melhores instituições de ensino do mundo, a consultoria Crimson Education do Brasil (www.crimsoneducation.org) assessora estudantes em cada etapa do processo de candidatura, para que esses consigam a tão desejada vaga.

Excelente desempenho acadêmico, altas notas nas provas padronizadas, fluência em inglês, atividades extracurriculares e cartas de recomendação já não são os únicos requisitos pedidos. “Com tantos candidatos qualificados, simplesmente ser um bom aluno ou ter tirado a nota máxima nos testes de admissão não é mais suficiente. Mostrar destaque e liderança tem um peso muito grande e outros aspectos do processo seletivo passam a ser mais decisivos, como ter ganho uma medalha em uma olimpíada acadêmica internacional ou ter uma pesquisa científica publicada num jornal”, diz Laila Parada-Worby, gerente da Crimson e ex-aluna de Harvard.

Caso a área de interesse do estudante seja Ciências da Computação, por exemplo, ele poderá participar de concursos como a Olimpíada Brasileira de Informática, aprender as principais linguagens de programação, desenvolver um aplicativo ou até mesmo ensinar outras pessoas sobre o que sabe. Isso mostra ao comitê de admissões que aquele candidato já faz a diferença em sua comunidade e proporcionará contribuições significativas como aluno. 


Esporte e arte são atrativos na aplicação

Ao contrário do que muitos pensam, não são apenas as carreiras em administração e engenharia que são valorizadas em Harvard e não é preciso ser brilhante em exatas para conseguir a vaga. Eles também têm os departamentos de ciências biológicas, literatura e artes, por exemplo, além de atividades complementares como esportes e voluntariado. Talentos esportivos e artísticos de alto nível também podem se destacar em solo norte-americano. “Não importa a área, se o candidato tiver motivação, iniciativa, resiliência e liderança, ele demonstrará um perfil mais interessante para as universidades”, recomenda Laila.

Enquanto os recrutadores buscam construir turmas balanceadas, os brasileiros ainda têm preferência por cursos mais tradicionais. Economia, Administração, Engenharia, Ciências da Computação e Relações Internacionais são os mais procurados pelos alunos atendidos pela consultoria. Muitos jovens se interessam pela graduação no exterior e automaticamente pensam em Harvard. Contudo, nem sempre o perfil do candidato é compatível com o ambiente e ele não terá todos os frutos que poderia ter em outra universidade, por exemplo. Por isso, a Crimson alinha as preferências e objetivos de cada aluno para direcioná-lo ao melhor caminho.

Entre tantas atividades e requisitos necessários para a realização desse sonho, o mais importante é manter ótimas notas durante o Ensino Médio, se destacar naquilo que realmente gosta e faz bem e elevar essas habilidades a nível regional, nacional e até mesmo internacional. “Desenvolva projetos e tenha postura de liderança, influenciando positivamente outras pessoas para aumentar o impacto de suas iniciativas”, indica a ex-aluna.



Crimson Education


Atividades rotineiras tornam Matemática mais amigável


Frente à dificuldade dos alunos na competência, especialista mostra que cozinhar, jogar e montar objetos estão entre atividades que podem auxiliar no aprendizado de Matemática


Os resultado do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) divulgados no fim do ano passado mostram que sete de cada dez alunos do 3º ano do Ensino Médio têm nível insuficiente em Matemática e menos de 4% têm conhecimento adequado nessas competências. Os resultados podem estar ligados à base do ensino desses estudantes, que apresentam dificuldades desde o início do Ensino Fundamental.

Essas dificuldades do brasileiro no estudo de Matemática podem estar ligadas à forma como o conteúdo é passado aos estudantes. Apenas exercícios e fórmulas não captam a atenção e curiosidade de alunos que, segundo pesquisas, conseguem manter a concentração apenas de 3 a 5 minutos. Segundo o coordenador da área de Matemática do Sistema de Ensino Aprende Brasil, Carlos Wiens, o aprendizado tem que ser divertido. Para ele, o estudante precisa entender o problema para então elaborar suas ideias, desenvolvendo estratégias, levantando hipóteses e tomando decisões. “A discussão dos conteúdos colocada de maneira prática estimula o aluno a vivenciar o que está sendo estudado, permitindo uma compreensão mais ampla dos conceitos e sua aplicação”, afirma Wiens. Segundo ele, os conteúdos que os alunos precisam aprender também devem fazer sentido. "É preciso atribuir a eles um significado prático, para que os estudantes consigam responder ‘para que’ estão aprendendo a matéria em questão", completa.

E para facilitar o aprendizado, o ensino da Matemática deve ser iniciado sempre com uma discussão sobre a matéria, levando em conta a visão do aluno, a interação com colegas, professores e o conteúdo apresentado, deixando que a curiosidade do estudante seja sua própria ferramenta. Wiens acredita que, por meio de atividades que fujam do padrão convencional, é possível desmistificar a disciplina e conquistar a atenção e o envolvimento dos alunos, trazendo diferentes abordagens. “O professor pode levar os alunos para um campo de futebol e ensinar sobre medidas, comprimento, área e espaço, por exemplo. Ou fazer um dia de cozinhar e usar as porções, ingredientes e consumo para explicar conceitos matemáticos”, sugere. Outra atividade simples e que faz muito sucesso entre as crianças é o uso do tangram, um quebra-cabeça chinês que ajuda a trabalhar noções geométricas.

A interação com os pais e a rotina diária do aluno também podem contribuir para o aprendizado. “Fora da sala de aula, os pais devem ajudar os filhos a utilizarem os conceitos matemáticos”, reforça Wiens. Aprender brincando pode ser o caminho para fazer a criança gostar de Matemática. Brincadeiras que promovem a interação em grupo motivam, desafiam e desenvolvem o raciocínio lógico. Jogos como amarelinha e pega-pega envolvem conceitos de espaço, forma e tempo. Algumas histórias infantis trazem questões que chamam a atenção para noções de quantidade e medidas. Dobraduras e quebra-cabeças também ajudam a desenvolver o raciocínio geométrico. Com o tempo, as crianças já podem auxiliar os pais, fazendo contas durante as compras no supermercado, por exemplo. Wiens ressalta ainda que os adultos devem sentar com seus filhos para fazer a lição de Matemática - lembrando que, hoje, o ensino do conteúdo parte do ponto de vista do aluno.





Sistema de Ensino Aprende Brasil


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